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A FedEx, empresa que oferece serviços de logística, abriu seu Programa de Estágio FedEx 2023, com oportunidades para estudantes de todo Brasil. As inscrições podem ser feitas no site da Companhia de Estágios

As vagas são para atuação nas cidades de Recife, Guarulhos (SP), Porto Alegre (RS) e São Paulo. Para participar, é necessário cursar a partir do 3º semestre do ensino superior em qualquer área, com exceção dos cursos de saúde.

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Entre os benefícios, a companhia oferece bolsa auxílio no valor de R$ 1.818,00, seguro de acidentes pessoais, auxílio transporte, plano de saúde e auxílio alimentação, com direito a ticket ou refeitório local.

O processo seletivo será realizado por meio de testes on-line, entrevistas com a companhia de estágios e painel de negócios e entrevista com gestores FedEx. O programa terá início em fevereiro de 2023.

Um ex-funcionário da empresa de logística FedEx matou oito pessoas em uma unidade localizada na cidade americana de Indianápolis, e se suicidou, informaram autoridades nesta sexta-feira.

O crime ocorreu uma semana após o presidente Joe Biden ter classificado a violência com armas de fogo no país de "vergonha nacional", enquanto relançava o debate sobre o assunto, um tema político delicado nos Estados Unidos. Ele determinou hoje que as bandeiras nacionais sejam hasteadas a meio pau nos prédios públicos.

A polícia da capital do estado de Indiana identificou o atirador como Brandon Hole, 19. "Funcionários da FedEx confirmaram que ele trabalhou no local até 2020", informou o subchefe da polícia Craig McCartt, acrescentando que autoridades reuniam provas em vários lugares, enquanto buscavam determinar o motivo do ataque.

Pelo menos 100 pessoas estavam no local no momento do tiroteio, que ocorreu na noite de ontem, enquanto funcionários trocavam de turno ou faziam o intervalo do jantar, detalhou McCartt. Não ficou claro se Brandon Hole foi demitido ou deixou o emprego por vontade própria.

O massacre ocorreu em uma unidade da FedEx próxima ao aeroporto internacional de Indianápolis. Cinco pessoas foram hospitalizadas.

"Acredito que tenha durado um ou dois minutos", indicou McCartt à rede de TV CNN. "O suspeito chegou pelo estacionamento. Pelo que entendi, desceu do automóvel e começou a atirar". Segundo ele, o criminoso portava um rifle e suicidou com a chegada da polícia.

Um homem que trabalha na instalação da FedEx viu o momento em que o homem começou a atirar. "Eu vi um cara com uma submetralhadora, ou fuzil automático, e ele estava atirando a céu aberto. Eu imediatamente me abaixei, fiquei com medo", disse Jeremiah Miller.

"Estamos profundamente chocados e entristecidos com a morte de integrantes de nossa equipe no trágico tiroteio em nossas instalações de Indianápolis", afirmou a empresa em um comunicado. "A segurança de nossos funcionários é nossa máxima prioridade e estamos cooperando plenamente com as autoridades de investigação".

- Espera interminável -

O local do ataque emprega mais de 4.000 pessoas, segundo a imprensa. Parentes dos funcionários criticaram a espera para terem notícias dos familiares, devido a uma regra que proíbe alguns trabalhadores desse armazém da FedEx de usar o celular.

“Eles nos deram um número para ligar, mas não forneciam nenhuma informação”, criticou Tammy Campbell, esposa de um dos trabalhadores, à Fox 59.

“Eles têm que mudar sua política para que possamos entrar em contato com um funcionário ou permitir a eles usarem seus telefones celulares".

Um porta-voz da empresa confirmou à AFP que "segundo os protocolos de segurança e para minimizar distrações ... o acesso a telefones celulares em algumas áreas das operações da FedEx Ground é limitado a membros autorizados".

- Sucessão de tiroteios -

"Esta manhã, a população de Indianápolis enfrenta a notícia horrível de outro tiroteio", lamentou o prefeito Joe Hogsett. O país foi palco de massacres semelhantes nas últimas semanas, em cidades como Atlanta, Boulder e Los Angeles.

Quase 40.000 pessoas morrem a cada ano nos Estados Unidos vítimas de armas de fogo, e mais da metade são suicídios. Os tiroteios provocam o debate sobre a proliferação das armas de fogo, mas sem avanços.

A violência com armas de fogo "fere a alma" da nação americana, lamentou nesta sexta-feira o presidente Joe Biden. "Muitos americanos morrem todos os dias pela violência das armas", disse em comunicado.

Diante da dificuldade de obter medidas mais restritivas no Congresso, o presidente apresentou um plano limitado para prevenir a propagação as chamadas "armas fantasmas" - de fabricação artesanal, às vezes com impressoras 3D -, que são impossíveis de rastrear quando utilizadas em um crime. Também propôs aumentar as regulamentações para os suportes de braço projetados para estabilizar a arma, um dispositivo usado pelo suspeito do tiroteio do Colorado.

