Tópicos | Exclusivo

A nova unidade de negócios de segurança eletrônica da Positivo Tecnologia voltada para o mercado B2B, Positivo SEG, segue ampliando os estímulos aos negócios de revendas, instaladores, integradores e empresas de monitoramento com benefícios exclusivos. Para se aproximar e agregar valor às respectivas operações comerciais, a empresa revela os diferenciais de seu exclusivo programa de canais “Parceiro PositivoSEG” e apresenta vantagens que podem elevar os resultados comerciais das mais de 33 mil empresas especializadas em segurança eletrônica em todo Brasil. 

Com o “Parceiro Positivo SEG”, os participantes podem receber incentivos, recompensas, treinamentos profissionais e suporte do pré ao pós-venda. A dinâmica da iniciativa é muito simples e consiste em vários compromissos que, ao serem alcançados, geram benefícios, como descontos em tipos de produtos e capacitação técnica.

##RECOMENDA##

Os clientes que aderem ao programa são categorizados em função de qualificação técnica e do volume de negócios, e cada uma dessas categorias apresenta vantagens exclusivas. Desde o nível bronze, as revendas e integradores têm acesso ao Portal de Relacionamento, a treinamentos com certificação e ao programa de fidelização e incentivos às vendas. Já o nível Diamante é o mais alto e exclusivo da iniciativa e oferece benefícios progressivos e cada vez mais relevantes para o impulsionamento dos negócios. 

“Nosso objetivo é tornar o Programa Parceiro Positivo SEG o maior e mais relevante segmento no mercado brasileiro”, explicou o diretor José Ricardo Tobias. “Estudamos exaustivamente diversos programas de canais disponíveis e mapeamos a jornada dos parceiros, integradores e revendas durante os últimos dois anos. O resultado está consolidado justamente no Parceiro Positivo SEG, em que potencializamos o que o mercado já fazia bem e completamos os gaps que identificamos. Estamos muito orgulhosos do programa e ansiosos para os próximos passos”.

O canal pode aderir ao programa a partir do primeiro pedido de compra, e as vantagens já começam nesse momento. Além de treinamentos e suporte contínuos para garantir que as revendas estejam sempre atualizadas com o portfólio de segurança eletrônica da Positivo SEG, são diversos diferenciais: 

Portal de relacionamento: a fim de simplificar a rotina operacional das revendas, já no nível básico, o bronze, os parceiros podem acessar a plataforma com ferramentas e informações centralizadas. Lá, são encontrados dados sobre lançamentos, produtos, faturamento, capacitação, programa de fidelidade, materiais de marketing e muito mais.   

Sistema de classificação: as revendas são categorizadas de acordo com o volume de negócios gerados e podem ser bronze, prata, ouro ou diamante. A depender do nível de cada uma, elas garantem vantagens específicas e atendimento personalizado que auxilia em uma atuação mais assertiva nas estratégias de negócios.  

Distribuição de leads de clientes finais: as oportunidades de vendas geradas pela própria Positivo SEG são distribuídas entre os parceiros de acordo com os respectivos perfis. Esse acesso a leads qualificados aumenta as chances das revendas e integradores conquistarem novos clientes e impulsionar suas vendas. Para que não haja qualquer tipo de questionamento, a distribuição é baseada em critérios objetivos e transparentes. 

Programa de fidelidade: quanto mais negócios gerados, mais pontos acumulados. Por meio de uma plataforma intuitiva, os parceiros podem acompanhar e trocar pontos por recompensas que melhor se adequam às suas necessidades. Além de produtos e serviços, os participantes do programa podem trocar os pontos por materiais de marketing da Positivo SEG a fim de fortalecer sua presença no mercado.             

Programa de Troca Rápida e Troca Direta: para facilitar as rotinas das revendas, o programa de canais da Positivo SEG oferece um processo simplificado e eficaz de troca de produtos em garantia. Tudo para que o cliente final tenha a melhor experiência de compra com os parceiros. 

 

A sequência de Death Stranding, jogo de Hideo Kojima, deve chegar exclusivamente para PlayStation 5, de acordo com alguns rumores de portais de informações especializados em jogos.

A especulação foi compartilhada por Dusk Golem (via The GamesPoof), fonte interna de diversos estúdios de jogos e que já acertou anúncios como o de Resident Evil Village e também do remake de Resident Evil 4.

##RECOMENDA##

Segundo Dusk Golem, Death Stranding 2 faria parte de um acordo, assinado entre a Kojima Productions e a Sony, que incluiria dois novos jogos exclusivos. Ou seja, caso o contrato não se estenda, a sequência do jogo pode ser a última colaboração entre Hideo Kojima e a Sony como exclusivo para PlayStation.

No início do ano (2022), o ator Norman Reedus, que interpreta o personagem principal no jogo, comentou durante uma entrevista que a Kojima Productions já começou a desenvolver o segundo jogo. Contudo, a informação ainda não foi confirmada oficialmente.

Death Stranding está disponível para PlayStation 4, PlayStation 5 e PC. 

Nesta sexta-feira (9), durante o Disney & Marvel Games Showcase do D23 Expo, a Disney anunciou o lançamento do jogo de plataforma e aventura "Disney Illusion Island". O game será disponibilizado com exclusividade para o Nintendo Switch e deve chegar ao console em 2023, em data ainda não definida.

Desenvolvido pelo Dlala Studios – responsável pela produção do reboot de Battletoads (XBO/PC) –, o jogo é baseado no percurso de Mickey Mouse, Minnie Mouse, Pato Donald e Pateta na ilha de Monoth. O quarteto contará com suas habilidades para solucionar quebra-cabeças e vencer chefões com o objetivo de recuperar os livros místicos que impedem a tragédia neste mundo.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

O jogo permitirá a participação de até quatro pessoas em modo cooperativo e contará com um estilo gráfico reminiscente de desenhos animados. Confira a descrição oficial:

Junte-se a Mickey e companhia para explorar a ilha misteriosa de Monoth e recuperar três livros místicos para salvar o mundo de uma tragédia!

Jogue com Mickey e seus amigos

Escolha seu personagem favorito e libere habilidades especiais enquanto realiza verdadeiras façanhas em plataformas, resolve quebra-cabeças divertidos e enfrenta chefes dos mais épicos.

Revele os mistérios de Disney Illusion Island

Corra, nade, balance-se e salte por esta bela ilha misteriosa, descobrindo biomas deslumbrantes, personagens intrigantes e segredos muito bem-escondidos.

Divirta-se com seus amigos no modo cooperativo para 4 jogadores

Jogue a sós ou recrute até três amigos para salvar a ilha de Monoth num modo cooperativo local de 4 jogadores. Una-se aos seus amigos e use técnicas exclusivas como Queda da Corda, Salto de Sapo e um abraço de conceder corações.

Faça parte de um desenho autêntico do Mickey

Viva uma aventura inédita de Mickey e companhia com animação feita à mão, uma trilha orquestrada original e dublagem autêntica.

