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A atriz Eva Wilma, de 87 anos, faleceu na noite do último sábado (15), vítima de problemas cardíacos, renais, e também diagnosticada com câncer epitelial de ovário, um tipo de tumor ginecológico de características muito peculiares e tratamento bastante rebuscado. Descoberto pela artista somente uma semana antes de sua morte, a doença costuma ser “silenciosa” e não apresenta sintomas específicos no início do quadro.

De acordo com os dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), no Brasil, os casos de câncer de ovário têm incidência em mais de seis mil mulheres por ano. “Em decorrência da sua natureza insidiosa e da inexistência de programas de rastreio efetivos, a doença infelizmente acaba sendo diagnosticada em fases avançadas na maioria das vezes“, afirma Thales Batista, cirurgião oncológico do Real Instituto de Cirurgia Oncológica e Coordenador do GMO - Grupo Multidisciplinar de Ovário do Real Hospital Português.

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Dessa forma, sem apresentar sinais muito específicos de alerta, as mulheres devem ficar atentas a algumas alterações que podem indicar a doença. A exemplo do aumento do volume abdominal, dificuldade para se alimentar, dor persistente ou recorrente na região pélvica e/ou da barriga, sangramento vaginal anormal, mudança na frequência de uso do banheiro, fadiga e perda de peso.

"Mesmo que esses sintomas também estejam associados a muitas outras anomalias, eles podem abrir o caminho para a realização de exames e a identificação do tumor no ovário", diz Batista. "Nos últimos tempos, contudo, graças a uma abordagem multidisciplinar especializada e ao surgimento de novas formas de tratamento, estamos conseguindo melhorar bastante os resultados do câncer de ovário”, completa o médico.

O tratamento do câncer de ovário geralmente envolve a realização de cirurgias e uso de quimioterapia venosa, podendo-se associar ainda a terapias de manutenção com medicações orais.

Exames de imagem e diagnóstico

O diagnóstico definitivo do câncer de ovário só pode ser feito por meio da avaliação da peça cirúrgica ou da biópsia, dependendo das condições clínicas da paciente ou do grau de disseminação do câncer. Em consonância, exames de imagem, a exemplo de ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética ajudarão a presumir a natureza da tumoração (benigna ou maligna), bem como o grau de disseminação da doença.

Segundo Marcos Miranda Filho, médico radiologista da Lucilo Maranhão Diagnóstico, também é preciso analisar a história clínica da paciente. “A equipe médica se baseia em muitos fatores, observando sempre a presença de sintomas, a realização de exames de imagem e exames laboratoriais como marcadores tumorais e analisando o histórico. Além disso, são necessárias biópsias para confirmação e caracterização mais precisa da doença.” explica. Ainda de acordo com o especialista, a avaliação genética é decisiva para cerca de metade dos casos.

A doença prevalece em mulheres acima dos 60 anos, mas também pode ser diagnosticada entre as mais jovens, principalmente nos casos em que existe alguma predisposição familiar ou hereditária, ou sob a forma de tumores mais raros e felizmente de melhor prognóstico. 

Associados à idade, os principais fatores de risco para o câncer de ovário são obesidade e sobrepeso, gestação tardia e infertilidade, menarca (ou seja, o início da menstruação) precoce e/ou menopausa tardia, além de antecedentes familiares de neoplasias de ovário, colorretal e de mama, ou diagnóstico pessoal de algumas síndromes genéticas. 

De modo contrário, múltiplas gestações, amamentação e o uso de anticoncepcionais orais estão relacionados a um menor risco de câncer ovariano.

 

 

De acordo com os dados da Associação Brasileira de Medicina do Sono (ABMS), em janeiro de 2020, cerca de 15% da população sofria de insônia. Com a chegada da Covid-19, a rotina de distanciamento social e a constante preocupação com o vírus, casos e relatos de problemas na hora de dormir aumentaram. Sete meses após o início da pandemia, o número de brasileiros com falta de sono subiu para 34%, segundo um novo levantamento da ABMS.

Este é o caso da diarista Neide do Carmo, 55 anos, que sofre de insônia desde os 25 anos. Aos 42, o processo de menopausa fez com que o sono dela fosse ainda mais afetado. "Ficava quatro, cinco dias sem dormir. Quando dormia, era porque já estava no meu limite. Cerca de uma ou duas horas por noite era suficiente", lembra.

