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Na manhã deste sábado (4), morreu a cantora e compositora paraense Sueli Costa, aos 79 anos. Ícone da MPB, ela escreveu canções como "Jura Secreta", gravada por Fagner, “20 Anos Blues”, interpretada por Elis Regina e "Face a Face", imortalizada na voz de Simone.

O falecimento da artista foi divulgado nas redes sociais de sua sobrinha e afilhada, Fernanda Cunha. A causa da morte não foi revelada pelos familiares. “Minha rainha, meu amor, minha tia e madrinha, foi descansar. Velório será neste Domingo no São João Batista as 11 horas. Avisaremos o número da capela até o final do dia”, escreveu.

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Nascida em uma família de músicos, Sueli é filha de uma pianista e cantora, que ministrava aulas de canto coral. Ainda na adolescência, aprendeu sozinha a tocar a violão. Aos 18 anos, compôs sua primeira canção, "Balãozinho".

No início de sua carreira, a artista paraense contou com a ajuda de Nara Leão no início de sua carreira, em 1967. Em 50 anos de carreira, lançou seis álbuns e foi gravada por intérpretes como Elis Regina ("Altos e Baixos"), Maria Bethânia ("Coração Ateu"), Beth Carvalho ("Rosa Vermelha"), Gal Costa ("Vida de Artista"), Fagner ("A Canção Brasileira e Jura Secreta"), Simone ("Jura Secreta"), Fafá de Belém ("Dentro de mim mora um anjo"), dentre outros artistas.

 

Nesta terça-feira (22) é celebrado o Dia do Músico. A data foi escolhida em homenagem à Santa Cecília (150 d.C - 230 d.C), considerada a “padroeira dos músicos” na religião católica. Para comemorar o Leia Já separou uma lista de alguns filmes nacionais sobre a 4ª Arte - a Música, confira:

Eduardo e Mônica (2022) - Estrelado por Alice Braga e Gabriel Leone, o longa é baseado na música homônima de Renato Russo (1960-1996), vocalista do Legião Urbana. O filme se passa em Brasília na década de 1980 e narra o romance entre dois jovens que se apaixonam apesar da diferença de idade, Eduardo (Leone) e Mônica (Braga). Com direção de René Sampaio, o mesmo diretor de “Faroeste Caboclo” (2013), o elenco também conta com Victor Lamoglia e Otávio Augusto.

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Tim Maia (2014) - Protagonizado por Babu Santana, o filme narra a vida e obra do cantor e compositor brasileiro Tim Maia (1942 -1998). É baseado no livro “Vale Tudo - O Som e a Fúria de Tim Maia” de Nelson Motta - jornalista e amigo do artista. Dirigido por Mauro Lima, o elenco também inclui Alinne Moraes, Cauã Reymond e George Sauma.

Elis (2016) - Andreia Horta estrela a cinebiografia da cantora e compositora brasileira, Elis Regina (1945 - 1980), conhecida como  “A Pimentinha”, a artista teve uma carreira marcada por altos e baixos. Dirigido por Hugo Prata, o elenco é composto por Gustavo Machado, Caco Ciocler, Natallia Rodrigues, Rodrigo Pandolfo, Lúcio Mauro Filho, Zé Carlos Machado, Ícaro Silva, Júlio Andrade, Isabel Wilker e César Troncoso.

João, O Maestro (2017) - O filme conta a história do renomado maestro João Carlos Martins, desde sua infância quando descobriu a paixão pelo piano - até quando ele se torna maestro após um acidente. Dirigido por Mauro Lima, o elenco é formado por Alexandre Nero, Rodrigo Pandolfo, Alinne Moraes e Fernanda Nobre. Martins também realiza uma participação no longa.

O Barato de Iacanga (2019) - O documentário trata dos festivais de música realizados em fazendas brasileiras nas décadas de 1970 e 1980. O principal deles é o “Águas Claras”, conhecido como o “Woodstock” do Brasil. O longa traz depoimentos dos fundadores e artistas - além de imagens dos shows e bastidores.

A morte da cantora Gal Costa deixou a classe artística e uma legião de fãs entristecidos pelo Brasil, mas o seu legado na música já está eternizado. E, há poucas semanas da Copa do Mundo, você sabia que a voz de Gal já embalou a Seleção Brasileira em um mundial?

Foi na Copa do Mundo de 1986, disputada no México, que ela deu voz ao tema da Seleção que chamava “70 neles”. Remetendo ao tricampeonato vencido em 1970, a música embalava o time brasileiro rumo ao tetra que acabou só vindo em 1994.

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Mas a relação da baiana Gal com o futebol não ficou por aí. Ela, junto com seus conterrâneos, Gilberto Gil, Maria Bethânia e Caetano Veloso gravaram o hino do Bahia no disco “Doce Bárbaros Bahia” lançado nos anos 2000. Ela também participou da regravação do "Samba Rubro Negro" do Flamengo. 

A cantora brasileira Gal Costa, que morreu nesta quarta-feira (9), aos 77 anos, transformou em hino inúmeras composições da música popular brasileira graças ao seu timbre de voz "cristalina", tornando-se a musa eterna da Tropicália.

De cabelos cheios, sorriso largo e lábios sensuais, Gal imortalizou canções de seu querido amigo Caetano Veloso, de Tom Jobim, Chico Buarque e Milton Nascimento, entre muitos outros compositores brasileiros, ao longo de seus 57 anos de carreira.

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Entre suas interpretações mais populares estão "Baby", "Que pena", "Quando você olha para ela", "Chuva de prata" e "Divino maravilhoso", incluídas nos mais de 30 discos que lançou.

Na adolescência conheceu figuras em Salvador (Bahia) que marcariam sua trajetória: Veloso, a irmã dele, Maria Bethânia - outra voz brasileira histórica - e Gilberto Gil, com quem seguiu para o Rio de Janeiro nos anos 60 para cultivar sua carreira.

"Gal tinha vindo da Bahia, como eu, na esteira de Bethânia e Gil, para tentar profissionalizar-se. Ela nunca tinha querido nada em sua vida a não ser cantar", conta Veloso em seu livro "Verdade Tropical".

Em 1967, lançou seu primeiro LP, "Domingo", com Caetano e no ano seguinte os dois juntaram-se a Tom Zé, Gil e ao grupo Os Mutantes, entre outros, para o disco "Tropicália ou Panis et Circensis", ponto de partida do movimento tropicalista, que misturava samba, bossa nova, jazz e rock psicodélico com uma encenação experimental que contrastava com a formalidade da bossa nova.

Foi porta-voz da contracultura do tropicalismo quando Veloso e Gil se exilaram em Londres em 1969, após serem presos nos primeiros anos da Ditadura Militar (1964-1985).

No entanto, Gal afirma que nunca foi "interrogada" ou teve "problemas" com os militares, exceto pela censura da capa de seu álbum "Índia", no qual exibia os seios.

- Uma voz "encomendada" -

Nascida em Salvador em 26 de setembro de 1945 como Maria da Graça Costa Penna Burgos, Gal teve o apoio incondicional de sua mãe, Mariah Costa Penna, chamada "Dedé", para dedicar sua vida à música, uma aspiração que foi estimulada desde o ventre materno.

Dedé pressionava a barriga contra o rádio, com a intenção de deixar Gal absorver a musicalidade das canções. "Minha filha, você vai ser uma grande cantora", dizia a ela segundo Tom Zé, seu vizinho de infância.

"Então, quando a menina saiu já veio com a voz, a voz foi encomendada", acrescentou Zé.

Cantora intuitiva, porque nunca estudou canto, Gal atribuiu grande influência ao seu estilo ao pai da bossa nova, o baiano João Gilberto, que depois de uma audição improvisada lhe disse: "Você é a maior cantora do Brasil", segundo ela mesma contou.

Pelo timbre da voz e pela afinação delicada, Gal se tornou a musa do tropicalismo, mas foi sua sensualidade transgressora durante a ditadura, especificamente no espetáculo "Fa-tal" (1971), que lhe rendeu o título de "musa do desbunde", chegando a ser comparada a Janis Joplin.

Com uma encenação - algumas vezes mostrando os seios - e seus trajes sensuais e coloridos ou seus cabelos "black power", Gal foi construindo uma identidade artística que a transformou em símbolo sexual, abandonando a timidez de sua juventude.

- Reinvenção permanente -

Depois do tropicalismo, Gal passou por diferentes fases, desde a interpretação dos sambas mais populares do carnaval passando pelo rock'n'roll, soul, disco até dezenas de canções para as famosas telenovelas.

Na pandemia de coronavírus, Gal celebrou seus 75 anos com um show transmitido pela Internet e a TV e gravou à distância o disco "Nenhuma Dor", no qual revisitou seus maiores sucessos junto a uma nova geração de compositores como Zeca Veloso (filho de Caetano), Tim Bernardes, Seu Jorge e o uruguaio Jorge Drexler.

Ganhadora do Grammy Latino à Excelência Musical em 2011, Gal sempre foi politicamente comprometida, mas discreta.

Reivindicou o feminismo e repudiou as políticas no setor cultural do governo de Jair Bolsonaro.

Administrou sua vida privada longe das câmeras, por isso surpreendeu quando publicou em 2021 em suas redes sociais uma foto de seu filho adotivo Gabriel para parabenizá-lo pelos seus 16 anos.

Gal revelou que não conseguiu engravidar devido a uma obstrução nas trompas, mas em 2007 - quando tinha mais de 60 anos - decidiu adotar seu filho: "Ele me deu muita energia, ele me rejuvenesceu", afirmou.

Diversas personalidades brasileiras usaram suas redes sociais para lamentar a morte cantora Gal Costa, considerada uma das maiores intérpretes brasileiras de todos os tempos. A morte da artista foi anunciada por sua assessoria na manhã desta quarta-feira (9).

"Gal Costa foi das maiores cantoras do mundo, das nossas principais artistas a levar o nome e os sons do Brasil para todo o planeta. Seu talento, técnica e ousadia enriqueceu e renovou nossa cultura, embalou e marcou a vida de milhões de brasileiros", escreveu o presidente eleito Lula (PT). 

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Ícone da música popular e do rock brasileiro, a cantora e compositora Rita Lee também publicou um registro fotográfico antigo com a amiga. "O nome dela é Gal, a garota da voz de veludo…as forças de luz estão com você", lamento.

A atriz e cantora Zezé Motta também manifestou sua tristeza pela morte de Gal. "Ao longo de uma vida podemos achar que cada perda que passamos vamos ficando mais fortes, mas existem certas perdas que são muito duras de serem aceitas. É quase uma surra no coração, na alma. Gal minha amada, você estará sempre viva, aqui, no coração do Brasil. Descanse em paz", escreveu.

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Parceiro de Gal Costa desde o ínicio de sua carreira, Gilberto Gil se disse impactado com a morte da cantora. Ao lado de Maria Bethânia e Caetano Veloso, eles formaram o icônico quarteto Doces Bárbaros. "Muito triste e impactado com a morte da minha irmã Gaúcha", disse Gil.

Presa e torturada na ditadura militar, a jornalista Miriam Leitão lembrou da importância da obra da cantora no enfrentamento à repressão. "A voz mais clara, mais linda, mais suave e que nos ajudou na travessia de um tempo terrível. Gal Fa-Tal a Todo Vapor me embalou quando eu mais precisei. Foi ouvindo e ouvindo que aprendi a cantar Assum Preto. E na prisão cantava para as minhas amigas. Obrigada por tanto Gal", contou Leitão.

Marcus Vinícius da Cruz de Mello Moraes ou Vinicius de Moraes (1913-1980) foi um poeta, compositor, cantor e jornalista brasileiro que marcou época como um dos principais nomes da literatura e da música brasileira. Em parceria com Tom Jobim e Baden Powell, produziu músicas de sucesso como “Garota de Ipanema”, “Tarde em Itapuã” e “Onde Anda Você”. Hoje (19) ele faria 109 anos.

Ao longo de sua carreira, Vinicius participou de diversos projetos importantes ao lado de grandes nomes da MPB como Chico Buarque, Toquinho, João Gilberto e Nara Leão. Em sua juventude, após completar o curso de Ciências Jurídicas e Sociais, começou a frequentar as reuniões da Ação Integralista Brasileira, movimento liderado por Plínio Salgado, que viriam a ser conhecidos como “camisas verdes”.

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Vinicius desligou-se do movimento ainda na juventude e passou a perseguir uma carreira musical. Para homenagear um dos principais poetas da história brasileira, confira uma lista com cinco curiosidades sobre a vida e obra do cantor:

1 - Vinicius escreveu seu primeiro poema com apenas nove anos de idade. A obra foi inspirada em um dos seus primeiros amores idealizados na juventude, uma garota carioca chamada Cacy.

2 - Vinicius e o músico Baden Powell passaram duas semanas trancados em um quarto de hotel, no início dos anos 1960, para compor e produzir músicas. A empreitada rendeu 20 sambas, entre eles, algumas canções que viriam a compor o álbum “Os Afro Sambas”.

3 - A parceria e amizade entre Vinicius e Tom Jobim mostrou-se muito forte. Tom apelidou Moraes de “Poetinha”, apelido carinhoso que fez sucesso entre os amigos mais íntimos do cantor.

4 - Composta por Vinicius de Moraes e Tom Jobim, a canção “Garota de Ipanema” é considerada uma das músicas mais importantes e emblemáticas da história da Música Popular Brasileira. Segundo a produtora Universal, “Garota de Ipanema” é a segunda música mais executada da história, ficando atrás somente de “Yesterday”, dos Beatles.

5 - A peça “Orfeu da Conceição”, escrita por Vinicius, inspirou a criação do filme francês “Orfeu Negro”, que ganhou o prêmio mais importante no Festival de Cannes e um Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, em 1959.

 

Zé Ramalho (1949) é um cantor e compositor brasileiro, conhecido como uma das principais vozes da geração nordestina que surgiu nos anos 70. Nascido no dia 3 de outubro de 1944, é filho de Antônio de Pádua Ramalho e Estelita Torres Ramalho.

Aos 2 anos, ficou órfão de pai, passando a ser criado pelos avós, José e Soledade Alves Ramalho. Em 1960, mudou-se com a família para a cidade de João Pessoa. Zé estudou nos melhores colégios da cidade e, ao terminar o ensino básico, iniciou o curso de medicina.

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Zé Ramalho começou sua carreira artística escrevendo versos de cordel. Cantava em conjuntos inspirados na Jovem Guarda e no Rock inglês. No ano de 1974, teve uma de suas músicas incluída na trilha sonora do filme “Nordeste, Cordel, Repente e Canção”, de Tânia Quaresma.

No ano de 1976, Zé se mudou para o Rio de Janeiro. Em 1977, gravou seu primeiro álbum solo, intitulado “Zé Ramalho”, que incluía a música “Avôhai”, composta em homenagem a seu avô. O álbum também incluía outros clássicos que ficaram eternizados na voz do cantor, como “Chão de Giz” e “Bicho de Sete Cabeças”.

Zé Ramalho ganhou grande projeção nacional ao ter suas músicas incluídas em diversas novelas, entre elas: “Mistério da Meia Noite” - Roque Santeiro (1985), “Oh Pecador” - De Quina Pra Lua - (1986), “Entre a Serpente e a Estrada” - Pedra Sobre Pedra (1992), entre outras.

No ano de 2000, o disco “Nação Nordestina” foi indicado ao Grammy Awards de Melhor Álbum de Música Regional ou de Raízes Brasileiras”. O sucesso se seguiu com o discos que homenagearam diversos artistas nacionais e internacionais, entre eles: “Zé Ramalho Canta Raul Seixas” (2001), “Zé Ramalho Canta Bob Dylan” "(2008), “Zé Ramalho Canta Luiz Gonzaga” (2009), “Zé Ramalho Canta Jackson do Pandeiro” (2010) e “Zé Ramalho Canta os Beatles” (2011).

Para comemorar os 40 anos de música, Zé realizou o show “Zé Ramalho Voz e Viola” - 40 anos. O show foi realizado na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador. O show foi registrado e lançado em formato de box em 2016. 

Hoje (02) completam-se 33 anos da morte do cantor-compositor brasileiro Luiz Gonzaga do Nascimento (1912-1989). Também conhecido como o “Rei do Baião”, foi considerado uma das mais importantes e criativas figuras da música popular brasileira, responsável por tornar mais conhecida a cultura nordestina no centro-sul do país. Confira a seguir aquelas que são consideradas as três melhores músicas do cantor-compositor: 

Asa Branca (1947) - Foi escrita por dois compositores nordestinos, Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira (1915-1979). Os dois criaram a música nos estúdios da RCA no Rio de Janeiro, no dia 3 de março. A canção não foi bem aceita pela gravadora a princípio, entretanto, por muita insistência de Gonzaga, eles cederam e produziram o que hoje é considerado o "hino" da música nordestina. A música retrata sobre a luta e resistência do povo nordestino perante as secas perversas do sertão na época. Link: https://www.youtube.com/watch?v=zsFSHg2hxbc

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 Xote das Meninas (1953) - Escrita por Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1921-1962), gravado originalmente pelo primeiro em disco RCA Victor, tornando-se naquele ano uma das peças mais populares de seu repertório. Gonzaga regravou-o seis anos depois, para seu LP “Meus Sucessos com Zé Dantas” e uma versão apenas instrumental, em 1972, para o LP “São-João Quente”. Enfatiza o balanço xote, a sanfona e o triângulo. A letra trata sobre os ciclos da vida. Link: https://www.youtube.com/watch?v=iRv9q0kmJpg  

 Vida do Viajante (1981) - Considerada um dos clássicos do sertão brasileiro. Gonzaga queria uma canção que pudesse deixar sua história, ao se confundir com a de tantos que se identificam com a canção, pudesse ser contada, destacando a alegria e dificuldade de ser artista, a simplicidade da vida de Gonzaga. O personagem que é o artista, diferente de quem o interpreta, que apresenta sentimentos humanos como a saudade e o cansaço da caminhada. Link: https://www.youtube.com/watch?v=2G2mDtQWQrk.

 

João Gilberto de Prado Pereira de Oliveira (1931-2019) nasceu em Juazeiro, na Bahia, no dia 10 de junho de 1931. Membro de uma família de músicos, ainda na adolescência montou seu primeiro grupo musical, conhecido como “Enamorados do Ritmo”. Em 1947, João deixou sua cidade natal e mudou-se para Salvador, onde deveria completar seus estudos, porém, abandonou estes quando entrou para o cast da Rádio Sociedade da Bahia.

João mudou-se para o Rio de Janeiro em 1950, onde fez parte do conjunto “Garotos da Lua”, que se apresentava frequentemente na Rádio Tupi. Foi expulso do conjunto por indisciplina, após o lançamento de dois discos. O músico passou alguns anos se dedicando para o estudo do violão após o incidente. Em 1958, fez participação como violonista no disco “Canção de Amor Demais”, de Elisete Cardoso, disco que contava com composições de Tom Jobim e Vinícius de Morais.

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A ascensão de João veio junto à música “Chega de Saudade”, que inaugurou o estilo da “Bossa Nova” no mesmo ano. A faixa composta por Tom Jobim lançou não somente a carreira de João Gilberto, mas um novo estilo musical a uma nova geração de compositores, letristas e instrumentistas.

Em 1963, João Gilberto gravou com o músico Stan Getz, para o disco Getz/Gilberto, lançado no ano seguinte. O álbum tornou-se um marco consagrado, levando ao mundo a música Garota de Ipanema. O artista foi premiado em 1965 com o Grammy (Melhor Álbum) pelo disco em colaboração com Getz.

Depois de uma vasta carreira internacional, em 1980 João voltou a residir no Brasil, fixando-se no Rio de Janeiro. Neste mesmo ano, o artista grava o especial João Gilberto Prado Pereira de Oliveira, apresentação que contou com participações da filha, Bebel Gilberto e Rita Lee.

Os últimos lançamentos de João Gilberto foram: João, Voz e Violão (2000), premiado com Grammy na categoria de Best World Music Album, e o CD João Gilberto in Tokyo (2004). Após diversos anos longe dos palcos, em 2008 o cantor apresentou-se no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, celebrando os 50 anos da Bossa Nova. João Gilberto viveu seus últimos anos em seu apartamento no Leblon, Rio de Janeiro. O cantor, compositor e instrumentista faleceu no dia 06 de julho de 2019.

Por Matheus de Maio

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Reunindo samba-rock, MPB e reggae, a segunda edição da Festa Vumbora ocorre neste sábado (4), em Belém. O evento conta com a presença da banda Reggaetown, da Banda do Bloco e DJ Rapsódia, com repertório autoral e releituras de sucessos conhecidos nacionalmente.

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Bruno Habib, tecladista da Banda do Bloco, diz que a ideia da festa é ser algo que comece e termine cedo, uma aposta em programações para o sábado à tarde. "É algo que falta na cidade, opções de shows em um ambiente aberto, com espaço grande, cerveja artesanal etc. Todos os ingredientes pra um evento de sucesso", afirma.

 O tecladista também destaca que os organizadores estão aprimorando o evento, buscando entregar o melhor a quem participa. A expectativa é de ver a mesma entrega do público.

 Babau Habib, baterista do Reggaetown, fala que a ótima repercussão da primeira edição e a possibilidade de celebrar com público garantiram continuidade à Festa Vumbora. "Além de ansiosos, também nos sentimos felizes e livres pra fazer um evento do jeito que o público que nos acompanha gosta", relata.

 "Nossa motivação vem de estar em constante movimento, em sempre oferecer algo novo ao nosso público, promover encontros e criar memórias", ressalta Babau.

 DJ Rapsódia faz a abertura do evento, com reagge e soul music, seguido pela Banda do Bloco, apresentando Silva e Novos Baianos no repertório, e pela Banda Reggaetown, com Bob Marley e Elis Regina. Com espaço pet friendly e estacionamento próprio, a Cervejaria Flor de Lúpulo é o ambiente da festa.

Serviço

Festa Vumbora.

Local: Cervejaria Flor de Lúpulo (Travessa Almirante Wandekolk, 690 – Umarizal).

Data: 4 de junho (sábado), 16 horas.

 Por Lívia Ximenes (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

Em 19 de janeiro de 1982, o Brasil chorava a morte de Elis Regina. Com uma voz marcante, a filha de Romeu de Oliveira Costa e Ercy Carvalho sempre foi dona de si. Apesar de toda sua firmeza, em querer mostrar aos que lhe cercavam a paixão pelo canto, Elis caminhava pelos trilhos da timidez. Mesmo assim, a gaúcha de Porto Alegre abriu a cartilha da autoconfiança e devorou todo o conhecimento que estava reservado para a sua existência.

Sempre à frente do seu tempo, a menina que morou por muito tempo na Vila do IAPI, ou Conjunto Residencial Passo d'Areia, passou a pensar grande. Na década de 1960, no início da ditadura militar, Elis chegou ao Rio de Janeiro para investir na carreira. Embora soubesse que os degraus da época não seriam fáceis de subir, a jovem topou o desafio de ingressar a fundo no universo da música popular brasileira.

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Dedicada, expressiva e de uma personalidade extremamente aguda, a cantora escancarou o coração para explorar um mundo recheado de oportunidade. Sábia em cada passo dado, o talento dela foi voltado para aqueles que não dispensavam mergulhar no que a arte os proporcionavam. Em 1965, sua história foi marcada de vez ao interpretar a canção Arrastão, de Edu Lobo e Vinícius de Moraes, no 1º Festival de Música Popular Brasileira, na TV Excelsior. Após sair vencedora, Elis não parou mais.

Discos, parcerias, shows, entre tantas outras estruturas que moldaram sua profissão, fizeram de Elis um ser grandioso, um ser acentuado de comportamento visceral. Colecionando afetos e críticas, atenções em seus diversos aspectos, a estrela do álbum Falso Brilhante queria na verdade tocar o coração de quem estava preparado para explorar suas sentimentalidades com bastante frescor e audácia. Elis Regina nos deixou cedo, aos 36 anos, no auge de sua magnitude. Nesses 40 anos sem a Pimentinha, fica clara a percepção de que o seu legado continuará abraçando os órfãos da sua voz e impactando novas gerações.

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No final da década de 1990, o Brasil passou a conhecer a voz potente de Ana Carolina Souza. A mineira, natural de Juiz de Fora, mostrou no início da sua carreira uma sonoridade intimista e romântica, fazendo com que muitas pessoas incluíssem em suas vidas as letras de impacto emocional. Tomada pela veracidade, Ana Carolina rasgou artisticamente barreiras que ousassem em impedi-la de conquistar seus objetivos.

Embora seja uma pessoa extremamente tímida, a cantora expressa em suas composições relatos que se entrelaçam entre a fantasia da arte e a realidade de quem transita pelos caminhos do coração. Toda sentimentalidade impregnada em suas canções dá a certeza de que gritar ao vento as dores e sabores de um relacionamento não torna o ser humano cafona, comprovando ainda mais que viver intensamente uma grande história de amor vale a pena ser desfrutada.

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Conhecida por retratar situações que se chocam com o cotidiano de muita gente, Ana Carolina coleciona ao longo de sua carreira uma tremenda fábrica de clássicos. Logo no disco de estreia, ela presenteou os adeptos da boa música com as narrações arrebatadoras de Nada Pra Mim, Trancado, A Canção Tocou na Hora Errada e O Avesso dos Ponteiros.

Sempre focada em suas ações profissionais, Ana só intensificou a afirmação de que não é pecado dizer o que se sente, principalmente quando o sofrimento abre espaço para novas fórmulas de amor. Para celebrar o aniversário de Ana Carolina, nesta quinta-feira (9), o LeiaJá selecionou dez hits que elevaram o poder do romantismo da artista no cenário da música popular brasileira.

Quem de Nós Dois

O Rio

Confesso

Uma Louca Tempestade

Vai

Simplesmente Aconteceu

Problemas

Combustível

Não Tem no Mapa

Fogueira em Alto Mar

Pelo segundo ano consecutivo, por causa da pandemia da Covid-19, as festas juninas não serão realizadas. Enquanto a população não estiver totalmente imunizada contra a doença, os eventos que fazem o maior sucesso em todo o Nordeste vão ter que aguardar mais um pouco. Mas enquanto tudo não volta ao normal, o público forrozeiro pode curtir as datas comemorativas do mês de junho com muita comida típica e também com muita música.

Diversas plataformas de streaming já estão a todo vapor montando playlists de canções que marcaram a história do forró. O gênero musical transita pelo mês junino guiando os apaixonados da cultura nordestina com bastante molejo, criatividade em diversas letras e nostalgia. Para os fãs que adoram ser embalados no São João com hits românticos, o LeiaJá selecionou sete clássicos da MPB que ganharam versões em ritmo de forró.

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Bye Bye Tristeza

Versão original conhecida na voz de Sandra de Sá / Canção regravada pela banda Forró do Litoral

Sozinha

Versão original conhecida na voz de Caetano Veloso, que na verdade se chama Sozinho / Canção regravada pela banda Mastruz com Leite

Sonho de Ícaro

Versão original conhecida na voz de Biafra / Canção regravada pela Banda Líbanos

Amanhã Talvez

Versão original conhecida na voz de Joanna / Canção regravada pela Banda Tropykália

Cheia de Charme

Versão original conhecida na voz de Guilherme Arantes / Canção regravada pela banda Capim com Mel

Amor Perfeito

Versão original conhecida na voz de Roberto Carlos / Canção regravada pela banda Noda de Caju

O Amor e o Poder

Versão original conhecida na voz de Rosana / Canção regravada pela banda Moleca 100 Vergonha

Sexta-feira (11) de muita animação para os amantes da música, com pelo menos dez grandes lançamentos no dia. No Brasil, Marisa Monte, Nando Reis, Pitty, Fiuk e Gusttavo Lima chegam com novas músicas. Internacionalmente os destaques são Coldplay, Marron 5, Jessie J, Lorde e Megan Thee Stallion.

Marisa Monte

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A musa do MPB e rainha do grupo Tribalistas, volta a gravar álbum solo com músicas inéditas depois de 10 anos e soltou uma palhinha com o som “Calma”.

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Nando Reis e Pitty

A parceria entre os dois acontece agora com a regravação da música de Nando, composta no final dos anos 90: “Um tiro no coração”.

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Fiuk

O ex-BBB 21, entrou na onda intergaláctica e lançou um som romântico “Big Bang”, convidando amigos do reality para o videoclipe. Gilberto e Lumena estarão presentes. (Até o fim da matéria, não tinha sido lançado)

 

Melim

A banda Melim quis homenagear o cantor Djavan e regravou 13 de suas principais músicas. O álbum ainda conta com a participação e divisão dos vocais com Djavan na música “Outono”.

Gusttavo Lima

Aproveitando a data de dia dos namorados chegando, o cantor decidiu disponibilizar uma pequena trilha sonora que nomeou de “Falando de amor”. Contando com seis músicas sendo regravações e músicas inéditas que foram cantadas recentemente em suas lives e teve boa aceitação do público.

L7nnon, PK e Rafael Portugal

Sim, o humorista que tem um quadro no BBB e é um dos protagonistas do A Culpa é do Cabral e do Porta dos Fundos, Rafael Portugal participou de uma música com os rappers L7nnon e PK.

Lorde

Começando a onda internacional, Lorde retorna após quatro anos de hiato e seu lançamento da vez é “Solar Power”.

Coldplay

Com um clipe de outra “galáxia”, a banda chega com o som “Higher Power”. No dia do lançamento da música, Coldplay fez uma transmissão simultânea com uma estação espacial.

Maroom 5

A banda lançou o álbum “Jordi”, o sétimo gravado em estúdio. Destaque para a música “Lost”.

Doja Cat

A rapper deu mais uma palhinha do seu novo álbum que será lançado em 25 de junho, agora com “Need to Know”.

Megan Thee Stallion

A cantora anunciou em abril uma pausa na carreira, mas nem 2 meses depois, voltou com os dois pés na porta com o lançamento de “Thot Shit”, celebrando as mulheres que fazem o que querem, se divertem como querem e quando querem, independente dos críticos.

Jessie J

A cantora Pop chega para abalar com sua nova parceria com Ryan Tedder, do grupo OneRepublic.

J Balvin e Jay Wheller

O colombiano J Balvin chega com uma a parceria da vez, com o porto-riquenho Jay Wheller. O novo som deles é “Otro Fili”.

O Dia das Mães, celebrado neste domingo (9), vai ser marcado por diversos shows on-line de artistas que pretendem homenagear suas matriarcas. Entre eles, Fafá de Belém se apresentará com a sua filha, Mariana, para comemorar a data. Segundo Mariana Belém, o repertório contará com sucessos de Roberto Carlos e de novelas, dedicadas a todas as mães.

O LeiaJá preparou a agenda das ‘lives’ desse final de semana para que você não perca nenhum artista que gosta:

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Sábado (8):

Luan Santana e Sorocaba - 20h

Festival Fixe - Amaura, Rico Dalasam, DJ Marfox, DJ Brum, Pedro Mafama, Kunimi MC - 18h

Geraldo Azevedo - Festival Cultural em Casa - 21h30

Moacyr Luz - 21h

 

Domingo (9):

Ivete Sangalo - 18h

Daniel e Alexandre Pires - 13h

Fafá de Belém (part. Mariana Belém) - 16h

Alcione - 20h30

Festival Fixe - Zudizilla, Selma Uamussi, B Fachada, Marissol Mwaba e François Muleka - a partir das 18h

 

Neste sábado (17), data em que se relembra o aniversário de Chiquinha Gonzaga, também é celebrado o Dia da MPB. A Música Popular Brasileira, sob esse título, tem origens em meados da década de 1960, época em que explodiu a Bossa Nova. De lá para cá, o ‘segmento’ já passou por diversas transformações, com a ida e vinda de diferentes artistas e influências e, sendo assim, fica até difícil definir do que se trata esse ‘estilo’. 

No entanto, uma coisa é fato indiscutível: a qualidade musical encontrada no Brasil é imensa e, nos mais diversos estilos - como samba, funk, sertanejo, axé e rock, entre outros -, é possível apontar grandes nomes e talentos. A junção de todos esses, por que não dizer, é o que dá sumo a essa música popular que tão bem representa o jeitinho brasileiro de ser. 

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Para celebrar a data, o LeiaJá buscou os brasileiros mais ouvidos no Spotify, no primeiro semestre de 2020, segundo análise publicada pelo G1.  A quantidade de streamings pode ser um sintoma do que vem tocando mais alto nos ouvidos e nos corações dos brasileiros, atualmente. 

1 - Liberdade Provisória – Henrique e Juliano (112 milhões de streams)

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2 - A Gente Faz Amor – Gusttavo Lima (101 milhões de streams)

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3 - Graveto – Marília Mendonça (76 milhões de streams)

4 - Sentadão – Pedro Sampaio (75 milhões de streams)

5 - S de Saudade – Luiza e Maurílio (70 milhões de streams)

 

Rock e MPB andam juntos no Brasil. Salvo aqueles mais radicais, muitos roqueiros adoram Roberto Carlos, Jorge Ben Jor, Tim Maia, Reginaldo Rossi e tantos outros. Por conta disso, vários artistas já tiveram suas canções regravadas por uma geração mais adepta do som pesado. Nesta segunda-feira (13), Dia Mundial do Rock, o LeiaJá relembra alguns covers marcantes. 

Chico Science - Todos estão Surdos (Roberto Carlos)

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Barão Vermelho - Amor, meu Grande Amor (Ângela Rô Rô)

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Titãs - Gostava Tanto de Você (Tim Maia)

 

Skank - Vamos Fugir (Gilberto Gil)

 

O Rappa - Vapor Barato (Jards Macalé)

 

Pato Fu - Mesmo que seja Eu (Erasmo Carlos)

 

Soulfly - Umbabarauma (Jorge Ben Jor)

 

Raimundos - Vou chorar (Leandro e Leonardo)

 

Querosene Jacaré - Tô Doidão (Reginaldo Rossi)

 

Otto - Pra ser só minha mulher (Ronnie Von)

A cantora, compositora e percussionista pernambucana Ganga Barreto promete revirar o baú musical na sau Live Love, nesta quinta (28). Na apresentação, transmitida diretamente de sua casa em respeito às orientações de segurança decorrentes da pandemia do coronavírus, a artista vai ‘mandar’ um repertório repleto de clássicos da música popular brasileira, a partir das 16h, em seu perfil oficial do Instagram. 

Ganga Barreto é conhecida por acompanhar a cirandeira Lia de Itamaracá, há cerca de 15 anos, além de já ter tocado com outros grandes nomes da música brasileira, como Chico César, Naná Vasconcelos e Erasto Vasconcelos. Em 2019, a olindense participou do projeto MPB em Movimento, com João Bosco, e apresentou seu show O ano em que eu nasci, em alguns palcos locais. 

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Na live desta quinta (28), Ganga promete uma tarde de nostalgia com alguns dos maiores clássicos da música nacional. Em seu Instagram, ela falou sobre a apresentação online: “Existem algumas músicas que nos levam a uma verdadeira viagem no tempo e se tornam ícones que vão passando de geração a geração. As minhas Lives tem sido sobre elas”. 

O segundo disco da carreira do cantor Tom Zé, lançado em 1970, ganhou uma nova edição dentro do projeto "Clássicos em Vinil" (Polysom/Som Livre) e já está disponível nas lojas.

O álbum "Tom Zé" comemora os 50 anos em 2020, tem direção artística de João Araújo e foi gravado nos estúdios da Gazeta, em São Paulo. O disco traz clássicos como "Jimmy Renda-se" e "Qualquer Bobagem".

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Capa do álbum "Tom Zé" (1970) | Foto: Divulgação

Os encartes originais foram restaurados pela Polysom e trazem o protesto do artista contra a Prefeitura de São Paulo em 1968, Na época, o órgão ainda não tinha pago o prêmio em dinheiro que o artista ganhou com a faixa "São, São Paulo Meu Amor", que venceu o Festival da Record, no mesmo ano, na categoria Júri Especial.

por Junior Coneglian

Durante o mês de dezembro o Taca Mais Música, projeto do Shopping Tacaruna, homenageia grandes nomes da MPB, como Elis Regina, Roupa Nova e Roberto Carlos. Os shows acontecem todas as quintas-feiras, no centro de compras que fica em Olinda, com início às 19h.

O evento recebe a Banda Som da Terra que traz no repertório ritmos de grandes artistas pernambucanos, mesclando ritmos regionais como forró, frevo maracatu e caboclinho. A cantora pernambucana Cirleide Andrade também apresenta uma homenagem à Elis Regina, com as canções mais populares da artista.

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Em tributo ao Roupa Nova, a banda pernambucana O disco apresenta os maiores sucessos do grupo carioca. E encerrando a edição deste ano, a Banda Madeira Delay presta tributo ao rei Roberto Carlos com uma apresentação que traz as canções que contam a história do ídolo nacional.

Confira a programação:

05/12 – Banda Som da Terra

12/12 – Cirleide Andrade – Tributo a Elis Regina

19/12 – Banda O Disco – Tributo a Roupa Nova

26/12 – Madeira Delay – Tributo a Roberto Carlos

Serviço

Taca Mais Música de Dezembro

Quintas-feiras (5, 12, 19, 26) | 19h

Shopping Tacaruna (Av. Agamenom Magalhães, 153)

Entrada Gratuita

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