A Netflix surpreendeu os fãs de Sandman nesta sexta-feira (19) ao lançar um episódio extra de Sandman. O episódio está disponível no catálogo da Netflix para todos os assinantes. Na trama, o novo episódio apresenta a história de Calíope e Um Sonho de Mil Gatos.

O episódio vem após alguns dias do vazamento acidental dos novos episódios. Diversos fãs especularam sobre qual arco seria adaptado para a nova trama e, no final, foram escolhidos dois arcos da saga clássica dos quadrinhos.

##RECOMENDA##

Segundo Hisko Hulsing, responsável por Um Sonho de Mil Gatos: “Nos esforçamos para tornar a versão animada de Um Sonho de Mil Gatos o mais hipnotizante possível, utilizando a magia de pinturas reais com óleo sobre tela. Combinamos essas pinturas com animações em 2D, desenhadas de forma clássica, baseada em uma animação 3D realista de gatos telepatas, para criar um mundo maluco que pareça realista e sonhador, ao mesmo tempo. O estúdio Untold, em Londres, criou uma animação em 3D de tirar o fôlego para os gatos. A maravilhosa animação em 2D, com estilização e pinturas à óleo, foram feitas no estúdio Submarine, em Amsterdã.”

A série de Sandman foi lançada no início deste mês, tornando-se um sucesso imediato e permanecendo durante semanas no Top 1 da Netflix Brasil. Além do sucesso em solo nacional, a série entrou no Top 10 em 89 países diferentes, sendo o primeiro lugar em 34 destes na primeira semana de estreia.

Ainda não há confirmação de uma nova temporada de Sandman.

 

 

Ainda estão abertas as inscrições para o programa de bolsas do Santander que oferece 10 mil vagas. A oportunidade é gratuita e exclusiva para o público feminino, que não precisa ter experiência em programação para participar.

As interessadas irão aprender sobre programação Back-end (JAVA) pelo período de três meses e receberão certificação. Entre as 10 mil participantes, as 200 com o melhor desempenho ao longo do bootcamp, passarão para a fase de entrevistas com o RH do Santander. As 20 mulheres com melhor performance serão contratadas pela F1RST, empresa de tecnologia do banco.

##RECOMENDA##

As inscrições encerram nesta quinta-feira (30) e devem ser feitas pelo portal do Bolsas. 

Os requisitos para participar são:

- Ser maior 18 anos

- Focado para mulheres

- Ter interesse ou já estar atuando no mercado de tecnologia.

Estar cursando ou já ser formado na graduação ou pós graduação nos cursos: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Ciência de Dados, Ciência da Computação, Cibersegurança, Computação em Nuvem, Engenharia de Software, Engenharia da Computação, Engenharia de Machine Learning, Jogos Digitais, Rede de Computadores, Sistema para Internet e Sistemas de Informação.

Conteúdo

A trilha de conteúdo - oferecido através do Santander Code Girls 2022, programa de tecnologia com capacitação para mulheres - conta com capacitação em Back-end (JAVA), Front-end (angular), e Programação Mobile (Flutter). Aquelas que completarem a capacitação também estarão aptas a uma formação complementar de Agile coach e Analista de Dados. 

PROCESSO SELETIVO:

FASE 1:

Inscrições e teste de conhecimentos gerais: 23/05/2022 à 30/06/2022;

Fase seleção das participantes: 30/06/2022 à 01/07/2022;

Divulgação das 10.000 para realizar o Bootcamp: 04/07/2022;

FASE 2:

Fase de realização do Bootcamp e teste de lógica: 04/07/2022 à 24/07/2022;

Fase seleção para etapa de entrevistas: 22/07/2022 à 24/07/2022;

Divulgação das 200 pré selecionadas para etapa de entrevistas: 25/07/2022;

FASE 3:

Entrevistas com o RH: 25/07/2022 à 05/08/2022;

Avaliação das finalistas: 08/08/2022 à 09/08/2022;

Divulgação das 20 aprovadas: 10/08/2022;

Aceite das 20 aprovadas no Becas Santander: 10/08/2022 à 16/08/2022;

Processo de contratação: 10/08/2022 à 29/08/2022;

Data estimada para início: 01/09/2022;

Formação Santander Code Girls: 3 meses da data de contratação.

O presidente e CEO da Sony, Jim Ryan, anunciou nesta terça-feira (23) que o game "Days Gone" (2019), o exclusivo do PlayStation 4, será lançado para computadores no segundo trimestre de 2021. De acordo com ele, outros títulos da linha PS chegarão aos PCs em breve.

"Days Gone" foi desenvolvido pela Bend Studio e se trata de um game em mundo aberto, na perspectiva de terceira pessoa. O jogador assume o papel do motociclista e ex-membro de gangue Deacon St. John, que precisa sobreviver a um apocalipse zumbi, na esperança de encontrar a, esposa Sarah Whitaker, dada como morta. Durante a jornada, é preciso coletar recursos, como munição e gasolina, enfrentar hordas de zumbi, e lidar com outros seres humanos.

##RECOMENDA##

Na época do lançamento, o título dividiu a opinião dos fãs. Alguns jogadores consideraram a progressão do game repetitiva, enquanto outros elogiaram a história e o carisma dos personagens. No site Metacritic, que reúne as principais análises da internet, "Days Gone" conta com média de 7,1 por parte dos críticos, contra 8,3 dos fãs.

A chegada do game no PC também repercutiu de maneira mista nas redes sociais. Usuários do Playstation criticaram a Sony pela escolha de tirar uma marca exclusiva do console, e levar para outra plataforma. Por outro lado, fãs comemoraram a decisão e já especulam os próximos títulos da empresa a dar as caras nos computadores, como "Bloodborne" (2015), "God of War" (2018) e "Marvel's Spider Man" (2018).

Um ex-policial militar de Pernambuco, identificado como Devaldo Herculano da Silva, 48 anos, recluso no Presídio de Igarassu, Região Metropolitana do Recife, está sendo acusado por familiares de outros detentos de torturar e comandar o pavilhão individual da unidade, onde ele seria o "chaveiro". Herculano é apontado como um dos chefes do presídio e facilitador da entrada de drogas e celulares. O homem também é acusado de tentar se aproveitar sexualmente das mulheres dos presos nas visitas íntimas. 

Os denunciantes apontam que o ex-PM é chaveiro do pavilhão individual de Igarassu e, por conta disso, exerce uma grande influência dentro da prisão, conseguindo comandar o que entra e o que sai. "Até as comidas que a gente leva é ele quem comanda o que pode ou não porque lá dentro tem uma mercearia onde ele vende de tudo cobrando mais caro", diz Katarina*.

##RECOMENDA##

Para se ter noção, Katarina diz que uma água sanitária vendida no pavilhão custa R$ 10, já a Coca-Cola é vendida por R$ 20. “Vendem whisky, cerveja, drogas... Tudo à vontade. Os chaveiros tem contato direto com o diretor presencialmente e via WhatsApp”, afirma Lucrécia*. Us denunciantes garantem que o diretor do presídio, Charles Belarmino, está sendo conivente com tudo o que está acontecendo na unidade.