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Neide decidiu fazer tratamento e teve recomendação médica de tomar um comprimido por noite. Porém, a chegada da pandemia foi o agravante para que o quadro de insônia da diarista voltasse. "Só ficava em casa, 24 horas por dia com a televisão ligada, vendo os acontecimentos, como até hoje eu fico vendo, e não dormia", conta. Após outros diagnósticos, foi recomendado a ela consumir três comprimidos por noite.

A diarista Neide do Carmo toma remédio para dormir | Foto: Arquivo Pessoal

Segundo a neuropsicóloga Janaite Simon, o processo de insônia está atrelado a causas psicológicas, que podem desenvolver um quadro maior em situações diferentes, como depressão, ansiedade e estresse. "Existem casos de pacientes com insônia em que é necessário o diagnóstico de um psiquiatra para avaliar o que está acarretando a falta de sono, e o mesmo prescreverá um medicamento de acordo com o diagnóstico", explica.

Já o coordenador de marketing Gabriel Carvalho, 29 anos, descobriu estar com quadro de insônia por causa de fatores ligados à apneia. "Eu costumava dormir muito tarde e acordava cedo. Percebi que meu problema era a qualidade de sono, não o fato de ficar rolando na cama até dormir", explica. Ele conta que a chegada da Covid-19 foi um "grande motivador" no processo de insônia. "Fui diagnosticado com apneia, mas eu consigo notar uma piora de 80% do meu quadro de insônia depois da pandemia. Principalmente depois que eu perdi meu pai neste processo da Covid", complementa.

Além da preocupação quanto às causas do vírus, a rotina de home office afetou o trabalho de Carvalho. "Faço aquilo que preciso, mas sei que renderia melhor se tivesse uma noite de sono melhor. Depois de me forçar a estar 100% produtivo no trabalho, eu fico esgotado. Como o hábito do sono é danificado, eu não durmo e canso cada vez mais. É um ciclo sem fim", afirma.

Insônia do coordenador de marketing Gabriel Carvalho se agravou na pandemia | Foto: Arquivo Pessoal

Para minimizar o problema, o coordenador de marketing conta que passou a se conhecer melhor. Ele usa um aplicativo, que permite acompanhar a rotina do sono e dá dicas para melhorar o momento de dormir. Segundo Carvalho, esse processo de "higiene de sono" também inclui fatores, como hábitos alimentares.

De acordo com a neuropsicóloga Janaite, uma parcela dos casos de insônia pode estar ligada a hábitos alimentares que prejudicam o organismo, como ingestão de bebidas à base de cafeína e refrigerantes, que podem acarretar no agravamento do mal desempenho no momento do sono. "Uma recomendação para quem sofre de insônia é praticar exercícios físicos e meditação. Também é preciso verificar se o quarto está propício para dormir e, assim, avaliar a qualidade do colchão e a claridade do ambiente", orienta.

A Secretaria de Saúde de Pernambuco (SES-PE) desmentiu informações falsas que circulam na internet a respeito do possível lucro de estados e municípios por cada registro de diagnóstico ou óbito por Covid-19. As informações circulam em vídeos, em relatos compartilhados nas redes sociais e até em conversas presenciais, mensurando inclusive as quantias que seriam adquiridas com os casos.

Em um dos vídeos, um homem alega que um conhecido informou ter conseguido um atestado de 14 dias por Covid-19, sem estar acometido pela doença. "O que ele me disse foi: aqui na cidade que a gente mora, para cada diagnóstico de Covid, a Prefeitura embolsa R$ 8 mil, R$ 1 mil para o médico que dá o diagnóstico. E para cada óbito, e geralmente o óbito é por esse mesmo médico, a Prefeitura recebe R$ 18 mil”, afirma. 

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Por meio de sua assessoria, a Secretaria de Saúde lembra que o Governo de Pernambuco criou um hotsite voltado exclusivamente para compartilhamento de informações sobre a pandemia, intitulado de Pernambuco contra o coronavírus (https://www.pecontracoronavirus.pe.gov.br). Dentre as informações oferecidas estão dados gerais sobre a Covid-19, números atualizados de Pernambuco, respostas para as dúvidas mais frequentes da população, notícias relevantes sobre a pandemia, mapa geral com localização dos casos no Estado, além de uma seção dedicada a desmentir informações falsas (‘fake news’).

“Durante toda a pandemia da Covid-19, a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) está chamando a atenção para a circulação de fake news por meio de mídias sociais e aplicativos de compartilhamento de mensagens. É importante que, antes de disseminar qualquer mensagem, a população cheque as informações e, na dúvida sobre a veracidade, não compartilhe”, diz a pasta.

