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O longa-metragem “Monstros S.A.” (2001) ganhará uma continuação em formato de série no Disney+, “Monsters at Work”. O Twitter oficial da casa do Mickey divulgou um teaser do novo programa, que mostra o retorno da dupla Mike Wazowski e James Sullivan. 

A série tem previsão de estreia para o dia 2 de julho no Disney+ e narrará as aventuras do novo protagonista, Tylor Tuskmon. Ele está ansioso para iniciar sua carreira profissional na famosa usina de eletricidade dos monstros, após se formar em primeiro lugar na Universidade de Monstrópolis. 

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Ao chegar no trabalho, o jovem monstro descobre que a fábrica passa por um processo de adaptação, uma vez que ao final do longa-metragem de 2001, Wazowski e Sullivan, descobriram que as risadas das crianças são fontes de energia mais poderosas do que os gritos de susto. Diante da situação, o jovem precisa se acostumar com as mudanças. 

Os atores Billy Crystal e John Goodman, conhecidos por serem as vozes de Wazowski e Sullivan no filme clássico, retornam para reprisar seus papeis na dublagem. Já Tuskmon, será interpretado pelo ator Ben Feldman. A Disney+ ainda não divulgou qual será o título brasileiro de “Monsters at Work”. 

“Monstros S.A.” é um dos grandes clássicos dos estúdios Pixar, que assim como “Toy Story” (1995) e “Vida de Inseto” (1998), foi elogiado pela qualidade da animação em 3D. O filme apresentava um universo no qual os monstros viviam em uma sociedade similar a dos humanos e a única fonte de energia elétrica eram os gritos de susto das crianças, coletados pelos empregados da usina de eletricidade de Monstrópolis.

Nesta semana, as últimas filmagens da primeira temporada de "Ms. Marvel" foram concluídas. Apesar da pandemia de Covid-19, não houve atrasos e alterações no calendário de gravações, que começou na Georgia (EUA) e seguiu para a Tailândia. Agora, o material gravado entra na etapa de pós-produção e tem previsão de estreia para o final de 2021, na plataforma Disney+.

A nova minissérie da Marvel Studios terá seis episódios e vai trazer a personagem Kamala Khan (Iman Vellani), uma jovem de 16 anos de origem muçulmana, obcecada por super heróis, em específico Carol Danvers, a Capitã Marvel (Brie Larson). A jovem tem uma vida rotineira em Nova Jersey (EUA), quando sofre um ataque inumano, ganha poderes e se torna a Miss Marvel.

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À frente da direção da minissérie estão os diretores Bilall Fallah e Adil El Arbi, ambos já trabalharam no longa-metragem de ação "Bad Boys Para Sempre" (2020), com Will Smith e Martin Lawrence. De acordo com a produtora executiva e roteirista Bisha K. Ali, as produções da Marvel Studios sempre trazem relações entre família e amigos, e em "Ms. Marvel" não será diferente.

A protagonista da minissérie faz sua estreia no universo compartilhado da Marvel, e promete ser uma das protagonistas nesta nova fase da produtora. Assim como Peter Parker (Tom Holland) e Kate Bishop (Hailee Steinfeld), Kamala integra o grupo de heróis jovens, que ainda está na fase do colégio, e por conta disto, fãs criam teorias de que a Marvel pode estar em processo de introdução para apresentar o grupo dos quadrinhos conhecido como "Jovens Vingadores".

Após a repercussão das primeiras minisséries da Marvel Studios, "WandaVision" e "Falcão e o Soldado Invernal", lançada em janeiro e março deste ano, a produtora segue apostando neste formato. Os próximos lançamentos são "Loki", que chega ao Disney+ em junho, "What If..." e "Hawkeye", ainda em 2021.

A plataforma de streaming Disney+ reclassificou as séries "Agentes da S.H.I.E.L.D." (2013-2020) e "Agente Carter" (2015-2016) para a categoria "Clássicos da Marvel: Filmes e Séries", que inclui diversas produções da empresa, como os filmes da franquia "X-Men", feitos pela Fox, mas que não pertencem a linha do tempo canônica do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU).

