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Embora o setor aéreo venha defendendo fortemente o uso de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês) como parte importante do processo de descarbonização, executivos de companhias aéreas relatam que não só a oferta do insumo é uma preocupação: segundo eles, ainda há incertezas acerca da disponibilidade, nos próximos anos, de aeronaves capazes de voar 100% SAF.

A avaliação é que, essa alternativa depende principalmente dos fabricantes de motores e aeronaves. Hoje, companhias aéreas já utilizam SAF, com um limite regulatório de 50%. No plano das companhias aéreas está previsto que o combustível represente pelo menos 65% da demanda global das aeronaves até 2050, quando o setor pretende atingir a meta de carbono zero. Atualmente, a representatividade do SAF no consumo global não chega a 2%: a capacidade de produção do insumo é de 100 milhões de litros por ano.

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Para o CEO da Gol, Celso Ferrer, o papel das fabricantes é fundamental para garantir um futuro com aeronaves 100% SAF ou até mesmo com outros combustíveis sustentáveis, como hidrogênio, por exemplo. "O que temos tentado fazer é deixar claro que há demanda e que temos disposição para incentivar a produção em alta escala. O papel das fabricantes é fundamental neste contexto, mas não temos ainda uma visibilidade da vida útil (do motor)", disse durante fórum promovido pela Boeing.

Ele acrescenta que os testes desses motores já vêm sendo feitos e que há uma confiança no mercado que haverá motores testados e seguros para voos 100% SAF. "Todo mundo está presumindo que vamos ter motores com essa tecnologia daqui a alguns anos."

O CEO da Azul, John Rodgerson, aponta que os efeitos de longo prazo do uso integral de SAF nos motores das aeronaves ainda não são totalmente conhecidos. "Temos de ter certeza que qualquer combustível é 100% seguro, uma coisa é fazer testes, mas isso ainda não foi feito no longo prazo."

O executivo diz que, para voar 100% SAF, um motor precisa ser desenvolvido para isso. "O motor tem de ser feito para SAF, e hoje não temos isso, não há uma turbina certificada para esse combustível. O que estamos dispostos a fazer é trabalhar juntos para deixar claro que, quando tiver o motor pronto, vamos demandar."

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Prefeitura do Recife liberou, nesta terça-feira (27), mais vagas para a antecipação da segunda dose da vacina Astrazeneca, saindo de 90 para 60 dias. A redução do intervalo entre uma dose e outra foi possível com a chegada de mais imunizantes ao estado.

61 mil recifenses podem ser beneficiados, mas está sujeita à disponibilidade do estoque. Essas pessoas vão receber mensagem de texto e email com alerta sobre a mudança de intervalo e podem fazer o agendamento no Conecta Recife a partir das 20h de hoje.

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A antecipação para 60 dias foi autorizada pela Comissão Intergestores Bipartite Estadual de Pernambuco (CIB/PE) porque não compromete a eficácia da vacina.

Com o aumento do número de profissionais realizando as atividades do trabalho em casa, em decorrência da pandemia provocada pelo novo coronavírus, muitas dúvidas surgem a respeito do limite de disponibilidade para demandas da empresa. Devo responder alguma questão do trabalho fora do meu expediente? Para esclarecer esse e outros pontos importantes, o LeiaJá entrevistou o consultor em Recursos Humanos Jessé Barbosa e a procuradora do Trabalho Melícia Carvalho.

Para o consultor em Recursos Humanos, existe um limite de disponibilidade. “O home office embora tenha alterado o formato do trabalho, o mesmo não deve ser encarado como uma atividade sem fim. O indivíduo deve cumprir o seu horário como se estivesse na empresa, não digo que em caso de necessidade não se possa abrir uma exceção, mas que de fato a mesma não se torne hábito e vire uma regra”, esclarece Jessé. A procuradora do trabalho Melícia Carvalho seguiu a mesma linha de raciocínio do consultor de RH quando questionada se existe um limite para atender demandas da empresa. “O trabalho home office é um trabalho como é exercido na empresa. Nele também precisam ser observadas todas as normas legais, toda a regulação do trabalho referente à jornada, intervalos de descanso e alimentação, e repouso semanal remunerado”, exemplifica.

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“O fato do trabalhador estar trabalhando em casa não quer dizer que o trabalho dele deixou de ser regulamentado ou deixou de observar todos os limites e garantias que são estabelecidos para o trabalho presencial”, acrescenta Melícia. A procuradora também comentou que o trabalhador tem a mesma jornada que teria se estivesse trabalhando na empresa; caso elabore jornada extra, é preciso receber pelas horas extras trabalhadas e essas horas precisam respeitar o máximo legal que são duas horas por dia.

Para solicitações da empresa fora do horário de trabalho, o consultor de RH Jessé comentou que se é uma demanda esporádica à qual pede-se uma certa flexibilidade para atendimento da mesma, pode-se abrir um exceção, mas que isso não se transforme em uma regra. “Caso venha se tornar corriqueiro, tenha uma conversa franca com a gestão, apresentando limites no atendimento das demandas. Outra coisa que ajuda a se livrar desses pedidos constantes é evitar ficar atento depois do expediente a e-mail e telefone corporativos, grupos de WhatsApp da empresa e outras formas de comunicação corporativa; isso ajudará os outros entenderem que você não encontra-se disponível para aquele momento”, diz.

Já de acordo com a procuradora do trabalho, “se eu estou fora do expediente e o líder liga solicitando alguma demanda, antes devo observar se é algo urgente". "Caso seja inadiável, e o trabalhador podendo atender, é indicado que atenda, e se aquilo me gerou alguma hora extra, deve-se receber por isso”, explica Melícia. “Se é um caso habitual e constante de terminar o expediente e o chefe continuar pedindo novas tarefas e solicitando demandas fora do expediente, daí cabe ao trabalhador deixar claro que não tem disponibilidade, que há outros compromissos ou que a jornada já foi cumprda”, acrescenta.

A procuradora do trabalho também comentou que “o fato de o serviço ser home office não impede que as pessoas continuem tendo seus outros compromissos, é preciso ter o momento de trabalhar, mas também é necessário se dedicar aos projetos pessoais, à família e ao lazer”, diz Melícia.

De acordo com o consultor em RH, a ideia do home office não deve ser deturpada pelo simples fato de o colaborador não ter se deslocado para a empresa e por isso ele deve estar disponível full time. Compete também ao colaborador que encontra-se nesta modalidade a capacidade de entregar resultado, não permitindo que essa liberalidade do home office o engesse na entrega de resultados.

“Se eventualmente o trabalhador observa que a empresa não está tendo a compreensão da regulamentação e que há demanda a qualquer tempo, a qualquer hora, por achar que está em casa é sinal de estar disponível, é preciso deixar claro que as obrigações serão cumpridas, mas dentro de todo o contexto legal”, reforça a procuradora do Trabalho.

Além disso, se o profissional tem uma jornada de trabalho de oito horas, por exemplo, ele está durante aquelas oito horas disponível para a empresa, nos canais estabelecidos para a comunicação. É necessário imaginar que o trabalho remoto deve ser exercido com os mesmos deveres, direitos e garantias que ele era exercido no ambiente físico da empresa.

“É preciso lembrar que tudo passa por uma questão de bom senso e sensibilidade. O fato de o trabalhador estar remotamente, não quer dizer que estar emocionalmente e humanamente longe da empresa. É importante também que mesmo distante de forma física, sejam mantidas as boas relações, as boas práticas e a solidariedade, para que as pessoas possam manter os laços que já foram construídos, pois, a base ética, solidária e empática é que faz um local de trabalho bacana, construtivo e bom para todos”, finaliza a procuradora do Trabalho Melícia Carvalho.

Nos últimos 12 meses, foram registradas grandes melhorias na disponibilidade 4G no Brasil - que em determinado momento esteve entre as mais baixas da América do Sul. Os dados são de um relatório da consultoria OpenSignal, que contém informações de mais de 395 mil usuários. O documento também aponta avanços no quesito velocidade entre todas as quatro principais operadoras do país.

Quando se trata de disponibilidade de sinal 4G em todo país, a dominância pertence a TIM. Segundo o levantamento, a empresa está em 78,6% do território analisado na pesquisa. A operadora é seguida de Vivo (68%), Claro (67,9%) e Oi (59,7%).

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Em termos de download, a Claro manteve a liderança isolada, com média de velocidade bem acima de suas concorrentes em internet 4G. A operadora tem média de 28,1 Mbps, contra 20,9 Mbps da Vivo, 13 Mbps da TIM e 12,7 Mbps da Oi.

As velocidades mais impressionantes da Claro foram registradas em Belo Horizonte, Curitiba e Salvador, com média de download a 30 Mbps. A operadora Claro também se destacou no relatório por ter o melhor serviço mobile para reprodução de vídeos.

Por fim, o estudo também traz uma análise de latência, ou seja, tempo que um sinal demora para chegar do servidor até o aparelho.  Quanto menor a latência, melhor será a experiência do usuário em uma série de aplicativos e serviços móveis. No geral, houve aumento do índice, o que é ruim.

A TIM aparece com menor latência na conexão 4G, com 60,7 milissegundos. A operadora é seguida pela Oi (60,9 ms), Claro (61,2 ms) e Vivo (65,3 ms). A OpenSingal ressalta que de forma geral as melhorias foram registradas muito em parte por causa do uso do 4G na nova frequência de 700 MHz – liberada com o fim da TV analógica.

"Como os 700 MHz operam em uma frequência relativamente baixa, os sinais se propagam ainda mais, estendendo a cobertura em áreas rurais e melhorando a penetração interna em áreas urbanas", explica a empresa.

"Todas as quatro principais operadoras viram suas pontuações de disponibilidade 4G melhorar desde o nosso último relatório no Brasil, mas os ganhos foram particularmente notáveis com a Claro, TIM e Vivo, todos os quais têm implementado agressivamente novas redes de 700 MHz", continua.

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Os interessados em estagiar na White Martins, localizada no município de Jaboatão dos Guararapes, podem efetuar a inscrição até esta sexta-feira (18).  A empresa de gases industriais e medicinais está com 30 vagas abertas nas áreas de Administração, Engenharia, Economia, Estatística, Ciências Contábeis, Direito, Marketing e Comunicação Social.

Os candidatos devem se formar entre julho de 2015 a janeiro de 2016, ter conhecimentos em inglês e informática e disponibilidade para estágio de quatro ou seis horas. Os benefícios oferecidos pela empresa são bolsa auxílio, ticket refeição para quem trabalhar durante seis horas, além de seguro de vida e acidente, auxílio transporte e assistências médica e odontológica.

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