O Governo do Estado também disponibiliza o canal Disque Saúde, por meio do telefone 136, através do qual a população pode obter informações oficiais e seguras sobre a Covid-19. “A propagação destas notícias falsas podem trazer danos à saúde pública e é um desserviço para todos, prejudicando o trabalho árduo e sério que o Estado está travando contra a doença”, conclui o posicionamento oficial.

Nas últimas 24h, Pernambuco registrou 390 novo casos de Covid-19. De acordo a Secretaria Estadual de Saúde (SES), nesta segunda-feira (29), o estado totalizou 344.567 diagnósticos e 12.044 óbitos em razão da doença.

Dos novos casos, 88 foram indicados como Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), a versão mais agressiva da Covid-19. Em relação ao total de casos, 35.673 foram considerados graves e 308.894 leves.

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Também foram confirmadas mais 38 óbitos, registrados entre os dias 26 de janeiro e 28 de março deste ano.

 

A Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco (SEE) realizará, de 22 de março a 7 de abril, uma avaliação entre os estudantes das escolas estaduais. O objetivo, segundo a pasta, é diagnosticar o aprendizado dos alunos em relação aos conteúdos escolares diante do crítico cenário da pandemia da Covid-19.

A partir do diagnóstico obtido, a SEE pretende nortear o ensino e a aprendizagem dos estudantes na volta às aulas presenciais no início do ano letivo. De acordo com a Secretaria de Educação, todos os alunos, do ensino fundamental ao terceiro ano do ensino médio, serão submetidos à análise.

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“Com dois tipos de formatos (digital e impressa), a Avaliação Diagnóstica vem atender aos dois modelos de ensino adotados hoje no Estado. A Secretaria Executiva de Desenvolvimento da Educação (SEDE) uniu os esforços de todas as suas equipes na criação do caderno de testes e sua aplicação será coordenada pela Gerência de Avaliação e Monitoramento das Políticas Educacionais (GAMPE), em parceria com o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (CAEd)”, detalhou a SEE em seu site.

Uma série de componentes será analisada. Nos anos iniciais do nível fundamental, por exemplo, os conteúdos investigados serão das disciplinas de português e matemática. Já no que diz respeito ao ensino fundamental anos finais e nível médio, todos os componentes curriculares passarão pela avaliação.

“Serão disponibilizados, portanto, quatro cadernos de testes: Matemática, Linguagens, Ciências Humanas e da Natureza. No modelo impresso, os estudantes farão a avaliação na escola, respeitando as regras de distanciamento social estabelecidas pelas autoridades sanitárias. Já no formato digital, os estudantes poderão acessar a avaliação de qualquer equipamento eletrônico via plataforma do Saepe (https://avaliacaoemonitoramentopernambuco.caeddigital.net/). A avaliação também poderá ser realizada pelo aplicativo ‘Conecta Aí’. Para ter acesso, o estudante deverá inserir sua matrícula no SIEPE”, informou a Secretaria.

Os resultados obtidos serão repassados para as escolas e estudantes. Uma das propostas da avaliação é evitar desigualdades de aprendizado em decorrência da suspensão das aulas presenciais por causa do novo coronavírus, bem como identificar os melhores métodos de ensino a serem aplicados nas unidades da rede estadual.

A jornalista e apresentadora de TV Fátima Bernardes, de 58 anos, anunciou que foi diagnosticada com câncer de útero. A notícia, que ganhou grande repercussão por se tratar de uma mulher famosa, mostra a importância de exames preventivos periódicos e diagnóstico precoce.

O câncer de útero atinge mais de 16.500 mulheres por ano, no Brasil (INCA). Fátima descobriu a doença no começo, fazendo exames de rotina. “O câncer de colo de útero é um tipo silencioso, não apresenta sintomas na fase inicial. Por isso, é muito importante destacar: os exames periódicos de rastreamento são a melhor forma de conseguir o diagnóstico precoce, fundamental para que as chances de cura sejam altas e o tratamento menos agressivo”, destaca a oncologista clínica Paula Sampaio, do Centro de Tratamento Oncológico.

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O diagnóstico precoce do câncer de colo de útero depende de um exame simples (Papanicolau), que pode detectar as lesões precursoras. Quando essas alterações, que antecedem ao câncer, são identificadas e tratadas é possível prevenir a doença em 100% dos casos.

O exame deve ser feito preferencialmente por mulheres com idades entre 25 e 64 anos, que têm ou já tiveram atividade sexual. Os dois primeiros exames devem ser feitos com intervalo de um ano e, se os resultados forem normais, o exame passará a ser realizado a cada três anos.