As duas séries foram criadas para expandir os eventos vistos no cinema. "Agentes da S.H.I.E.L.D." referencia diversos momentos de "Os Vingadores" (2012). Já "Agente Carter", protagonizada por Peggy Carter (Hayley Atwell), dava sequência a história de "Capitão América: O Primeiro Vingador" (2011).

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"Agentes da S.H.I.E.L.D." recebeu críticas positivas por parte do público, principalmente pela maneira como se conectava ao MCU. Com o passar do tempo, os seriados se distanciaram dos filmes e começaram a focar em histórias isoladas, o que desagradou parte dos fãs.

A reclassificação pode indicar que Disney e Marvel não têm mais interesse em criar novas conexões entre as séries e os futuros filmes, pois, no momento, estão focadas em outros programas que abordam de maneira direta os personagens dos longa-metragens, como "WandaVision" (2021) e "Falcão e o Soldado Invernal" (2021), exclusivas do Disney+.

Na última semana, uma foto dos bastidores da minissérie "Hawkeye" revelou o novo traje do Gavião Arqueiro. A imagem mostra o ator Jeremy Renner no set de filmagem, e os fãs dos quadrinhos perceberam que o uniforme usado por ele tem a cor roxa, uma referência à roupa do personagem na revista "Tales of Suspense #57" (1954). Veja:

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Foto: Reprodução / Twitter @BRMarvelNews

Na foto, ao lado do ator, aparece a atriz Alaqua Cox, que vai interpretar Eco, outra personagem conhecida dos quadrinhos e provável vilã da minissérie. Nas histórias clássicas, Maya Lopez (Eco) é inimiga do Demolidor e também já usou o codinome Ronin. Embora tenha deficiência auditiva, ela tem habilidades de luta e agilidade.

O elenco de "Hawkeye" ainda conta com Hailee Steinfeld, que dá vida a Kate Bishop. Ao que tudo indica, a heroína será a sucessora do Gavião e pode integrar a primeira formação dos Jovens Vingadores. Outros nomes como Tony Dalton, que dará vida ao Espadachim, e Vera Farmiga, como Eleanor Bishop, também estão confirmados na série, que está em produção e estreia no fim do ano, no Disney+.

Protagonista da minissérie, Gavião é um dos principais personagens do universo de filmes da Marvel, e teve sua primeira aparição em 2011, no filme solo do deus do Trovão, Thor. Nesta ocasião, o herói foi apresentado como um agente da S.H.I.E.L.D. Em 2012, ele se tornou um dos seis integrantes originais no primeiro filme dos Vingadores, junto com Capitão América, Homem de Ferro, Hulk, Thor e Viúva Negra.

O serviço de streaming Disney+ promete um maio agitado, com direito a quatro séries animadas de Star Wars, no dia 4, data conhecida pelos fãs por celebrar a saga estelar.

O outro destaque vai para o lançamento do filme da vilã dos 101 Dálmatas, Cruella, no mesmo dia que chegará aos cinemas, podendo ser assistido pelos assinantes que comprarem o acesso premium.

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Confira o trailer de Cruella:

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Veja as datas de estreias no catálogo da Disney+:

4 de maio

Star Wars: The Bad Batch (Os Malfeitos) – Temporada 1

LEGO Star Wars: All-Stars

LEGO Star Wars – As Aventuras dos Freemaker

Star Wars Rebels (Curtas)

Star Wars: Forças do Destino

7 de maio

Elefantes: Em Nome da Liberdade

Grandes Migrações

Derramamento de Óleo do Século

Ailo – A Jornada de uma Rena

14 de maio

Phineas e Ferb, O Filme: Através da 2ª Dimensão

The Gifted – Temporadas 1 e 2

A Pequena Sereia – Temporadas 1 a 3

Ártico Ameaçado

21 de maio

Grand Canyon ao Extremo

Momento Muppet – Temporada 1

Disney 101 Dálmatas – Temporada 1

28 de maio

Cruella (Acesso Premium)

Desafio Impossível – Temporada 1

Dra. T: Clínica de Animais Exóticos – Temporada 1

Evermoor – Temporada 1

O Surfista Prateado – Temporada 1

Expedição Marte

American Eid

O Jantar Está Servido

Seja um Tigre

Encarando Meus Segredos

O Último dos Chupa-Cabras

The Little Prince (ss)

O curta-metragem de animação 3D "22 Contra a Terra" chega ao serviço de streaming Disney+ em 30 de abril. A produção é uma pré-sequência do filme "Soul" (2020) e mostra as travessuras da alma 22, antes de conhecer o professor de música Joe Gardner.

