Tópicos | Fabrício Boliveira

Luiz Gama, um dos ícones da luta pela abolição da escravatura no Brasil, terá sua história contada em filme. O longa Prisioneiro da Liberdade, do diretor Jeferson De, começa a ser rodado em janeiro de 2019 trazendo o ator Fabrício Boliveira, no papel principal.

O longa tem roteiro de Luiz Antonio F. Neto e é uma coprodução da Globo Filmes com a Buda Filmes. Nele, Será contado como Luiz Gama, um homem negro nascido livre acaba tornando-se escravo, após ser vendido pelo próprio pai num acerto de contas; porém, anos mais tarde, Gama consegue se alfabetizar e torna-se um dos mais respeitados advogados da história do país. Dessa maneira, ele conquista não só sua própria liberdade como também a de outros 500 escravos.

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O elenco traz, além de Fabrício Boliveira no papel principal, Zezé Mota - como Francisca, negra livre e vendedora de ovos -; e Caio Blat, no papel de um estudante de direito, admirador do Dr. Luiz Gama. As gravações serão realizadas em Paraty (RJ), Cunha (SP) e Paratinga (BA), com a duração de um mês, sob uma equipe e elenco formados majoritariamente por profissionais negros.

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Os elogios entorno da novela “Segundo Sol” não param. A substituta de “O Outro Lado do Paraíso”, na semana de estreia, conseguiu rapidamente um feito que há dois anos não se via: boa audiência. A história de João Emanuel Carneiro, entre os dias 14 e 19 de maio, marcou 31 pontos de ibope. 

Um descuido no primeiro dia da trama, trazendo um homem deitado no barco na cena do ator Emílio Dantas, se repetiu na noite dessa quarta-feira (23). Mais um erro passou batido pela edição, só que dessa vez duas pessoas surgiram no meio da interpretação de Adriana Esteves e Fabrício Boliveira. 

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Enquanto a personagem Laureta articula o processo para roubar o cofre da amante de Roberval, os homens que estavam no estúdio tiveram as imagens vazadas em um espelho. No momento em que a falha aparecia explicitamente no 9º capítulo da trama, os usuários do Twitter não perderam tempo ao comentar o que assistiram.

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O filme Faroeste Caboclo, de René Sampaio, entrou em cartaz em 23 estados na última quinta (30) e teve 540.827 espectadores em sua estreia. Parte do público em várias salas do país voltou pra casa, pois os ingressos estavam esgotados. O filme, baseado na música homônima de Renato Russo, é estrelado por Fabrício Boliveira, Isis Valverde, Felipe Abib, Antonio Calloni e Cesar Troncoso, com participação especial de Flávio Bauraqui e Marcos Paulo, em seu último trabalho como ator.

Saiba mais sobre o filme Faroeste Caboclo

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O emocionante faroeste sertanejo da Legião Urbana

Conheça Fabrício Boliveira, estrela de 'Faroeste Caboclo'

Faroeste Caboclo conta a saga de João de Santo Cristo (Fabricio Boliveira) desde sua infância no interior da Bahia até sua ascensão quando vai tentar a sorte em Brasília. Ajudado por Pablo (Cesar Troncoso), um primo distante, peruano, que vende drogas da Bolívia, ele vai trabalhar numa carpintaria, mas também se envolve com o tráfico de drogas. Um dia, por acaso, ele conhece a bela Maria Lúcia (Isis Valverde), filha de um senador (Marcos Paulo). Os dois se apaixonam, mas João mergulha cada vez mais numa rede de crime e violência, até encontrar seu maior inimigo, rival nos negócios e no coração de Maria Lúcia, o playboy e traficante Jeremias (Felipe Abib).

Baseado na canção homônima da banda Legião Urbana, o filme Faroeste Caboclo ganhou as telonas dos cinemas de todo o Brasil na última quinta (30). Estrelado por Fabrício Boliveira, Ísis Valverde e Felipe Abib, que interpretam respectivamente João de Santo Cristo, Maria Lúcia e Jeremias. Com uma verba de R$ 6 milhões, o longa usou a icônica música como inspiração para narrar a história do anti-herói sertanejo que segue em busca de uma melhora de vida na Capital Federal.