Aparentemente, o poder de comando do ex-PM é tão grande que ele consegue organizar uma comunidade de compras dentro do pavilhão. "Ele aluga barraco de pano na quadra para as visitas, cobra pedágio, é agiota na cadeia, dá em cima das mulheres dos presos e bota até eles no castigo para 'ficar' com elas", salienta Damião*.

Herculano também está sendo acusado de ser o 'facilitador' da movimentação de aparelhos celulares e até de drogas no pavilhão onde é chaveiro. No Facebook, o LeiaJá encontrou a conta “Pig Charles Belarmino” (nome do diretor da unidade), onde Herculano se apresenta como chaveiro do presídio de Igarassu e ex-PM. Na rede social, constatamos fotos em locais que aparentam ser o presídio, onde são vistas o uso desenfreado de aparelhos celulares o que - em tese - é proibido nas cadeias do Brasil. A ostentação de armas e drogas dão a ‘pitada’ do poder dos presos num local que deveria ser de ressocialização.

[@#galeria#@]

O desmando é geral. O chaveiro do pavilhão família de Igarassu, Fabson Lemos Regis, mais conhecido como 'Cebola', também está sendo apontado como auxiliar do ex-PM. Fabson é tido como uma espécie de 'reprodutor' dos desmandos de Herculano. De acordo com os denunciantes, 'Cebola' também facilita o trânsito de drogas e celulares na unidade prisional e ainda espanca os detentos que não acatam as suas ordens ou andam 'fora da linha'. 

Sobre eles

Fabson Lemos Regis foi condenado em 2014 a 9 anos e 4 meses de prisão, acusado de roubo a mão armada. Na época, a juíza Ângela Maria Teixeira de Carvalho Melo disse que Fabson "demonstrava periculosidade e conduta absolutamente voltada para o crime, demonstrando desprezo pela vida humana ou pela integridade física ou patrimonial de suas vítimas", avaliou.

Em 2007, Devaldo Herculano da Silva, 48 anos, foi submetido ao conselho de ética da Polícia Militar de Pernambuco por ter sido preso na cidade de Tacaimbó de posse de duas armas de fogo não registradas (um revólver calibre 38 e uma pistola calibre 380). Além disso, ele também foi acusado de ter matado Douglas Rodrigues de Melo Gualberto, que teve o seu corpo encontrado parcialmente carbonizado e com perfurações de projéteis cujo exame balístico comprovou que as balas eram do revólver de Herculano. Há dois meses, Herculano pediu na justiça pelo relaxamento de sua prisão, o que foi indeferido pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE). 

Não é a primeira vez

A ostentação dos chaveiros não é algo novo na Penitenciária de Igarassu. Em 2015, Paulo Henrique Serpa, que na época cumpria pena por tráfico de drogas e homicídio, fazia questão de postar nas redes sociais a vida de luxo que levava dentro da unidade prisional. 'PH', como era conhecido, também atuava como chaveiro do Pavilhão D, cuidando da abertura e fechamento das celas. 

Frutos do mar, cordão de ouro e até fotos tomando banho na "suíte vip", como fazia questão de falar, era o que tinha para o preso, que mantinha o seu ‘padrão de vida’ cobrando taxas de sobrevivência e comandando o tráfico de drogas interno, segundo apontou um agente penitenciário, da época, em entrevista ao G1.

Resposta Secretaria Executiva de Ressocialização

Em nota, a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) informou que está "apurando as denúncias e identificando os envolvidos". O órgão do governo do Estado disse que intensificou as revistas nas portas de entrada "com a instalação de sistemas de inspeção de bagagens por raio x, portais detectores de metal, detectores de metal manual, scanners corporais, entre outros equipamentos de segurança".

*Nomes fictícios, para que as identidades dos denunciantes sejam preservadas.

O cantor Roberto Carlos confirmou mais uma data para show no Recife. A apresentação acontecerá em 8 de dezembro, no Classic Hall e será exclusiva para mulheres. Os ingressos estão à venda a partir desta segunda-feira (30).

No show “Roberto Carlos Só Para Mulheres”, além do público, apenas mulheres formarão as equipes de seguranças, imprensa credenciada e demais funcionárias que estiverem a trabalho. Com exceção apenas para os músicos e a equipe técnica do artista. O projeto só para mulheres ganhou os palcos a primeiro vez em 2010, mas é a primeira vez que o formato é apresentado no Recife.

##RECOMENDA##

A apresentação contará com os maiores sucessos do cantor, que está comemorando 60 anos de carreira. Os ingressos já estão à venda na bilheteria do Classic Hall e no site Eventim.

Serviço

“Roberto Carlos Só Para Mulheres”

8 de dezembro

Classic Hall (Av. Gov. Agamenon Magalhães, S/N - Salgadinho)

Cadeira Emoções (sem lugar marcado): R$ 150 (meia entrada) e R$ 300 (inteira); Cadeira VIP (sem lugar marcado): R$ 450; Cadeira Premium: R$ 600; Camarote Superior, 3° piso: R$ 3.000, para 10 pessoas; Camarote Superior, 2º piso: R$ 3.500, para 10 pessoas; Camarote Superior, 1º piso: R$ 4.000, para 10 pessoas.

[@#galeria#@]

Conhecida pelo talento ao interpretar grandes papéis na tv e no teatro, a atriz Cláudia Raia carrega um grande fã-clube por onde passa. Comemorando três décadas de carreira, ela está no Recife para a apresentação de “Raia 30, o Musical”, que faz uma mescla de momentos importantes da trajetória da cantora com dança e muita música.

##RECOMENDA##

Ao todo, o projeto conta com oito músicos e mais 14 atores - além da própria Cláudia; todos dirigidos por José Possi Neto. Em entrevista exclusiva ao repórter Rodrigo Rigaud, a atriz conta detalhes sobre a realização do espetáculo, além relembrar e comentar sobre personagens marcantes, a produção de teatro musica e a relação com o público pernambucano.

"Estou feliz de estar aqui, iniciando a minha turnê nacional. Eu adoro essa terra, tenho um xodó especial porque é um público também preparado, conhece musical. Eu diria que, bem ensaiado, vocês aplaudem na hora certa, riem na hora certa. Então, é muito bacana esse tipo de espetáculo para esse público", ressaltou Raia.

No bate-papo, Cláudia ainda fala suas influências artísticas e vai além,comentando a atual situação de crise vivida pelo país. Confira todos os detalhes na entrevista completa a seguir:

[@#video#@]

SERVIÇO

Local: Teatro Guararapes (Cecon - Olinda)

Datas: Sábado (16), às 17h30 e 20h. Domingo (17), às 18h

Preço dos Ingressos: R$ 100 (balcão), R$ 150 (plateia) e R$ 180 (frontstage)

Outras informações: 3182-8020.

O forró também tomou conta do Olinda Beer. Neste domingo (31), a área externa do Centro de Convenções de Pernambuco recebeu um grande público que dançou ao som da banda Aviões do Forró. Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, Xandy e Solange descreveram como é cantar em Pernambuco e também revelaram que o grupo ainda não tempo projetos planejados para este ano. Confira a entrevista feita pelos repórteres Naiane Nascimento e Paulo Uchôa:

[@#video#@] 

##RECOMENDA##

A estrela do R&B Rihanna lançou seu oitavo álbum, o esperado "Anti", o qual tem sua pré-estreia oferecida com exclusividade por uma página de música on-line.

"Anti" chegou sem aviso, na tarde de quarta-feira; poucas horas depois do lançamento da primeira canção do álbum, "Work", em que também canta o rapper Drake.

##RECOMENDA##

O serviço de música online (streaming) Tidal, criado pelo rapper e empresário Jay-Z, sócio da Rihanna, declarou que o álbum estará disponível no site, exclusivamente para seus assinantes, durante uma semana.

A cantora pop assinou um contrato com a gigante Samsung -estimado em 25 milhões de dólares- para criar um site interativo dedicado ao "Anti", ao que somente é possível ter acesso através dos smartphones da marca sul-coreana.

O Tidal destacou que os usuários destes celulares que visitarem o site poderão fazer o download do álbum e aproveitar dois meses de assinatura gratuita do serviço de streaming.

Da mesma forma que outros novatos do mercado da música online, a plataforma de Jay-Z tenta competir com o pioneiro Spotify, que domina o setor.

Rihanna, que é uma das maiores nomes da música desde o lançamento de seu primeiro álbum em 2005, não produzia desde 2012.

Ela começará, em 26 de fevereiro, em San Diego, oeste dos Estados Unidos, uma turnê pelo país e pela Europa com 70 shows, informou seu promotor Live Nation.

Francisco Amâncio da Silva, mais conhecido como Maestro Forró, viu o raiar da vida na Bomba do Hemetério, na Zona Norte do Recife. Foi lá onde o pai, seu Zé Amâncio do Coco, decidiu fincar estacas após décadas de muita música na cidade de Aliança, na Zona da Mata Norte. Mal sabia Zé que a trajetória de "Chico" seria inspirada na sua e inspiraria outras, de diversas partes do mundo, inclusive na própria Bomba.

Hoje, Maestro Forró acumula experiência e tem uma carreira sólida, sobretudo por sua atuação em frente à Orquestra Popular da Bomba do Hemetério. Mas não é só isso. A relação do cantor e músico multi-instrumentista com seu espaço concedeu-lhe a plena admiração do público no Estado. E com méritos, em 2016, Forró é um dos grandes homenageados do Carnaval de Recife, ao lado do Maracatu Nação Porto Rico e do Clube Carnavalesco Misto Pão Duro.

##RECOMENDA##

Na entrevista, o Maestro fala sobre o início da carreira, as andanças pelo mundo e o que carnaval que está por vir. Em tempo, também fala sobre o significado das homenagens que recebe e como é o trabalho com a OPBH.

Confira a entrevista completa:

[@#video#@]

Defensor ferrenho da gestão da presidente Dilma Rousseff, apesar de compor um partido majoritariamente de oposição, o deputado federal Silvio Serafim Costa (PSC) concedeu uma entrevista exclusiva ao Portal LeiaJá. Vice-líder da bancada governista da Câmara dos Deputados, o pernambucano avaliou a conjuntura nacional e pontuou que “90% da oposição tem agido com irresponsabilidade” diante das estratégias da gestão para melhorar o atual quadro político e econômico.   

Além disso, durante a conversa com a nossa reportagem, ele admitiu que as medidas do ajuste fiscal são consequências, por exemplo, das desonerações concedidas durante o primeiro mandato da petista. No entanto, o deputado encarou com otimismo a votação da CPMF no Congresso e pontuou que esta “é a única saída” mais uma vez. 

##RECOMENDA##

Confira a entrevista completa:

LeiaJá - Desde 1992, o senhor cumpre cargos eletivos. Como avalia o cenário político e econômico atual?

Silvio Costa (SC) - A economia mundial tem um movimento ondulatório. Observe que, por exemplo, a China já cresceu 12% ao ano e agora a previsão é de crescer 7%. No primeiro mandato da presidente Dilma, a Europa passou por uma crise terrível. Neste momento, o Brasil está passando por um problema de fluxo de caixa e isso acontece porque no primeiro mandato, em função da crise nos EUA e na Europa, ela [Dilma] fez uma política para manter o emprego e estimular o consumo. Desonerou a folha e o IPI, deixando de entrar nos cofres da União R$ 100 bilhões. A oposição, para fazer demagogia, junto com parte do governo, acabou com a CPMF [em 2007]. O Brasil perdeu mais R$ 60 bilhões. Então só de uma pancada, no primeiro mandato, deixaram de entrar nos cofres públicos R$ 160 bilhões, por isso a presidente Dilma está sinalizando agora a necessidade de votar o ajuste fiscal. Quem tem responsabilidade pública, evidentemente, tem que votar a favor do ajuste fiscal. Pois o mandado do presidente da República é finito, dura quatro anos, mas o país não tem prazo. O país é muito maior do que qualquer mandato de presidente. 

LJ - Essas medidas do ajuste fiscal vão ajudar na retomada do crescimento do país?

SC - Para fechar a conta do país precisamos de um incremento de R$ 60 bilhões. Como é que você consegue resolver o problema de fluxo de caixa? De duas formas: ou cortando custos ou aumentando tributos. A presidente Dilma está cortando custos, por exemplo, ao mexer no Sistema S; está tentando diminuir o número de cargos comissionados e ministérios, questão sem grande relevância no impacto financeiro; e ela não teve outro caminho, lamentavelmente, a não ser a recriação da CPMF. É claro que ninguém gosta de pagar imposto, agora não tem outro caminho para que o país se equilibre financeiramente e retome sua capacidade de investimento. A presidente precisa que o Congresso Nacional tenha um choque de realidade, não siga pelo corporativismo, e aprove essas medidas. 

LJ - Membros da oposição e do governo estão em embate com relação à recriação da CPMF. De que forma a liderança governista vai atuar para conquistar a aprovação de medidas polêmicas essa?

SC - Essa questão me dá a oportunidade de cobrar a coerência da oposição. Primeiro vamos para o PSB, partido do governador de Pernambuco [Paulo Câmara], que disse votar contra a CPMF, mas em Pernambuco aumenta impostos. Então qual é o PSB que o povo tem que acreditar: o de Pernambuco ou o nacional? Segundo, foi o PSDB e o DEM que, durante um momento de dificuldade, criaram a CPMF. Então, qual é o discurso agora deles para não recriar? Quando eles criaram lá atrás não tinha outro caminho a não ser esse. É evidente que a gente sabe que haverá uma dificuldade de aprovar, mas não tenho dúvidas que iremos, pois as pessoas precisam entender que, lamentavelmente, não tem outro caminho. Sei que será um placar duro, por ser uma PEC e a presidente estar mandando como um imposto para poder dividir com os estados e os municípios. E o correto é isso, porque eles também estão com dificuldade. Espero que os governadores e prefeitos ajudem nisso, peçam aos seus deputados. Tem que parar com a arenga e rinha política para pensar no país, no presente e no futuro. 