Biden anunciou que suas propostas são um ponto de partida e pediu ao Congresso que legisle para aprovar as medidas, como o controle de antecedentes e o fim das vendas de fuzis, que muitas vezes são utilizadas nos tiroteios em massa. Desde 1º de janeiro, mais de 12.000 pessoas foram mortas por armas de fogo nos Estados Unidos, de acordo com o Gun Violence Archive.

O líder da bancada democrata no Senado, Chuck Summer, disse que tomará medidas. "Levarei a legislação para a prevenção da violência com armas de fogo ao Senado. Temos que romper esse ciclo de sofrimento", tuitou.

A China suspeita que o grupo americano de logística FedEx "reteve" mais de 100 pacotes relacionados com a gigante das telecomunicações chinesa Huawei, atualmente na mira dos Estados Unidos.

O caso ocorre em meio a tensões entre Pequim e Washington, que travam uma guerra comercial com tarifas punitivas de centenas de bilhões de dólares em comércio anual.

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A Huawei está sujeita a várias medidas nos Estados Unidos, tomadas em nome da segurança nacional, e destinadas a combater as atividades do gigante global de smartphones em solo americano e internacionalmente.

No final de maio, FedEx pediu desculpas pelo desvio "equivocado" de um "pequeno número" de pacotes da líder mundial do 5G, assegurando que nenhum terceiro havia exigido sua transferência. A Huawei anunciou que iria rever seus laços com o grupo americano após este incidente.

Mas uma investigação lançada no mês passado pelas autoridades chinesas acusa a FedEx de ter "retido" um total de "mais de 100 pacotes" relacionados à empresa chinesa, segundo a agência de notícias Xinhua.

"As investigações também revelaram outros indícios de violações das leis e regulamentos" pela empresa de entrega expressa, de acordo com a mesma fonte.

Em junho, outro pacote da Huawei destinado aos Estados Unidos não foi entregue, um incidente chamado de "erro operacional" pela FedEx.

Mas os investigadores consideram essa explicação "não consistente com os fatos", de acordo com a Xinhua.

Washington colocou em maio a Huawei em sua lista negra, uma decisão que proíbe a fabricante de smartphones de se beneficiar das tecnologias americanas que necessita para seus produtos.

Pequim, reagiu anunciando sua própria lista negra de empresas estrangeiras "não confiáveis", que poderiam ter como alvo as companhias americanas culpadas de interromper suas entregas para a Huawei.

Os principais negociadores comerciais americanos e chineses retomarão suas conversas em Xangai na próxima terça-feira. ewx/ehl/sbr/plh/mr

Um pacote-bomba explodiu no centro de distribuição da empresa de serviços postais FedEx no Texas, nos Estados Unidos, deixando ao menos uma pessoa ferida. O incidente ocorreu na madrugada de hoje (20), na cidade de Schertz, de acordo com o Corpo de Bombeiros de San Antonio. Cerca de 75 funcionários estavam no local no momento da explosão, mas ninguém ficou seriamente machucado.

Agentes federais disseram à Associated Press que o pacote estava destinado à cidade de Austin e provavelmente tem relação com as bombas anteriores, as quais deixaram dois mortos. Nas últimas semanas, quatro bombas explodiram na região. Autoridades acreditam que um "serial bomber" esteja em ação.

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No domingo (18), duas pessoas ficaram feridas com a explosão de um pacote-bomba em uma rua do bairro de Travis Country, em Austin. 

Da Ansa

A FedEx Express encerra nesta quinta-feira (31) as inscrições para Programa de Trainee na área de engenharia. A exigência da empresa é que os candidatos tenham se formado entre dezembro de 2009 e dezembro deste ano, além de ter inglês fluente e que sejam formados em qualquer tipo de engenharia.

A seleção consiste em triagem de currículos, teste online, dinâmica de grupo e entrevista com os gestores. Para efetuar a inscrição, o interessado deve acessar este link e fazer o cadastro. A FedEx ainda pede que o trainee tenha habilidade em informática com pacote office, windows e internet e disponibilidade para se deslocar ou morar em outros estados. 

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Uma das maiores empresas pernambucanas de entregas e logística no Brasil, a Rapidão Cometa, é a mais nova aquisição da companhia americana FedEX, responsável por trabalhar em 220 países e territórios do mundo. Mas em 2011, a empresa americana já teria fechado um contrato operacional com a pernambucana, para que ela seja a representante brasileira da multinacional. 

A compra foi realizada nesta terça-feira (29) e, segundo a FedEx, a integração dos negócios vai acontecer em 18 a 24 meses. A Rapidão Cometa atinge 5.300 localidades no País e teve um faturamento em 2010 de R$ 864 milhões e R$ 1 bilhão de reais, em 2011. Já a empresa americana obteve US$ 42 bilhões no ano passado.

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A companhia pernambucana está à frente de um terminal alfandegado em Suape, uma unidade da Receita Federal que, até o ano passado, contava com 670 mil toneladas por mês. Antes de concretizar o acordo com a Rapidão Cometa, a FedEx comprou, em 2011, uma empresa indiana e outra mexicana, finalizando agora os negócios com a empresa brasileira.

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