De acordo com informações publicadas no site da Disney, a animação vai explorar o passado da alma 22, apresentar ao público como ela adquiriu personalidade forte e o que a levou a perder o interesse no mundo dos vivos. Segundo a empresa, a ideia do curta-metragem partiu dos diretores Pete Docter e Kemp Powers, quando trabalhavam em "Soul".

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A cantora e compositora Ivana Wong dará mais uma vez voz a personagem. Na história, 22 se unirá a outras cinco almas e vai liderar um movimento rebelde contra o sistema de distribuição de vidas. Ao que tudo indica, os planos não atenderão as expectativas e algumas revelações, referentes ao sentido da vida, deverão surpreender 22 e os parceiros.

Lançado no final do ano passado, "Soul" foi o último trabalho lançado pela Pixar e ganhou no último domingo (25) o Oscar de Melhor Animação. A narrativa mescla elementos de comédia com lições de vida, características presentes em diversas obras do estúdio, como "Toy Story" (1995), "Vida de Inseto" (1998) e "Monstros S.A." (2001).

O LeiaJá traz uma lista com sete séries que sairão ainda em 2021 e que estão sendo aguardadas com ansiedade pelo público. Confira:

Sombra e Ossos

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A série é uma adaptação de livro de grande sucesso com o mesmo nome. Sua chegada está marcada para essa sexta-feira (23) na Netflix.

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Lúcifer

Com a confirmação que a sexta temporada será a última da série, os fãs esperam o retorno da segunda parte do quinto ano. O lançamento está próximo, 28 de maio.

Loki

A série do vilão mais carismático do Universo Cinematográfico Marvel chega no serviço de streaming do Disney+ no dia 11 de junho, retratando as reviravoltas que o irmão do Thor trará ao multiverso após sumir com o “tesseract” em Vingadores Ultimato.

Resident Evil: No escuro absoluto

A Netflix decidiu produzir uma série em animação da famosa franquia de jogos de luta contra zumbis. A produção não tem dia certo, mas já foi confirmada para julho.

You

A série que bateu recorde no lançamento da sua segunda temporada, com mais de 54 mil pessoas tendo visto logo que lançou, chega com a terceira em dezembro.

The Boys

Maior sucesso da  Amazon, a série retorna com a terceira temporada, por enquanto, confirmada para o último trimestre do ano.

Dexter

A notícia do retorno da série chocou os fãs e a nona temporada se passará 10 anos após o término da oitava, que foi lançada em 2013. O ator Michael C. Hall está retornando no papel do serial killer protagonista da telinha. Sem data ainda, deve chegar no final do ano.

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Nesta sexta-feira (23), chega ao fim a minissérie "Falcão e o Soldado Invernal". Na madrugada, às 4h, a plataforma Disney+ vai disponibilizar o 6° episódio da produção, que promete finalizar a trajetória de Sam Wilson (Anthony Mackie). O herói, que deixou de usar as asas do Falcão, agora está determinado a assumir de vez o manto, e o escudo do Capitão América (Chris Evans).

Durante a temporada, outras subtramas foram apresentadas e, aos poucos, vão tomando forma para se concluir. É o caso do Soldado Invernal (Sebastian Stan), que passou a frequentar sessões de terapia após perceber que seu propósito de vida é baseado nas guerras que presencia, e o Agente Americano (Wyatt Russell), que cometeu assassinato após receber o soro do super soldado.

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Já os vilões ainda apresentam mistérios sobre o rumo que podem tomar. Barão Zemo (Daniel Bruhl) passou a servir como cúmplice nas missões do Falcão e do Soldado Invernal e, ao final do 5° episódio, se deixou ser levado como prisioneiro pela segurança de Wakanda. Já a personagem Karli Morgenthau (Erin Kellyman) promete trazer o ápice do final da temporada com o grupo Apátridas, com ideais contraditórios e opostos à lei.