"O nosso grande desafio no começo do projeto foi encontrar um roteiro que traduzisse o que a gente gostaria de contar. Muita gente diz que a letra é um roteiro pronto, mas a gente sabe que não é. A letra tem liberdades e possibilidades que a dramaturgia de um filme não tem", disse o diretor René Sampaio durante uma entrevista coletiva realizada na terça (28). Sampaio destaca que Faroeste Caboclo não é um videoclipe, e sim um filme com 105 minutos: "O maior estímulo era transpor a essência da música para a tela sem ser literal. Buscar fazer o que é essencial para que a gente reconheça a música na tela sem cair nas armadilhas de fazer tudo exatamente igual ao que fala a música e virar um videoclipe para as pessoas sentirem que veem um filme de cem minutos agora".

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Sobre sua estreia no mundo dos longas-metragens, o diretor pareceu otimista. "Eu acho que comecei com os dois pés, foi com o direito, foi com tudo. Foi um começo com muita energia, eu acho que foi uma escolha muito acertada fazer este filme". A trilha sonora ficou a cargo do vocalista da Plebe Rude, o músico Phillipe Seabra. Sobre sua escolha, René Sampaio revelou ter sido um processo natural.

"Escolhemos o Phillipe Seabra por vários motivos, principalmente por que eu gosto do trabalho dele como músico, além dele ser produtor musical há bastante tempo e também por que eu queria uma pessoa que fosse ligada ao rock dos anos 1980, que entendesse muito do assunto para poder nos orientar em escolhas como, inclusive, que bandas que esse povo ouvia na época", disse ele.

Questionado sobre uma possível eleição de um membro da Legião para ficar a cargo da parte musical do projeto, ele foi enfático: "Nem chegamos a pensar se chamaríamos algum integrante da banda para fazer a trilha. (A escolha de Seabra) foi natural e, como eu sou muito próximo a ele, a gente fechou a trilha e eu acho que ele fez um belíssimo trabalho", afirmou o diretor.

Antonio Calloni, que vive um personagem especialmente criado para o projeto cinematográfico, contou como surgiu o convite para viver Marco Aurélio: "Foi através da Bianca de Fillipes, a produtora. Ela tinha essa ideia e me convidou, me mostrou o roteiro e eu o adorei, então eu tive uma reunião com o René e foi tudo fluindo, tudo muito bem, muito tranquilo, e o trabalho aconteceu", conta o ator.

Segundo Calloni, a película tem "Tudo o que existe na trajetória humana". "Sem exagero nenhum, é amor, é ódio, é prazer, é dor, é vontade de ser feliz e tem uma morte no final, que acontece com todo mundo", explica. Você pode conferir a entrevista exclusiva de Fabrício Boliveira ao Portal LeiaJá e também conhecer a opinião do sobre o faroeste sertanejo criado por René Sampaio. Também assista a entrevistas exclusivas no programa Classificação Livre.

Estrelado por Fabrício Boliveira, Isis Valverde, Felipe Abib e Antonio Calloni, o filme Faroeste Caboclo chega aos cinemas de todo o Brasil nesta quinta (30). A produção marca a estreia de René Sampaio como diretor de longas e apresenta ao público uma obra inspirada na canção homônima da banda Legião Urbana. Os 168 versos da música se transformaram em uma história completa com 105 minutos recheada de romance, crítica social e momentos impactantes.

O longa conta a trajetória de João de Santo Cristo (Boliveira), sertanejo, negro e sem família, que parte do povoado baiano de Santo Cristo para Brasília em busca do sonho de mudar de vida depois de passar um tempo no reformatório. Ao chegar à Capital Federal no meio do natal, ele segue para a cidade-satélite de Ceilândia, periferia onde encontra um primo distante de seu pai, único parente vivo.

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Sem nada a perder, João corrompe seus valores mais uma vez e se envolve com o tráfico. Em meio a uma fuga, ele conhece Maria Lúcia (Valverde), filha de um senador que está longe de ser um pai presente. A paixão pela bela patricinha e o sucesso de vendas das drogas do sertanejo incomodam Jeremias (Abib), que comandava o comércio ilegal de drogas para os bem nascidos do local e nutre um amor não correspondido pela herdeira do político.

