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Após a empresa 123milhas anunciar a suspensão de pacotes com datas flexíveis e da emissão de passagens da linha promocional previstas para os meses de setembro a dezembro deste ano, o Procon Recife notificou a empresa, nesta terça-feira (22), e estabeleceu um prazo de 48 horas, a partir da data de notificação, para que apresente esclarecimentos em relação à decisão tomada. O descumprimento poderá acarretar em multa administrativa. Em dois dias, o órgão municipal registrou 62 reclamações referentes à agência de viagens.

O Procon Recife esclarece que o consumidor que adquiriu produtos da 123milhas não é obrigado a aceitar a devolução em voucher e/ou crédito, podendo exigir, à sua escolha, a devolução do valor pago de forma imediata ou o cumprimento forçado do contrato. As pessoas que já acionaram o órgão municipal serão convocados a participar de uma audiência coletiva.

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O órgão municipal também ressalta que caso o consumidor tenha que comprar novas passagens aéreas, a 123milhas deve se responsabilizar pelo valor pago a mais, caso realmente essa tenha sido a única opção do consumidor. O Procon Recife ainda informa que a 123milhas deve se responsabilizar pelos prejuízos materiais decorrentes de cancelamentos de reservas, incluindo hospedagem e ingressos.

O consumidor pode realizar a sua reclamação de forma online, pelo site https://procon.recife.pe.gov.br.

Da assessoria

O Google anunciou nessa quarta-feira (2) uma atualização sutil, mas muito útil para o Gmail, que permitirá aos usuários rastrear suas próximas entregas de pacotes diretamente da caixa de entrada. O recurso funciona procurando e-mails que incluem números de rastreamento e, em seguida, usando essas informações para determinar a data de entrega prevista do pedido e sinalizando as informações no Inbox. 

Isso significa que, quando o leitor estiver verificando sua lista de e-mail no Gmail, não precisará clicar nos e-mails de confirmação do pedido para ver quando seu pacote deve chegar. Em vez disso, essas informações serão exibidas logo abaixo do nome do remetente do e-mail e da linha de assunto na caixa de entrada em um pequeno rótulo verde. 

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Em breve, o usuário notará um pequeno ícone de caminhão seguido de um texto indicando o status do pedido, seguido da data de entrega. Essa etiqueta será atualizada à medida que o pedido avança, com informações como “etiqueta criada”, a data de chegada ou a data de entrega, diz o Google. 

Botão de permissão para rastreio de encomendas. Imagem: Divulgação/Google

Esse recurso economizará muitas etapas extras para os compradores on-line, pois normalmente os consumidores precisam abrir seus e-mails de confirmação de pedido e, em seguida, copiar e colar as informações de rastreamento no sistema das operadoras apropriadas, no Google, ou clicar em um link fornecido para iniciar o rastreamento o pedido, por exemplo. Agora, tudo o que eles precisam fazer é olhar para a caixa de entrada do Gmail. 

No entanto, ao clicar para abrir o e-mail de confirmação do pedido, ele agora incluirá um cartão de resumo na parte superior que oferece um pouco mais de detalhes, incluindo uma linha do tempo com marcas de seleção que mostra o status atual do pedido - pedido feito, enviado ou entregue - e um link que leva o usuário à página de detalhes do pedido. 

O Google diz que o novo recurso estará disponível nos Estados Unidos na “maioria das principais” transportadoras, nas próximas semanas. A expectativa é que esse recurso chegue antes da temporada de compras de fim de ano, quando seria mais útil. 

Para ativar o rastreamento de pacotes, o Gmail primeiro perguntará aos usuários se eles desejam receber atualizações de rastreamento em um pop-up na parte superior da caixa de entrada. Os usuários clicarão em “Permitir” ou “Agora não”, dependendo de sua preferência. Isso também pode ser ativado nas configurações do Gmail. 

Futuramente, o Google diz que expandirá o recurso de rastreamento de pacotes para atualizar proativamente o rótulo quando um pacote estiver atrasado e trazer esse e-mail para o topo das caixas de entrada dos usuários para garantir que eles estejam cientes. 

A agência online de turismo Hurb terá cinco dias, a partir desta sexta-feira (26), para explicar ao Ministério da Justiça e Segurança Pública o motivo de suspostamente não cumprir a entrega de pacotes de viagens vendidos durante a pandemia. A empresa foi notificada hoje pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon).

Somente nos últimos 30 dias, o órgão recebeu mais de 2,7 mil reclamações contra a Hurb. “Segundo publicações na imprensa, quando o setor de turismo enfrentava restrições por conta da pandemia, em 2020, a Hurb teria vendido pacotes de viagem com datas flexíveis, válidos por até dois anos. Porém, agora em 2022, com a retomada das atividades do setor, a empresa estaria enfrentando dificuldades para honrar os contratos”, explicou a Senacon, em nota.

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Direitos dos consumidores

A secretaria investiga o caso e pretende esclarecer os fatos para adotar medidas para proteger os direitos dos consumidores “contra eventuais abusos praticados pela Hurb”. Dentre outras sanções, caso seja aberto um processo administrativo contra a empresa, ela pode ser condenada a uma multa de R$ 13 milhões.

Procurada pela Agência Brasil, até o fechamento da matéria a Hurb ainda não havia retornado o contato.

O ex-cunhado do presidente Jair Bolsonaro (PL), André Siqueira Valle, irmão mais novo de Ana Cristina Siqueira Valle, com quem ele era casado até 2007 e é mãe do filho 04, Jair Renan, contou que o casal guardava “caixas de dinheiro vivo” na mansão da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, quando Bolsonaro ainda era deputado federal. 