Este é o segundo projeto da Marvel Studios no formato de minissérie. O primeiro foi "WandaVision", sucesso entre os fãs. "Falcão e o Soldado Invernal" tem aprovação positiva entre público e crítica, e conseguiu 79% no Rotten Tomatoes. De acordo com o produtor da Marvel Studios, Nate Moore, a minissérie tem projeção inicial para uma temporada, mas há possibilidade de ter continuidade no futuro.

Nesta semana chegou ao Disney+ o documentário "Greta – O Futuro É Hoje", produção da National Geographic que conta a história da sueca Greta Thunberg. Aos 15 anos, a adolescente iniciou um movimento estudantil contra as ações humanas destrutivas com a natureza. O projeto ganhou força e hoje, aos 18 anos, ela tornou-se um marco do ativismo ambiental.

O documentário foi acrescentado à plataforma de streaming com a finalidade de homenagear o Dia da Terra, comemorado na próxima quinta-feira (22). A produção tem 45 minutos e mostra detalhes da trajetória da ativista, os principais discursos feitos por ela, e imagens dos ecossistemas afetados pelo homem. O trabalho é dirigido por Jordan Hill, conhecido por "Michael Jackson – Em Busca da Verdade" (2019), que abordou temas polêmicos vivenciados pelo cantor.

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Greta chamou atenção ao participar de assembleias e encontros com chefes de Estado nas Nações Unidas, a fim de promover a luta contra as mudanças climáticas. Há alguns anos foi diagnosticada com síndrome de Asperger, um transtorno do espectro autista. A ambientalista se manifestou nas redes sociais sobre o assunto: "Ser diferente é um superpoder". A ativista foi nomeada "Personalidade do Ano" pela revista Time e indicada duas vezes ao Prêmio Nobel da Paz.

Por Thaiza Mikaella

De acordo com os dados publicados pelo site alemão JustWatch, o Disney+ foi o único serviço de streaming no Brasil com saldo positivo no número de novos assinantes no primeiro trimestre de 2021. Agora, a plataforma atende 10% do mercado de vídeos sob demanda no território brasileiro. A alta foi de 67% em relação ao final do ano passado, quando tinha 6% dos consumidores.

Mesmo com o desempenho positivo e a tendência de alta nos próximos meses, o Disney+ está em terceiro lugar no ranking dos serviços de streamings mais acessados no Brasil. Os dois primeiros, Netflix (32%) e Amazon Prime Video (26%), dominam o mercado, apesar de apresentarem perda no número de assinantes e projeção de instabilidade no próximo trimestre.

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Já o restante das plataformas do ranking estão quase na mesma colocação no mercado. Em 4° lugar está a Globoplay (8%), que apresentou crescimento de novos assinantes de janeiro para fevereiro, mas caiu na mesma proporção de fevereiro para março. HBO Go e Telecine Play estão empatados na 5° e 6° colocação (7%). Já o Pacote Claro Video completa a lista na 7° posição (4%).

O Disney+ entrou no mercado nacional em novembro de 2020 e tem apresentado resultados positivos no projeto de ocupação do mercado de streaming. Produções de sucesso estão no catálogo, como desenhos clássicos, filmes originais, documentários e séries. A sensação do momento são as minisséries com novos episódios às sextas-feiras. Assim foi com as duas temporadas de "The Mandalorian", spin off da saga "Star Wars", e as atrações da Marvel, "WandaVision" e "Falcão e o Soldado Invernal".

A série "As Visões da Raven" (2003-2007) chegou ao Disney+. As quatro temporadas, com todos os 100 episódios, já estão disponíveis na plataforma de streaming. O seriado é protagonizado pela atriz e cantora estadunidense Raven-Symoné.

Até hoje, o programa infanto-juvenil é considerado a criação da Disney que mais teve audiência na televisão. A história se passa em torno da personagem Raven, que é capaz de prever o futuro. Por isso, a jovem acaba se envolvendo em muitas aventuras junto aos melhores amigos Chelsea (Anneliese van der Pol) e Eddie (Orlando Brown).

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No Brasil, "As Visões Da Raven" foi televisionado pelo Disney Channel e pelo SBT. A história da Raven chegou a ser responsável por lançar o spin off "Cory na Casa Branca" (2007-2009). O seriado, que apresentava o irmão de Raven como protagonista, não obteve a mesma repercussão, e foi cancelado após a segunda temporada.

Em 2017, a Disney lançou o spin off "A Casa da Raven", uma continuação da história de Raven e Chelsea que, na primeira versão, eram adolescentes e ainda estavam no ensino médio. A sequência retrata a vida de ambas já adultas, mães, divorciadas e que dividem o apartamento em Chicago (EUA) enquanto cuidam dos filhos pré-adolescentes. "A Casa da Raven" também entrou para o catálogo do Disney+ e conta com 60 episódios divididos em três temporadas.

Por Thaiza Mikaella

A aguardada série do Deus da Trapaça finalmente teve trailer revelado nesta segunda-feira (5). O vilão, irmão do Deus do Trovão, Thor, teve sua morte em Vingadores Guerra Infinita, mas reapareceu deixando uma ponta solta na sua história em Vingadores Ultimato. A série desenvolvida para a plataforma de streaming do Disney+  deve responder todas as dúvidas deixadas na sua participação no último filme do Universo Estendido da Marvel.

Confira o trailer:

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Além do retorno de Tom Hiddleston no papel principal, a série contará com Owen Wilson, Gugu Mbatha-Raw, Wunmi Mosaku, Sasha Lane, Sophia Di Martino e Richard E. Grant. A estreia está marcada para 11 de junho na Disney+.

 

Após o sucesso de "The Mandalorian", a Disney+ anunciou o elenco completo da série "Obi-Wan Kenobi", nova produção que faz parte da saga "Star Wars". A atração será protagonizada por Ewan McGregor, que interpretou o personagem-título nos cinemas, e terá o retorno de Hyden Christensen no papel de Anakin Skywalker/Darth Vader. As gravações começam em abril.

Outros nomes famosos estarão na série aguardada pelos fãs de "Star Wars", como Joel Edgerton, que interpretou o meio irmão de Anakin, Bonnie, no filme "Star Wars: A Vingança dos Sith" (2005), e o ator Sung Kang, conhecido pela franquia de filmes "Velozes e Furiosos". Também estão na lista Moses Ingram, Kumail Nanjiani, Indira Varma, Rupert Friend, O’Shea Jackson Jr, Simone Kessell e Benny Safdi.

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A série "Obi-Wan Kenobi" será dirigida por Deborah Chow e escrita por Joby Harold. A história se passará dez anos após os eventos de "Star Wars: Episódio III – A Vingança dos Sith", filme crucial para entender o surgimento do vilão Darth Vader.

Este episódio da saga mostra quando Anakin mantém um elo de lealdade com Palpatine (Ian McDiarmide luta para que seu casamento com Padmé Amidala (Natalie Portman) não seja afetado por essa aliança. Mas o jovem é seduzido por promessas de poder e se une ao lado sombrio num plano para aniquilar os cavaleiros jedi.

Por Isabela de Paula

Além da princesa Giselle, protagonista vivida por Amy Adams, a sequência do filme "Encantada" confirmou outros nomes do elenco de 2007. Com as gravações em andamento, a produção também terá de volta James Marsden no papel do príncipe Edward, Idina Menzel como a princesa Nancy, e Patrick Dempsey como Robert.

A continuação da comédia romântica está em desenvolvimento desde 2010 e é produzida pelo diretor Adam Shankman, que dirigiu "Um Amor Para Recordar" (2002), "Doze É Demais 2" (2005) e "Hairspray - Em Busca da Fama" (2007). De acordo com a última sinopse divulgada, a história mostratá a princesa Giselle uma década após ter conhecido o mundo real e escolhido ficar em Nova York (EUA) com Robert. Mas ela começa a questionar o seu "felizes para sempre". Insegura, a protagonista se envolverá em confusões que vão afetar todos ao redor e também o reino de Andalasia, onde está o príncipe Edward e a princesa Nancy.