Com referências ao western spaghetti, Faroeste Caboclo promete arrastar milhares de pessoas para as salas de cinema de todo o Brasil. Fabrício Boliveira constrói um personagem único e cativante, em que a cada cena o espectador consegue se envolver e torcer para o anti-herói moderno. Ísis Valverde mostra-se segura e convincente, fato nem tão comum ao longo de sua carreira.

Cores marcantes ajudam a contar a história criada por René, que estreia memoravelmente como diretor de longas. A trama enxuta, direta e sem rodeios mostrou-se um acerto. Destaque para a cenografia e figurino, que nos leva para a década de 1980. A trilha sonora recheada de hits internacionais do momento ajuda a ilustrar a realidade dos jovens burgueses brasilienses, exibidos sem nenhum disfarce e ajudando a compor os caminhos que levam para o nascimento da paixão entre esse casal tão improvável.

Um final de tirar o fôlego pontua a película, que mesmo conhecido consegue surpreender, seja pelas cores usadas, pela atuação fervorosa de Boliveira ou simplesmente pelo modo poético de se contar. Longe de ser um videoclipe, Faroeste Caboclo é um filme que merece ser visto e revisto. Faz refletir, cativa e passa sua mensagem.

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Soteropolitano, com 31 anos de idade, Fabrício Boliveira estreou no cinema no ano de 2005, com o longa A Máquina. Na TV, ele apareceu em 2006, na novela gobal Sinhá Moça. Sua estreia como ator, no entanto, foi em cima dos palcos foi em 2002, no espetáculo Capitães de Areia.

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Em entrevista exclusiva ao Portal LeiaJá, ele conta os desafios que passou para dar vida ao icônico personagem João de Santo Cristo no longa Faroeste Caboclo, declara sua paixão pela Legião Urbana e afirma: "O filme fala um pouquinho da gente. Dá pra rir, chorar e, principalmente, refletir".

Como você se sentiu ao receber o convite para atuar em Faroeste Caboclo?

Claro que eu pensei na responsabilidade que é fazer um personagem desse, mítico, que todo mundo tem uma ideia, uma imagem sobre a história e sobre ele também. Mas eu me senti provocado, sabia que era um desafio. Eu me sentia preparado como profissional também, pela experiência que eu tenho com meu trabalho e pela experiência que eu tenho como ser humano, para poder contar essa história como resposta, e como artista também dar um retorno social. Então foi grande a felicidade em poder trabalhar com a obra do Renato Russo. Dialogar com o meu trabalho, com o grande artista, que eu acredito muito, foi de grande prazer.

Como se deu a composição do personagem?

O João é um personagem super complexo. Eu pesquisei em várias vertentes, mas o essencial para entender nessa música qual era a questão primeira e tentar suprir as expectativas através disso. Eu trabalho também com uma equipe de diversos fãs de Renato Russo, então eu pude beber deles aquilo que desejavam para esse João, como eles o imaginavam. E, de verdade, eu acredito que esse João já existia dentro todos nós os brasileiros, independente da cor que ele tenha, da situação financeira que ele tem, de onde ele tenha vindo, é a nossa formação como pátria, como país, então de algum jeito a gente dialoga com esse João e eu soube ler e enquadrar o personagem para achar o que tinha de semelhança dentro das possibilidades que existiam.

Qual o maior desafio para viver João de Santo Cristo?

Um desafio, que é até engraçado, é que eu tive que perder dez quilos, então eu peguei pesado por um mês e meio para poder ficar com um corpinho de garoto, mais magro e mais ágil. Mas acho que o desafio maior era poder dialogar com essas pessoas sobre uma história que é tão inerente, tão enraizada. A história de um negro, nordestino, do êxodo rural brasileiro, das pessoas que construíram Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, de onde elas vieram, onde elas estão agora. Então eu pude adaptar essa história para os dias de hoje e dialogar e as pessoas verem essa coisa séria, as pessoas do hoje. Para mim essa foi a maior dificuldade e eu tive um ótimo retorno a respeito disso com um papo que a gente teve em Brasília, por que o filme também fala sobre essa cidade, e a gente conversou com moradores das cidades-satélite e eu vi que as pessoas estavam entendendo e sabiam de cada cena o que é que eu queria falar, para mim foi como um "eu cumpri minha função de ator".

Fabrício Boliveira conversou com exclusividade ao LeiaJáQual a cena mais marcante para você?

