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A versão live-action de "Mulan" estreia finalmente nesta sexta-feira, mas não nos cinemas e sim na plataforma de streaming da Disney em uma aposta que analistas acreditam que pode mudar Hollywood para sempre.

O filme de US$ 200 milhões sobre a lendária guerreira chinesa estava programado para chegar às telas em março, mas foi uma das primeiras vítimas da pandemia de coronavírus, forçando vários atrasos que levaram à exclusão de um lançamento nos cinemas.

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No mês passado, ainda sem saber quando seria seguro voltar aos cinemas, a Disney sacudiu a indústria - e o próprio elenco do filme - ao anunciar que "Mulan" iria estrear nas telas de casa.

"A decisão de fazê-lo estrear no Disney + foi um choque para muitos de nós", disse o ator Jason Scott Lee, que interpreta o principal vilão do filme, acrescentando que a produção foi "feita para ser vista" na tela grande.

"No início foi devastador", disse Tzi Ma, que interpreta o pai de Mulan, à AFP. "Mas depois de um dia ou mais, pensei no lado bom... com a covid-19, nossas responsabilidades aumentam. Queremos manter todos seguros".

Além das preocupações com a saúde pública, a Disney está conduzindo um experimento de exibição sob demanda que pode alterar drasticamente a maneira como as pessoas assistem a filmes.

"Mulan" sai no mesmo fim de semana em que a Warner Bros estreia seu filme de ficção científica "Tenet" nos cinemas americanos que reabriam (70% do total em capacidade reduzida).

Ao contrário do estúdio rival, que terá que dividir a receita de bilheteria com os cinemas, o estúdio do Mickey ficará com 100% da receita de "Mulan", que custará US$ 30 adicionais à assinatura Disney +.

Embora a Disney tenha produzido vários filmes para consumo doméstico, nunca o fez com uma produção deste tamanho, e Hollywood está assistindo nervosamente.

"O que acontecerá neste fim de semana pode ser lembrado para sempre, pode ser um ponto de virada para Hollywood à medida que avançamos para o futuro", aponta o analista Jeff Bock da Exhibitor Relations, que acompanha as receitas do setor.

"É sobre como o público vai digerir o entretenimento dos sucessos de bilheteria daqui para frente."

- "Ponto de referência" -

Ajudou na decisão o fato de na China, onde o Disney + não está disponível, muitos cinemas terem reaberto, o que possibilita o lançamento do filme na próxima semana.

Baseado em uma balada chinesa de 1.500 anos sobre uma jovem que toma o lugar de seu pai doente no exército imperial, "Mulan" deve ser um dos maiores filmes da Disney no mercado chinês.

"Mulan" é inovador em outros aspectos.

Todo o elenco é asiático ou asiático-americano, um grupo demográfico sub-representado em Hollywood, especialmente em megaproduções de grande orçamento.

"É extremamente importante que um grande estúdio tenha a confiança de que um elenco asiático e americano lhes dê força e suporte financeiro", disse Ma.

"Deverá se tornar uma referência. Ser algo que o mundo saiba que é viável".

O sábio dragão Mushu, retratado por Eddie Murphy no desenho animado de 1998, não aparece nesta versão.

Nem os números musicais e as tramas românticas.

A diretora neozelandesa Niki Caro ("A Lenda das Baleias") escolheu um tom mais maduro, com cenas de luta lindamente coreografadas e paisagens que recordam "O Tigre e o Dragão".

O tema do empoderamento feminino também é visível, tanto na capacidade física da estrela Yifei Liu, quanto na introdução de uma misteriosa nova vilã feminina (Gong Li).

"Não acredito que Niki quisesse fazer um remake", disse Ma. "Não era isso que estávamos tentando fazer. Queríamos conectar a balada original com nosso ponto focal".

"Eu amo as músicas... mas não era nosso objetivo aqui", ressaltou.

As críticas iniciais foram cautelosamente positivas: muitos elogiando os visuais impressionantes do filme e a disposição de se desviar da animação, mas alguns criticando a falta de emoção ou humor no roteiro.

Para o elenco, depois de meses no limbo, o tão esperado lançamento do filme é motivo de comemoração.

"Faz tanto tempo que sinto que o filme estava enjaulado e precisava ser lançado", disse Lee.

"Ele precisava ganhar asas... e permitir que as pessoas vissem em qualquer formato."

O lançamento do filme Mulan está causando um alvoroço no Twitter, na manhã desta sexta-feira (4). Isso porque, para promover o filme, a Disney decidiu incrementar um 'efeito especial' para quem curtir publicações com a hashtag com o nome do longa. 

Ao curtir publicações com a hashtag Mulan, o nome do filme e flores de cerejeiras aparecem no tradicional coraçãozinho do Twitter. A novidade, deixou os fãs da Disney enlouquecidos.

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Sue Nichols Maciorowski, ilustradora e colaboradora da Disney, responsável por nomes como "A Bela e a Fera"(1991), "Mulan" (1998), "O Rei Leão" (1994) e "Hércules" (1997), morreu aos 55 anos, em sua casa. A causa da morte ainda não foi divulgada.

A ilustradora também venceu um Emmy por seu trabalho no programa Jim Henson.

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Além de seu trabalho como ilustradora, a artista lecionou por mais de 15 anos na CalArts, um renomado e influente instituto de artes, localizado na Califórnia.

Através do Twitter, a Disney lamentou a perda. “Estamos profundamente tristes com o falecimento de Sue Nichols Maciorowski, uma influente ilustradora e desenvolvedora de projetos visuais que ajudou a definir o design e as narrativas dos filmes da Renascença Disney”.

A ex-atriz da Disney Bella Thorne anunciou sua entrada na plataforma de conteúdo adulto OnlyFans, na última quarta-feira (19). Nessa terça-feira (25), a atriz voltou às redes sociais para avisar que não irá recorrer à nudez em seus conteúdos na plataforma.

Bella compartilhou uma publicação do jornal New York Post, sobre o seu sucesso no site adulto, e escreveu: “Não, eu não vou fazer nudez”. A publicação do jornal, referenciava uma matéria publicada pelo Los Angeles Times, onde revelava que a atriz lucrou US$ 2 milhões, cerca de R$ 11 milhões, em menos de uma semana na plataforma.

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No site, a atriz promete conteúdo exclusivo para quem assinar o seu pacote de serviços, que custam entre US$ 20 a US$ 102. Além de conteúdos personalizados para os assinantes que a enviarem presentes.

A atriz Bella Thorne anunciou sua entrada no site de conteúdo adulto OnlyFans, através do seu perfil no Instagram, nessa quarta-feira (19). De acordo com o jornal norte-americano New York Post, após o anúncio da ex-estrela teen, a plataforma adulta ficou alguns minutos fora do ar.

Aos assinantes de sua página no site, Bella prometeu conteúdo exclusivo. Para quem deseja consumir o conteúdo da atriz, os assinantes precisam desembolsar cerca de US$ 20 pela assinatura mensal, ou US$ 60 por trimestre. A assinatura semestral custa US$ 102.

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Aos fãs da atriz que se dispuserem a presenteá-la, com os itens de uma lista disponibilizada por ela no site, Bella oferece um conteúdo personalizado. Na lista de presentes, constam materiais como prateleira para bebidas alcoólicas e uma cama para cachorro.

Em sua passagem pela Disney, Bella estrelou a série ‘Shake it Up’, e comédias como ‘Juntos e Misturados’ (2013), ao lado de Adam Sandler e Drew Barrymore, e ‘D.U.F.F. - Você Conhece, Tem ou É’ (2015) -.

O blockbuster Mulan, já muito adiado, será lançado na plataforma de streaming Disney+ no próximo mês, segundo anúncio do estúdio nesta terça-feira (4). Com as salas de cinema fechadas nos Estados Unidos e em boa parte do mundo, a Disney desistiu da estreia na tela grande.

A decisão inédita - descrita pelo CEO Bob Chapek como pontual para uma superprodução da Disney - é o mais recente golpe para as redes de cinema, que já vêm sofrendo com a pandemia.

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Mulan, um remake live-action da animação de 1998 sobre uma guerreira chinesa lendária, ficará disponível a partir de 4 de setembro para assinantes do Disney+ dispostos a pagar US$ 29,99 extras.

"Vemos isso como uma oportunidade de levar esse filme incrível a um público amplo, atualmente impossibilitado de ir ao cinema, além de valorizar e aumentar ainda mais a atratividade de uma assinatura do Disney+", disse Chapek.

Nos locais que ainda não contam com o serviço de streaming, o filme pode ter sua estreia nos cinemas. É o caso do Brasil, onde a entrada da Disney+, prevista para novembro, é contestada pela Claro. Segundo o jornal O Globo, a empresa denunciou à Anatel a falta de produções nacionais no catálogo, o que infringiria a Lei da TV Paga.

Antes da pandemia, os estúdios normalmente esperavam 90 dias a partir do lançamento nos cinemas para então liberarem grandes filmes nas plataformas digitais.

Durante a crise, porém, diversos longas importantes, incluindo Trolls 2, arrecadaram milhões de dólares ao abandonarem a estreia cinematográfica e irem direto para o streaming, muitas vezes por taxas altas.

De acordo com Chapek, a Disney vê Mulan como uma exceção e não pretende fazer deste um novo modelo de negócios. Ele adicionou, porém, que o experimento vai proporcionar informações "muito interessantes" sobre a disposição dos consumidores de desembolsar US$ 30 para assistir um novo título no streaming.

Se a ação for bem-sucedida, o preço vai ajudar a "recuperar parte do investimento" em uma produção "bastante cara", afirmou o CEO. Estima-se que Mulan custou cerca de US$ 200 milhões.

Originalmente, o filme estrearia nos cinemas em março. A Disney realizou até a premiere mundial no tapete vermelho, em Hollywood, antes dos múltiplos adiamentos. Era uma das apostas dos grandes estúdios americanos para levar espectadores cautelosos de volta ao cinema.

Tenet, o tão esperado épico de ficção científica de Christopher Nolan, será lançado no mercado internacional em 26 de agosto, antes de chegar a um número limitado de salas nos EUA em setembro, segundo comunicado da Warner Bros na semana passada.

Larissa Manoela começou a atuar e cantar ainda muito pequena e, literalmente, cresceu diante o olhar dos fãs. A jovem de 19 anos sempre chamou atenção, seja por parecer um tanto madura demais para sua faixa etária, seja pelas várias trocas de namorado e, nesta segunda (3), diferentes vertentes de sua personalidade acabaram virando assunto para as redes sociais. Com isso, o nome da artista ganhou um lugar entre os Trending Topics e foi um dos mais comentados do Twitter.

Em uma publicação do último domingo (2),  Larissa mostrou uma foto de seu quarto na qual uma grande coleção de bonecas aparecia. Os comentários foram vários, entre críticas e brincadeiras. “Eu admiro a Larissa Manoela pelo simples fato dela não ter medo que uma boneca dela mate ela à noite”; “Eu fico chocada q as pessoas sempre vão criticar a Larissa Manoela,antes era adiantada, agora é atrasada”; “Quando ela tinha 16 reclamavam que era adulta demais, agora que é maior de idade e continua gostando de bonecas reclamam também... simplesmente não entendo”. 

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A artista não gostou nem um pouco da polêmica e reclamou nas redes sociais. “O povo implica até com a minha coleção de bonecas que tá no meu quarto?? É sério isso Brasil?? Eu hein deixem minhas bonecas em paz decorando meu quarto. Acho que tá mais do que nítido pra todo mundo que sou fã da Disney, de bonecas e afins. Lamentável o mundo estar do jeito que está, passando por tudo isso e tendo gente se preocupando com as minhas bonecas”. Além disso, ela aproveitou para exibir as curvas em uma foto na praia e arrancou elogios dos fãs. “Perfeita”; “Coisa mais linda”. 

 

A Disney anunciou na última quinta-feira (24) que, devido ao coronavírus (Covid-19), seu calendário de estreias sofrerá algumas alterações. Isso afeta os próximos filmes da saga "Star Wars", que foram adiados para 2023.

Todos os episódios da próxima trilogia serão lançados próximo ao Natal, com um intervalo de dois anos para cada filme. Assim, o primeiro longa-metragem está programado para 22 de dezembro de 2023, a sequência para 19 de dezembro de 2025 e a conclusão para 17 de dezembro de 2027.

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O primeiro filme da nova trilogia será dirigido por Taika Waititi, de "Thor: Ragnarok" (2017) e "Jojo Rabbit" (2019). Em recente entrevista para BBC, o diretor revelou já estar produzindo o novo enredo e que o trabalho vem sendo feito em parceria com o roteirista Krysty Wilson-Cairns.

O último lançamento da franquia no cinema foi "Star Wars: A Ascensão Skywalker" (2019), que não foi bem recebido por parte da crítica e dos fãs. Além disso, o filme teve o lucro mais baixo se comparado aos demais episódios da trilogia.

Durante uma live no portal IGN, o quadrinista Rob Liefeld, criador do personagem Deadpool, criticou a Disney por não aproveitar o personagem em games e animações.

Liefeld comentou que a empresa não pode abrir seus parques e cinemas por conta da pandemia do coronavírus (Covid-19), sendo essas as principais fontes de lucro, e que animadores podem trabalhar em suas casas. Com isso, o estúdio estaria perdendo a oportunidade de aproveitar a popularidade do anti-herói.

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O quadrinista também lembrou do ex-presidente da Disney, Bob Iger, um dos principais responsáveis pela compra da 21st Century Fox no final de 2017, e do presidente dos estúdios Marvel, Kevin Feige, que, durante a negociação, garantiu que haviam pessoas fora do estúdio capazes de recuperar o investimento feito na junção das duas companhias.

Para Liefeld existe demanda para o material adquirido pela Disney, mas ele não tem certeza se ela será atendida. A última vez que Deadpool apareceu na mídia, foi em 2018 no filme "Deadpool 2", que arrecadou US$ 785,8 milhões em bilheteria.

No mundo dos jogos, o personagem ganhou um game de ação e aventura em 2013 para Playstation 3, Xbox 360 e PC. Em 2015, o mesmo jogo foi lançado para Playstation 4 e Xbox One em uma versão remasterizada. Mas desde então, não recebeu nenhum outro título.

A Disneyland Paris, o primeiro destino turístico privado da Europa, reabriu oficialmente suas portas ao público nesta quarta-feira (15) com medidas de higiene reforçadas, após quatro meses de fechamento, devido à pandemia de coronavírus.

Às 10h locais (5h no horário de Brasília), milhares de visitantes, incluindo muitas famílias, atravessaram os portões de acesso ao parque com um passo decidido.

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Na segunda e terça-feiras, em pré-abertura, o parque já havia recebido visitantes com uma assinatura anual.

Devido às novas restrições sanitárias, as medidas de higiene foram reforçadas. Todos os visitantes devem reservar seu lugar, ou sua estada, com antecedência, on-line. O uso da máscara é obrigatório para adultos e para crianças a partir dos 11 anos de idade.

A afiliada francesa da The Walt Disney Company havia indicado na segunda-feira que seus dois parques temáticos - Disneyland Park e Walt Disney Studios Park, fechados desde 14 de março - reabririam "progressivamente" a partir de 15 de julho, "com capacidade para recepção limitada".

Quanto à acomodação, um primeiro hotel (Disney’s Newport Bay Club) reabriu nesta quarta-feira, e outros seguirão o exemplo durante o verão (hemisfério norte). Dois deles, o Sequoia Lodge e o Davy Crockett Ranch, "reabrirão apenas em uma data anunciada mais tarde".

O parque - que não divulga seu número de visitantes desde 2015, ano em que havia recebido 14,8 milhões de pessoas - está localizado em Marne la Vallée, nos arredores de Paris, uma região classificada como "zona laranja" na pandemia de Covid-19 até 15 de junho.

Os parques de diversões da Disney na Califórnia continuam fechados devido à pandemia, mas centenas de pessoas correram para o seu centro comercial, que abriu nesta quinta-feira (9).

Cerca de 25 lojas e restaurantes no Downtown Disney, que fica ao lado dos parques em Anaheim, nos arredores de Los Angeles, retomaram as operações depois de mais de quatro meses fechados.

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"Estou aqui desde as 11 da noite" (de quarta-feira), disse uma mulher que entrou na fila antes da abertura. Dezenas de outros fãs apareceram antes do amanhecer para estar entre os primeiros a entrar.

Os visitantes, muitos usando os coloridos trajes da Disney, eram obrigados a usar máscaras e a medir a temperatura, segundo um jornalista da AFP.

Com os parques fechados, eles tiveram que se contentar com as lojas de lembranças, alguns restaurantes e cafés.

A reabertura do resto do parque prevista para 17 de julho foi descartada no mês passado e nenhuma nova data foi anunciada.

A Disneylândia atrai dezenas de milhares de pessoas todos os dias e é o segundo parque de diversões mais visitado do mundo, perdendo apenas para seu irmão na Flórida.

O parque da Califórnia é o único da Disney sem data de reabertura programada. Os de Xangai, Hong Kong e Tóquio já retomaram suas atividades. Os de Paris e Orlando estão programados para reabrir na próxima semana.

A Califórnia, o estado mais populoso dos Estados Unidos, registra mais de 8.000 novos casos de COVID-19 a cada dia e tem quase 290.000 infecções confirmadas até o momento.

Sebastían Athié, sucesso na série argentina 'O11CE' como Lorenzo Guevara, morreu aos 24 anos. O ator mexicano teve a sua morte confirmada no perfil do Instagram da Disney Channel Brasil, no último final de semana: "Descanse em paz, Sebas. Sua arte e seu sorriso ficarão para sempre. Lamentamos a perda de Sebastián Athié e sempre lembraremos de seu talento, companheirismo, profissionalismo e, acima de tudo, seu enorme coração".

Além da série teen, o jovem participou no México da novela La Rosa de Guadalupe, da Televisa. Sebastián também se aventurou na música. A Associação Nacional de Atores do México lamentou a perda do ator. "Enviamos um abraço de solidariedade à sua família e amigos com nossas mais profundas condolências", dizia um trecho do comunicado.

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A última aparição de Sebastián Athié na internet foi há um mês. Ele publicou no Instagram uma foto, com uma mensagem de Nelson Mandela. Nas redes sociais, fãs do rapaz fizeram postagens emocionantes, repercutindo com tristeza a partida precoce do ídolo. A causa da morte de Sebastián ainda não foi divulgada.

A Polícia Civil do Distrito Federal descobriu a identidade do 'Homem Pateta', que induzia menores ao suicídio através das redes sociais e deixou pais em alerta. O perfil que se apresentava como Jonathan Galindo seria administrado por um italiano, que já está atrás das grades em seu país de origem, segundo a Interpol.

No último sábado (27), uma brasiliense, mãe de um menino de 10 anos, informou às autoridades que o filho trocou mensagens em inglês com um perfil desconhecido no Instagram. Ao notar o diálogo, ela deixou uma mensagem e teria sido respondida pelo criminoso: "Deixa ele jogar comigo. Logo depois você o verá morto. Cuide do seu filho ou eu vou fazê-lo se matar", escreveu.

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Mesmo com a revelação, pais e responsáveis devem continuar em alerta, pois as autoridades acreditam que pode haver outros perfis que utilizam a imagem humanizada do personagem da Disney para atingir menores.

"Esses perfis têm poucas postagens e desafiam as pessoas a segui-los e enviar uma mensagem privada. Feito isso, é só esperar o retorno deles, que se dá através do envio de mensagens, vídeos, áudios ou até mesmo de uma ligação por vídeo ao vivo. O conteúdo da resposta tem a intenção de causar desconforto, medo e, em alguns casos, tenta provocar o suicídio", explica o agente a polícia de Santa Catarina, Ivan de Souza Castilhos, que também investiga o homem pateta há cerca de 15 dias.

Foto: Divulgação/Polícia Federal

A Disney modificará a atração "Splash Mountain" dos seus parques americanos, por evocar o passado racista dos EUA, e a adaptará para a história de sua primeira princesa negra, Tiana, anunciou a companhia nesta quinta-feira (25).

Uma atração muito popular na Disneylândia, na Califórnia, e na Disney World, na Flórida, o "Splash Moutain" é um trajeto aquático, percorrido em um veículo que imita o tronco de uma árvore. O percurso termina com uma queda na água.

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A temática de "Splash Mountain" faz referência a um filme muito controverso da Disney, "A Canção do Sul", de 1946.

Desde o seu lançamento, o filme foi alvo de críticas, sendo acusado de reproduzir clichês racistas e mostrar de forma romantizada as plantações nas quais os escravos trabalhavam, no antigo sul dos Estados Unidos.

Por esses motivos, não foi exibido nos cinemas desde os anos 80 e nunca foi lançado em DVD. "A Canção do Sul" também foi excluído do catálogo Disney +, a plataforma de vídeo sob demanda.

As duas atrações de "Splash Mountain" nos dois parques da Disney serão "completamente remodeladas", e no futuro serão baseadas na história de "A Princesa e o Sapo", cuja heroína Tiana é a primeira princesa negra da Disney.

"O novo conceito será inclusivo, todos os nossos visitantes poderão se enxergar (nas atrações) e serão inspirados, e falará da diversidade das milhões de pessoas que visitam nossos parques a cada ano", ressaltou em comunicado a empresa de entretenimento número um do mundo.

A decisão faz parte das iniciativas e pedidos de remoção de estátuas e monumentos associados à escravidão e opressão racista nos Estados Unidos, após protestos contra a morte do cidadão negro George Floyd pelas mãos de um policial branco.

Para a Disney, a mudança da atração "Splash Mountain" tem "um significado particularmente importante hoje", embora a empresa observe que já havia começado esse processo desde o último ano, e tenha uma política de adaptar suas atrações ao momento atual.

Após o movimento #MeToo, uma cena mostrando mulheres sendo vendidas em leilão, por exemplo, foi removida de uma atração de "Piratas do Caribe" na Disneylândia, na Califórnia.

"É importante que nossos visitantes se reconheçam nas experiências que criamos", afirma Carmen Smith, responsável por criar estratégias de inclusão na Disney.

O grupo não detalhou quando essas mudanças estarão prontas em seus dois parques nos Estados Unidos, que atualmente permanecem fechados por causa da pandemia do novo coronavírus.

A Disney informou nesta quarta-feira (24) que adiará a reabertura de seu parque de diversões na Califórnia, em meio a um aumento alarmante de casos de coronavírus no estado.

A empresa planejava abrir a tradicional Disneylândia e sua vizinha Disney California Adventure, localizada nos arredores de Los Angeles, em 17 de julho, de acordo com um plano que ainda precisava da aprovação das autoridades locais.

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O grupo de entretenimento explicou em um comunicado que as autoridades da Califórnia não emitirão as diretrizes de reabertura antes de 4 de julho, o que deixaria parques temáticos, hotéis e lojas com tempo insuficiente para reiniciar conforme proposto.

"Dado o tempo necessário para trazer milhares de membros da equipe de volta ao trabalho e reiniciar nossos negócios, não temos escolha a não ser adiar a reabertura de nossos parques temáticos e hotéis até recebermos a aprovação de funcionários do governo", indica o texto, no qual não foi anunciada uma nova data provisória para retomada das operações.

A Disneylândia é o segundo parque de diversões mais visitado do mundo, atraindo dezenas de milhares de visitantes todos os dias, até fechar em março devido à pandemia do coronavírus.

Outros parques temáticos da Disney foram abertos como Hong Kong e Xangai. A Tokyo Disney será reaberta em 1º de julho, enquanto a de Paris e o complexo de parques da Flórida devem começar em meados de julho.

A Califórnia, o estado mais populoso do país, registrou 7.149 novos casos positivos da Covid-19 na terça-feira, totalizando mais de 190.000 infectados.

Os parques Disneyland e DisneySea de Tóquio reabrirão as portas em 1º de julho, após quatro meses de suspensão das atividades pela pandemia do novo coronavírus.

A empresa Oriental Land informou que os dois parques retomarão as operações para um número limitado de visitantes que compraram ingressos on-line.

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Os parques precisarão cumprir medidas rigorosas de distanciamento social e uso de máscaras, além de controlar a temperatura dos clientes.

"Vamos operar os parques com precaução, restringindo o número de visitantes e como caminhadas individuais, assim como uma intensificação dos esforços de limpeza e distanciamento social", afirmou a Oriental Land em um comunicado.

No mês passado, um grupo de operadores de parques japoneses, incluindo a Oriental Land, publicou documentos sobre como operar de maneira segura sob a ameaça da pandemia. Entre as recomendações, os visitantes receberão pedidos para não gritar nas montanhas russas e outras atrações.

Outros parques da Disney, incluindo os da Califórnia e Paris, já anunciaram a reabertura. A Disneyland de Xangai retomou as atividades em maio. Os parques da Disney em Tóquio fecharam no fim de fevereiro, quando a epidemia se propagou pelo mundo.

Mais de 30 milhões de visitantes frequentam os dois parques japoneses a cada ano. O país suspende gradualmente as restrições sociais, depois que o governo acabou com o estado de emergência nacional no mês passado.

A cantora e atriz, Barbra Streisand decidiu ajudar a família de George Floyd doando ações da Disney para a filha do ex-segurança, Gianna Floyd, 6 anos.

Floyd foi morto em 25 de maio, pela polícia de Minneapolis, nos Estados Unidos, dando início a uma série de protestos no país e no mundo contra o racismo.

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 A ação da cantora foi revelada por Gigi em sua conta do Instagram, no último domingo (14). "Graças à você, agora sou uma investidora da Disney", escreveu ela em agradecimento.

Não se tem informações de quantas ações foram doadas a Gigi, mas de acordo com o TMZ, cada ação vale 115 dólares (cerca de R$ 580) e estão entre as mais seguras e valiosas do mercado.

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A Disney apresentou nesta quarta-feira (10) um plano para reabrir seus parques de diversões na Califórnia em 17 de julho, com capacidade "consideravelmente" limitada e sem a possibilidade de abraçar o Mickey Mouse ou o pato Donald.

O complexo Disneyland Resort, situado em Anaheim e que inclui hotéis e dois parques de diversões, está fechado desde 14 de março pela pandemia e sua proposta para abrir ainda depende da aprovação das autoridades.

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A Disneyland recebia dezenas de milhares de visitantes diariamente. Era o segundo parque mais visitado do mundo, depois da Disney World na Flórida, que recebeu aprovação para reabrir em 11 de julho.

A empresa explicou que, "devido a que a capacidade dos parques temáticos se limitará consideravelmente para cumprir com os requisitos governamentais e promover o distanciamento físico, o Disneyland Resort vai gerir a assistência mediante um novo sistema de reservas dos parques de diversão, que exigirá que todos os visitantes obtenham uma reserva para entrar no parque com antecedência".

Não se especificou a limitação da capacidade. Além disso, informou que não serão vendidos novos ingressos até segunda ordem. Os espetaculares desfiles e shows noturnos também ficarão suspensos para evitar aglomerações.

E tampouco será permitido tirar aquela selfie abraçando os personagens. "Os personagens estarão nos parques de uma nova forma para entreter e deleitar os visitantes".

O Downtown Disney, espaço para lojas, contíguo ao parque, espera abrir em 9 de julho e os hotéis do grupo na Califórnia, no dia 23, com novos protocolos sanitários.

Os parques temáticos responde por uma parte significativa dos ganhos da Disney. No mês passado, o conglomerado informou que as receitas operacionais trimestrais da divisão caíram 58% com relação ao ano passado, em grande parte devido à pandemia do novo coronavírus.

O quadrinista Matt Wilson se pronunciou no Twitter na última quarta-feira (3) a respeito da doação de US$ 5 milhões que a Disney fará para organizações focadas no combate ao racismo. De acordo com Wilson, a empresa deveria processar os policiais que usam o símbolo do anti-herói Justiceiro, uma das propriedades intelectuais da companhia.

A Disney arrecadou US$ 70 bilhões em 2019 e a quantia doada representa 0,007% do valor. "Se a Disney e a Marvel realmente querem fazer um gesto grande agora, eles poderiam exigir que a polícia deixasse de utilizar o logo do Justiceiro imediatamente e processar departamentos que continuarem o uso", comentou Wilson.

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Outros quadrinistas como Mags Visaggio (Kim & Kim, Vagrant Queen) e Kat Verhoeven (Meat and Bone), apoiaram a iniciativa de Wilson. Segundo Verhoeven, a Disney deveria observar o uso do emblema em manifestações de ódio.

A campanha repercutiu nas redes sociais e o público começou a cobrar uma postura da Disney, relembrando situações em que a empresa multou escolas por exibirem seus filmes ou obrigaram as creches a apagar de seus muros o desenho de seus personagens.

Todas essas questões começaram a ser abordadas após policiais brancos matarem o ex-segurança negro George Floyd. A ação gerou uma onda de protestos nos Estados Unidos, repercutiu nas redes sociais e fez com que diversas empresas do entretenimento se pronunciassem sobre o ocorrido.

A Califórnia processou a Disney e a CBS por supostamente encobrir 14 anos de assédio sexual contra homens da equipe de produção da série policial "Criminal Minds", infomaram autoridades nesta terça-feira(26).

Um processo movido em Los Angeles alega que Gregory St. Johns abusou de sua posição como diretor de fotografia para apalpar repetidamente funcionários e retaliar aqueles que rejeitaram seus avanços.

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St. Johns tocou vários homens em suas genitálias e "beijou ou acariciou seus pescoços, ombros e ouvidos" em um padrão de comportamento "desenfreado, frequente e aberto", alega.

"O processo alega ainda que a equipe de produção executiva teve conhecimento e apoiou a conduta ilegal, demitindo vários funcionários que resistiram ao assédio de St. John", segundo um comunicado do Departamento de Emprego Justo e Habitação(DFEH).

St. Johns foi afastado do programa depois que a revista Variety publicou um artigo em 2018 detalhando as acusações.

O DFEH começou a investigação em março do ano passado. O departamento, que fiscaliza a aplicação das leis de direitos civis na Califórnia e suas violações, incluindo o assédio no local de trabalho, agora está buscando indenizações para as vítimas.

Além de processar os gigantes estúdios de Hollywood, os autos também colocam vários produtores individuais como réus.

O diretor Kevin Kish alertou para "empresas e líderes que protegem assediadores e retaliam aqueles que denunciam violações à lei".

Nem a Disney nem a CBS responderam imediatamente aos pedidos de resposta feitos pela AFP.

"Criminal Minds" foi uma série policial de longa duração sobre o FBI, cujo elenco incluía Mandy Patinkin, Paget Brewster e Jennifer Love Hewitt, entre outros. Foi produzida em conjunto pela ABC e CBS, de propriedade da Disney.

Hollywood foi atingida por uma série de acusações de assédio sexual nos últimos anos. A sentença de 23 anos do magnata do cinema Harvey Weinstein por estupro e agressão sexual em março foi considerada um marco para o movimento #MeToo.

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