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É possível que o novo filme mostre os elementos de contos de fadas em animação 2D e os mescle com live-action, que situa o mundo dos humanos. A obra será lançada na plataforma de streaming Disney+.

Por Thaiza Mikaella

De acordo com informações do site Deadline, a Sony vai produzir um novo filme baseado na sitcom "A Feiticeira" (1964-1972). Por se tratar de um remake, a nova produção não terá ligação com o filme de 2005, protagonizado por Nicole Kidman. O longa inédito promete ter como base a série clássica estrelada por Elizabeth Montgomery (1933-1995), e que se tornou uma referência da cultura pop.

Os responsáveis pela produção e pelo roteiro são Travis Fickett e Terry Matalas. Esse é o terceiro projeto da dupla. A primeira parceria foi na série de ficção científica "12 Macacos" (2015-2018). O segundo trabalho está em desenvolvimento, é o remake do filme "A Montanha Enfeitiçada" (2009) para o Disney+.

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O legado da sitcom americana "A Feiticeira" atravessou gerações e marcou a metade da década de 1960 e o início dos anos 1970. A série conseguiu mesclar a temática sobrenatural sobre a personagem Samantha Stephens e seus poderes mágicos, com um tom leve e cômico das situações cotidianas.

Recentes produções trouxeram histórias com claras referências ao clássico "A Feiticeira", como a minissérie "WandaVision" (2021, Disney+), que traz a personagem Wanda Maximoff recém-casada e moradora do subúrbio de uma cidade. Ela vive a rotina de uma dona de casa, ao mesmo tempo que precisa esconder os poderes mágicos que tem para os vizinhos e amigos.

Na próxima sexta-feira (19), o Disney+ estreia "Falcão e o Soldado Invernal", minissérie que acompanha os ex-companheiros do Capitão América (Chris Evans) em uma nova missão depois dos eventos de "Vingadores: Ultimato" (2019).

A trama mostra Sam Wilson (Anthony Mackie) e o Bucky Barnes (Sebastian Stan), além de outros personagens já conhecidos pelo público, como o Barão Zemo (Daniel Bruhl), que apareceu pela primeira vez em "Capitão América: Guerra Civil" (2016). A minissérie também conta com a volta da personagem Sharon Carter (Emily VanCamp), a Agente 13, que promete ser um dos pilares da atração.

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Sam Wilson, o Falcão, teve sua primeira aparição em "Capitão América 2: O Soldado Invernal" (2014). O personagem é apresentado como ex-militar aéreo e passa a proteger Steve Rogers, que foi declarado fugitivo, no momento que a Hidra estava infiltrada em todos os lugares, inclusive no governo. Desta forma, Wilson ganha confiança e passa a ser um dos fiéis companheiros de Rogers. Após os acontecimentos do último filme dos Vingadores de 2019, o herói recebe a responsabilidade de assumir o manto e o escudo do Capitão América.

Já Bucky Barnes foi apresentado na saga da Marvel em "Capitão América: O Primeiro Vingador" (2011). O amigo de Rogers desde a 2° Guerra Mundial (1939-1945) sofreu uma queda de um trem em movimento enquanto lutava ao lado do herói, acidente que fez Barnes perder o braço. Mais tarde, o personagem foi resgatado pela Hidra, que viu uma oportunidade de usá-lo a favor da organização. Assim, o ex-companheiro do Capitão América sofreu lavagem cerebral, recebeu o soro alterado do super soldado, ganhou um braço mecânico e se tornou o Soldado Invernal.

Por Thaiza Mikaella

A Disney+ removeu alguns títulos de sucesso da sessão infantil da plataforma de streaming. Em comunicado, a empresa justificou que alguns conceitos apresentados nas obras são ofensivos e haviam sido ignorados na época de lançamento das produções. Até o momento, foram retirados os filmes "A Dama e o Vagabundo" (1955), "Aladdin" (1992), "As Aventuras de Peter Pan" (1953), "Dumbo" (1941), "Mogli - O Menino Lobo" (1967), "Aristogatas" (1971) e "A Cidadela Robinson" (1960).

