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O cantor e compositor brasileiro Sebastião Rodrigues Maia, conhecido popularmente como Tim Maia, nasceu no dia 28 de setembro de 1942, na cidade do Rio de Janeiro. 18º filho de uma vasta família com 19 irmãos, o cantor cresceu no Bairro da Tijuca, na Rua Afonso Pena, número 24.

Iniciou sua carreira artística ainda na infância, quando criança já rabiscava suas primeiras composições enquanto fazia parte do coral de sua igreja. Precoce, aos 14 anos, Tim Maia já tinha o seu próprio grupo musical, Os Tijucanos do Ritmo, no qual era percussionista. Em 1957, já tocando violão, dava aulas para Roberto e Erasmo Carlos, integrando a banda Os Sputniks.

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Tim foi um dos principais nomes da música popular brasileira, realizando uma junção com o soul music. Sua voz grave e intensa foi ponto forte para a fusão destes dois gêneros, tornando-se, a partir dos anos 70, em um dos principais intérpretes e compositores brasileiros.

Dois anos após o falecimento de seu pai, Tim foi para os EUA estudar Inglês, além de iniciar sua carreira como vocalista. Em 1963, foi detido por porte de maconha e, após seis meses de prisão, foi finalmente deportado. Somente em 1968 foi que Tim lançou seu primeiro compacto solo, pela gravadora CBS.

Nos anos posteriores, gravou Tim Maia Volume II, Tim Maia Volume III e Tim Maia Volume IV, alcançando cada vez mais fama e sucesso, especialmente com suas características melodias dançantes. Foi também nesta época que o cantor conheceu a ideologia conhecida como Cultura Racional, comandada por Manuel Jacinto Coelho, ligada à questão da ufologia.

Já na década de 80, o cantor gravou os álbuns O Descobridor dos Sete Mares, Um dia de Domingo. No ano de 1988, o cantor conquistou o Prêmio Sharp como Melhor Cantor. Em 1992, o cantor participou de diversas parcerias, como em “Como Uma Onda”, de Lulu Santos e Nelson Motta.

Após uma semana internado, em 1998, Tim Maia morreu em Niterói, aos 55 anos de idade e com 140 quilos, devido a uma infecção generalizada. No ano seguinte, o cantor foi homenageado por diversos artistas da MPB em um show-tributo, que se transformou em disco, especial de TV e vídeo. Nos anos 2000, foram resgatados diversos trabalhos de seu período “racional”, entre eles Escrituração Racional, Brasil Racional, Universo em Desencanto, entre outros, encontrados somente na Internet.

Faleceu na segunda-feira (31), aos 73 anos, Tony Bizarro, um dos pioneiros do soul brasileiro. Artista sofria de Alzheimer e estava internado em uma clínica de São Paulo nos últimos dois anos.  A morte do cantor foi anunciada pelo amigo Ivan Mamão Conti, baterista da banda Azymuth.

“Acabei de receber uma triste notícia”, iniciou Conti nas redes sociais. “Nosso Tony Bizarro se foi! Um cara grande, produtor da Polygram (gravadora) nos nossos bons tempos, com vozeirão imenso, e querido por todos! Vai na paz querido! Bom descanso ao lado do pai, com muita luz”, publicou.

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Tony Bizarro é o autor do disco Tony & Frankye, um marco do soul brasileiro que contou com participação especial de artistas como Raul Seixas.  O artista era cantor, compositor e produtor musical, tendo em sua carreira parcerias marcantes com Tim Maia, Sidney Magal, Tony Garrido e Fábio Júnior

Nesta semana, a Disney divulgou o trailer da animação "Luca". Em um cenário cheio de cores e natureza, a Pixar apresenta uma história sobre amizade e como essa relação se estendem para o resto da vida. Na trama, o personagem-título vai aproveitar o verão com o amigo, Alberto, em uma cidade na Riviera Italiana. Ambos escondem um segredo e precisam evitar que as pessoas em volta descubram de onde eles vêm, e o que são. O filme estreia em 18 de junho no Disney+. Veja o trailer:

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O diretor do filme é Enrico Casarosa. O cineasta ficou conhecido no circuito internacional de animações quando o curta-metragem "La Luna" (2011) foi indicado ao Oscar. Por conta desse trabalho, desde 2017 Casarosa passou a integrar o grupo conhecido como Pixar Brain Trust, uma espécie de conselho de criação do estúdio.