A revelação está no livro “O negócio do Jair: A história proibida do clã Bolsonaro, escrito pela jornalista Juliana Dal Paiva. “Pô, você não tem ideia de como que é. Um monte de caixas de dinheiro lá. Você fica doidinho”, disse. 

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O livro chegará às livrarias ainda em setembro, mas o trecho que trata sobre a relação de André com Bolsonaro foi divulgado na UOL, pelo jornalista Chico Alves.

O próprio André Valle era peça importante do esquema das rachadinhas que, por anos, arrancou de assessores parlamentares da família, sendo vários deles fantasmas, a maior parte dos seus salários. Ele foi demitido do gabinete de Bolsonaro na Câmara dos Deputados por não devolver o valor acordado ao chefe e cunhado, pois deveria ficar apenas com 10% do montante. 

A história da demissão foi contada pela irmã de André e de Ana Cristina, a fisiculturista Andréa Siqueira Valle. “O André deu muito problema porque ele nunca devolveu o dinheiro certo que tinha que ser devolvido. Tinha que devolver R$ 6 mil, ele devolvia R$ 2 mil, R$ 3 mil. Foi um tempão assim, até que o Jair pegou e falou: ‘Chega. Pode tirar ele porque ele nunca me devolve o dinheiro certo”, contou. Ela também admitiu que ela devolveu 90% do salário durante os 10 anos (de 2008 a 2018) em que ficou nomeada no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro, o filho 01 do presidente. 

Por sua vez, André passou pouco menos de um ano no gabinete do ex-cunhado, mas já havia trabalhado como assessor do vereador Carlos Bolsonaro, o filho 02 do presidente. Atualmente ele trabalha com eventos. André e a irmã Andréa estão entre os 18 parentes da família Siqueira Valle que foram nomeados em um dos três gabinetes da família Bolsonaro. À medida que a candidatura de Bolsonaro ganhava visibilidade para o Palácio do Planalto, em 2018, os servidores irregulares iam sendo exonerados. 

A Sony anunciou nesta terça-feira (29) a união dos serviços do PlayStation Plus e PlayStation Now, a partir de junho. A companhia, que manterá o nome do PlayStation Plus, vai oferecer três pacotes diferentes de assinatura. Nos níveis Extra e Premium, o assinante terá acesso a jogos como “Death Stranding”, “God War”, “Marvel’s Spider-Man", “Mortal Kombat 11” e “Returnal”. 

“Estamos trabalhando com os desenvolvedores criativos do PlayStation Studios e de estúdios parceiros para incluir algumas das melhores experiências de jogo disponíveis com uma biblioteca que será atualizada regularmente”, disse o comunicado. 

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O plano mais em conta é o PlayStation Plus Essential, com os mesmos benefícios dos assinantes do PlayStation Plus que são, dois jogos mensais disponíveis para download, armazenamento em nuvem para os jogos salvos e acesso ao modo multiplayer on-line. Os valores no Brasil são R$34,90 (mensal) e R$199,90 (anual). 

Para o PlayStation Plus Extra, além dos benefícios do Essential, será disponibilizado um catálogo de até 400 jogos populares para PS4 e PS5, incluindo os sucessos do catálogo do PlayStation Studios, que estarão disponíveis para download. Os valores no Brasil são R$52,90 (mensal) e R$339,90 (anual). 

O PlayStation Plus Premium, ainda não disponível no Brasil, oferece os benefícios do Essential e Extra juntos, com até 340 jogos a mais, incluindo os jogos para PS3, disponíveis via streaming na nuvem e um catálogo de jogos clássicos para download, das gerações do PlayStation original, PS2 e PSP. Também será oferecido o acesso a streaming na nuvem para os jogos do PlayStation original, PS2, PSP e PS4 oferecidos nos níveis Extra e Premium nos mercados onde o PlayStation Now está disponível. Neste plano, os assinantes poderão experimentar os jogos com tempo limitado antes de comprar. 

Para os países que ainda não possuem a versão disponível, como é o caso do Brasil, os assinantes podem optar pelo pacote Deluxe. Ele oferece os serviços dos planos Essential e Extra, o catálogo com os jogos clássicos do PS2 e PSP para download e jogar com tempo limitado. Por não oferecer o streaming na nuvem, o pacote é mais em conta do que a versão Premium. Os valores são R$59,90 (mensal) e R$389,90 (anual). 

Segundo informações da nota, quando o novo serviço do PlayStation Plus for lançado, o PlayStation Now deve ser transferido para o novo plano PlayStation Plus e não estará mais disponível como um serviço independente. Na ocasião, os assinantes do PlayStation Now serão transferidos para o PlayStation Plus, sem aumento nos valores das assinaturas atuais. 

Por Camily Maciel

 

 

 

A votação do pacote proposto pelo Senado para reduzir o preço dos combustíveis no País pode ser adiada para março. Os dois projetos de lei relacionados ao tema entraram na pauta da quarta-feira, 23, no Plenário, mas não há acordo de líderes para aprovação, de acordo com fontes ouvidas pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Nos bastidores da Casa, há quem diga que o pacote "já subiu no telhado" e não será aprovado, sob a avaliação de que as propostas causaram ruídos maiores do que o potencial benefício de reduzir o preço do diesel, da gasolina e do gás de cozinha.

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Ainda há uma articulação para aprovar subsídios e ampliar o alcance do vale-gás a famílias carentes neste ano, mas propostas que mexem no ICMS, imposto arrecadado pelos Estados, e na política de preços da Petrobras enfrentam impasses maiores.

O pacote do Senado incluiu a criação de uma conta de estabilização dos preços, um imposto sobre a exportação de petróleo, a alteração no modelo de cobrança do ICMS e o aumento do vale-gás.

Os projetos ainda precisam passar pela Câmara, que não expressou concordância com o conteúdo.

Líderes do Senado pediram para que sejam votados apenas projetos de consenso no plenário nesta semana, sem grande impacto.

Não há previsão de sessões na próxima semana e novas votações só devem ocorrer a partir do dia 8 de março.

A pandemia pegou de surpresa aqueles que planejaram viajar nas férias de julho. Foi assim com a advogada Ana Flávia Minquete, 43 anos, que realizaria uma viagem internacional pela primeira vez. Com pacotes já contratatos e parcialmente pagos, os planos dela tiveram de tomar outros rumos. "Comprei em setembro do ano passado e iria para Nova York [EUA] em setembro deste ano. Porém, por conta da atual realidade, a viagem foi cancelada", conta. "O valor que foi pago fica no site como pontos para trocar por uma próxima viagem, mas já não estou tão empolgada como antes", complementa.

Mas há uma esperança. A assessora de investimentos e especialista em finanças Luciana Ikedo lembra que as crises passam e com a atual não será diferente. Nesse período, é importante manter a responsabilidade financeira para, posteriormente, conseguir realizar planos que tiveram que ser postergados.

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Para aqueles que já haviam contratado viagens, Luciana aconselha contatar todas partes envolvidas, como hotéis, companhias aéreas e agências de viagens, para chegar a um acordo. "A grande maioria das empresas não está trabalhando com reembolso e para aquelas que estão há um acréscimo de alguma taxa ou multa, que no final acaba não sendo muito atrativo para quem contratou. Portanto, a possibilidade de uma nova data da viagem pode ser o mais oportuno", explica. 

A estudante de Pedagogia Petra Nuí, 25 anos, estava prestes a fechar um pacote de viagem para o nordeste brasileiro em janeiro deste ano, antes da Covid-19 ganhar proporções pandêmicas. Com o surgimento da doença, ela não contratou a viagem e guardou o dinheiro para uma futura data. "Não mexi em nada do que já havia economizado para viajar, e assim permanecerá. É como se esse dinheiro não existisse", comenta.

A especialista Luciana aconselha que é importante incluir além das despesas básicas, com deslocamento e hospedagem, a da alimentação ou possíveis passeios, mesmo que a viagem seja no futuro. "Dessa forma será mais fácil planejar mensalmente um valor a ser poupado para essa finalidade", finaliza.

 

Pacotes de cocaína avaliados em milhões de dólares foram encontrados em uma praia da Nova Zelândia e a polícia pediu que novos embrulhos eventualmente localizados na costa sejam entregues às autoridades.

A polícia recebeu ligações na quarta-feira (7) com alertas de que a maré havia arrastado pacotes de droga até a praia de Bethells. "A polícia compareceu ao local e encontrou 19 pacotes. As análises confirmaram que contém cocaína", afirmou o detetive Colin Parmenter.

O policial avaliou em dois milhões de dólares o valor total dos pacotes nas ruas. A imprensa informou que os pacotes de cocaína exibiam pedaços de conchas, um provável sinal de que estavam no mar há algum tempo.

"Existe a possibilidade de que mais pacotes apareçam nas praias. Pedimos ao público que, neste caso, entre em contato imediatamente", afirmou Parmenter.

Esta não é a primeira vez que algo similar acontece em praias da Nova Zelândia. Em 2016 as ondas arrastaram até uma praia do norte do país uma carga de 500 quilos de metanfetamina.

A China suspeita que o grupo americano de logística FedEx "reteve" mais de 100 pacotes relacionados com a gigante das telecomunicações chinesa Huawei, atualmente na mira dos Estados Unidos.

O caso ocorre em meio a tensões entre Pequim e Washington, que travam uma guerra comercial com tarifas punitivas de centenas de bilhões de dólares em comércio anual.

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A Huawei está sujeita a várias medidas nos Estados Unidos, tomadas em nome da segurança nacional, e destinadas a combater as atividades do gigante global de smartphones em solo americano e internacionalmente.

No final de maio, FedEx pediu desculpas pelo desvio "equivocado" de um "pequeno número" de pacotes da líder mundial do 5G, assegurando que nenhum terceiro havia exigido sua transferência. A Huawei anunciou que iria rever seus laços com o grupo americano após este incidente.

Mas uma investigação lançada no mês passado pelas autoridades chinesas acusa a FedEx de ter "retido" um total de "mais de 100 pacotes" relacionados à empresa chinesa, segundo a agência de notícias Xinhua.

"As investigações também revelaram outros indícios de violações das leis e regulamentos" pela empresa de entrega expressa, de acordo com a mesma fonte.

Em junho, outro pacote da Huawei destinado aos Estados Unidos não foi entregue, um incidente chamado de "erro operacional" pela FedEx.

Mas os investigadores consideram essa explicação "não consistente com os fatos", de acordo com a Xinhua.

Washington colocou em maio a Huawei em sua lista negra, uma decisão que proíbe a fabricante de smartphones de se beneficiar das tecnologias americanas que necessita para seus produtos.

Pequim, reagiu anunciando sua própria lista negra de empresas estrangeiras "não confiáveis", que poderiam ter como alvo as companhias americanas culpadas de interromper suas entregas para a Huawei.