A ação faz parte de uma nova estratégia da Disney, que contratou uma equipe de analistas para avaliar o conteúdo disponibilizado pela empresa e identificar se as obras possuem mensagens ofensivas à sociedade. Embora os filmes tenham sido removidos da sessão infantil, eles podem ser acessados no catálogo adulto.

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De acordo com a empresa, o resultado das análises mostraram que em "As Aventuras de Peter Pan", os índios são retratados de maneira estereotipada, o que não condiz com a diversidade dos povos indígenas. Já em "Dumbo", uma cena com os corvos homenageia artistas brancos, que ridicularizavam grupos de escravos africanos. E em "Aristogatas", os povos do leste asiático são demonstrados em uma versão preconceituosa, por meio da figura de um gato com olhos puxados.

Atualmente, a representação de personagens clássicos dos desenhos tem sido alvo de críticas sociais, e a Disney não é a única a passar por isso. A Warner também teve que repaginar o visual sexualizado da Lola Bunny, e o Pepe Le Gambá se envolveu em polêmicas recentes.

Os fãs de animação já podem se preparar. Segundo informações do site Deadline, a atriz Cynthia Erivo foi escolhida para viver no live-action de Pinóquio a Fada Azul. Ainda sem previsão de lançamento, o filme será exibido com exclusividade no serviço de streaming Disney+. Indicada ao Oscar de Melhor Atriz pela atuação em Harriet, Cynthia já brilhou em outras produções como Windows e Chaos Walking.

Além da estrela britânica, o nova versão de Pinóquio também vai reunir os atores Joseph Gordon-Levitt (Grilo Falante), Tom Hanks (Geppetto), Luke Evans (Barker, o Cocheiro), Keegan-Michael Key (João Honesto) e Lorraine Bracco (Sofia, a Gaivota). O longa-metragem da Disney terá a direção assinada por Robert Zemeckis, com início das gravações ainda para este mês.

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A série "WandaVision" (Disney+) se tornou a mais assistida do mundo atualmente e ultrapassou "The Mandalorian", outro sucesso do streaming da Disney, como indica o relatório da revista Forbes. Segundo dados obtidos pelo sistema Parrot Analytics, os primeiros capítulos da história do casal de heróis da Marvel não chegaram a alcançar grande público, mas a exibição do quinto episódio elevou a audiência do programa.

"WandaVision" é o primeiro projeto da nova fase do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), que visa expandir as histórias dos heróis, mas no formato de série. O enredo se passa após os acontecimentos de "Vingadores: Ultimato" (2019), e gira em torno dos personagens Wanda Maximoff (Feiticeira Escarlate) e Visão, interpretados por Elizabeth Olsen Paul Bettany.

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A princípio, os dois protagonistas vivem uma vida tranquila na cidade de Westview, mas começaram a desconfiar que a realidade que os cercam é apenas uma ilusão. O seriado se destaca por se passar em diferentes décadas e adaptar o humor de acordo com o período da narrativa.

Inspirado no best-seller "The Right Stuff" (1979), de Tom Wolfe (1900-1938), a série "Os Eleitos" já está disponível no catálogo do Disney+. A atração do National Geographic (NatGeo) tem oito episódios e mostra como foi o processo da missão histórica da Nasa para enviar os primeiros homens à Lua.

Produzida pela produtora Appian Way, de Leonardo DiCaprio, e a Warner, "Os Eleitos" mostra a transformação na vida dos homens que passaram de pilotos militares para personalidades, com rostos estampados na capa da revista Life (1936-2000) e idolatrados pelas crianças.

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Esse homens fizeram parte do Projeto Mercury, que foi criado pelo 34º presidente dos Estados Unidos, Dwight Eisenhower (1890-1969), e executado por sete astronautas batizados de "os sete originais”. Ambientada na época em que os Estados Unidos enfrentavam a União Soviética, durante a Guerra Fria (1947-1991), a série mostra como foi a disputa por poder que começou na Terra e terminou no espaço.

Por Rafael Sales

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