"Luca" está na fase final de produção e traz características de Casarosa. O diretor cresceu na cidade litorânea da Itália e tem histórias no local ambientado na animação. Por conta disto, a carga dramática que o longa-metragem contém pode trazer uma experiência intimista ao público. Assim como em "Roma" (2018), quando o diretor Alfonso Cuarón escolheu o bairro onde morou quando criança para adaptar a história do filme.

Para a construção do roteiro, a Pixar contratou a dupla Mike Jones e Jesse Andrews. Entre as obras de maior repercussão na carreira de Jones, está o mais recente sucesso do estúdio, "Soul" (2020), além de "Viva – A Vida É Uma Festa" (2017), "Os Incríveis 2" (2018) e "Toy Story 4" (2019). Já Andrews foi roteirista da comédia "Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer" (2015) e do romance "Todo Dia" (2018).

O curta-metragem de animação 3D "22 Contra a Terra" chega ao serviço de streaming Disney+ em 30 de abril. A produção é uma pré-sequência do filme "Soul" (2020) e mostra as travessuras da alma 22, antes de conhecer o professor de música Joe Gardner.

De acordo com informações publicadas no site da Disney, a animação vai explorar o passado da alma 22, apresentar ao público como ela adquiriu personalidade forte e o que a levou a perder o interesse no mundo dos vivos. Segundo a empresa, a ideia do curta-metragem partiu dos diretores Pete Docter e Kemp Powers, quando trabalhavam em "Soul".

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A cantora e compositora Ivana Wong dará mais uma vez voz a personagem. Na história, 22 se unirá a outras cinco almas e vai liderar um movimento rebelde contra o sistema de distribuição de vidas. Ao que tudo indica, os planos não atenderão as expectativas e algumas revelações, referentes ao sentido da vida, deverão surpreender 22 e os parceiros.

Lançado no final do ano passado, "Soul" foi o último trabalho lançado pela Pixar e ganhou no último domingo (25) o Oscar de Melhor Animação. A narrativa mescla elementos de comédia com lições de vida, características presentes em diversas obras do estúdio, como "Toy Story" (1995), "Vida de Inseto" (1998) e "Monstros S.A." (2001).

"Soul", uma comédia dramática da Pixar sobre o significado da vida, ganhou nesse domingo (25) o Oscar de melhor filme de animação.

O filme superou "Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica", "A Caminho da Lua", "Shaun, o Carneiro: O Filme - A Fazenda Contra-Ataca" e "Wolfwalkers".

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Trata-se do 23º longa-metragem e a mais recente produção original da Pixar, casa da franquia superpopular "Toy Story", assim como de filmes premiados como "Ratatouille", "WALL-E" e "Os Incríveis".

Também é o primeiro filme da Pixar com um protagonista negro.

"Não tínhamos nem ideia do que o jazz podia nos ensinar sobre a vida. Assim como um músico de jazz, podemos transformar qualquer coisa que aconteça em algo de valor e algo de beleza", disse um dos diretores de "Soul", Pete Docter, ao receber o Oscar de melhor filme de animação.

"Soul" conta a história de Joe Gardner, um humilde professor de música do ensino médio em Nova York que quer ser um pianista de jazz.

Depois de conseguir tocar em um show que poderia ser sua grande chance, Joe - dublado pelo ator oscarizado Jamie Foxx - sofre uma grave queda e se vê preso entre a Terra e o além.

Depois, termina por engano no "Grande Antes", um mundo onde as almas não nascidas se preparam para a vida e obtêm seus traços de personalidade, bons e ruins, antes de ganhar um corpo humano.

Este universo abstrato, imaginado pelo lendário criador da Pixar Pete Docter, roteirista e diretor dos premiados com o Oscar "Up: uma aventura nas alturas" e "Intensa-mente", explora as profundidades da condição humana: nascemos com um propósito? A vida tem sentido? Precisamos encontrar esse significado?

O filme alterna entre as muito realistas ruas de Nova York e o universo fantástico do "Grande Antes".

