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A nova plataforma da Disney chegou oficialmente ao Brasil nesta terça-feira (31). Star+ tem conteúdos voltados para o público adulto e adolescente, além dos canais de esportes, ESPN e Fox.

A plataforma tem seu lançamento exclusivo na América Latina e complementa o Disney+. O novo serviço de streaming engloba filmes, séries e conteúdo ao vivo.

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O carro chefe da nova plataforma é os filmes Deadpool e Bohemian Rhapsody. Além disso, todas as temporadas de This is Us, The Walking Dead e Os Simpsons, com a temporada 32 exclusiva no streaming, estão disponíveis na plataforma.

Os canais esportivos da Disney também estão disponíveis na Star+. A ESPN e Fox Sports contém programas, jogos e documentários ao vivo e com reprise. O aplicativo do serviço de streaming está disponível para TV, Smartphones, tablets e consoles.

A Disney+ anunciou os lançamentos para setembro de 2021. A plataforma terá nova série de Star Wars, curtas como A vida de Dug e o clássico Marley & Eu. As novidades começam a ser liberadas na plataforma a partir de 1° de setembro. Confira as novidades:

01/09

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Acampados (2015) - Temporada 4

A Vida de Dug (2021) - Temporada 1

Monstros no Trabalho (2021) - Episódio 9

Turner e Hooch (2021) - Episódio 7

Tico e Teco: Vida no Parque (2021) - Episódio 6

What If...? (2021) - Episódio 4

Wild Argentina (2017) - Temporada 1

LENDAS da Marvel (2021) - Episódio 13 - Os Dez Anéis

03/09

Happier Than Ever: Uma Carta de Amor Para Los Angeles (2021)

As aventuras de André e Wally B (1984)

Tin Toy (1988)

08/09

Doogie Kamealoha: Doutora Precoce (2021) - Episódio 1

Monstros no Trabalho (2021) - Episódio 10

Turner e Hooch (2021) - Episódio 8

Tico e Teco: Vida no Parque (2021) - Episódio 7

What If...? (2021) - Episódio 5

10/09

SparkShort: Vinte e Poucos (2021)

15/09

Amor Mío (2005) - Temporadas 1 a 4

Yukon: Plantão Veterinário (2014) - Temporada 7

Monstros no Trabalho (2021) - Episódio 11

Turner e Hooch (2021) - Episódio 9

Doogie Kamealoha: Doutora Precoce (2021) - Episódio 2

Tico e Teco: Vida no Parque (2021) - Episódio 8

What If...? (2021) - Episódio 6

17/09

Mio Fratello Rincorre I Dinosauri (2019)

Marley e Eu (2008)

SparkShort: Nona (2021)

La ola sin fronteras (2019)

O sonho de Red (1987)

Tumbas Inundadas do Nilo (2021)

Disney’s Broadway Hits at London’s Royal Albert Hall (2017)

22/09

Herdeiros da Noite (2019) - Temporada 1

Star Wars Visions (2021) - Episódio 1

Spidey and his amazing friends (2021) - Temporada 1

Marvel's Spider-Man: Maximum Venom (2020) - Temporada 1

Gigantosaurus (2019) - Temporada 1

Zeke e Luther (2009) - Temporadas 1 a 3

Segredos do Fundo do Mar (2018) - Temporadas 1 e 2

Doogie Kamealoha: Doutora Precoce (2021) - Episódio 3

Monstros no Trabalho (2021) - Episódio 12

Turner e Hooch (2021) - Episódio 10

Tico e Teco: Vida no Parque (2021) - Episódio 9

What If...? (2021) - Episódio 7

24/09

Amazônia Eterna (2012)

Spark Story: Tudo Começa com uma Ideia (2021)

Robôs (2005)

29/09

Star Wars Visions (2021) - Episódio 2

Monstros no Trabalho (2021) - Episódio 13

Turner e Hooch (2021) - Episódio 11

Tico e Teco: Vida no Parque (2021) - Episódio 10

What If...? (2021) - Episódio 8

Doogie Kamealoha: Doutora Precoce (2021) - Episódio 4

Mafalda (1964)

Miraculous: As Aventuras de Ladybug (2015) - Temporada 2

Zorro (1957) - Temporadas 1 e 2

Nat Geo Lab (2019) - Temporada 2

De acordo com os anúncios publicados pelo estúdio Fox, o remake do clássico “Esqueceram de Mim” (1990) está com previsão de lançamento para 12 de novembro, com exclusividade ao streaming do Disney+. O enredo do filme vai apresentar Max Mercer (Archie Yates), um garoto que foi esquecido em casa por sua família, durante as festas de fim de ano e agora precisa proteger seu lar de um casal de invasores.

A produção é dirigida pelo cineasta Dan Mazer, conhecido por estar à frente da comédia “Tirando o Atraso” (2016), que promete trazer o tom cômico para o novo remake. Já o destaque do elenco é o garoto de 12 anos, Archie Yates, que repercutiu nos cinemas de todo o mundo quando estrelou “Jojo Rabbit” (2020). O ator deu vida ao personagem Yorki e chegou a receber a nomeação ao 25° Critics’ Choice Movie Awards.

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O restante do elenco no longa-metragem também já é conhecido pelo público. Ellie Kemper, que interpretou a personagem Erin Hannon na sitcom norte-americana “The Office” (2005 – 2013), está confirmada no elenco. Além de Rob Delaney, que estava presente em “Deadpool 2” (2018) e Devin Ratray, que integrou o elenco original dos dois primeiros filmes de “Esqueceram de Mim” e ficou marcado como o irmão mais velho de Kevin (Macaulay Culkin), Buzz McCallister.

O primeiro filme da saga, “Esqueceram de Mim” (1990), trouxe Macaulay Culkin como protagonista e, por conta disso, o ator foi a primeira criança no mundo da cultura pop a receber um salário milionário, cerca de US$ 8 milhões. O sucesso do primeiro filme obrigou os estúdios a produzir uma sequência, “Esqueceram de Mim 2 – Perdido em Nova York” (1992). Outras continuações chegaram a acontecer, sem a presença de Culkin, mas não chegaram perto de conquistar a mesma repercussão ou qualidade esperada.

Por Thaiza Mikaella

 

A Disney anunciou hoje (13) o preço da assinatura do seu novo serviço de streaming Star+. Para os que já assinam o Disney+, ou pretendem obter ambas as plataformas, poderão se cadastrar no plano combo+ por R$45,90 ao mês. Já a oferta individual, que contêm apenas o Star+, pode ser obtida por R$32,90 ao mês ou R$329,90 no plano anual.

O Star+ chega no Brasil em 31 de agosto e, aqueles que desejam adquirir o serviço, poderão realizar o cadastro aqui: http://www.starplus.com 

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Segundo a dona do Mickey Mouse, os clientes que já possuírem acesso ao Disney+, poderão obter o combo+ a partir da data de lançamento. A empresa não revelou se fará alguma promoção no dia da estreia, semelhante ao que ocorreu com o HBO Max.

De acordo com a Disney, o aplicativo do Star+ estará disponível em Smart TVs, videogames e reprodutores multimídia. Também foi confirmado que os assinantes poderão acessar os conteúdos simultaneamente em até quatro dispositivos; realizar downloads limitados em até 10 aparelhos e configurar até sete perfil diferentes, com opção de controle parental.

O Star+ chega com a promessa de oferecer conteúdos esportivos da ESPN, além de diversas séries, animações de comédia, filmes e produções pertencentes ao grupo Star. No catálogo, destaca-se “Os Simpsons” (1989), “Family Guy” (1999), “Futurama” (1999), “The Walking Dead” 2010, “American Dad!” (2005) e “Marvel M.O.D.O.K” (2021).

Nas últimas semanas a internet acompanhou uma disputa entre a Walt Disney Company e o canal Starz, que brigavam na justiça pelo nome Star+, nova plataforma de streaming da dona do Mickey Mouse. Após inúmeros conflitos, as duas empresas chegaram a um acordo na última segunda-feira (9) e a Disney poderá lançar seu novo serviço em 31 de agosto.

Na disputa, a Starz alegava que a semelhança entre o nome Star+ e seu serviço de streaming Starzplay poderia confundir os consumidores. Em julho, a Justiça do Estado de São Paulo concedeu uma liminar favorável à emissora, o que fez a Disney recorrer a outras estratégias. Na última semana, a criadora do Mickey Mouse chegou a oferecer R$50 milhões ao canal televisivo para poder utilizar a nomenclatura. Saiba mais: https://www.leiaja.com/cultura/2021/08/07/disney-oferece-r50-milhoes-starz-pelo-nome-star/

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A Starz aceitou a oferta da Disney e com isso, a disputa jurídica entre as gigantes foi encerrada. Hoje (10), a criadora do Mickey Mouse reativou as redes sociais do Star+ e retomou o marketing de sua nova plataforma de streaming. Alguns detalhes como os valores de mensalidades e possíveis planos devem ser divulgados nos próximos dias.

O Star+ será um serviço que abrangerá os conteúdos do estúdio Fox, ao qual a Disney finalizou a compra em 2019. Segundo a empresa, a plataforma visa oferecer séries e filmes que não se adequam ao Disney+, como “Os Simpsons” (1989), “Family Guy” (1999) e “Futurama” (1999).

Após a Walt Disney Company ser proibida pela justiça brasileira de utilizar o nome Star+ em seu novo serviço de streaming, por ser semelhante ao nome do canal Starz, que também é dono da plataforma Starzplay, a casa do Mickey Mouse ofereceu à emissora  a quantia de R$50 milhões, para poder usufruir da nomenclatura.

A princípio, o desembargador responsável pelo processo envolvendo as duas companhias, Jorge Tosta, decidiu que a Disney terá que segurar a oferta até a próxima audiência, que ocorre em 24 de agosto. Ao que tudo indica, caso a criadora do Mickey Mouse vença o processo, ela terá que pagar a oferta oferecida, mas, caso ela perca, a proposta será desfeita.

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A Disney optou pelo nome Stars como um substituto da marca Fox, que abordaria todos os conteúdos que a empresa adquiriu, quando finalizou a compra do estúdio em 2019. O Star+, por sua vez, seria o nome do novo serviço de streaming da companhia, que apresentaria um catálogo de séries e filmes que não se adequaram ao público do Disney+.

A decisão da Disney incomodou a emissora Starz, que também dispõe do streaming Starzplay desde 2018. O canal televisivo alegou que os nomes das marcas são parecidos, o que poderia confundir o público e prejudicar a empresa. Em julho, a Justiça do Estado de São Paulo votou favorável à Starz e proibiu a companhia do Mickey Mouse de utilizar o nome Star+.

Até o momento, o Star+ está agendada para chegar ao Brasil em 31 de agosto, mas ainda não foi confirmado se todo esse procedimento jurídico irá afetar a estreia da plataforma, se será adiado ou se a Disney precisará adotar uma nova estratégia. A empresa também parou de atualizar as redes sociais da nova plataforma de streaming e o marketing que estava a todo vapor, foi temporariamente interrompido.

Na internet, muitos fãs sugeriram que os conteúdos fossem adicionados em uma extensão extra do Disney+. Só resta aguardar pelos desfechos desta disputa jurídica e ver quais serão os próximos passos da Disney.

Em agosto de 1930 surgia pela primeira vez no curta-metragem “Dizzy Dishes”, a personagem Betty Boop. Já de início, sua caracterização causou repercussão, seja pelos trajes curtos e provocantes para a época ou pela proporção de sua cabeça e corpo. Mesmo depois de décadas de existência, Betty Boop ocupa seu lugar na história da cultura pop, e permanece até os dias de hoje como uma das personagens que representam o feminismo e o cuidado com a auto imagem.

De acordo com Aline Bak, especialista em design industrial, Betty Boop sempre foi uma personagem independente. “Ela sempre está com a perna de fora com a sua fitinha da cinta liga. É uma personagem muito caricata, quebrando padrões. Ela é charmosa e encantadora, mas tem esse jeito provocativo e sedutor. É uma personagem muito forte, que tem uma representatividade muito importante”, conta a designer.

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No passado, a personagem quebrou tabus da família tradicional, e foi vista com certo receio, chegando até a ser objeto de censura, por conta dessa caracterização tão provocativa na década de 1930. “É possível ver o poder que ela tem, mesmo depois de tantos anos. Betty Boop consegue manter o legado da figura da mulher, da figura da heroína do ‘eu consigo, eu posso’, da representatividade que ela consegue trazer”.

Geralmente, o design de um personagem está atrelado diretamente à sua personalidade. Segundo Aline, com Betty Boop não é diferente. “O design traz muito para esse lado provocativo. Porém, eu vejo uma mudança significativa em relação a trazer mais a personalidade dessa mulher na cultura geek. Existe mais a construção da personagem do que só a roupa. Tudo isso no design do personagem é fundamental para ser construído”, explica a especialista.

Aline ressalta que existe todo um trabalho e um estudo para que diversos elementos da personalidade de um personagem sejam integrados à construção de seu look. “Desde a construção básica de cada forma, até os detalhes e a seleção de cores. É muito importante ter uma intenção por trás, que reflete a alma, o coração e a personalidade de cada personagem”, contextualiza Aline.

Fonte de inspiração

Para a especialista, é interessante que se tenha personagens femininas representados na cultura pop, seja em desenhos, cinema ou quadrinhos, para que jovens e crianças tenham acesso a esse conteúdo. “É importante trazer à tona a igualdade do gênero e fazer com que os homens compreendam a importância da mulher na cultura pop”. Aline completa dizendo que existe um impacto fundamental nesse processo. “Não só para as novas gerações, mas também para a sociedade se inspirar. Nós, mulheres, nos inspiramos em personagens fortes”, enfatiza.

A designer reforça que existem diversas personagens femininas dentro do mundo geek e no atual momento é possível ver como a pauta feminista está na indústria cultural. Até mesmo as princesas da Disney estão mudando, como a protagonista do filme “Valente” (2012), Merida, além da personagem Elsa, de “Frozen” (2013) e Moana, de “Moana – Um Mar de Aventuras” (2016). “O jeito dos criadores de desenho ao retratar essas mulheres está mudando. Betty Boop foi muito fundamental para isso” finaliza a designer.

 

"Jungle Cruise", um nostálgico filme de aventura da Disney, liderou as bilheterias norte-americanas ao arrecadar 34,2 milhões de dólares em sua estreia neste fim de semana, informou o site especializado Exhibitor Relations no domingo (1).

Baseado em um parque de diversões dos anos 1950, o filme é estrelado por Emily Blunt e Dwayne Johnson, juntamente com o ator britânico Jack Whitehall.

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Outro novo filme, "The Green Knight" - uma história de fantasia medieval baseada em um poema do século 14 sobre o sobrinho do Rei Arthur - ficou em segundo lugar, vendendo 6,78 milhões de dólares em bilheteria nos Estados Unidos e Canadá.

Logo atrás está o filme de maior bilheteria do último fim de semana, "Old", com 6,76 milhões de dólares. O filme da Universal, estrelado por Gael García Bernal e Vicky Krieps, é sobre familiares que estão presos em uma praia onde começam a envelhecer precipitadamente.

Em quarto lugar ficou o mais recente filme de super-herói da Marvel da Disney, "Viúva Negra", estrelado por Scarlett Johansson, que arrecadou US $ 6,4 milhões.

Em quinto lugar, com 5,1 milhões de dólares, ficou "Stillwater", estrelado por Matt Damon. Nele, Damon interpreta um trabalhador do petróleo americano que viaja para a França para ajudar sua filha quando ela é presa por um assassinato que afirma não ter cometido.

Scarlett Johansson está processando a Disney por sua decisão de lançar o filme "Viúva Negra", protagonizado pela atriz, por streaming ao mesmo tempo que nos cinemas, alegando uma quebra de contrato que custou a ela milhões de dólares.

Johansson, uma das maiores e mais bem pagas estrelas de Hollywood, tinha direito a uma porcentagem das receitas de bilheteria do tão aguardado filme da super-heroína da Marvel, de acordo com uma ação judicial aberta nesta quinta-feira (29) no Tribunal Superior de Los Angeles.

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O filme deveria ter sido lançado no cinema no ano passado, mas foi atrasado várias vezes devido à pandemia de covid-19 e acabou estreando este mês simultaneamente nos cinemas e na plataforma Disney+.

Analistas de bilheteria citaram a estreia em streaming como um fator importante para um lançamento fraco - para os padrões da Marvel - de um título que arrecadou pouco mais de 150 milhões de dólares nas salas dos Estados Unidos e Canadá em três semanas.

"Não é nenhum segredo que a Disney está lançando filmes como Viúva Negra diretamente na Disney+ para aumentar os assinantes e, assim, impulsionar o preço das ações da empresa - e que está se escondendo atrás da covid-19 como pretexto para isso", disse o advogado de Johansson, John Berlinski, em declaração à AFP.

“Certamente não será o último caso em que talentos de Hollywood enfrentam a Disney e deixam claro que, independentemente do que a empresa possa fingir, tem a obrigação legal de honrar seus contratos”, acrescentou.

A Disney - dona da Marvel Studios, uma enorme potência dos super-heróis no cinema - não respondeu imediatamente ao pedido de comentário da AFP.

Como muitos estúdios de Hollywood, a Disney está priorizando cada vez mais o streaming como uma fonte de receita futura.

Após o fim de semana de estreia do filme, a Disney emitiu um comunicado à imprensa afirmando que "Viúva Negra" havia faturado "mais de 60 milhões de dólares" apenas na Disney+, onde estava disponível para assinantes por um custo adicional de 30 dólares.

O processo de Johansson diz que para "proteger seus interesses financeiros, a sra. Johansson extraiu da Marvel uma promessa de que o lançamento do filme seria um 'lançamento cinematográfico'", portanto, ela entendeu que ele não entraria no streaming antes de uma "janela" tradicional de tempo.

Mas "a Disney queria atrair o público do filme para longe dos cinemas e para seu próprio serviço de streaming, onde poderia manter as receitas para si mesma e, simultaneamente, aumentar a base de assinantes da Disney+, uma forma comprovada de impulsionar o preço das ações da Disney", alega.

"A Disney queria desvalorizar substancialmente o acordo da sra. Johansson e, assim, enriquecer", acrescenta.

O estúdio rival Warner Bros foi criticado no ano passado por uma decisão semelhante ao lançar todos os seus filmes de 2021 ao mesmo tempo nos cinemas e em sua plataforma HBO Max.

A Warner renegociou muitos de seus acordos com estrelas e cineastas, supostamente pagando 200 milhões de dólares para compensar a perda de lucros de bilheteria.

Ana Maria Braga deu o que falar nas redes sociais, nesta quarta-feira (21), ao comandar o Mais Você vestida em homenagem a vilã dos 101 Dálmatas, Cruella De Vil que ganhou filme recentemente. “Esse meu look de hoje é arrasador e dedicado a ela, Cruella De Vil, uma das personagens mais icônicas da Disney”, contou a apresentadora.

Fazendo a propaganda do filme Cruella, Ana Maria explicou de que se trata o filme. “Um filme só pra ela, estrelado por ninguém menos que a vencedora do Oscar, Emma Stone”, iniciou. “Conta a história de como Cruella se tornou essa figura tão única que conquistou o mundo da moda, com muita rebeldia e originalidade”.

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Pouco depois, Ana Maria Braga confessou ser fã da vilã e ter adorado o filme a ponto de já ter visto repetidas vezes, inclusive, nessa terça (20) e ter acabado sonhando com Cruella logo depois, ao dormir.

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Nas redes sociais, internautas comentaram o vestido de Ana Maria Braga e como a apresentadora estava linda como a personagem.

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Após passar uma temporada nas Maldivas e Dubai, a atriz Deborah Secco não perdeu tempo e foi curtir as férias com a família na Disney, nos Estados Unidos.

No último sábado (10), a musa compartilhou alguns cliques com a filha, Maria Flor, e o marido, Hugo Moura, em frente ao castelo da Cinderela, em Orlando, e nos parques de diversão da Universal Studios.

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"Ver vocês sorrindo é o que mais me faz feliz", escreveu na legenda.

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A atriz americana Rachel Zegler, de origem colombiana, interpretará Branca de Neve na adaptação live-action do clássico desenho animado da Disney de 1937, informou a empresa nesta terça-feira (22).

Filha de mãe colombiana e pai polonês, Zegler, de 20 anos, poderá ser vista em 2021 como a protagonista María no remake de "West Side Story" dirigido por Steven Spielberg, depois de derrotar mais de 30 mil candidatas em um árduo processo de seleção de elenco.

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A escolha de uma atriz latina para interpretar aquela que foi, em 1937, a primeira princesa da Disney no cinema, é uma nova virada para o estúdio, frequentemente acusado de selecionar essencialmente personagens brancos. Em 2019, a cantora de R&B Halle Bailey, que é negra, foi anunciada como Ariel em "A Pequena Sereia".

"As habilidades vocais de Rachel são apenas o começo de seus talentos", disse Marc Webb, diretor da adaptação de Branca de Neve, em um comunicado enviado à AFP.

"Sua força, inteligência e otimismo serão parte integrante da redescoberta da alegria neste clássico conto de fadas da Disney", acrescentou o diretor, conhecido por dirigir dois capítulos da saga do Homem-Aranha: "O Espetacular Homem Aranha" (2012) e "O Espetacular Homem Aranha 2" (2014).

Zegler, por sua vez, escreveu no Instagram: "Bem, saudações a um sonho que virou realidade".

A produção do filme deve começar em 2022, de acordo com a Disney.

A cantora cubano-americana Camila Cabello deve aparecer este ano no papel de Cinderela em outra adaptação live-action, produzida pela Columbia Pictures, de propriedade da Sony, que estará disponível no Prime Video da Amazon.

A atriz Scarlett Johansson abriu o jogo e desabafou sobre sua primeira aparição no Universo Marvel, em Homem de Ferro 2. Para ela, seu trabalho foi tratado de forma "pouco respeitosa e muito sexualizada". Em entrevista ao portal americano Collider, disse que sentiu como se a Viúva Negra, sua personagem, fosse apenas "um pedaço de carne".

Scarlett declarou não se arrepender, nem condenar a experiência que teve com o filme e tudo que veio depois dele, já que houveram momentos muito divertidos e incríveis, mas se disse frustrada como a forma que sua personagem foi introduzida.

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"Se você olhar para Homem de Ferro 2, ainda que tenha sido muito divertido e tenha vários momentos incríveis nele, essa personagem é tão sexualizada, sabe? Eles realmente falam dela como se ela fosse um pedaço de algo, como se fosse uma posse ou uma coisa… Como se ela na verdade fosse só uma bunda. E o Tony até chama ela de algo assim em uma cena", criticou.

A atriz relacionou o fato a como moldou a partir de sua experiência de vida seu pensamento sobre como tudo era e aconteceu.

"Eu vou fazer 35 anos e eu sou mãe e a minha vida é totalmente diferente. Obviamente 10 anos se passaram e as coisas aconteceram e eu tenho um entendimento de mim mesma que é muito diferente, mais evoluído. Como uma mulher, eu estou em um lugar diferente na minha vida, sabe? E eu sinto que me perdoo mais, como uma mulher, e não… às vezes provavelmente não é o bastante, mas eu me aceito mais", avaliou Scarlett.

Em uma das cenas do filme, a Natasha Romanoff acaba de ser contratada como uma das assistentes do Homem de Ferro e para mostrar seus talentos, treina boxe com Happy enquanto Tony Stark a observa e olha fotos que conseguiu na internet dela usando apenas lingeries. Scarlett fez questão de falar sobre o assunto.

"Tem uma cena que o Stark chama ela de um pedaço de carne e talvez, naquela época, isso realmente soaria como um elogio. Você entende o que quero dizer? Porque o meu jeito de pensar era diferente. Talvez eu até teria, sabe, meu próprio valor sendo medido com base nesse tipo de comentários, ou como é o caso de muitas jovens, quando você entende o seu próprio valor e quem você é. Isso mudou agora. Agora as pessoas, jovens garotas, estão recebendo muitas mensagens positivas, mas tem sido incrível ser parte dessa mudança. Ser capaz de estar do outro lado e ser parte dessa velha, mas também do progresso. De evoluir. Eu acho que isso é muito legal", finalizou.

Veja:

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Depois de atrasar em um ano o início das gravações, A Pequena Sereia, novo live-action da Disney, começou a sair do papel. Um perfil no Twitter vazou algumas fotos da cantora e atriz Halle Bailey, trajada e atuando como Ariel, em cena que parece ser a cena em que a personagem conhece seu par romântico Príncipe Eric, que será vivido por Jonah Hauer-King.

A escolha de Halle Bailey causou estranheza do público por conta da mudança étnica da personagem. Nas animações, a personagem é ruiva. Mesmo depois de um ano de divulgada a escolha, ainda há discussão, como pode ser visto na publicação das fotos vazadas.

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'A Pequena Sereia' terá direção de Rob Marshall (Caminhos da Floresta e O Retorno de Mary Poppins). A Disney ainda não divulgou data de lançamento e pouco se sabe do longa, a não ser que tentará retratar a história original da forma mais próxima possível.

Veja as fotos:

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Nesta quarta-feira (9), a Marvel lançou “Loki”, nova série que narra as aventuras do vilão para corrigir o dano que causou ao multiverso quando roubou o “Terseract”, durante os eventos de “Vingadores: Ultimato”. Os episódios vão estar disponíveis no serviço de streaming Disney+, um por semana, algo que os fãs nas redes sociais já disseram não conseguir aguardar.

Confira o trailer da série:

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[ALERTA DE SPOILER]

Na internet, os fãs do “Deus da Mentira” foram a loucura com o primeiro episódio e encheram as redes socais de memes e opiniões. Quem pensava que a série seria só alegria, se deparou logo de cara com sofrimento e depressão.

Confira alguns:

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A Disney+ está exibindo uma maratona de filmes da Marvel Studios, que mostram o desenvolvimento do deus da trapaça, Loki. O projeto acontece para promover “Loki”, minissérie de seis episódios que será lançada no próximo mês. O evento ocorre por meio de uma Watch Party disponibilizada através da conta oficial da Disney+ no Twitter, com o objetivo de que os fãs relembrem todos os acontecimentos dos filmes que envolveram o personagem.

Os filmes serão exibidos nas próximas quartas-feiras, sendo “Thor: Ragnarok” (2017) no dia 26 de maio, às 21h, e “Vingadores: Guerra Infinita” (2018) e “Vingadores: Ultimato” (2019), em 2 de junho, às 20h, fechando o ciclo de obras em que o anti-herói está presente. A estreia do projeto ocorreu no dia 12 de maio, quando o primeiro filme apresentado foi “Thor” (2011), aventura que apresenta Loki pela primeira vez junto com seu irmão, o deus do trovão. Na segunda exibição, em 19 de maio, os filmes reprisados foram “Os Vingadores” (2012) e “Thor: Mundo Sombrio” (2013).

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Normalmente, as minisséries da Marvel Studios promovidas pelo Disney+ têm episódios semanais lançados todas às sextas-feiras. Um anúncio publicado recentemente pela produtora confirmou que, desta vez, a trama que gira em torno do deus da trapaça vai ao ar em às quartas-feiras, a partir do dia 9 de junho.

A minissérie promete contar o destino do anti-herói depois dos eventos do filme “Vingadores: Ultimato”, último filme que será exibido por meio da Watch Party. A série “Loki” contará com o ator Tom Hiddleston, que deu vida ao personagem em todos os filmes. E também com participação do ator Owen Wilson, de “Marley & Eu” (2008), que será Mobius M. Mobius, a atriz Gugu Mbatha-Raw de “Belle” (2013), como Ravonna e do ator Chris Hemsworth, que atuará como o irmão do protagonista, assim como nos demais longas. Jaimie Alexander, Sophia Di Martino, Richard E. Grant, também farão parte do elenco.

 

Por Thaiza Mikaella

Nesta semana, a Disney divulgou o trailer da animação "Luca". Em um cenário cheio de cores e natureza, a Pixar apresenta uma história sobre amizade e como essa relação se estendem para o resto da vida. Na trama, o personagem-título vai aproveitar o verão com o amigo, Alberto, em uma cidade na Riviera Italiana. Ambos escondem um segredo e precisam evitar que as pessoas em volta descubram de onde eles vêm, e o que são. O filme estreia em 18 de junho no Disney+. Veja o trailer:

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O diretor do filme é Enrico Casarosa. O cineasta ficou conhecido no circuito internacional de animações quando o curta-metragem "La Luna" (2011) foi indicado ao Oscar. Por conta desse trabalho, desde 2017 Casarosa passou a integrar o grupo conhecido como Pixar Brain Trust, uma espécie de conselho de criação do estúdio.

"Luca" está na fase final de produção e traz características de Casarosa. O diretor cresceu na cidade litorânea da Itália e tem histórias no local ambientado na animação. Por conta disto, a carga dramática que o longa-metragem contém pode trazer uma experiência intimista ao público. Assim como em "Roma" (2018), quando o diretor Alfonso Cuarón escolheu o bairro onde morou quando criança para adaptar a história do filme.

Para a construção do roteiro, a Pixar contratou a dupla Mike Jones e Jesse Andrews. Entre as obras de maior repercussão na carreira de Jones, está o mais recente sucesso do estúdio, "Soul" (2020), além de "Viva – A Vida É Uma Festa" (2017), "Os Incríveis 2" (2018) e "Toy Story 4" (2019). Já Andrews foi roteirista da comédia "Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer" (2015) e do romance "Todo Dia" (2018).

Na última semana, a Disney divulgou o novo teaser de "Cruella", longa-metragem sobre a vilã do clássico "101 Dálmatas" (1961). A trama se passa nos anos 1970, em Londres, e apresenta a personagem Estella (Emma Stone). A jovem está disposta a ser reconhecida no mundo do design e, para isso, torna-se uma pessoa elegante, mas vingativa. A produção estreia em 28 de maio nos cinemas e no Disney+. Veja:

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Estella revelará o lado rebelde e torna-se Cruella quando se cansa dos abusos da chefe, a Baronesa Von Hellman (Emma Thompson), um importante nome no mundo da moda. A vilã foi criada pela escritora britânica Dodie Smith (1896-1990) e apareceu pela primeira vez no livro "The Hundred and One Dalmatians" (1956). A obra serviu de inspiração para a Disney produzir a animação "101 Dálmatas" (1961).

Nos cinemas, a atriz Glenn Close eternizou a personagem nos filmes adaptados em live-action "101 Dálmatas" (1996) e "102 Dálmatas" (2000). A nova versão não focará na história dos cães, mas na origem de Cruella. Emma Stone, que será malvada, é conhecida pelo Oscar de Melhor Atriz com o filme "La La Land: Cantando Estações" (2016). Ela também atuou nos filmes "Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)" (2014) e "A Favorita" (2018).

Por Thaiza Mikaella

De acordo com o site The Illuminerdi, Tilly é a nova personagem da série live-action "Little Town", derivada do filme "A Bela e a Fera" (2017). Trata-se de uma jovem negra, 19 anos, e de espírito aventureiro. A moça aparecerá com frequência nos episódios e deve estrelar momentos musicais.

A produção contará o passado de Gaston (Luke Evans) e LeFou (Josh Gad), os vilões do longa-metragem, e terá seis episódios na primeira temporada. As gravações começam em setembro, no Reino Unido.

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A série derivada terá musicais do compositor da Walt Disney, Alan Menken, um dos responsáveis tanto pela trilha sonora da animação clássica de 1991, quanto pela versão live-action em 2017. Os escritores Edward Kitsis e Adam Horowitz, produtores da série "Once Upon a Time" (2011-2018), estão no comando da obra ao lado do ator Gad, que assina o roteiro.

Por Thaiza Mikaella

Segundo o portal Deadline, a Disney está produzindo um novo filme live-action inspirado na animação "Cinderela" (1950). Dessa vez, a produção será um spin off focado na história das meias-irmãs da protagonista, Anastasia e Drizella. Será uma comédia musical, vai retratar a infância das irmãs e contar como ficou a vida delas após o casamento da princesa.

O filme será roteirizado pelas atrizes e produtoras Kristen Wiig, que viveu a Mulher-Leopardo em "Mulher Maravilha 1984" (2020), e Annie Mumolo, que atuou em "Perfeita é a Mãe" (2016). Ambas foram indicadas ao Oscar em 2012, na categoria de Melhor Roteiro Original por "Missão Madrinha de Casamento" (2011). Elas foram roteiristas e protagonistas no longa "Duas Tias Loucas de Férias" (2021).

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Ainda segundo o Deadline, a ideia para a produção cinematográfica é que as meias-irmãs da princesa sejam interpretadas por atrizes jovens, a fim de recontar toda a história pela perspectiva das antagonistas. Não é a primeira vez que Anastasia e Drizella ganham espaço nos filmes da franquia. Na sequência do clássico, "Cinderela 2 - Os Sonhos se Realizam" (2002), Anastasia se torna protagonista em uma das histórias, quando se apaixona pelo padeiro da cidade.

A ideia da Disney é promover obras focadas nos vilões dos clássicos, como ocorreu em "Malévola" (2014), filme sobre a vilã de "A Bela Adormecida" (1959), e em "Cruella", que tem estreia programada para 27 de maio, sobre a malvada de "101 Dálmatas" (1961). A empresa também está desenvolvendo uma produção focado na história de Gaston e LeFou, vilões de "A Bela e a Fera" (1991).

Por Thaiza Mikaella

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