LJ - A oposição não está pensando na população?

SC - Veja só, 90% da oposição brasileira têm agido de forma irresponsável. Lamentavelmente, eles têm trabalhado contra o país. Mas alguns setores responsáveis da oposição, como [os senadores] José Serra e Aloysio Nunes, já começam a dizer claramente que nós não podemos complicar a vida do Brasil. O país está precisando que a oposição pare de fazer demagogia, pare de ter a fala fácil, desarme o palanque e pense no Brasil. O Serra disse, por exemplo, que não era bom votar os vetos [presidenciais]. A derrubada dos vetos quebraria o país. Eles não podem ter raiva da presidente a ponto de prejudicar o presente o futuro do país. 

LJ - Acredita que a presidente Dilma poderá recuperar a popularidade nacional e a boa avaliação do governo? 

SC - Sou um otimista de plantão e lhe digo que agora no segundo semestre a questão de desemprego vai começar a diminuir. Em dezembro, sempre tem a questão do décimo terceiro e o setor terciário, de serviço, sempre contrata a mais. Na crise, tem alguns setores, por exemplo, onde o emprego cresce. O turismo... Como o dólar está alto, as pessoas não viajam para o exterior, então estimula o turismo interno, com muitos vetores de emprego. Nós vamos ter um processo de desformalização da economia, ou seja, vão surgir muitos empregos informais no turismo, no comércio, gente que perdeu o emprego formando uma empresa pequena. A minha preocupação é com a indústria, sobretudo, a civil. As pessoas estão com medo de comprar imóveis e o construtor não vai ofertar emprego. 

LJ - Apesar do seu otimismo, no último fim de semana a oposição comemorou a conquista de 1 milhão de assinaturas para o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). O senhor acredita que essa mobilização popular, acrescida à pressão da oposição, poderá inflamar o assunto no Congresso Nacional?

SC - Modéstia à parte, eu fiz um discurso criticando a oposição que foram mais de 20 milhões de acessos na internet e nem por isso fiz espuma. A oposição consegue 1 milhão de assinaturas na internet e quer fazer disso uma grande bandeira. O Brasil tem 200 milhões de habitantes. Eles não vão derrubar a presidente Dilma. Em setembro de 1999, o então presidente Fernando Henrique Cardoso tinha 8% nas pesquisas, era o tempo da campanha Fora FHC, e mesmo assim ele terminou o mandato. Eles sabem que a presidente Dilma não vai renunciar e que não há impedimentos jurídicos. Quem pede impeachment, neste momento, está trabalhando contra o país e sendo irresponsável. Só cabe impeachment quando o presidente comete um erro no mandato em exercício. Ela não cometeu nenhum erro, nem cometerá. 

LJ - Dentro do PSC, sua postura crítica é condenada por alguns parlamentares, como o deputado Marcos Feliciano. Ele inclusive pediu sua expulsão da legenda. Como é o seu convívio dentro do PSC nacional?

SC - Quando entrei no PSC, procurei o pastor Everaldo e disse para ele que voto no PT desde 1989, sempre fui admirador do presidente Lula e das políticas adotadas por ele. Disse também que não tem comparação, do ponto de vista social, o governo do PT com as gestões tucanas. Expliquei tudo isso e ele entendeu. Pouco tempo depois, decidiu ser candidato a Presidência da república, mas já sabia das minhas posições. Quando me reelegi, fui convidado pelo ministro Aloizio Mercadante para ser vice-líder do governo, comuniquei ao pastor e ele disse que não tinha dificuldade. Lamentavelmente, somos 13 deputados e 12 estão na oposição, mas eu respeito demais o meu partido. 

LJ - Em um âmbito mais local, o senhor é presidente estadual do PSC. Como a legenda tem se preparado para disputar as eleições de 2016?

SC - O projeto do PSC, que está se estruturando, é ter candidatos a prefeitos em pelo menos 40 municípios pernambucanos.  

LJ - E no Recife, como deve ser a disposição do partido?

SC - Defendo que no próximo ano a oposição tenha várias candidaturas. Nós temos pesquisas internas sinalizando que o Recife está querendo mudar de prefeito. O vento que soprará aí é o da mudança. O PSB está no poder desde 2006 quando Eduardo se elegeu, pois a gestão deles [Geraldo Julio e Paulo Câmara] se confundem. Prevejo que já há uma fadiga de material com relação ao PSB. 

LJ - O PSC apoiaria uma candidatura de Silvio Costa Filho a Prefeitura do Recife?

SC - Pelo que eu sei, o deputado Silvio Costa Filho é candidato a deputado federal em 2018. É esse o planejamento dele. É evidente que a atuação dele na Alepe tem dado muita musculatura política à história dele. Mas se, eventualmente, essa candidatura for colocada pelo PTB, o PSC vai apoiar com certeza. Essa discussão ainda não está instalada. O momento é de não falar sobre 2016.

LJ - Como o senhor avalia a gestão do PSB em Pernambuco?

SC - Respeitando o posicionamento da oposição, nunca falei sobre a gestão em Pernambuco, mas acho que o Paulo Câmara sinceramente vendeu um estado que não existia. Vendeu que o estado tinha saúde financeira, que tínhamos capacidade de investimento, a educação e a saúde estavam uma maravilha. Mas o que estamos vendo hoje? Pagamentos atrasados e adiados. O estado sem a capacidade de investimento e no lugar dele assumir a culpa, ele terceiriza. Quer dizer que o Estado vive uma situação ruim por conta da presidente Dilma Rousseff, o que não é verdade. Essas turbulências em Pernambuco não são de responsabilidade da União. Esse discurso dele é falacioso.

Ele está temporariamente imobilizado devido uma fratura na vértebra há 40 dias. Apesar disso, a memória e o acompanhamento da política local e nacional seguem firmes e atuantes. Com 88 anos de vida e 27 à frente da liderança estadual do PMDB em Pernambuco, o advogado e militante político Dorany de Sá Barreto Sampaio recebeu com exclusividade a equipe do Portal LeiaJá nesta semana em sua residência, no bairro de Casa Forte, Zona Norte do Recife. 