Pixar, pioneira tanto no tema quanto no formato de filmes de animação, volta ao tema da morte, como fez com "Up: uma aventura nas alturas" e novamente com "Viva - A vida é uma festa".

"Soul" também pega emprestados elementos de "Intensa-mente", filme de 2015 que analisa o funcionamento da mente de uma menina introvertida.

Docter disse à publicação Deadline no começo deste ano que "Soul" é "uma pesquisa sobre o que realmente está acontecendo na vida e como se supõe que devemos viver".

O cantor Gerson King Combo morreu na noite da última terça-feira (22), aos 76 anos, em "decorrência de infecção generalizada e de complicações da diabetes após súbita internação", conforme diz uma nota publicada nas redes sociais do artista. 

O produtor Ronaldo Pereira confirmou o falecimento e contou que Gerson morreu no Posto de Assistência Médica de Irajá, no Rio de Janeiro. Ainda não há informações sobre o velório e sepultamento do artista. 

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Gerson iniciou a carreira em 1963 como dublador no Programa "Hoje é dia de Rock", depois se lançou na música e já no início de 1970 era aclamado como "rei dos bailes", e "James Brown brasileiro". Em 1977 e 1978 gravou seus discos de maiores sucessos Gerson King Combo e Gerson King Combo - Volume II. O artista até hoje é considerado um importante nome na música negra brasileira. 

Nas redes sociais, muitos fãs lamentaram o falecimento do artista e deixaram mensagens de apoio para a família. 

A cantora Renata Del Pinho dá um toque musical às comemorações do Dia Internacional da Mulher nesta sexta-feira, 8 de março. Inspirada nas mulheres e em sua luta histórica pela liberdade, Renata apresentará o pocket show "Soul livre!’, a partir das 22 horas, no espaço de arte e gastronomia Casa do Fauno, em Belém, com ingresso a R$ 15,00.

O repertório, segundo a artista, reúne mais que um time de grandes cantoras de todos os tempos. “Digo isso porque, para mim, trata-se de um time de guerreiras, de grandes nomes femininos do jazz, do blues, do rhythm and blues, do soul, que nós convocamos para este show. Ou seja, eu vou cantar Nina Simone, Ella Fitzgerald, Billie Holiday, Aretha Franklin, Amy Winehouse, Janis Joplin, Elza Soares, Elis Regina e Sandra de Sá, dentre outras grandes rainhas da música. E cada uma com sua história de mulher para contar”, diz Renata, para quem 2019 há de ser o ano da liberdade e de reconhecimento das múltiplas manifestações de luta das mulheres em todo o mundo.

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Nesse contexto, continua a artista, o espetáculo musical que ela preparou para a data é, antes de tudo, um show pela liberdade. “E quando digo liberdade refiro-me à liberdade de cada mulher ser o que quiser, sem ser morta, sem ser julgada, sem ser condenada, sem ser oprimida, sem ser estuprada, sem ser exigida, sem ser desprezada por isso, entende?”

O pocket show será um duo com Renata no vocal e Kim Freitas tocando violão e guitarra. “Kim é dono de uma habilidade musical e de um zelo artístico incríveis. Ele fez a direção musical com muito amor. Os arranjos são lindos, vocês vão ver”, adianta a cantora.

Renata Del Pinho é considerada uma das mais belas vozes da Música Popular Paraense contemporânea, a chamada MPP. Seu trabalho é marcado pela ousadia de fazer misturas originais – black music com carimbó, por exemplo – e tem como marca um som pulsante e suingado.

Profissionalizada em 2009, portanto há dez anos, Renata Del Pinho já venceu festivais, dentre eles o Festival da Canção Ouremense em Ourém, no nordeste paraense, e chama a atenção – com direito a prêmios – por seus dotes de intérprete.

Serviço

Show: "Soul Livre!"

Artista: Renata Del Pinho.

Data: 8 de março de 2019, sexta-feira.

Local: Casa do Fauno.

Endereço: Rua Aristides Lobo, 1061, Reduto, Belém (PA).

Informações: (91) 99808-2322.

Horário: 22 horas.

Ingresso: R$ 15,00.

Da Assessoria de Imprensa/Casa do Fauno.