Tem duas cenas que eu gosto muito. Uma é quando João tenta bloquear a ignorância do outro, a gente fala sobre preconceitos e intolerância com as diferenças, que é quando ele chega na casa do Jeremias e ele o agride. Ele zera a ignorância do outro e isso é um aprendizado para muita gente também, que é como você não entrar no combate, de quando a intolerância chega no lugar limite, o que é que você faz? Você dá um beijo na boca? Você abraça? Você pega uma arma e mata alguém? Entender quais são essas ações. E a outra cena que eu gosto muito é uma em que o João entra na casa do Jeremias já para se vingar. É uma cena silenciosa, que tem muita tensão, você sabe de onde aquele cara veio, cada olhadinha do personagem quer dizer alguma coisa, eu sinto que as pessoas ficam muito conectadas com o personagem nesse instante.

O que a Legião Urbana representa para você?

Eu adoro a Legião Urbana e para mim, e para todo brasileiro também - e eu amplio por que eu acho que é algo que tem em comum entre a gente -, é que no momento da adolescência, quando a gente tem as primeiras questões com o eu, de criação da sua identidade, com os pais, com Deus, com o mundo, com o destino, Renato Russo e a poesia dele entram nesse instante como válvula de escape para o nosso íntimo, fala de coisas que a gente queria falar. Então, ouvir Renato Russo para mim na adolescência e até hoje como eu ouço, por que eu acho que essas questões não falam só da minha vida, é um estado de extâse. Eu canto muito, eu grito, eu pulo, e durante toda a minha história eu fiz isso.

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A pré-estreia do filme Faroeste Caboclo aconteceu na terça-feira (28), no Recife e contou com a presença do diretor, produtores e atores do longa, que conversaram com a equipe do Classificação Livre. O filme é baseado na música homônima de Renato Russo e conta a história de João de Santo Cristo, interpretado por Fabrício Boliveira, que se vê obrigado a fazer escolhas na vida que o distanciam da mulher por quem é apaixonado, Maria Lúcia, interpretada por Ísis Valverde.

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No sábado (25) o dia foi para exclusivo para os nerds e a Livraria Cultura do Shopping Paço Alfândega, na Região Central do Recife, preparou uma programação especial para comemorar esse dia especial. Quem foi ao evento pode curtir palestras, lançamentos de livros, show, além vários fãs que fizeram cosplay dos seus personagens preferidos.

Você também vai conferir uma matéria especial sobre a Feira de Adoção de Animais. Promovido pela Secretaria dos Direitos dos Animais (SEDA), o evento foi o segundo do tipo e aconteceu no Parque Dona Lindu, na Zona Sul da capital pernambucana.

Você também vai ficar por dentro das principais notícias do mundo audiovisual e da agenda cultural do fim de semana.

O Classificação Livre é produzido pela TV LeiaJá, em parceria com o Núcleo de Comunicação Social da UNINASSAU, e apresentado por Areli Quirino. Toda quarta-feira um novo programa é publicado aqui, no Portal LeiaJá.com.

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Faroeste Caboclo é uma das mais icônicas músicas da banda Legião Urbana. Com seus 168 versos, a canção narra à trajetória de João de Santo Cristo, uma espécie de anti-herói sertanejo, que se apaixona por Maria Lúcia, filha de um senador e estudante universitária. E foi inspirado nesta história que o cineasta René Sampaio desenvolveu sua trama.

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O longa homônimo chega as salas de cinema brasileiras na próxima quinta (30). Para promover a produção, a estrela do filme, Fabrício Boliveira - que interpreta o protagonista desta epopeia musical – veio ao Recife e participa da pré-estreia no complexo de cinemas Cinépolis (antigo Box Guararapes).

Antônio Calloni - que vive um personagem especialmente criado para a trama -, Sampaio e Marcello Ludwig Maia - um dos produtores executivos do projeto -, também marcam presença. O filme é apresentado a convidados e promete bater recordes de bilheteria. 

Na tarde desta terça (28) também foi realizada uma entrevista coletiva, nela os presentes revelaram um pouco sobre o processo de gravação e produção do longa. O LeiaJá preparou uma série de entrevistas especiais, que você pode conferir a partir desta quarta (29), não perca.

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