Sentando numa aconchegante cadeira na sua sala de estar e acompanhado de sua esposa com quem está casado há quase 63 anos, Lisete Valadares Sampaio, 87, e uma dos 17 netos, Beatriz Sampaio, 10, ele analisou a conjuntura do PMDB e a futura atuação do vice-governador, Raul Henry, que passará a liderar a sigla a partir do próximo sábado (18). Na conversa, o peemedebista revelou detalhes históricos da política como o racha de Jarbas Vasconcelos com Eduardo Campos, criticou a postura do correligionário e presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB) e contou que nunca deixou de fazer política. Mesmo quando foi cassado, ele ia ao partido escondido, mas não deixava de militar. O líder do PMDB há mais de duas décadas também comentou as possibilidades de Jarbas disputar à vaga majoritária da Prefeitura do Recife em 2016. 

##RECOMENDA##

Confira a entrevista exclusiva abaixo:

LeiaJá (L.J): O senhor é advogado de profissão. O que fez seguir carreira política?

Dorany Sampaio (D.S): No governo João Goulart, o ministro Osvaldo Lima Filho da Agricultura me convidou para ser diretor geral do ministério e eu fui. Aí veio 64, eu saí e ele também. Em 66 o MDB foi fundado e eu fui fundador, mas era um mero militante porque o político da família era o meu irmão Almany que foi prefeito de Paudalho e deputado estadual por duas vezes. No dia 4 de julho meu irmão é cassado, porque foi o único deputado na assembleia com 57 presentes, que teve a coragem de votar contra a cassação de colegas exigida por coronéis. Isso mostra o valor, a coragem e a coerência. Então, os amigos da zona de influência eleitoral dele perguntaram: você agora cassado, como fica? E ele disse: - não sei. Meu irmão Jovany tinha sido secretário de Administração do governo Arraes, portanto, era inelegível nos atos dele lá e sobrava eu. Eu olhei e disse poxa vida: meu irmão é cassado desta maneira por cassar colegas, esse pessoal apela para mim, eu tenho sete filhos. Que diabo eu vou dizer no futuro a eles? Eu larguei o escritório de advocacia com uma grande clientela, mas era a contingência. 

(L.J): Como foi disputar a eleição depois de deixar a carreira jurídica?

(D.S): Foi correr o risco de não me eleger e sabendo que já era oposição, sem dinheiro, e antigamente era muito diferente dos tempos de hoje. Eu nunca comprei votos de ninguém, mas tinham as despesas com as propagandas, os palanques, no dia da eleição tinha que dar transporte e almoço ao eleitor e isso era uma despesa. Eu contei com uma ajuda substancial do senador Hermínio de Moraes que espontaneamente me chamou e disse: eu tenho interesse na sua eleição. Você vai ser o continuador de que seu irmão estava fazendo lá. E, na verdade, a força da Arena era tão grande que nessa época eram 65 deputados, e eles elegeram 51 e nós 14, mas a bancada incomodava porque não tínhamos porque fazer oposição a Nilo Coelho. Um homem honrado, um homem do bem e nós dizíamos que ele era um gerente nomeado pelo presidente. A nossa oposição toda era a ditadura e os nossos conclames era: liberdade, direitos humanos, eleições livres, constituinte, habeas corpus. Isso eram as nossas bandeiras.

(LJ): O senhor também foi cassado depois que assumiu em 1966?

(D.S): Eu não tive nem todo um mandato porque no meu me cassaram porque eu incomodava. Dos 14 do PMDB, nove foram cassados, deixaram a bancada com cinco. Eles não batiam de frente como a gente, como Fernando Lyra.

(LJ): O senhor teve seus direitos políticos cassados. Como encarou essa situação?

(D.S): Eu passei dez anos proibido de fazer política, mas não deixei de fazer um dia. Passei dois anos e um pedaço na Alepe. Então eu estava proibido de fazer política porque tinha suspensão dos direitos políticos. O cara com direito político suspenso não faz política, mas eu nunca parei de fazer um dia na clandestinidade. A gente marcava encontros escondidos por causa do SMI, da polícia naquele tempo de Álvaro Costa Lima. Após dez anos, eu retornei ao partido que eu fundei, mas não me interessava mais disputar eleições. A essa altura eu não tinha motivo para querer voltar para a assembleia, e para deputado federal era uma situação complicada: um pai de família com sete filhos. Não dava para levar todo mundo para Brasília e eu ficar naquela ponte área durante a semana lá e no final de semana aqui.

(LJ): Como o senhor avalia seus 27 anos à frente do PMDB-PE?

(D.S): Total afinamento com os companheiros. Em primeiro lugar, um forte apoio e solidariedade de Jarbas Vasconcelos que é o líder maior do partido aqui, e de quem eu sou amigo desde quando foi deputado estadual, que nessa época ele ainda era estudante, e era oficial do gabinete da liderança da oposição. Por outro lado, eu tinha uma grande amizade ao tio dele, um desembargador do Tribunal de Justiça, tínhamos essas ligações e ele sempre me prestigiou, me apoiou. Eu devo muito a ele, inclusive, com manifestações expressas de confiança, porque quando foi eleito prefeito em 96 ele me confiou  a secretaria de Assuntos Jurídicos e depois que foi governador eu fui secretário de Governo nos dois mandatos. Então, isso já significa uma reciprocidade de respeito, de confiança e de entendimento, mas fora isso eu sou amigo de todo mundo, e graças a Deus, apesar de advogado, eu me sinto um construtor de pontes. Eu construo pontes de amizades que é um patrimônio imaterial de valor inestimável.

(L.J): Para o senhor qual foi o momento mais difícil de sua liderança?

(D.S): Para mim o momento mais difícil foi quando Jarbas perdeu as eleições para governador em 90. Foi um choque para nós. Ele tinha amplas possibilidades, mas terminou sem ser eleito e não sou que digo - os jornais falam que Arraes apoiou Joaquim -, embora, tenha apoiado debaixo dos panos, mas foi um momento muito difícil para mim.

(L.J): Como o senhor avalia a aliança entre Jarbas e Eduardo Campos, após anos de rivalidade?

(D.S): Eduardo Campos quando Jarbas foi prefeito em 85, ele foi oficial de gabinete de Jarbas. Havia toda uma afinidade pessoal e tal. A ruptura entre ele e o avô se deu justamente em 96, quando Jarbas, sem querer, foi levado a ser candidato de novo. Ele não queria ser candidato de novo, mas Arraes insistia porque queria colocar o neto como vice, e aí Jarbas ia ficar preso. Se saísse para candidato a governador, o neto assumiria e faria o jogo do avô, mas aí ninguém é maluco. Então, ele realmente explicou a Eduardo que não poderia ser assim, isso poderia parecer um conchavo de coronéis e ele não se considerava coronel e disse: o meu candidato a vice-governador será escolhido entre os partidos que sempre me apoiaram, mas eu não vou aceitar uma indicação que não corresponde ao meu projeto. Aí ficaram afastados, mas aí o PT ganha a eleição e Jarbas sempre foi, e é um forte, corajoso, combatente do PT, então, na hora que Eduardo tinha um projeto que significava se opor ao candidato do PT não houve nenhuma dificuldade de apoiá-lo para governador. Um jovem que tinha feito uma boa gestão no governo do Estado, em dois mandatos, e que a proposta dele coincidia com a de Jarbas: impedir a continuidade do PT no mando do país, isso aí facilitou muito, daí que ele apoiou decisivamente e se recompuserem e foi muito bom para Pernambuco.