 

A lenda do soul Gladys Knight cantará o hino nacional americano no Super Bowl, final do campeonato de futebol americano, em 3 de fevereiro em Atlanta, sua cidade natal.

O tema gerou polêmica devido à escolha da banda Maroon 5 - grupo californiano majoritariamente branco - para o show do intervalo da partida, em uma cidade considerada um templo da música negra.

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O rapper Travis Scott, que é negro, também se apresentará no intervalo.

Segundo a imprensa americana, artistas como Rihanna recusaram o convite da Liga Nacional de Futebol (NFL, na sigla em inglês) para se apresentar no evento em solidariedade ao jogador Colin Kaepernick, sem time desde a temporada de 2016-2017 por se ajoelhar no chão durante o hino americano em denúncia à violência policial contra os negros - um gesto criticado pelo presidente Donald Trump.

"Estou orgulhosa de usar minha voz para unificar e representar nosso país em minha cidade natal de Atlanta", afirmou Knight, de 74 anos, em um comunicado divulgado pela NFL.

Beyoncé e Jay-Z dedicaram o show realizado na noite de ontem, 13 de agosto, na turnê "On The Run II", em Detroit, nos Estados Unidos, à Aretha Franklin, segundo a "Billboard". A dedicatória foi anunciada no início da performance, com Beyoncé dizendo: "Nós te amamos e agradecemos por todas as belas músicas". 

De acordo com relatórios médicos recentes, Franklin está gravemente doente e cercada de sua família e amigos. A cantora de 76 anos foi diagnosticada com câncer em 2010 e tem sofrido complicações em seu estado de saúde, que levaram ao anúncio de sua aposentadoria em 2017. 

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Aretha começou sua carreira ainda criança, cantando música gospel. Aos 18 anos saiu do segmento e ampliou seu escopo musical ao firmar contrato com a Columbia Records. Sua carreira decolou sete anos após quando partiu para a Atlantic Records e gravou as faixas "Respect", "(You Make Me Feel Like) A Natural Woman" e "Think", que rendeu o título de rainha do soul no final da década de 60.
A cantora foi a primeira mulher a figurar no "Rock and Roll Hall of Fame" e chegou a ganhar oito Grammys consecutivos entre 1968 e 1975. No total, Aretha Franklin acumula 18 Grammys.

Nesta sexta-feira (6), a Black Soul Samba retorna para as noites de Belém. De volta ao Tábuas de Maré, a festa celebra os 55 anos do álbum “Samba Esquema Novo”, de Jorge Ben Jor, que em março passado completou 73 anos de vida.

Criador do samba rock, Ben Jor firmou sua marca na música brasileira por fundir o samba e a bossa com o soul e até mesmo com a música africana. O disco “Samba Esquema Novo”, de 1963, foi seu primeiro álbum e chegou inovando a MPB da época. Nestes mais de 50 anos, o músico vem influenciando centenas de artistas em todo o mundo.

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Para comemorar o aniversário do disco, a Black Soul Samba convidou o intérprete Roguesi, parceiro de diversos outros tributos da BSS, como ao Tim Maia, e que agora celebra Jorge Ben Jor trazendo clássicas canções como “Chove Chuva”, “Mas que nada”, “Por causa de você menina” (gravada por Leila Pinheiro e Ivete Sangalo) e “Balança Pema” (gravada por Marisa Monte), dentre outros sucessos.

Antes do show de Roguesi, quem abre a noite é o Loxodonta Groove, que estará nos palcos da BSS pela segunda vez. Loxodonta é o nome científico do elefante africano, o poderoso animal de gigantes dentes que se destaca no meio da fauna do continente da África. Groove é um termo em inglês que quer dizer algo como "ritmo", aquilo que transforma a música naquilo que ela é: uma mistura de sons que formam o ritmo e conquista os ouvidos. A união dessas duas palavras forma o título do primeiro álbum do baixista paraense Rafael Azevedo: "Loxodonta Groove".

Formado por faixas inéditas, o primeiro trabalho de Rafael Azevedo é fruto de quase 20 anos de carreira do músico, que já transitou em diversos gêneros musicais através da parceria com inúmeros artistas da terra, entre importantes nomes do cenário nacional. "Loxodonta Groove" é o seu primeiro álbum composto por nove faixas inéditas - com exceção da regravação da canção de autoria do amigo Pedrinho Callado - que dialogam com o mais genuíno Funk Music, indo de referências clássicas às atuais, numa mistura de sons que também carregam uma autêntica veia musical de quem vivencia o gênero de origem afro que serviu de influência para diversas gerações de músicos pelo mundo.

Multi-instrumentista, Rafael Azevedo cuida de todos os detalhes do trabalho: responsável por toda a produção musical do álbum, gravou sozinho a maioria dos instrumentos que estão nas músicas que também compôs.

Quem completa a noite são os anfitriões e DJs residentes: Fernando Wanzeler, Eddie Pereira, Uirá Seidl e Kauê Almeida, com novos sons trazidos de suas pesquisas musicais que passam por todas as cores da black music.

Serviço

Black Soul Samba em homenagem a Jorge Ben Jor

Shows com Roguesi e Loxodonta Groove

Nesta sexta-feira, dia 6 de abril

Onde: Na Black Soul Samba  - No Tábuas de Maré, Rua São Boa Ventura, 104, Cidade Velha

Abertura da casa: 21h. Shows a partir das 23h.

Ingresso: R$20,00 (na hora) e R$15,00 (antecipado no site www.sympla.com)

Informações da produção: 98362 1793. Informações para imprensa: Dani Franco – 98425 6171.

Da assessoria do evento.

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O longa “Queen of Soul”, que contará a história da cantora Aretha Franklin, pode ter a atriz e cantora americana Jennifer Hudson como protagonista. De acordo com o Deadline, a atriz vem sendo cotada para o papel desde que o roteiro começou a ser escrito. A própria Aretha Franklin teria optado pela atriz na cinebiografia.

O filme é produzido por Scott Bernstein (Straight Outta Campton: A História do N.W.A.) e Harvey Mason Jr. (Dreamgirls: Em Busca de um Sonho) com o apoio dos estúdios da MGM.

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A produção do filme ainda procura por um diretor e um roteirista, que podem ser anunciados em breve. A trama do filme deve focar na vida e na carreira de Aretha Franklin, desde o começo da carreira até o seu sucesso na música blues, soul, R&B e jazz.

A atriz Jennifer Hudson ficou conhecida como cantora quando participou do reality show American Idol em 2004. No cinema, a atriz participou da adaptação do musical da Broadway “Dreamgirls” de 2006 e recebeu um Oscar na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante.      

“Queen of Soul” ainda não possui previsão de estreia definida.

A cantora americana Aretha Franklin, ícone do gospel e do soul, está avaliando a possibilidade de abrir uma casa noturna em Detroit, na qual ela "cantaria de vez em quando" depois de se aposentar.

"A rainha do soul", de 75 anos, não teria que se deslocar, já que ela mora nos arredores da cidade. O local se chamaria simplesmente "Aretha's".

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"Eu cantaria de vez em quando e, claro, convidaria artistas especiais, os favoritos do público de Detroit, para que atuassem", explicou o jornal local Detroit Free Press em uma entrevista concedida na quarta-feira.

A artista anunciou em fevereiro que tem pensado em se aposentar, depois de terminar a gravação de seu último álbum produzido parcialmente por Stevie Wonder.

A cantora, nascida em Memphis (Tennessee) em 1942, começou a gravar seus primeiros discos aos 14 anos na igreja de seu padre, um pastor batista.

Ao longo de sua carreira ganhou 18 prêmios Grammy graças a canções que marcaram a história do soul, como "Respect", até "I Say a Little Prayer", "Chain of Fools" e "(You Make me feel like) A Natural Woman".

Nos últimos anos tem cancelado vários shows. Em 2016 disse que seus médicos a proibiram de cantar por um doença, sobre a qual não dá detalhes.

Grandes estrelas da música, entre elas Usher e Demi Lovato, vão cantar na Casa Branca, na próxima quarta, para prestar uma homenagem ao gigante do soul Ray Charles - anunciou a primeira-dama Michelle Obama, nesta sexta-feira.

Organizada pelo Smithsonian Institute, a apresentação será exibida pela rede PBS dois dias depois.

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Falecido em 2004, Ray foi chave na definição do gênero soul, que tomou elementos do tradicional gospel afro-americano e os misturou com R&B e jazz.

Cego desde a juventude, o cantor e pianista foi um dos primeiros artistas negros a atingir uma ampla audiência branca.

De acordo com o gabinete de Michelle, também se apresentam a cantora de gospel Yolanda Adams, a estrela do soul Andra Day, o grupo de country The Band Perry e Brittany Howard, cantora líder da banda sensação do rock indie Alabama Shakes.

Este tributo a Charles é o 16º desse tipo a acontecer na Casa Branca na gestão de Barack Obama. O presidente fará um discurso no evento.

Entre os homenageados em edições anteriores estão Stevie Wonder e Paul McCartney.

O astro da gravadora Motown, o cantor soul Jimmy Ruffin, cujos sucessos incluem "What Becomes of the Brokenhearted" e "Hold on to My Love", faleceu na segunda-feira aos 78 anos, informou um porta-voz da companhia.

Ruffin morreu em um hospital de Las Vegas, de acordo com a imprensa local, que não revelou a causa da morte.

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"Posso confirmar a morte da lenda da Motown, Jimmy Ruffin", disse à AFP Allen Rawls, diretor do Museu da Motown.

Nascido no Mississippi em 7 de maio de 1939, Ruffin lançou sua carreira solo, depois de rejeitar uma oferta da Motown para se juntar à banda The Tempations, que então contratou seu irmão David como solista e registrou grandes sucessos, incluindo a canção "My Girl"

Após o sucesso de "What Becomes of the Brokenhearted", em 1966, ele gravou outros sucessos como "Gonna Give Her All the Love I've got", Don't You Miss Me A Little Bit Baby" e "I've Passed Ths Way Before".

Ruffin mudou-se para o Reino Unido na década de 70 e retornou ao cenário musical na década de 80 com "Hold on to My Love", co-produzido por Robin Gibb dos Bee Gees.

Este ano, Stevie Wonder chega um pouquinho antes do Natal. Um dos mais revolucionários autores da música contemporânea desembarca no dia 7 de dezembro em Brasília (toca pela primeira vez na cidade), e depois, no dia 14, vem a São Paulo (no ano passado, foi ao Rio, onde fez show no Natal, na Praia de Copacabana, para 500 mil pessoas) para cantar no Campo de Marte, no Circuito Banco do Brasil.

"Eu sempre me divirto no Brasil. Aquele show em Copacabana foi um dia maravilhoso. Foi fantástico poder celebrar o Natal no Brasil, com Gilberto Gil, e poder me comunicar com tanta gente, tendo meus filhos comigo, minha família", disse o cantor, falando à reportagem por telefone na noite de quarta-feira. Como tem um tempo livre entre um show e outro, ele revela um sonho: "Gostaria de poder voltar à Bahia. Estive lá em meados da década de 2000, para uma conferência, e desde então eu sempre penso em voltar a Salvador".

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E o que Stevie Wonder traz de novo ao País? Bom, Stevie Wonder é a própria expressão do novo, mas ele também traz consigo um comboio de boas notícias. A primeira delas é que, após oito anos sem fazer discos, tem logo dois engatilhados. O primeiro deve sair em setembro e tem o título de "When the World Began", no qual pretende retrabalhar versões de seus hits com a Orquestra Filarmônica de Londres (com produção de David Foster).

O segundo disco que Wonder vai lançar no ano que vem é "Ten Billion Hearts", de inéditas. Planeja ainda cumprir uma promessa que fez a sua mãe, Lula, que morreu em 2006: gravar um disco inteiro de canções gospel em memória dela. Tem o título de "Gospel Inspired by Lula".

Logo após cantar no Brasil, Stevie Wonder volta a Los Angeles e, no dia 21 de dezembro, em seu concerto beneficente anual, realiza o sonho de milhões de steviewondermaníacos pelo mundo todo: toca inteirinho um de seus maiores clássicos, o álbum "Songs in the Key of Life", de 1976. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com objetivo de resgatar ícones da cena musical brasileira, o projeto Downtown Private Session traz como primeira atração o cantor, produtor e compositor Kiko Klaus, no dia 17 de agosto, às 22h, no Downtown Pub, localizado no Bairro do Recife. O artista vai apresentar o repertório do seu novo trabalho, o DVD Eiê, que reúne canções influenciadas pelos aboios e cirandas ouvidos desde a infância em Pernambuco, das percussões do candomblé e umbanda, passando pelos grandes nomes da MPB, do rock, soul e funk americanos, além do flamenco.

A ideia do trabalho é compartilhar vivências e histórias utilizando narrativa, música e poesia inspirada em grandes nomes como João Cabral de Melo Neto, Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Morais, Paulo César Pinheiro, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Lula Queiroga. No repertório, músicas autorais como Mesmalua e o solo O Vivido e o Inventado, que ganham novos arranjos e perspectivas para o show. 

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Kiko Klaus já trabalhou com artistas como Naná Vasconcelos, Lenine, Nação Zumbi, Arto Lindsay, Marcos Suzano, Mestre Salustiano, Mundo Livre S/A, Marina Machado, Kristoff Silva e por dois anos seguidos com a banda espanhola Ojos de Brujo (vencedora do Grammy Latino 2007 e prêmios BBC em 2003 e 2004). 

O valor do ingresso ainda não foi divulgado.

Serviço
Downtown Private Session com Kiko Klaus
Sábado (17) | 22h
Downtown Pub (Rua Vigário Tenório, 105 - Bairro do Recife)
R$ 60 (A meia entrada só é válida para quem comprar na Downtown - R$30), à venda na Chilli Beans dos shoppings Recife e Plaza, Esposende dos shoppings Recife e Tacaruna e Ingresso rápido

A 3ª edição do São Paulo Fashion Week temporada verão 2014, que iniciou nesta segunda (18), no prédio da Bienal no Parque do Ibirapuera em São Paulo, finalizou o seu primeiro dia em clima de festa com a Cavalera. Com a presença de Tony Tornado e Nelson Triunfo na passarela, a grife apresentou sua nova coleção no estilo dos anos 70 com patchwork em jeans, seda e tricoline estampados, shorts, calças, saias, coletes e vestidos abertos misturado com um mix de cores vivas e fortes.

Ao som de Soul, os modelos entraram dançando em duplas, deixando a plateia animada. Além disso, o cantor Serjão Loroza cantou ao vivo durante o deslife. Nesta terça (19), as grifes Adriana Degreas, Acquastudio por Esther Bauman, Ronaldo Fraga, Forum e Ellus desfilam no SPFW que segue até o dia 22 de março.

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Confira a programação completa do evento aqui.

Neste sábado (21), a cantora Mart'nália sobe ao palco do Baile Perfumado, nova casa de shows do Recife localizada no Prado, para apresentar seu mais recente álbum, produzido pelo músico Djavan. O disco, intitulado Não Tente Compreender, é de surpreender os fãs da cantora, acostumados com fortes doses de samba. Dessa vez, Mart'nália mostra influências do rock, MPB, soul e jazz. Composições de Marisa Monte, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Nando Reis, Zélia Duncan, Paulinho Moska e até Lula Queiroga, entre outros, estão presentes no novo trabalho.

A cantora vem acompanhada de Ivan Machado (contra-baixo), Antonio Guerra (teclados), Tuca Alves (violão /guitarra), André Siqueira (percussão), Luiz Brito (percussão/cavaco), Theo Zagrae (bateria) e vocais de Dandara Ventapane, Analimar Ventapane e Jussara Silva. Para os que pretendem cair no samba, não vão faltar no repertório canções como Cabide, Ela é a Minha Cara, além de sucessos de grandes sambistas, entre eles, o pai da cantora, Martinho da Vila. A banda Samba de Luxo também se apresenta nesta noite, trazendo interpretações de mestres do samba como Cartola, Adoniran Barbosa, Noel Rosa e Ataulfo Alves.

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Serviço
Mart'nália
21h
Baile Perfumado (rua Carlos Gomes, 390 - Prado)
R$ 60 (inteira) e R$ 35 (meia), à venda nas lojas Chilli Beans, Passadisco, Tax e Avesso
Informações: 81 3441-1241

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