A vacina contra o HPV é essencial. HPV, sigla em inglês para o papiloma vírus humano, é responsável por 90% dos casos de câncer de colo de útero. Portanto, evitar o contágio do vírus, que é sexualmente transmissível, é fundamental para evitar esse tipo de câncer.

De acordo com os dados do INCA - Instituto Nacional do Câncer, o tumor de colo de útero é o 3º tipo de tumor maligno mais frequente na população feminina e a 4ª causa de morte de mulheres por câncer, no Brasil.

A região Norte é a única no Brasil em que a incidência do câncer de colo de útero supera a de câncer de mama. No Pará, foram registrados 640 casos novos em 2019, com 381 óbitos. Neste ano, de janeiro a outubro, apenas 198 novos casos foram diagnosticados. O baixo número, comparado ao ano anterior, é creditado à subnotificação por causa da pandemia do coronavírus.

A vacinação contra o vírus HPV está disponível, desde 2014, no calendário vacinal da rede pública para meninas de 9 a 14 anos. Desde 2017, foram incluídos os meninos com idades entre 11 e 13, além das meninas e mulheres portadoras do HIV, na faixa etária de 9 a 26 anos.

Da assessoria do CTO.

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Paula Fernandes usou sua conta oficial no Instagram para revelar aos fãs que está com Covid-19. A cantora postou vídeos falando sobre seu diagnóstico mas tranquilizou os seguidores pois está assintomática. 

A sertaneja passou pelo teste que identifica o coronavírus e o resultado foi positivo. Assintomática, ela garantiu estar se sentindo bem e disse estar sendo “bem cuidada” em casa. “Mesmo tomando todos os cuidados, acabei sendo infectada pelo vírus”, disse.

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Paula também falou que o diagnóstico a deixou reflexiva e que ela tem pensado bastante desde que se isolou. “Passa muita coisa pela cabeça. Estou com um sentimento profundo de solidariedade às pessoas que passaram e ainda estão passando por esse problema tão sério. Estou sendo muito bem cuidada”. 

Na noite dessa segunda-feira (10), a atriz Camila Pitanga confirmou que ela e a filha Antônia foram diagnosticadas com malária. Com picos de febre alta durante 10 dias, a atriz suspeitou que estivesse com Covid-19 e chegou a ser testada.

"Foram 10 dias de muito sufoco. Entre picos de febre alta, calafrios e total incerteza", relembra. Isolada em uma região de Mata Atlântica no Litoral de São Paulo, o quadro descrito sintomático pela atriz fez com que uma amiga indicasse a possibilidade de malária.

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Após o resultado negativo para Covid-19, a atriz foi orientada por dois infectologistas a buscar ajuda no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), onde foi atendida por uma equipe formada por mulheres. "No HC, fui prontamente atendida por uma mulherada. Sim, uma equipe 100% de mulheres fantásticas do laboratório da Sucen", destacou.

Na publicação feita em sua conta oficial do Instagram, Camila ainda exaltou a importância do Sistema Único de Saúde (SES), que oferece tratamento gratuito para a doença. "Uma vez que a suspeita era malária, doença muito rara, não há melhor lugar para você ser tratado do que a rede SUS, local de referência e excelência para doenças endêmicas", escreveu.

Em agradecimento, ela reforçou o empenho dos profissionais de Saúde que compõem a linha de frente no combate à Covid-19. “Estamos num país onde uma doença matou mais de 100 mil pessoas em poucos meses. Esse número poderia ser o triplo ou mais se não fosse o SUS. A catástrofe seria ainda maior”, pontuou.

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A filha da cantora Vanusa, Aretha Marcos, confirmou o diagnóstico de mal de alzheimer recebido pela mãe. A informação foi confirmada no último domingo (2), durante uma entrevista ao programa ‘Domingo Espetacular’.

De acordo Aretha, a mãe está recebendo cuidados médicos e revelou que em 2016, quando Vanusa deu uma entrevista a Gugu Liberato, dizendo que estava brigada com a filha, ela já estava doente.

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"O maior orgulho que tenho dos meus pais é que eles sempre foram muito autênticos. Nunca quiseram parecer o que não eram. Talvez isso tenha prejudicado, mas mantiveram a autenticidade”, comentou ela.

Aretha, é fruto do relacionamento entre Vanusa e o cantor Antônio Marcos. Atualmente, ela reside em Piracicaia, interior de São Paulo. Mãe de dois filhos Mel, 23 anos e Uriel, 11 anos, Aretha também é cantora e disse que foi fácil crescer com pais famosos e que viveu uma vida de "altos e baixos". “Meus pais sempre foram muito bons em tudo o que se propuseram a fazer, e eu sempre fui desapegada a padrões, rótulos”, disse ela.

Os famosos vivem mostrando os momentos de glamour pelos quais passam por conta de suas carreiras. Mas nem tudo na vida deles é festa. Prova disso são as celebridades que já se abriram, falaram sobre as suas fraquezas e levantaram publicamente a bandeira da luta contra doenças.

Mariana Belém, filha de Fafá de Belém, por exemplo, fez um post em seu Instagram para abrir o jogo sobre sua doença: a Síndrome de Cushing, que causa anormalidades clínicas causadas por concentrações cronicamente elevadas de cortisol ou corticoides relacionados.

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Em seu texto, ela explica que ter emagrecido bastante, foi consequência:

Venho dividindo com vocês meu processo de tratamento, meu renascimento e é engraçado como a maioria das pessoas liga isso ao emagrecimento. Emagrecimento foi consequência. Consequência de um tratamento hormonal com o Dr. Henry Dina que localizou meu problema de cortisol (Síndrome de Cushing) após anos de busca com vários profissionais. Emagrecimento é parte, é consequência. (...) Ontem fiz uma sessão de microfisioterapia INCRÍVEL. A microfisioterapia trabalha de traumas emocionais, crenças pré estabelecidas até doenças físicas. Os desequilíbrios acontecem com todos nós e durante toda nossa vida. Uma doença é consequência ou sinal de um desequilíbrio, assim como um sentimento indesejado ou que nos traga um certo incômodo. A autocura é um caminho para o equilíbrio, é harmonizar o seu corpo físico, mental, emocional e espiritual.

Ela ainda continua:

Estando tudo em equilíbrio, não ficamos doentes constantemente, não nos sentimos com baixa energia e disposição, nos sentimos mais dispostos a fazer o que mais amamos, a cuidar de nós mesmos e dos outros. Benefícios: Melhoria do estado emocional, tratamento das dores, estimulação do sistema imunológico, identificação da causa primária de um sintoma ou de uma doença, promoção da saúde, prevenção de doenças. Indicações: Ansiedade, traumas emocionais, alergias em geral, dores físicas, fibromialgia, depressão bipolar, entre outras.

Cientistas norte-americanos desenvolveram um novo exame de sangue que consegue detectar cinco tipos diferentes de câncer com quase quatro anos de antecedência na comparação com os testes tradicionais. A pesquisa foi publicada nesta terça-feira (21) pela revista científica "Nature" após estudo realizado pela Universidade da Califórnia, em San Diego, em uma parceria com a Universidade Fudan, na China, e da start-up internacional Singlera Genomics.

A técnica foi batizada de PanSeer e conseguiu reconhecer de maneira precoce, em pessoas sem sintomas, tumores no estômago, esôfago, colorretal, pulmões e fígado em 91% dos casos. Os casos surgiram no período de um a quatro anos após o teste. Ele ainda detectou a doença em 88% dos casos de pessoas que já tinham o diagnóstico confirmado e conseguiu acertar, em 95% das vezes, as pessoas que não desenvolveriam nenhum tipo de câncer no período analisado.

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Segundo os especialistas, o PanSeer não "adivinha" quem vai ter câncer, mas sim informa o diagnóstico de pessoas assintomáticas, já que essas pessoas sofrem com alterações na maneira em que o DNA se replica no corpo. A técnica analisa "a metilação do sangue", que sofre alterações no caso da presença da doença.

Com isso, aumentam as possibilidades de sobrevivência de alguém que tenha já um tumor, mas não saiba. A ideia é que, no futuro, esse exame possa ser feito como um check-up anual, ajudando a antecipar tratamentos.

Ao todo, foram submetidos aos testes 605 indivíduos assintomáticos, sendo que 191 desenvolveram algum tipo de câncer. A estes, somaram-se 223 pessoas diagnosticadas.

Da Ansa

O governador de Sergipe Belivaldo Chagas (PSD) recebeu diagnóstico para a Covid-19 nesta quarta-feira, 15. A informação foi confirmada pela Superintendência de Comunicação Social do Governo do Estado. De acordo com a superintendência, o chefe do Executivo de Sergipe está assintomático e permanece em isolamento em seu apartamento, no bairro Jardins.

Belivaldo não sabe informar como foi contaminado pelo novo coronavírus, mas acredita que isso pode ter ocorrido nos contatos que teve com diversas pessoas durante agenda no interior do Estado. A quarentena, segundo o governo estadual, não vai impedir que o governador continue trabalhando, já que poderá fazer videoconferência com os secretários, caso seja necessário.

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O Boletim Covid-19, da Secretaria de Estado da Saúde, divulgado nesta quarta, mostra que Sergipe registrou mais 937 casos da doença e uma morte. Com isso, são 40.139 diagnósticos e 1.054 óbitos pela doença em Sergipe.

Além de Chagas, diversas outras autoridades públicas já foram contaminadas pela doença, inclusive o presidente Jair Bolsonaro. Na lista de governadores que já contraíram a doença estão Carlos Moisés (PSL), de Santa Catarina, Mauro Mendes (DEM), de Mato Grosso, Helder Barbalho (MDB), do Pará, Renan Filho (MDB), de Alagoas, Paulo Câmara (PSB), de Pernambuco, Renato Casagrande (PSB), do Espírito Santo, e Antonio Denarium (PSL), de Roraima.

Foto: Reprodução/Facebook

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Diagnosticada com o novo coronavírus, Maria Aparecida Firmo Ferreira, 80 anos, avó da primeira dama Michelle Bolsonaro, teve uma piora no seu quadro e precisou ser entubada nesse domingo (5). A idosa está internada no Hospital Regional de Santa Maria, no Distrito Federal, desde a última quinta-feira (1º).

Maria Aparecida tinha sido transferida para um leito de UTI na noite da última sexta-feira (3), mas com a piora no seu quadro de Covid-19 precisou ser entubada no domingo (5). 

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Segundo aponta o G1, a avó de Michelle Bolsonaro foi encontrada caída, na rua e foi levada para o hospital com falta de ar. 

Na unidade de saúde, a idosa revelou que estava há 15 dias apresentando os sintomas da Covid-19 como febre, tosse seca, falta de ar, sem apetite e dor no corpo. Ainda não se tem atualização sobre como está Maria Aparecida.

Pré-candidata à Prefeitura de São Paulo, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), está internada em São Paulo, diagnosticada com covid-19. A parlamentar foi parar no hospital nesta quarta-feira, 17, após sentir cansaço intenso e ter febre. Ela está em leito comum e não em unidade de terapia intensiva (UTI).

"Começou com falta de apetite. Estava muito difícil comer e beber qualquer coisa. Eu nunca tinha sentido isso. A coisa foi se intensificando e apareceu quadro de febre e um cansaço medonho. A ponto de eu não conseguir levantar da cama", disse Joice ao Estadão/Broadcast. Segundo Joice, há preocupação dos médicos com o estado do seu pulmão. "Fiz a tomografia que mostrou um tal de ‘vidro fosco’", disse.

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Joice estava em São Paulo desde segunda-feira, 15. Ela diz que se reuniu pela última vez com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), há duas semanas e usando máscara.

Na último dia 9, ela deixou a liderança do PSL na Câmara para se dedicar à sua pré-candidatura, mas assumiu a Secretaria de Comunicação Social da Casa.

Os deputados bolsonaristas Carla Zambelli, Alê Silva, Aline Sleutjes, Bia Kicis, Júnio Amaral, Carlos Jordy, Caroline de Toni, Filipe Barros, General Girão e Luiz Philippe de Orleans e Bragança entraram com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal, nesta terça-feira, 16, contra essa nomeação.

O atual líder do PSL na Câmara é o deputado Felipe Francischini (PSL-PR), da ala "bivarista" do partido, que é mais ligada ao presidente da legenda, Luciano Bivar (PE), assim como Joice.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), obteve diagnóstico positivo para Covid-19. A informação foi confirmada pela Prefeitura de São Paulo em nota oficial no começo da noite deste sábado (13).

De acordo com o poder municipal, o prefeito está bem, não apresenta sintomas da doença causada pelo novo coronavírus, mas vai ficar trabalhando em casa nos próximos dias.

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Abaixo, a nota da prefeitura de São Paulo:

"A Prefeitura de São Paulo informa que neste sábado (13/06), após teste preventivo de rotina, o prefeito Bruno Covas obteve diagnóstico positivo para coronavírus. Ele passa bem, não apresenta sintomas e recebeu recomendação de seu médico, Dr. Davi Uip, para permanecer trabalhando em casa e em observação pelos próximos dias."

O Ministério da Saúde e representantes de conselhos de secretários de Estados e municípios discutem a ampliação do diagnóstico da Covid-19 por meio de exames de imagem ou clínico-epidemiológicos. Estas análises consideram, por exemplo, tomografia, sintomas da doença e contato do paciente com pessoas infectadas pelo vírus. Na leitura de gestores do SUS que acompanham o debate, a medidas evitaria ficar refém da disponibilidade de testes.

A discussão ganhou força em reuniões recentes do ministério com secretários por causa da explosão de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em 2020. Segundo o último boletim epidemiológico da Saúde, com dados de até 25 de maio, há 705% de internações a mais por estas síndromes neste ano. São casos de novo coronavírus 31% do total. Outras 66% destas internações são de síndromes não identificadas ou de casos em investigação, o que indica alta subnotificação da pandemia.

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O ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, já manifestou otimismo a interlocutores pela adoção de diagnósticos que não exigem uso dos testes. A prática é a mesma seguida por outros países. Alguns Estados do Brasil também adotam este tipo de exame para diagnóstico, mas como exceção.

O ministério cogita, agora, padronizar e estimular este tipo de exame. Já na gestão do oncologista Nelson Teich a proposta estava sobre a mesa. Pelo critério clínico-epidemiológico, a confirmação se daria a partir da análise do histórico do paciente, levando em conta se ele apresenta sintomas característicos da covid-19 e teve contato com pessoas infectadas. Já pelo critério clínico-imagem, seriam analisadas alterações tomográficas de pacientes que tiveram contatos com pessoas infectadas. A decisão final sobre o diagnóstico é do médico.

Técnicos do ministério e de secretarias locais reconhecem que o diagnóstico sem o teste não é o mais preciso, mas afirmam que trata-se de medida emergencial já adotada em outras epidemias.

Secretários têm relatado ao Ministério da Saúde dificuldade para realizar testes em larga escala. Um problema, dizem, é que faltam insumos para aplicar testes que detectam o material genético do vírus (RT-PCR), como cotonetes do tipo "swab" para coletar amostras. Usado para encontrar anticorpos para a doença, testes rápidos ainda são usados com cautelas, pois devem ser aplicados após o sétimo dia de sintoma da  Covid-19, e apresentam, em muitos casos, baixa sensibilidade.

O ministério promete entregar 24,2 milhões de testes RT-PCR, tido como de "padrão ouro" para diagnóstico. Até agora só conseguiu distribuir cerca de 3,2 milhões.

A ideia do ministério é chamar especialistas para as próximas reuniões com representantes de Estados e municípios sobre o tema. O diagnóstico sem uso de teste não é unanimidade. "O ideal é que sempre tenha o exame PCR, com detecção do material genético do vírus, pois o quadro clínico da Covid-19 é muito amplo. Ainda estão descobrindo novas possibilidades", afirma o infectologista Leonardo Weissmann, consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ex-prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (DEM), confirmou que foi diagnosticado com o novo coronavírus, nessa terça-feira (19). Ele é pré-candidato às próximas eleições municipais e almeja assumir o posto de Marcelo Crivella (Republicanos).

Paes garantiu que não apresenta sintomas, mas a contaminação foi confirmada através de um exame de sangue. Para evitar a proliferação, o democrata contou à CNN que permanecerá isolado em sua casa, no bairro de São Conrado, na Zona Sul.

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Ele também criticou a relação conflituosa entre o governador Wilson Witzel (PSC) e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), e afirmou que faria diferente para conter a pandemia no Estado.

 “Acho que o governador, o prefeito e o presidente precisam trabalhar em conjunto. No Rio, temos 1.800 leitos fechados e prontos para atenderem a população. Boa parte está na rede municipal e federal e, enquanto isso, fazemos um monte de hospital de campanha. Não estou dizendo que não precisa, mas se abrisse os leitos que já existem... Isso é o quê? Articulação”, concluiu.

Com a pandemia causada pelo novo coronavírus (Covid-19), muitas atividades profissionais foram forçadas a realizar mudanças na rotina. Várias dessas alterações podem ser, inclusive, permanentes. A necessidade em manter uma determinada distância, para que o risco de contágio seja minimizado, deve modificar práticas costumeiras como reuniões de negócios, congressos e outros encontros direcionados ao intercâmbio comercial.

Um dos serviços essenciais para a manutenção da vida na Terra, a medicina, também é alvo dessas modificações. Apesar de ser habitual em alguns países do mundo desde o fim da década de 1960, o método da telemedicina ainda gera algumas dúvidas em pacientes e médicos que não dispensam a consulta presencial. Entretanto, a tendência é que o modo de atendimento a distância se torne corriqueiro e não apenas o socorro em períodos pandêmicos.

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De acordo com o cirurgião cardiovascular Thiago Timerman, o procedimento, que foi regulamentado no Brasil pelo Ministério da Saúde durante a pandemia, veio para ficar. "A telemedicina vai ser dividida por especialidades e vai ajudar muito no manejo do paciente e no desafogamento dos hospitais", destaca. O médico, que é cadastrado na plataforma de prescrição médica digital Dr. Controle, ainda ressalta a importância deste método nos dias atuais. "Estamos orientando neste sentido para que sejam evitadas as aglomerações e idas desnecessárias aos Prontos-Socorros", lembra.

Mesmo com a regulamentação da Telemedicina sancionada na última quinta-feira (16) pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), alguns pontos da portaria que virou lei foram vetados. Entre eles, o receituário a distância. Segundo o Palácio do Planalto, o veto consiste em evitar "fácil adulteração". De acordo com Timerman, este é um desafio a ser superado pela telemedicina. "Há dificuldade por parte do médico de liberar a prescrição e da farmácia em aceitá-la", explica.

Além da eficiência no acompanhamento clínico, o médico afirma que o método visa facilitar a comunicação e reduzir o uso de papel. "O intuito é simplificar o acesso e desburocratizar as prescrições médicas, uma vez que são feitas por meios eletrônicos e assinadas de modo digital, seguindo as regras ditas em legislação", enfatiza.

Para o médico, a falta de infraestrutura pode prejudicar a utilização da telemedicina no Brasil. A população atendida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) pode custar a se acostumar com este tipo de parceria entre tecnologia e medicina. "Seria necessária a instrução da população mais carente, bem como o acesso aos recursos de linha telefônica e internet", considera. Mesmo com as atuais restrições, Timerman crê que o atendimento médico por telefone pode colaborar com a ampliação dos cuidados na rede pública de saúde. "Acredito que seria uma solução importante para seu melhor funcionamento", complementa.

A Universidade Federal de Pernambuco publicou um edital emergencial para credenciamento e fomento financeiro de projetos que visam prevenir e diagnosticar o novo coronavírus (Sars-Cov-2). A instituição disponibilizará R$ 1 milhão, sendo R$ 50 mil o valor máximo para cada proposta individual.

Os interessados devem inscrever as propostas de ações até a próxima quinta-feira (16), encaminhando-as à Diretoria de Pesquisa da Propesq na forma de processo eletrônico no Sistema Integrado de Patrimônio. A chamada de projetos busca custear despesas com material de consumo, serviço de terceiros, serviço de adequação. Para mais detalhes, acesse o edital.

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"Me desesperei", diz a pediatra cubana Amarilis Taquechel, de 58 anos, sobre o momento em que descobriu que estava com Covid-19. A médica mora em Pernambuco há 24 anos. Ela está em isolamento em sua casa em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, e nota, finalmente, que está melhorando.

Taquechel conta que sentiu dores abdominais e diarreia. "Eu desconfiei porque sei que a doença pode iniciar de forma gastrointestinal", ela conta. Na semana seguinte, surgiram a tosse e a dor de garganta.

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A médica passou a se medicar com azitromicina. A tosse foi piorando ao longo dos dias. "Era uma tosse diferente das que já senti. Tosse seca, persistente, como se fosse coqueluche", relata a cubana. Ela também sentiu indisposição, mas não teve registro de febre ou dificuldade respiratória.

No dia 31 de março a pediatra foi afastada. Ela atende em uma unidade hospitalar pública e possui um consultório em Vitória de Santo Antão.

No sábado (4) ela fez o teste e recebeu o resultado na última segunda-feira (6). "Uma coisa é você suspeitar, outra é ter a certeza", diz, explicando por que se desesperou ao saber o resultado.

Taquechel tem se sentido melhor nesta quinta-feira (9), mas ainda tem medo. "Estou me observando. Você sempre fica naquela expectativa porque é um vírus novo."

A pediatra continua sendo medicada com azitromicina, além de vitaminas e expectorante. Ela questionou a colegas se deveria usar cloroquina e preferiu não arriscar por já ter arritmia benigna. "É um medicamento também que a gente ainda não sabe se é o indicado."

Outro desafio enfrentado por ela e por outras pessoas diagnosticadas com o novo coronavírus é o isolamento - Taquechel pediu que levassem até o seu cachorro. "É muito difícil estar isolada do mundo. Ninguém quer falar com você. Estou lavando roupa, pedindo comida. Mas sou defensora total do isolamento social. Fique em casa", diz a médica.

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