Os principais negociadores comerciais americanos e chineses retomarão suas conversas em Xangai na próxima terça-feira. ewx/ehl/sbr/plh/mr

Quatro pacotes de origem não identificada foram encontrados na manhã desta terça-feira (30) na praia de Itapuama, no litoral do Cabo de Santo Agostinho. De acordo com a prefeitura do município, os materiais encontrados serão enviados para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

As caixas empacotadas, que possuem cerca de 100kg cada, também foram encontradas em outros pontos do litoral cabense. Na segunda-feira (29), comerciantes locais acharam duas unidades na praia de Gaibu, em frente à Pousada Namoa. Na fiscalização realizada hoje, os objetos não foram mais localizados. Já em Itapuama, as caixas que foram encontradas estavam na altura das ruínas do Hotel Velho

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Por ser caracterizada como praias acidentadas, os salva-vidas do Cabo de Santo Agostinho farão uma vistoria em Calhetas e Xaréu, buscando identificar a existência de novas unidades dos pacotes que podem estar entre as rochas. Os pacotes sem identificação estão sendo encontrados em praias do litoral do Nordeste desde o dia 22 de outubro e foram achados em Alagoas, Piauí e na Paraíba.   

De acordo com as observações dos especialistas, os pacotes são compostos por material sintético derivado do petróleo e alguns estão numerados na superfície. “As caixas são muito pesadas e ainda não podemos afirmar com certeza do que se trata. Seguiremos as recomendações adequadas e acreditamos que elas provavelmente passarão por uma análise em laboratório. Aqui no município, todos aqueles que foram encontrados estavam praticamente iguais e sem numeração”, disse a geóloga da Secretaria Executiva de Meio Ambiente do Cabo, Cleidiane Lemos.  

O prédio do Palácio da Justiça em Turim, na Itália, recebeu dois pacotes com bombas nesta quarta-feira (7) e colocou as autoridades em alerta. De acordo com fontes locais, as embalagens continham material explosivo e, apesar das bombas serem artesanais, tinham potencial para detonação.

Os pacotes, que continham pólvora, fiação elétrica e bateria, foram enviados para os procuradores Antonio Rinaudo e Roverto Sparagna, que conduziram investigações políticas relacionadas a grupos anárquicos e à construção do Trem de Alta Velocidade na Itália.

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Durante as operações de investigação das embalagens suspeitas, o prédio foi fechado ao público, mas não chegou a ser isolado. As audiências marcadas para hoje prosseguiram.

Para quem, mesmo sem o Campeonato Brasileiro ter começado, sabe que estará na Ilha do Retiro em todos os jogos do Sport, o clube trouxe uma novidade bem interessante. Assim como já é feito em outros lugares do Brasil e, principalmente, na Europa, os rubro-negros estão vendendo pacotes de ingressos para os jogos da temporada. O torcedor pode escolher entre 5, 10 e os 19 jogos da Série A de 2017 com preços especiais. Entre os dias 8 e 12 de maio, sócios e não sócios podem adquirir os pacotes pela internet, ou na bilheteria do clube.

As entradas serão trocadas entre os dias 15 e 19 de maio para quem optar pelos pacotes de 5 ou 10 ingressos, já que o torcedor precisa escolher as partidas desejadas. Quem escolher 5, terá que utilizar os bilhetes em um intervalo máximo de 60 dias. A economia para quem comprar na campanha "Torcida mais fiel não pode haver" supera os 50% por ingresso em alguns casos. Confira os valores em cada setor da Ilha para os pacotes:

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Pacote de 19 jogos - Acesso em todos os jogos do Sport como mandante no Brasileiro

Sociais: R$ 228 (valor por partida: R$ 12)

Arquibancada Sede: Sócio: R$ 152 (valor por partida: R$ 8) / Não Sócio: R$ 285 (valor por partida: R$ 15)

Arquibancada Frontal: Sócio: R$ 228 (valor por partida: R$ 12) / Não Sócio: R$ 380 (valor por partida: R$ 20)

Assentos Especiais: Sócio ou proprietário: R$ 570 (valor por partida: R$ 30) / Não Sócio: R$ 1.140 (valor por partida: R$ 60)

Cadeiras de Ampliação: Sócio ou proprietário: R$ 570 (valor por partida: R$ 30) / Não sócio: R$ 1.140 (valor por partida: R$ 60)

Cadeiras Centrais: Sócio ou proprietário: R$ 760 (valor por partida: R$ 40) / Não Sócio: R$ 1160 (valor por partida: R$ 80)

 

Pacote de 10 jogos

Sociais: R$ 150 (valor por partida: R$ 15)

Arquibancada Sede: Sócio: R$ 100 (valor por partida: R$ 10) / Não Sócio: R$ 180 (valor por partida: R$ 18)

Arquibancada Frontal: Sócio: R$ 150 (valor por partida: R$ 15) / Não Sócio: R$ 300 (valor por partida: R$ 30)

Assentos Especiais: Sócio ou proprietário: R$ 350 (valor por partida: R$ 35) / Não Sócio: R$ 700 (valor por partida: R$ 70)

Cadeiras de Ampliação: Sócio ou proprietário: R$ 350 (valor por partida: R$ 35) / Não sócio: R$ 700 (valor por partida: R$ 70)

Cadeiras Centrais: Sócio ou proprietário: R$ 450 (valor por partida: R$ 45) / Não Sócio: R$ 900 (valor por partida: R$ 90)

 

Pacote 5 jogos

Sociais: R$ 75 (valor por partida: R$ 15)

Arquibancada Sede: Sócio: R$ 50 (valor por partida: R$ 10) / Não Sócio: R$ 90 (valor por partida: R$ 18)

Arquibancada Frontal: Sócio: R$ 75 (valor por partida: R$ 15) / Não Sócio: R$ 150 (valor por partida: R$ 30)

Assentos Especiais: Sócio ou proprietário: R$ 175 (valor por partida: R$ 35)/ Não Sócio: R$ 350 (valor por partida: R$ 70)

Cadeiras de Ampliação: Sócio ou proprietário: R$ 175 (valor por partida: R$ 35)/ Não sócio: R$ 350 (valor por partida: R$ 70)

Cadeiras Centrais: Sócio ou proprietário: R$ 225 (valor por partida: R$ 45) / Não Sócio: R$ 450 (valor por partida: R$ 90)

Mais detalhes, incluindo os sites para sócio e não sócio comprarem os pacotes, além do regulamento da campanha, estão no www.sportrecife.com.br.

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A Receita Federal regulamentou o Programa de Regularização Tributária (PRT), parcelamento anunciado pelo governo federal no fim do ano passado entre as medidas microeconômicas para aquecer a economia. O programa foi criado pela Medida Provisória 766/17 e prevê a quitação de dívidas tributárias com o uso do prejuízo fiscal das empresas e créditos tributário.

De acordo com portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (1º), a adesão ao programa poderá ser feita de hoje até 31 de maio. O requerimento deverá ser protocolado no site da receita (rfb.gov.br).

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Ficaram de fora do parcelamento débitos de micro e pequenas empresas com o Simples Nacional e de empregadores domésticos pelo Simples Doméstico. O programa abrange dívidas vencidas até 30 de novembro de 2016 de pessoas físicas e jurídicas, inclusive os provenientes de parcelamentos anteriores e em discussão administrativa ou judicial.

Os contribuintes deverão formalizar requerimentos de adesão separados para débitos decorrentes das contribuições sociais e dos demais débitos administrados pela Receita. Poderão ser utilizados no abatimento das dívidas créditos relativos à base de cálculo negativa da CSLL existentes até 31 de dezembro de 2015 e declarados até 30 de junho do ano passado, inclusive de empresas controladas, e outros créditos tributários.

Não poderão ser utilizados créditos que já tenham sido totalmente utilizados em compensação ou tenham sido objeto de pedido de restituição indeferidos, ainda que pendentes de decisão definitiva. Para incluir no programa débitos que estão sendo discutidos administrativamente ou judicialmente, o devedor deverá desistir dos recursos.

O contribuinte poderá ser excluído do programa se deixar de pagar parcelas consecutivas ou seis alternadas, ou caso falte o pagamento de uma parcela estando pagas todas as demais.

Programa

O PRT oferece quatro modalidades de adesão. No primeiro, o devedor terá que pagar pelo menos 20% da dívida à vista e em espécie e liquidar o restante com créditos de prejuízo fiscal, base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) ou com outros créditos de tributos administrados pela Receita Federal.

Outra opção é o pagamento em espécie de, no mínimo, 24% da dívida em 24 prestações mensais e liquidação do restante com créditos tributários. O saldo remanescente após a amortização com créditos poderá ser parcelado em até 70 prestações, quando houver. Os créditos a serem utilizados são os apurados até 31 de dezembro de 2015 e declarados até 30 de junho de 2016.

Para quem não vai utilizar créditos tributários, será permitido o pagamento à vista de 20% dos débitos e parcelamento do restante em até 96 parcelas ou o pagamento da dívida consolidada em até 120 prestações mensais.

Os mesmos prazos e regras foram oferecidos para quitar dívidas no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Nestes casos, porém, parcelamentos de débitos superiores a R$ 15 milhões dependem de apresentação de carta de fiança ou seguro garantia judicial.

O valor mínimo de cada prestação mensal será de R$ 200,00 para pessoas físicas e R$ 1.000,00 para jurídicas. As prestações serão corrigidas pela taxa Selic mais 1% ao mês.

A regulamentação pode ser consultada no endereço eletrônico.

O pacote de medidas para o crescimento da economia anunciado pelo governo federal nesta quinta-feira (15) tem como uma das principais diretrizes a desburocratização dos procedimentos empresariais. Para isso, o governo promete criar uma plataforma para unificar o pagamento de 13 contribuições federais em uma espécie de eSocial empresarial, além da nota fiscal eletrônica para o setor de serviços e um sistema mais simples para abertura e fechamento de empresas.

No chamado "eSocial das empresas", o governo quer simplificar o pagamento de obrigações trabalhistas, previdenciárias e tributárias. "Reduzindo o tempo excessivo gasto pelas empresas para preenchimento de declarações, formulários e livros fiscais, previdenciários e trabalhistas", cita a apresentação feita pela equipe econômica.

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Nesse novo ambiente, o governo vai unificar o recebimento de 13 contas diferentes de quatro órgãos: Receita Federal, INSS, Caixa e Ministério do Trabalho. Os testes começam em julho de 2017 e o novo ambiente será obrigatório para as grandes empresas em janeiro de 2018.

Outra ação é a implantação da chamada Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim). Nesse sistema eletrônico, o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) será centralizado e compartilhado entre todos os órgãos de registros e licenciamentos para abertura, alteração de dados e fechamento de empresas. Com o novo ambiente, o governo promete reduzir o prazo de abertura e fechamento das empresas de até 100 dias para 5 dias. A novidade começa a funcionar em março de 2017.

Uma terceira iniciativa para a desburocratização é a implantação nacional da nota fiscal eletrônica para o setor de serviços, a NFS-e. O projeto-piloto começará em Belo Horizonte, Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro e Marabá (PA) até dezembro de 2017.

Outras medidas citadas pelo governo são ações para acelerar a restituição e compensação de tributos e o Sistema Público de Escrituração Contábil (SPED) com a simplificação e redução das obrigações estaduais.

Comércio exterior

Entre as medidas anunciadas pelo governo, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, citou também ações voltadas para o comércio exterior. A primeira delas é a criação de um portal único, em que será possível "acessar a internet para encaminhar documentos e dados exigidos para comércio exterior". "A ideia é reduzir em 40% o tempo para o processo de exportação e importação", afirmou Meirelles.

O ministro apontou ainda o estabelecimento de um operador econômico autorizado. "A ideia é facilitar os procedimentos para entrada e saída de bens no País. É integrar isso com a vigilância sanitária, outros órgãos, para ser feito de forma rápida e eficiente", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após pressionar o governo Michel Temer por uma agenda de retomada do crescimento, o PSDB considerou positivo o pacote de medidas econômicas anunciado nesta quinta-feira (15), mas já conversa com a equipe econômica sobre iniciativas que estão no "forno" para serem anunciadas em breve.

Muitas delas foram discutidas no almoço realizado na véspera do anúncio do pacote por senadores tucanos com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Na conversa, ele antecipou aos senadores o pacote de medidas - o que foi recebido como um sinal de sensibilidade do ministro para as demandas do partido, um dos mais importantes avalistas no Congresso do ajuste fiscal.

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O titular da Fazenda também revelou aos presentes iniciativas que devem ser colocadas em prática pelo governo num futuro próximo. Entre elas, a simplificação tributária, uma unificação no pagamento de débitos municipais, estaduais e federal, e medidas na área trabalhista, a exemplo da jornada intermitente de trabalho, mudanças na legislação de contratos terceirizados e a prevalência do negociado sobre o legislado. Esses pontos são considerados fundamentais pelo PSDB.

Também ficou para uma nova rodada de medidas a facilitação da recuperação de empresas. A medida muda a legislação para limitar a responsabilidade jurídica de empresas para comparem companhias em dificuldades financeiras, sem correr o risco de ter assumir passivos como os trabalhistas. A aquisição de uma concessão para explorar um aeroporto de uma empresa envolvida na Lava Jato, por exemplo. Essa medida precisa de mais detalhes para ser apresentada ao Congresso por meio de um Projeto de Lei, segundo apurou a reportagem.

Para o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), o partido tem tido um protagonismo ao discutir as medidas de retomada do crescimento econômico. Segundo ele, o PSDB deu total apoio às medidas do ajuste fiscal, mas considera importante a continuação de uma agenda de reaquecimento econômico.

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, confirmou à reportagem que essas medidas vão ser anunciadas. Para ele, o pacote foi importante porque iniciou um novo ciclo de governo. "Outras e outras ações serão anunciadas", disse. Ele destacou que o pacote teve como ponto positivo procurar resolver problemas reais das empresas e das pessoas.

Desarmado

Meirelles acertou com os tucanos continuar as conversas para a discussão de medidas a partir de agora e o principal canal será o seu secretário de Acompanhamento Econômico da Fazenda, Mansueto Almeida. O clima do almoço, que teve o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) como anfitrião, foi de descontração. No governo, havia o receio de que os tucanos pressionavam o titular da Fazenda por mudanças de olho numa cadeira da equipe econômica. Um dos presentes lembrou que o ministro de quando Meirelles decidiu concorrer a deputado federal pelo PSDB. "Pega lá a ficha de filiação", brincou um dos tucanos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A partir do dia 15 de abril, a GVT como conhecemos deixará de existir. A marca, criada pelo israelense Amos Genish, passará a operar sob a chancela da Vivo, operadora móvel controlada pelo grupo espanhol Telefónica. A mudança começa a ser realizada de forma gradual, nesta sexta-feira (1º). A partir da segunda quinzena deste mês, a GVT será completamente substituída pela Vivo em todo o Brasil.

O processo de integração entre as marcas é ambicioso, envolve o planejamento de 150 executivos e o trabalho de pelo menos 35 mil colaboradores. A expectativa é que a operação traga um retorno de R$ 24 bilhões nos próximos 15 anos. De acordo com o diretor regional da Vivo no Nordeste, Renato Pontual, os antigos clientes da GVT não serão prejudicados durante a mudança.

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“Não haverá acréscimos de valores ou diminuição de serviços nos planos. O que muda, a partir do dia 15 de abril, são os benefícios cruzados oferecidos com descontos na mensalidade para quem optar pelos planos da Vivo. Os clientes poderão escolher a melhores opções de planos”, explicou o executivo.

Na prática, isso significa que os contratos firmados com os clientes GVT, que já somam mais de 196 mil pessoas somente na banda larga em Pernambuco, não serão modificados. Itens como oferta, valor e até mesmo fidelidade permanecem os mesmos. O que muda é o nome de cada pacote, que deixará de fazer referência à marca GVT e passará a adotar o nome Vivo.

Além disso, haverá preços mais acessíveis quando os clientes comparem pacotes 3P – que incluem serviços de telefonia fixa, banda larga e TV paga. Quem assinar a oferta completa terá uma ampliação do pacote de dados em seu plano pós-pago Vivo. Os clientes GVT também têm até 25% de desconto na mensalidade ao adquirir planos da operadora móvel.

Os clientes também não precisarão mudar os equipamentos, como modem e receptor da TV paga, utilizados em casa. No entanto, é preciso ficar atento para o novo código de operadora. Para realizar chamadas a longa distância, os antigos clientes da GVT deverão utilizar o código 15, em vez do 25.

Outra novidade é que os atuais usuários da GVT poderão participar do programa de fidelidade da Vivo que dá descontos em cinema, o Vivo Valoriza. Os consumidores que tiverem dúvidas sobre as mudanças devem acessar o site http://www.gvt.com.br/PortalGVT/Vivo. Por lá, é possível conferir todas as novidades sobre a unificação das marcas, incluindo uma lista de dúvidas frequentes sobre o processo.

Investir é preciso

Além de oferecer benefícios aos consumidores, a expectativa da Vivo também é ampliar a cobertura no Brasil. A GVT, que chegou ao mercado em 2009, está presente em oito municípios de Pernambuco. Já a Vivo oferta seus serviços em 839 cidades somente no Nordeste. No Brasil, esse número salta para 3.757 localidades atendidas pela operadora móvel.

“Unificar as infraestruturas ajuda nossa operação. A grande dificuldade que temos é o backbone, que é a fibra que leva a cobertura até as cidades. Antes a estrutura do serviço móvel e fixo eram construídas separadamente. Agora, podemos utilizar o backbone da estrutura móvel ampla da Vivo para aumentar nossa cobertura em banda larga. Esse benefício é incalculável”, explica Renato Pontual.

O objetivo é levar os serviços de telefonia fixa, banda larga e TV paga para mais seis cidades brasileiras ainda em 2016. Pelo menos um novo município de Pernambuco será comtemplado até o início de 2017. Para isto, a operadora vai ampliar seus investimentos de R$ 8,3 para R$ 8,9 bilhões ainda neste ano.

A empresa de serviços de telefonia, internet e TV por assinatura GVT foi adquirida pela espanhola Telefônica, numa transação avaliada em R$ 22 bilhões. Em dezembro de 2014, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou a compra.

Viajar por destinos nacionais ficou mais barato. Nos últimos meses, a alta do dólar e a queda nas viagens de negócios, fizeram com que empresas ligadas ao turismo, como companhias aéreas e hotéis, criassem ofertas que movimentem o turismo de lazer. Por isso, viajar pelo Brasil acabou se tornando opção mais atraente para o turista.

Um bom exemplo são pacotes de viagens que incluem passagens e hospedagem partindo de Belo Horizonte para Salvador. Antes, o valor que girava em torno de R$750,00, pode ser adquirido por R$480,00.

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Quem ganha com isso é o consumidor, o que foi provado em um boletim do Ministério da Cultura de julho e divulgado pelo jornal Estado de Minas. Segundo ele, 76,8% dos moradores de Belo Horizonte pretendem conhecer outras regiões do pais, 9% a mais do que havia sido registrado no mesmo período do ano passado.

O destino preferido é o Nordeste e as promoções para a região são bastante concorridas, principalmente Porto Seguro na Bahia, com até 24% de redução nos valores, seguido de Porto de Galinhas, com 23%. Outras regiões que registraram queda nos valores são Serra Gaúcha e Foz do Iguaçu, que oferecem de 19% a 26% de desconto.

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O Santander reformulou seus pacotes de conta corrente, lançados há dois anos, e vai permitir que a tarifa mensal seja revertida em bônus para celular das operadoras Claro, Oi e Vivo. A mudança ocorre após acordo do Banco Central com os bancos para que tal benefício fosse ofertado em todos os combos de serviços e não em apenas alguns para efeito de comparabilidade.

Com a mudança, o cliente do Santander poderá escolher entre dois tipos de pacotes de serviços de conta corrente. A básica tem tarifa mensal de R$ 24,90 e é indicada para quem faz menos movimentações. Já a conta Mais tem custo de R$ 31,90 por mês e é recomendada para clientes que utilizam a conta com maior frequência e fazem uma quantidade maior de saques e transferências.

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Além disso, os clientes também podem combinar os pacotes de conta corrente com duas modalidades de cartão de crédito. A diferença aqui, conforme o banco, é a liberdade para escolher a modalidade de sua preferência. As novas regras são válidas para os clientes que contratarem os pacotes padronizados do Santander e só não se aplicam aos segmentos Van Gogh, para correntistas com renda a partir de R$ 4 mil, e Select, com renda mínima mensal de R$ 10 mil e R$ 30 mil em investimentos.

Antes do Santander, em abril último, o Banco do Brasil lançou um plano similar a um programa de fidelidade, no qual o cliente pode converter automaticamente o valor pago em tarifas - inclusive pacote de serviços - em pontos que podem ser trocados por diversos benefícios, dentre os quais o bônus celular. Caso essa seja a opção escolhida, o valor do bônus é superior ao valor pago em tarifas.

O Itaú Unibanco também adotou tal iniciativa com um plano de vantagens para os seus clientes, cuja mensalidade e tarifas podem ser convertidos em bônus para o celular dentre outros benefícios e que já está de acordo com as orientações do regulador.

O Bradesco explicou, por meio de sua assessoria de imprensa, que está promovendo estudos para tornar mais atrativas suas cestas de serviços.

O governo está preparando não apenas um, mas uma série de pacotes de investimentos na área de infraestrutura, na tentativa de manter em evidência uma agenda positiva da gestão Dilma Rousseff. O primeiro deles deve ser anunciado dentro de duas semanas, com o já aguardado anúncio das concessões de quatro rodovias, de parte da ferrovia Norte-Sul e de três aeroportos (Salvador, Florianópolis e Porto Alegre).

A maior parte dos projetos está na gaveta do governo desde o ano passado. Na reunião de sábado, 24, em que recebeu 13 ministros no Palácio da Alvorada, Dilma determinou a intensificação dos estudos para mapear o potencial dos investimentos. Chegou a pedir a inclusão de mais aeroportos no Nordeste e do Centro-Oeste na lista de concessões e cobrou iniciativas que tirem do papel projetos que se arrastam há vários meses.

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Segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo, a presidente pretende fazer lançamentos à medida que os projetos estiveram maturados, mas não quer anúncios tão picotados que reduzam demais o volume de investimentos. Segundo um interlocutor que participou do encontro, foi constante o questionamento sobre a disponibilidade de recursos do governo para financiar projetos em infraestrutura.

"Analisou-se qual o porcentual que nosso sistema vai poder financiar, porque antes o BNDES financiava tudo, mas estamos em um outro momento", disse. A lista de assuntos foi tão extensa que não houve tempo para discutir projetos portuários na reunião, que durou mais de dez horas. A pauta ficou concentrada em transportes e energia elétrica. Nos próximos dias nova reunião será convocada com a mesma agenda de investimentos.

O encontro ministerial se deu por etapas, com discussões temáticas. Três ministros (Aloizio Mercadante, da Casa Civil; Nelson Barbosa, do Planejamento; e Joaquim Levy, da Fazenda) e representantes dos três bancos federais - Banco do Brasil, Caixa e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - participaram de todas as conversas. Esse é o grupo responsável pela análise da viabilidade econômica das propostas apresentadas.

Como a reunião foi "inconclusiva", como definiu o próprio Palácio do Planalto, a presidente retomará os encontros, mas de forma mais individualizada. Haverá um encontro para tratar apenas de investimentos em rodovias, outro de aeroportos, e assim sucessivamente.

Separadamente, foram discutidos no sábado investimentos nas áreas de rodovias, ferrovias, aeroportos, energia, portos e hidrovias. De todos os grupos, o setor que está com projetos mais avançados é o de aeroportos, área em que o pacote de concessões lançado no primeiro mandato da presidente Dilma obteve mais sucesso.

Também estão bem encaminhados estudos para investimentos nas áreas de rodovias e de ferrovias. As estradas federais que já foram alvos de estudos pela iniciativa privada e pelo governo e que devem ir a leilão são a BR-163, entre o Mato Grosso e o Pará; a BR-364, que segue de Goiás para Minas Gerais; a BR-364, a partir de Mato Grosso até Goiás; e um eixo no Paraná, ligando as BRs-476, 153, 282 e 480. Essas concessões, somadas à da Ponte Rio-Niterói, já realizada, somam 2.625 quilômetros de rodovias. Com prazo de 30 anos, devem atrair investimentos de R$ 17,8 bilhões.

A característica comum a elas é privilegiar rotas de escoamento para o agronegócio. Conforme mostrou o jornal O Estado de S. Paulo na semana passada, há ainda uma proposta em análise de se fazer um leilão para entregar à iniciativa privada dois trechos recém-construídos da Ferrovia Norte-Sul. Avalia-se que apenas um dos trechos da Norte-Sul teria capacidade de movimentar quase de R$ 3 bilhões em outorga, com concessão de 30 anos.

No caso de portos e hidrovias, os primeiros projetos devem levar mais tempo. Um outro participante da reunião disse que os investimentos em hidrovias devem ser de origem estatal. Um dos problemas para os projetos ligados às hidrovias são as limitações ambientais. Um caso em estudo é o da hidrovia Araguaia-Tocantins, que exige a implosão de pedras e a mudança de curso dos rios, o que exige estudos de engenharia e de impacto ambiental.

Divergências

O Planalto vislumbra na iniciativa também uma farta fonte de arrecadação com as outorgas das concessões. Segundo ministros presentes no encontro, há um certo desentendimento na visão do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em relação ao que pensa a presidente e os demais ministros. "Se a Fazenda puder, vende o Brasil e paga todas as contas", ironizou um dos participantes da reunião. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Procon do Rio de Janeiro entrou nesta segunda-feira (23) com uma ação civil pública contra as operadoras de telefonia Oi, Tim, Vivo e Claro. A ação corre na 5ª Vara Empresarial e foi motivada pela estratégia das teles em cortar a internet do usuário após ele atingir o limite da franquia do pacote de dados contratado. Antes, serviço de acesso à rede era apenas reduzido.

Com a mudança, os clientes de planos pré-pagos passaram a ter cortado o seu serviço de acesso à internet quando chegam ao limite de tráfego da franquia contratada.

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Governo notifica operadoras por bloqueio de internet

Na última semana, a operadora de telefonia Tim começou a avisar seus clientes por mensagens de SMS de que pretende também efetuar o mesmo bloqueio para os seus usuários de serviço pós-pago, sugerindo que outras podem seguir o mesmo caminho.

Para o órgão de defesa do consumidor, as operadoras agiram de má-fé. Uma resolução da Agência Nacional de Telecomunicação (Anatel) determina que as empresas devem comunicar seus consumidores, com antecedência mínima de 30 dias, sobre alterações e extinções de planos de serviço, ofertas e promoções.

Por isso, a ação pede a concessão de uma liminar para que o consumidor continue utilizando o serviço de acesso à internet nos termos que foram contratados. Caso alguma das não cumpra a liminar, ela pagará uma multa diária de R$ 50 mil.

No processo, o Procon requer que a interrupção do serviço de acesso à internet ou dos planos de dados contratados por adesão das empresas citadas só possa vigorar em contratos firmados após a data em que esta ação civil pública foi instaurada.

“As operadoras de telefonia devem elaborar cláusulas contratuais claras e objetivas, que expressem de forma ostensiva a limitação e o seu alcance. Em ambos os casos, se o que foi determinado não ocorrer, a operadora terá de pagar uma multa diária de R$ 50 mil”, afirma o órgão.

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