(L.J): Muitos peemedebistas têm criticado a postura de Eduardo Cunha à frente da Câmara. Como o senhor avalia a atuação dele?

(D.S): O deputado Eduardo Cunha é do meu partido, mas ele é um homem extremamente possessivo, intransigente. Ele não ouve ninguém e quer fazer o que ele quer, mas não é dono da Câmara. Então, ele tem usado de meio não republicano para o que ele quer, e não pode com isso conseguir apoio e aprovação. Jarbas votou nele para impedir uma vitória do PT e votaria novamente porque o negócio da gente é colocar o PT para fora, mas nem por isso vai deixar de reconhecer os descaminhos dele que não são construtivos nem em termos de unidade no Congresso, nem partidária porque ele não houve nem os companheiros.

(L.J): E como o senhor analisa as divergências dentro do PMDB que por um lado é a favor do Governo de Dilma e outra ala é oposição?

(D.S): Isso não é de hoje. O PMDB é um partido que sabe conviver com suas divergências internas. Já na primeira eleição de Lula, muitas sessões estaduais se colocaram ao lado de Serra: Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Acre, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, todos esses ficaram com o candidato do PSDB e isso, o nosso presidente Michel Temer que é uma pessoa muito articulada, séria, meu amigo pessoal porque sou amigo há mais de 40 anos e minha amizade com ele não vem da política, vem da advocacia, ele sabe administrar essas divergências internas e ele se coloca mais ou menos com o Dr. Ulisses diante dos mais moderados e dos autênticos. Vai tentando equilibrar e tal. Ele é um homem conciliador e com isso, ele não violenta a liberdade de atuação política dos Estados porque a política não é feita no País é feita no Estado. Se o nosso adversário aqui no Estado é o PT como é que a gente podia votar no candidato dele lá em cima? Não havia condições, e ele soube entender.

(L.J): Como foi feita a escolha do nome de Raul para substituí-lo?

(D.S): Eu não vou continuar na presidência. Eu já tinha decidido não disputar e Deus também colocou no meu caminho essa fratura e eu me sinto em divida com o meu partido por não poder comparecer lá. É meu dever. Eu nunca faltei um dia. Se eu fosse funcionário público eu não teria um dia de falta. Todos os dias eu estava lá e agora eu me sinto privado de está lá, e isso se torna difícil para mim, saber que a minha ausência pode prejudicar o partido num ano pré-eleitoral, em que nós estamos preparando uma chapa forte de vereadores no Recife. Candidatura ainda não sei se vai ter ou não, ainda é cedo para saber, e eleger o maior número de prefeitos possível. Então, reunido com Jarbas, com Raul e outros companheiros, o nome que despontou em consenso foi o nome de Raul Henry, ele já é atualmente o secretário geral, cuja função é ser articulador do partido. Ele é experiente, é muito hábil, sem arestas e então, ele vai tocar isso aí, e eu tenho absoluta confiança que ele saberá fazer isso com a experiência que ele tem peculiar.

(L.J): Existem especulações de que Jarbas possa sair candidato para prefeito do Recife nas próximas eleições. O que o senhor acha do nome dele?

(D.S): Eu creio que não há postulação dele porque ele nunca abriu a boca para dizer que seria candidato. Há postulação de companheiros, há o reconhecimento porque ele foi por duas vezes o melhor prefeito do Brasil. Mas não sei se está no projeto dele. Competiria a ele dizer, embora, como ele acha que 2016 só se discute em 2016, ele ainda não tocou neste assunto, nem acredito que venha a tocar antecipadamente com a experiência que ele tenha. Agora, quem vai falar da competência de uma pessoa que dirigiu essa cidade por duas vezes sendo o melhor prefeito do País? Em termo de competência, de compromisso, de capacidade de gestão, ninguém vai discutir. Agora, a ele competirá dizer, caso convocado, porque ele não seria jamais candidato dele próprio. Se será candidato ou não a gente tem que ter paciência para esperar.

[@#galeria#@]

(L.J): Caso essa candidatura se consolide, poderá ter um racha com o PSB?

(D.S): Não acredito que a gente tenha dificuldade de entendimento com o PSB não. Nós  construímos uma aliança muito sólida, está funcionando, tanto assim que o governador convidou um membro do PMDB para ser um vice dele e eu não acredito em falta de entendimento entre os dois partidos. São pessoas responsáveis, competentes e que jogam o jogo limpo da lealdade.

(L.J): O senhor chegou a conversar com Raul Henry sobre a liderança do partido?

(D.S): Conversar eu conversei muito, mas o Raul não precisa de orientação minha. O que eu sei, ele sabe. Trabalhamos juntos há muito tempo. É meu secretário atualmente, e como articulador político a gente sempre discute as estratégias como secretário geral e porque não como presidente? Claro, mas eu acho que ele assume em condições excelentes a direção do partido para que o partido tenha a missão que merece.

(L.J): Pernambuco passou por algumas dificuldades neste ano como as greves da Educação, Polícia Civil e a greve de ônibus. Em meio a esses problemas como o senhor avalia a gestão de Paulo Câmara?

(D.S): Não só ele, mas todos os governadores estão tendo grandes dificuldades por conta da incompetência e da irresponsabilidade da presidente da República. Ela quebrou o País. Você veja, o Chile tem uma inflação de 2% e 3% e uma taxa de investimento de 8%. O Brasil está com uma taxa apontada em mais de 9% e o investimento é negativo. A atividade econômica está totalmente prejudicada e com isso recai a arrecadação e diminui as possibilidades de se desenvolver um programa. Imagina na sua plenitude de como ele quer e deseja e de certo modo, mas a gente sabe que o governo não tem interesse de nem repassar o que é de direito para Pernambuco. Mas não só Pernambuco, mas de um modo geral, os Estados que têm governo que se opuseram a ela, têm sido muito penalizados, mas eu acredito que ele vai conseguir, ele está fazendo planos de contenção, operando redução de custos e despesas, e acredito que supere.

(L.J): Como o senhor avalia o pedido de impeachment de Dilma?

(D.S): Isso é o tempo que vai dizer por que um impeachment depende de dois fatores: primeiro o jurídico e depois o político. Provavelmente ela terá as contas dela de 2014 rejeitadas pelo Tribunal de Contas e a rejeição vai importar que ela praticou atos de improbidade administrativa, as famosas pedaladas, mas quem sabe o que a Câmara e o Senado vai fazer? Porque o Tribunal rejeita as contas, mas quem julga é o legislativo, e ela pode vir a ganhar. Então eu não me preocupo muito com isso porque era possível que houvesse fatos futuros que mobilizassem de tal modo a população, a exemplo do que foi feito com Collor, porque aí ela cairia, porque fundamento jurídico existe o que faltam são componentes políticos que podem vir ou não vir.

(LJ) Como se sente ao deixar à presidência do partido?

(D.S): Saio de alma lavada como o fundador do partido, que é o único que militei até hoje e com o sentimento de dever cumprido. Troquei o escritório de advocacia por um mandato gratuito. 

Confira a avaliação de Dorany sobre a política atual no vídeo abaixo:

[@#video#@]

A Rede Cinemark vai exibir com exclusividade o documentário Cobain: Montage of Heck, que conta a história do músico Kurt Cobain a partir de depoimentos de amigos próximos e familiares. As sessões serão nos dias 18 e 20 de junho mas os ingressos já estão à venda no site da Rede e nas bilheterias dos cinemas. 

Kurt Cobain como nunca visto antes

##RECOMENDA##

Kurt Cobain ainda provoca fascínio, 20 anos após sua morte

Kurt Cobain foi o líder de uma das bandas que mais influenciou os jovens da década de 1990 e ainda foi uma das precursoras do movimento grunge,  Nirvana. Sua história é cheia de fatos polêmicos, desde o casamento conturbado com a roqueira Courtney Love até o envolvimento com drogas e sua morte por suicídio em 1994. No documentário, o primeiro autorizado pela família, pessoas próximas do músico contam fatos inéditos sobre sua trajetória com imagens de arquivos e depoimentos bastante intimistas. 

 

Serviço

Cobain: Montage of Heck

18 de junho | 21h

20 de junho | 22h30

Cinemark - Shopping RioMar (Av. República do Líbano, s/n - Pina)

R$ 40 e R$ 20

A cantora Elba Ramalho lança seu novo CD, Do meu olhar pra fora, com um pocket show nesta quarta (29), no Teatro Eva Herz da Livraria Cultura. O show é exclusivo para quem adquirir o CD. 

Do meu olhar pra fora é o 33º disco da carreira de Elba e sintetiza a caminhada artística da cantora. O CD tem pegada arrojada com um som pop contemporâneo produzido por Luã Mattar, filho de Elba, e pelo pernambucano Yuri Queiroga. O trabalho harmoniza o acordeon com as batidas eletrônicas do DJ Dolores e com os pífanos de Dirceu Leite em arranjos que remetem ao balanço de ritmos como xote e baião com pegada pop. 

##RECOMENDA##

No show, Elba cantará algumas músicas do novo disco e revisitará antigos sucessos como Gostoso demais, Canta Passarinho e Banquete de Signos. A capacidade do Eva Herz é de 150 lugares.   


 

Serviço

Lançamento do CD Do meu olhar pra fora de Elba Ramalho

Quinta (29) | 20h

Teatro Eva Herz (Shopping RioMar - Avenida República do Líbano, 251 - Pina)

A entrada é garantida através da compra do CD

Mais de 5,8 quilômetros de faixa exclusiva para ônibus, e táxis com passageiros, começam a valer a partir desta segunda-feira (16). A nova Faixa Azul, como foi denominada, funcionará na Avenida Engenheiro Domingos Ferreira, Zona Sul do Recife. 

O corredor terá início na Avenida Herculano Bandeira, logo após o acesso ao shopping RioMar, e vai até o cruzamento da Avenida Engenheiro Domingos Ferreira com a Rua Barão de Souza Leão. A via vai funcionar de segunda a sexta-feira, entre 6h e 22h.

##RECOMENDA##

No trecho que vai receber a Faixa Azul circulam 24 linhas de ônibus, que realizam até 160 viagens por hora e transportam até 17 mil passageiros no mesmo período. 

Inicialmente a fiscalização no local será realizada por agentes da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU). Posteriormente, serão instalados equipamentos de fiscalização eletrônica para coibir a invasão de automóveis.

Este é o terceiro corredor que receberá a Faixa Azul. Até o fim de 2014 mais 10 vias serão beneficiadas.

Com informações da assessoria

Na busca pela inclusão profissional de pessoas com deficiência, a Agência do Trabalho do bairro da Boa Vista terá, nesta quinta-feira (29), atendimento exclusivo para o público com necessidades especiais. Denominado de "Dia D", o objetivo do evento é fazer o intermédio entre os candidatos e empresas contratantes para preenchimentos de vagas. O atendimento será das 08h às 17h. Interessados devem levar o RG, carteira de trabalho, comprovante de residência e laudo médico (caso possua).

“Esta é uma oportunidade para esclarecimentos sobre a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho e também para que as empresas, através deste contato, possam estar mais perto das reais necessidades dos trabalhadores. É importante também que as pessoas com deficiência se conscientizem que podem ter um carreira promissora dentro das empresa”, diz o Secretário Executivo de Trabalho e Qualificação, Paulo Muniz. De acordo com Paulo, muitos PCDs ainda acreditam que podem perder o benefício social caso tenham a carteira assinada. 

##RECOMENDA##

A Agência do bairro da Boa Vista é localizada na Rua da Aurora, nº 425. As demais unidades irão continuar atendendo todos os públicos nesta quinta. A orientação é que os demais trabalhadores se dirijam às unidades do Expresso Cidadão do Rio Mar, Cordeiro ou Olinda.

Britney Spears marcou na noite de sexta-feira (27) diante de 4.600 fãs o início de sua estadia pelos próximos dois anos em Las Vegas (Nevada, oeste dos Estados Unidos) com o espetáculo Piece of Me, que reúne a maioria de seus hits. A cantora pop americana fez um show no Axis Theater, localizado no Planet Hollywood Resort and Casino, com uma seleção de mais de 20 canções que marcaram seus 15 anos de carreira.

"Uau! Um público perfeito para lançar o show Piece of Me! Foi extraordinário, Vegas! Amo vocês!", escreveu a cantora de 32 anos em sua conta do Twitter ao fim do show. Várias celebridades foram a Las Vegas para esta primeira apresentação, entre elas as estrelas do pop Miley Cyrus e Katy Perry.

##RECOMENDA##

Embora Britney Spears tenha cantado a maioria de suas músicas em playback, não economizou nas coreografias ao longo dos 90 minutos do show em canções como Toxic, Womanizer...Baby One More Time, Scream and ShoutI Wanna Go, entre outras. Durante estes dois anos de permanência em Las Vegas, Britney Spears subirá cerca de 100 vezes ao palco e não poderá cantar em nenhum outro local da América do Norte.

Segundo o site especializado em celebridades TMZ, os 73.600 ingressos para os 16 primeiros shows, os únicos à venda até agora, se esgotaram, e a estrela receberá 15 milhões de dólares por cada ano de permanência em Vegas.

Em mais um momento insano do nosso crítico, repórter e jornalista Rodrigo Ri(n)gaud, oTV Zona  traz uma edição especial entrevistando o maior, mais lido e mais foda crítico de cinema da galáxia, Pablo Villaça, do site Cinema em Cena.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando