Tópicos | A entrevista

A Sony Pictures anunciou nesta quarta-feira o lançamento de uma versão especial, com conteúdo extra, em DVD e Blu-ray de seu controverso filme "A Entrevista", que brinca com a ideia do assassinato do líder da Coreia do Norte, Kim Jong-Un.

Em um comunicado, a Sony disse que a edição, que contém 90 minutos de conteúdo extra, inclui 14 cenas eliminadas e sete minutos de sequências de erros (bloopers), será colocada à venda a partir do dia 17 de fevereiro.

##RECOMENDA##

O filme "A Entrevista" foi finalmente lançado pela Sony em dezembro, depois que o estúdio sofreu em novembro um ataque informático atribuído a Pyongyang pelas autoridades dos Estados Unidos.

A Sony, que inicialmente cancelou a exibição, estreou finalmente o filme em 580 salas de cinema americanas, mas também o difundiu on-line por meio de diferentes serviços.

A Sony Pictures confirmou o lançamento do filme A entrevista no Brasil. A comédia que satiriza o líder norte-coreano Kim Jong-un teve a estreia nas salas dos EUA cancelada por conta de ameaças terroristas, mas foi lançado na internet com enorme sucesso.

O longa é estrelado por Seth Rogen e James Franco, que interpretam dois jornalistas americanos interceptados pela CIA quando conseguem uma entrevista com Kim Jong-un, e recebem a missão de matar o líder norte-coreano. 'A entrevista' estreia no dia 29 de janeiro em todo o país.

##RECOMENDA##


"A Entrevista", a polêmica comédia sobre a Coreia do Norte, já arrecadou mais de 31 milhões de dólares na Internet e em outros formatos fora dos cinemas, tornando-se o filme de maior sucesso da Sony on-line, informou o grupo nessa terça-feira (6).

Incluindo a arrecadação obtida em salas de cinema independentes, o filme já faturou 36 milhões de dólares, se aproximando do orçamento de 44 milhões de dólares, revela a Sony.

##RECOMENDA##

"A Entrevista", que provocou o ataque de hackers à Sony Pictures atribuído à Coreia do Norte pelas autoridades americanas, foi alugado ou comprado on-line por mais de 4,3 milhões de usuários, segundo a Sony, o que torna o filme o mais vendido na história do segmento.

Os números não incluem a bilheteria de mais de 580 teatros que projetaram o filme, cuja arrecadação já superou os 5 milhões de dólares até o momento.

Após a ameaça dos hackers, a Sony Pictures decidiu cancelar o lançamento do filme, previsto para 25 de dezembro, mas acabou colocando "A Entrevista" em cartaz em cinemas alternativos, no dia 24.

O filme está disponível on-line no Google Play, YouTube Movies, Microsoft Xbox Video, iTunes, VUDU, no serviço de vídeo do Walmart, PlayStation Network, Amazon Instant Video, e através do site da Sony.

O filme, que conta uma tentativa de assassinato do líder norte-coreano Kim Jong-Un por parte da CIA, também está disponível nas operadoras americanas de TV a cabo e por satélite, assim como nos provedores de serviços de vídeo on demand.

A Sony Pictures Entertainment disse que o filme "A Entrevista" gerou mais de US$ 31 milhões desde o lançamento online e sob demanda. O número representa o lançamento digital mais lucrativo de um longa-metragem de Hollywood.

O estúdio divulgou nesta terça-feira os números desde o lançamento em 24 de dezembro. Anteriormente, a Sony afirmou que o filme gerou US$ 15 milhões em seus primeiros quatro dias online. A demanda pela comédia de Seth Rogen diminuiu ligeiramente após o estúdio acrescentar mais plataformas de exibição.

##RECOMENDA##

Os planos iniciais para lançar a comédia, sobre uma tentativa de assassinato contra o líder da Coreia do Norte, foram frustrados devido a ameaças destinadas de ataques terroristas nas salas de cinema que exibissem o filme. Fonte: Associated Press.

O presidente da Sony, Kazuo Hirai, agradeceu nessa segunda-feira (5) aos sócios que apoiaram seu grupo e permitiram a estreia do filme "A Entrevista", abalado por um ciberataque no fim de novembro contra os estúdios Sony Pictures.

"A liberdade de palavra, a liberdade de expressão, a liberdade de associação são bases importantes da Sony e da nossa indústria de entretenimento", disse em uma coletiva de imprensa na véspera do início da mostra internacional de eletrônica (CES-2015). "Estamos orgulhosos dos sócios que se uniram contra os esforços de extorsão dos criminosos que atacaram a Sony", acrescentou Hirai, que se manifestava pela primeira vez em público desde o ocorrido.

Depois de um importante ataque informático no fim de novembro, a Sony Pictures cancelou em um primeiro momento a estreia do filme "A Entrevista", que conta uma tentativa de assassinato do líder norte-coreano Kim Jong-Un por parte da CIA. Os hackers ameaçaram na época realizar atentados nas salas de cinema.

O filme agora é projetado em 580 salas independentes dos Estados Unidos e está disponível em várias plataformas de vídeo sob demanda, segundo Hirai. "Quero agradecer a todos os sócios que permitiram que isso fosse possível; aos meios que apoiaram a estreia, e aos que foram ver o filme", disse.

Os Estados Unidos, que acusam a Coreia do Norte de estar por trás do ciberataque, reforçaram na sexta-feira as sanções contra o país. A Casa Branca advertiu que se tratava da primeira parte de sua resposta à pirataria informática.

A Coreia do Norte, que desmente estar na origem da ação, denunciou com veemência estas medidas e criticou a negativa de Washington de iniciar uma investigação conjunta.

Hackers estão utilizando o polêmico filme “A Entrevista” como isca para infectar aparelhos com o sistema operacional Android. Um aplicativo falso circula na internet prometendo aos usuários desavisados uma cópia do longa. A ameaça, na verdade, é vírus destinado a roubar dados bancários das vítimas.

Segundo a empresa especializada em segurança digital MacAfee, cerca de 20 mil dispositivos já foram afetados pela ameaça. O principal alvo do falso aplicativo são clientes de bancos coreanos e do Citibank, instituição bancária internacional.

##RECOMENDA##

Leia mais: Filme “A Entrevista” bate recorde de vendas online

“A Entrevista” é uma comédia que satiriza o assassinato do líder norte coreano Kim Jong-um. O longa já arrecadou US$ 15 milhões em distribuição online. A opção por lançar o filme na internet e não nos cinemas aconteceu após a Sony sofrer ameaças de atentados terroristas às salas de cinemas que exibissem o filme.

A Sony Pictures assinou novos acordos que tornam o filme "A Entrevista" disponível para locação ou compra na maioria dos sistemas a cabo e de satélite. A companhia informou na quarta-feira (31) que, graças a acordos com uma variedade de provedores de vídeo, o longa-metragem vai estar disponível em serviços por assinatura, incluindo o Comcast, Time Warner Cable e DirecTV.

Até então, "A Entrevista" só estava disponível para locação ou compra em serviços de filmes web no Google, Microsoft, Apple e Wal-Mart. Acordos com os operadores de cabo e satélite foram a última grande peça do quebra-cabeça de distribuição do filme que faltava. O diretor-executivo do estúdio, Michael Lynton, que normalmente deixa tais assuntos para os funcionários, liderou pessoalmente as negociações.

##RECOMENDA##

Após grandes cadeias de cinemas decidirem há duas semanas não exibir a comédia de Seth Rogen sobre uma tentativa de assassinato do líder norte-coreano Kim Jong Un devido a ameaças feitas por hackers que se acredita serem ligados ao regime de Pyongyang, a Sony começou a fazer acordos para tornar o filme disponível.

O estúdio informou também que mais de 580 salas de cinema independentes vão exibir "A Entrevista" neste fim de semana, contra 331 na semana passada. Até quarta-feira, o filme havia arrecadado US$ 3,5 milhões em cinemas e até sábado, mais de US$ 15 milhões foram acumulados em vendas e locações digitais, um recorde para a Sony. Fonte: Dow Jones Newswires.

O polêmico filme “A Entrevista” bateu recorde de arrecadação em plataformas online, somando US$ 15 milhões no último fim de semana. A produção foi disponibilizada no YouTube, Google Play, Xbox Live e no iTunes.

Além disso, outros US$ 2,8 milhões foram arrecadados em cinemas, de acordo com o Business Insider.

##RECOMENDA##

De acordo com a Sony Pictures, o filme estrelado por James Franco e Seth Rogen foi alugado ou comprado online mais de dois milhões de vezes em quatro dias.

O longa-metragem narra uma operação fictícia para assassinar o ditador norte-coreano Kim Jong-un, planejada pela CIA. O lançamento do filme ficou incerto depois que a Sony anunciou o cancelamento da estreia, após sofrer um ataque cibernético supostamente cometido pela Coreia do Norte.

Leia mais: "A Entrevista" tem estreia cancelada após ameaça terrorista

Apesar do valor arrecadado, os números ainda estão bem abaixo do que a Sony esperava caso o lançamento tivesse ocorrido normalmente. De acordo com o estúdio, a estimativa do estúdio era de que “A Entrevista” faturaria US$ 80 milhões nos primeiros três dias de exibição.

A polêmica paródia da Sony "A Entrevista", sobre um complô fictício para matar o líder norte-coreano Kim Jong-un, arrecadou um milhão de dólares em sua estreia limitada nos Estados Unidos no Dia de Natal, informou nesta sexta-feira (26) a empresa cinematográfica.

"A estreia limitada (do filme), em menos de 10% dos cinemas onde originalmente seria exibido, conseguiu esgotar os ingressos (em várias salas) e arrecadar cerca de um milhão de dólares", disse, em um comunicado, o presidente da distribuição internacional da companhia, Rory Bruer.

##RECOMENDA##

Mais de 200 salas colocaram o longa em cartaz, contra as 2.000 e 3.000 inicialmente previstas.

"O público reagiu de forma fantástica", acrescentou Bruer.

"Considerando que as circunstâncias foram um desafio incrível, estamos extremamente agradecidos às pessoas de todo o país que foram ver 'A Entrevista' em sua estreia pouco convencional", prosseguiu.

O resultado alcançado pelo filme é sólido, disse à AFP Jeff Bock, analista da empresa especializada em arrecadação, Exhibitor Relations.

"É preciso levar em conta que a maioria dos cinemas são de tela pequena, com menos capacidade que as redes que decidiram não exibir o filme", afirmou Bock, em alusão aos cinemas que se recusaram a exibir o filme devido a ameaças de hackers.

A Sony não informou quanto o filme arrecadou no YouTube, Google Play, no console Xbox e no site www.seetheinterview.com, que a disponibilizaram para locação ou compra um dia antes da estreia oficial.

Estas cifras serão "as mais interessantes", antecipou o especialista da Exhibitor Relations.

Os serviços online do console PlayStation, da Sony, e do Xbox, da Microsoft, pararam de funcionar devido a um ataque reivindicado por hackers, embora por enquanto não haja informações que possam vincular a falha à estreia de "A Entrevista".

Um grupo de "hackers" pirateou a base de dados da Sony Pictures no fim de novembro e reivindicou aos estúdios Sony Pictures que cancelasse a exibição da paródia.

A Rússia afirmou compreender a revolta da Coreia do Norte contra o filme americano "A Entrevista" e classificou a comédia de agressiva e escandalosa ao mostrar um complô da CIA para matar o líder norte-coreano Kim Jong-Un. "A ideia do filme é tão agressiva e escandalosa que a reação norte-coreana é totalmente compreensível", declarou o porta-voz da chancelaria russa, Alexander Lukachevich.

Pyongyang ameaçou com represálias caso o filme fosse lançado, como de fato foi em vários cinemas americanos no dia 25 de dezembro. Washington acusou a Coreia do Norte de estar por trás de um ciberataque no final de novembro contra a Sony Pictures, produtora do filme.

Pyongyang, por sua vez, sofreu esta semana a interrupção de várias horas em sua internet. Os Estados Unidos não confirmaram ou desmentiram sua responsabilidade neste incidente. "A Rússia está preocupada com uma nova escalada de tensões entre os Estados Unidos e a Coreia Norte" indicou Lukachevich.

"As ameaças americanas de vingança e os pedidos a outros países para condenar a Coreia do Norte nos parecem contraproducentes e perigosos e não fazem mais que elevar as tensões", concluiu.

A comédia "A Entrevista", filme que provocou a indignação da Coreia do Norte pela sátira a Kim Jong-Un, estreou nesta quinta-feira nos Estados Unidos, depois que o estúdio voltou atrás na decisão de cancelar a exibição, um fato comemorado pelo elenco.

Seth Rogen, astro do filme, e o co-diretor Evan Goldberg fizeram uma aparição surpresa em uma das primeiras exibições em Los Angeles, pouco depois da meia-noite, e agradeceram aos espectadores pelo apoio para a exibição do filme. "Nós pensamos que isto poderia não acontecer", disse Rogen para os fãs.

##RECOMENDA##

A sala de cinema fica perto das casas de Rogen e Goldberg, informaram os dois. "O fato de que está sendo exibido aqui e que todos vocês vieram", disse Goldberg, "é super f... emocionante", completou Rogen. "Nós só gostaríamos de agradecer. Se não fosse por cinemas como este e por pessoas como vocês, isto literalmente não estaria f... acontecendo agora", disse o ator canadense.

O lançamento do filme ficou incerto depois que a Sony anunciou o cancelamento da estreia, após um ataque cibernético contra a empresa, com ameaças aos cinéfilos que comparecessem às salas de cinema.

Mas na quarta-feira, a Sony anunciou que "A Entrevista" já estava disponível no YouTube, Google Play e no Xbox da Microsoft, assim como no site www.seetheinterview.com, um dia antes da estreia limitada a 200 cinemas nos Estados Unidos.

O número de salas é consideravelmente pequeno, pois a previsão inicial era de um lançamento em algo 2.000 e 3.000 cinemas. Os internautas podem alugar o filme por 5,99 dólares ou comprar por 14,99 dólares. A Sony também negocia com o Netflix para disponibilizar o filme nesta plataforma.

- Liberdade de expressão -

O longa-metragem, repleto de diálogos grosseiros, insinuações sexuais e humor escatológico, narra uma operação fictícia para assassinar o ditador norte-coreano Kim Jong-un, planejada pela CIA.

Na trama, o apresentador de um programa sensacionalista de TV, o festeiro Dave Skylark (James Franco), e seu produtor (Rogen) conseguem uma entrevista exclusiva com o dirigente do país mais isolado do mundo.

Várias das grandes redes de cinema dos Estados Unidos se negaram a exibir o filme, depois das ameaças de ataques contra as salas, o que provocou o anúncio de cancelamento da Sony.

O presidente americano, Barack Obama, havia ameaçado a Coreia do Norte por represálias pelo ataque cibernético e chamou de "erro" a posição inicial da Sony.

Obama elogiou a decisão de lançar o filme.

"Fico feliz com a estreia", afirmou.

O escritor Paulo Coelho ofereceu US$ 100 mil pelos direitos da comédia "A entrevista" e prometeu divulgá-la gratuitamente em seu blog, depois que a Sony desistiu de estreá-la em meio a ameaças de atentados contra quem for vê-la.

"Ofereço a @SonyPictures 100k [US$ 100 mil] pelos direitos de 'A entrevista' Vou postá-la grátis no meu blog. Pf entrem em contato comigo via @SonyPicturesBr", publicou Paulo Coelho, em inglês, em sua conta do Twitter.

##RECOMENDA##

Paulo Coelho acrescentou que sua oferta vale até meio-dia de sexta-feira. "Vocês recuperam 0,01% do orçamento e eu posso dizer 'não' às ameaças terroristas", tuitou, também em inglês.

Na quarta-feira, a Sony Pictures capitulou e decidiu cancelar o lançamento natalino de "A entrevista", uma paródia sobre o líder norte-coreano, Kim Jong-un, enquanto crescem as suspeitas de que Pyongyang ordenou o ciberataque de novembro passado contra os estúdios de Hollywood.

As principais redes de cinema se recusaram a projetar o filme, e a Sony admitiu "não ter planos para estrear no futuro".

O filme trata de um complô orquestrado pela Agência Central de Inteligência (CIA) para matar Kim Jong-un, aproveitando que dois jornalistas americanos interpretados por James Franco e Seth Rogen conseguem uma permissão para entrevistar o líder norte-coreano.

A première do filme norte-americano A Entrevista que seria realizada, em Nova Iorque, nesta quinta (18) foi cancelada após ameaças enviadas pelos possíveis hackers do grupo 'Guardians of Peace'(GOP) que assumiram a autoria de diversos documentos, filmes e e-mails da Sony Pictures. De acordo com informações do site da Variety, a mensagem de alerta dizia que caso o filme fosse exibidos nos cinemas, um atentado "estilo 11 de setembro" seria realizado. A Entrevista estreia no Brasil no dia 29 de janeiro de 2015.

A Carmike Cinemas, rede de cinemas norte-americana, já comunicou que não exibirá o filme, devido às ameaças sofridas. A produtora Sony deu liberdade aos donos de cinema para decidiram se querem ou não exibir o longa. A trama é estrelada por Seth Rogen e James Franco e conta a história de jornalistas que recebem a missão de assassinar o ditador norte-coreano Kim Jong-un. Os atores de Hollywood cancelaram todos os eventos promocionais do longa, após as ameaças.

##RECOMENDA##

Sony pede que a imprensa não use os dados roubados

Nesta terça-feira (16), o 'GOP' afirmou em forma de mensagem compartilhada que "irá mostrar claramente, nos momentos e lugares em que 'A entrevista' for exibido, incluindo sua estreia, o destino amargo daqueles que buscam diversão no terror. Em breve, o mundo irá ver o filme terrível que a Sony Pictures fez". A ameaça grupo terrorista recomenda que as pessoas fiquem longe das salas de cinema que exibirem o longa, que entra em cartaz nos Estados Unidos no próximo dia 25.

Entenda

Após um ataque hacker aos sistemas dos estúdios da Sony, cinco novos filmes que estavam em processo de produção 'vazaram' na internet na sexta-feira (28). Fúria, Annie, Mr. Turner, Para Sempre Alice e To Write Love on Her Arms (sem tradução em português) já aparecem em sites de download. Os longas ainda não tinham estreado nos cinemas norte-americanos.

O ataque a produtora foi realizado no útimo dia 24 de novembro e o grupo 'Guardians of Peace' assumiu a autoria da ação. Os hackers deixaran os sistemas da empresa desconectados e as telas dos computadores do estúdio mostravam uma caveira e a mensagem Hacked by #GOP. No passar das últimas semanas, os hackers divulgaram e-mails entre diretores dos estúdios, senhas e até roteiros de filmes, como o novo de James Bond.

Polêmica

Algumas publicações especializadas na indústria do cinema como Hollywood Reporter e Deadline comentaram que a Sony, sediada no Japão, investiga uma possível relação do ciberataque com a Coreia do Norte. Recentemente, o governo norte-coreano emitiu um comunicado ameaçando com 'severo castigo' os autores do filme A Entrevista, da Sony.

Pyongyang classificou o longa como um "ato de terrorismo", e investigadores que trabalham no caso de vazamento da Sony afiramaram que ferramentas de ataques cibernéticos que já teriam sido utilizadas pela Coreia do Norte teriam sido usadas na ação contra a produtora. O país, no entando, negou qualquer relação com os ciberataques e com o grupo terrorista 'GOP', mas os elogiaram e os classificaram como "um ato justo".

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando