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Em uma estrada em South Yorkshire, no Reino Unido, uma Ferrari explodiu em acidente na quinta-feira (27). O dono havia adquirido o veículo no mesmo dia, por um valor equivalente a aproximadamente R$ 820 mil. 

O motorista da Ferrari desceu de um barranco e colidiu em um gramado. Após o ocorrido, do veículo sobrou somente a dianteira. 

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A polícia local publicou fotos do carro destruído no Twitter. "Alguém teve um escape milagroso (cortes/hematomas) de sua Ferrari hoje mais cedo, na M1. Perdeu o controle, voou e pegou fogo", diz o post.

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O piloto da Ferrari Sebastian Vettel comemorou o segundo lugar no GP da Áustria de Fórmula 1, neste domingo (9), no circuito de Spielberg, mas revelou na entrevista coletiva após a prova uma sensação de frustração pela chance desperdiçada de obter um resultado ainda melhor. O alemão ficou a 0s6 do vencedor, o finlandês Valtteri Bottas, da Mercedes.

"Nas primeiras voltas da corrida, lutei um pouco para sentir o carro, mas então colocamos os pneus supermacios, o carro ganhou vida e tive realmente uma boa prova. Eu estava chegando aos poucos, ele obviamente lutou. Então, nas últimas voltas, estava chegando perto. Obviamente, eu queria ganhar, mas foi um bom resultado", analisou o alemão.

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Apesar da decepção por deixar escapar a vitória na Áustria, Sebastian Vettel enfatizou o equilíbrio no desempenho entre Ferrari e Mercedes, escuderias que brigam pelos títulos de construtores e pilotos na temporada deste ano.

"Pensando sobre hoje, o ritmo (dos dois carros), mais uma vez, foi parecido. Penso que nós estávamos correndo por décimos (de segundos). Na primeira parte (da prova), Valtteri estava mais rápido, sem dúvida pulou na frente, abrindo uma significante vantagem que o beneficiou mais tarde, obviamente", finalizou o piloto ferrarista.

Com o principal rival na luta pelo Mundial de Pilotos, Lewis Hamilton, cruzando a linha de chegada apenas em quarto lugar, Sebastian Vettel abriu uma vantagem de 20 pontos sobre o britânico da equipe Mercedes na tabela de classificação (171 a 151). Bottas aparece em terceiro, com 136 pontos, e Daniel Ricciardo (3º no GP da Áustria), é o quarto colocado pela Red Bull, com 107.

O piloto finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari, largará na pole position no GP de Mônaco de Fórmula 1 deste domingo (28), após marcar o melhor tempo no treino classificatório de hoje no circuito urbano de Monte Carlo.

"Tenho a melhor posição de partida e procurarei desfrutar dela amanhã", afirmou o piloto, que estava há 129 corridas - nove anos- sem largar na primeira posição do grid.

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Junto ao finlandês, também estará na primeira fila o alemão Sebastian Vettel, seu companheiro de equipe. A terceira posição ficou com Valtteri Botas, da Mercedes. Já o britânico Lewis Hamilton, um dos favoritos, largará na 13º colocação por ter recebido bandeira amarela em uma de suas voltas do treino classificatório.

O brasileiro Felipe Massa teve problemas com um jogo de pneus por conta de uma saída traseira da Williams e ficou com o 14º lugar. 

Sebastian Vettel deixou o treino de classificação do GP da Espanha de Fórmula 1, disputado neste sábado (13), no circuito de Montmeló, com sentimentos conflitantes. Por um lado, o alemão aprovou o trabalho da Ferrari e disse que está confiante para este domingo (14). Ele, no entanto, lamentou um pequeno erro cometido em sua última volta de classificação, que teria lhe custado a pole position.

Com o tempo de 1min19s200, Sebastian Vettel ficou apenas 0,051s atrás do inglês Lewis Hamilton, da Mercedes. "Eu perdi o tempo da freada na última curva e cá estamos. É muito ruim, coisas como essa realmente me incomodam, especialmente porque minha primeira volta no Q3 não foi como eu gostaria. E aí teve esse pequeno erro na última curva e a pole virou conversa".

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O alemão, aliás, reconheceu que essa não foi a primeira vez em que se atrapalhou no circuito de Montmeló. "Venho correr aqui há muito tempo e já dei muitas voltas, mas a última chicane é sempre difícil para mim", lamentou. "Minha primeira volta no Q3 não me deixou feliz e sabia que podia fazer mais. Então a segunda volta estava realmente boa - até essa última chicane".

Ainda assim, Sebastian Vettel se mostrou otimista para a corrida deste domingo. "Acho que as duas (Ferrari e Mercedes) estão com uma performance bem similar", avaliou. "Mas veremos na corrida. Acho que escolher os pneus corretos diante das condições será a chave. Estrategicamente, haverá algumas opções".

Quarto colocado no grid, o finlandês Kimi Raikkonen também apostou em um bom desempenho da Ferrari no domingo, embora tenha lamentado o seu desempenho no treino. "O carro esteve bem em todo o final de semana, estou feliz com isso, mas um pouco desapontado com o resultado da classificação".

Um carro da marca Ferrari, de cor branca, foi abandonado parcialmente destruído após acidente na Avenida 23 de Maio, no Corredor Norte-Sul, na região central de São Paulo. O veículo capotou e bateu um poste, que ainda caiu sobre um outro carro, próximo ao Viaduto Pedroso. A Polícia Militar registrou a ocorrência por volta da 0h desta segunda-feira (8).

O motorista do carro danificado, um Honda Fit, registrou boletim de ocorrência no 78º Distrito Policial (Jardins) na zona sul da capital. A principal suspeita, sustentada por testemunhas, é de que o condutor da Ferrari estava disputando um racha com um o motorista de um Porsche.

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O motorista da Ferrari teria deixado o carro com ferimentos leves e foi socorrido pelos ocupantes do Porsche, segundo informações ainda não confirmadas pelas autoridades. Os envolvidos no acidente não haviam sido localizados pela polícia até às 10h45 desta segunda-feira.

O alemão Sebastian Vettel comemorou o dia perfeito neste domingo ao vencer o GP do Bahrein, a terceira etapa da temporada de 2017 da Fórmula 1. O piloto da Ferrari agradeceu à equipe por deixar o carro competitivo e também por terem acertado na estratégia ao longo da prova.

Depois de largar em terceiro lugar, Sebastian Vettel saiu mais rápido do que o inglês Lewis Hamilton, da Mercedes, que partiu do segundo posto do grid, e fez a ultrapassagem. Na sequência passou a pressionar o finlandês Valtteri Bottas, outro da Mercedes, o então líder.

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"Logo depois da largada senti que 'sim, estamos rápidos'. Então tentei colocar o Valtteri sob pressão. Não cometemos nenhum erro. Estava difícil encostar nele nas retas. Mas aí encontramos um atalho, um pit stop que funcionou muito bem, graças a um grande trabalho", comemorou.

Sebastian Vettel ainda contou com uma punição de Lewis Hamilton, que atrasou a entrada do australiano Daniel Ricciardo, da Red Bull, no pit-lane e precisou parar nos boxes por 5 segundos. "O Hamilton foi uma ameaça no final da corrida, mas o carro estava um sonho hoje (domingo)", comentou.

Com a vitória, Sebastian Vettel assumiu a liderança do Mundial com 68 pontos, contra 61 de Lewis Hamilton. Apesar da vantagem, o tetracampeão da Fórmula 1 evitou falar em favoritismo no início da temporada. "É um longo ano. Ontem (sábado) fiquei um pouco chateado pela distância que ficamos da Mercedes. Mas algo dizia que se o carro estivesse bem, conseguiríamos algo bom. E foi o que aconteceu", finalizou.

A próxima prova do calendário da Fórmula 1 será no próximo dia 30 em Sochi, palco do GP da Rússia e da quarta etapa do campeonato.

Assim como já acontecido na prova de abertura da Fórmula 1, na Austrália, Sebastian Vettel voltou a levar a melhor em uma batalha com Lewis Hamilton ao vencer o GP do Bahrein, neste domingo (16), no circuito de Sakhir, onde assumiu a liderança isolada do Mundial, com 68 pontos.

O piloto da Ferrari cruzou a linha de chegada justamente à frente do inglês da Mercedes, que vinha de uma vitória na China e agora teve de se contentar com o segundo lugar. O posto fez o tricampeão mundial ficar com 61 pontos na vice-liderança do campeonato, que segue sendo dominado pelos dois rivais até aqui.

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Até agora, os dois estão se alternando nas posições do grid em três provas disputadas, pois Hamilton terminou em segundo lugar na primeira corrida do ano, em Melbourne, antes de deixar o ferrarista em segundo em Xangai.

Já o finlandês Valtteri Bottas, que largou da pole pela primeira vez em sua carreira na F-1, terminou em terceiro lugar, mesma colocação que ocupa no Mundial, agora com 38 pontos. O mesmo vale para o seu compatriota Kimi Raikkonen, da Ferrari, que fechou o GP do Bahrein em quarto lugar e também figura neste posto da tabela, com 34 pontos.

Felipe Massa, que havia ficado sem pontuar no GP da China após abrir a temporada com um sexto lugar na Austrália, voltou a repetir a sexta posição no Bahrein e saltou do oitavo para o sétimo lugar na classificação, com 16 pontos. Logo à frente do brasileiro da Williams está o australiano Daniel Ricciardo, da Red Bull, que fechou a prova deste domingo em quinto e chegou aos 22 pontos na sexta colocação.

Já o jovem talentoso holandês Max Verstappen estacionou nos 25 pontos e figura na quinta posição depois de ter abandonado a prova deste domingo após sofrer uma batida provocada por um problema nos freios de sua Red Bull.

A CORRIDA - Depois de largar em terceiro lugar, Vettel saiu mais rápido do que Hamilton, que partiu do segundo posto do grid e levou a ultrapassagem do alemão na primeira curva após a reta dos boxes. Já Bottas sustentou a primeira posição.

Massa, por sua vez, partiu do oitavo posto do grid e também largou bem ao ganhar duas colocações e assumir o sexto lugar. O mesmo valeu para o Verstappen, que largou em sexto e, com a habitual ousadia, rapidamente saltou para o quarto lugar.

Ricciardo, que partiu em quarto, caiu para quinto, enquanto Raikkonen desceu do quinto lugar do grid para o sétimo, ficando logo atrás de Massa. O brasileiro, porém, já na oitava volta foi ultrapassado pelo finlandês.

E, em meio ao calor da prova noturna do Bahrein, as equipes começaram a mostrar aos poucos que adotariam uma estratégia de pelo menos duas paradas nos boxes ao irem trocar os pneus antes das primeiras 15 voltas. E o primeiro a ir para o pit stop foi o canadense Lance Stroll, da Williams, já na nona.

Vettel foi para os boxes em seguida, na 11ª, quando trocou os compostos supermacios por outros do mesmo tipo. Assim, Hamilton herdou a segunda posição de Vettel e Ricciardo subiu para terceiro.

ACIDENTE E FIM DE PROVA - Já Verstappen foi para os boxes na 12ª volta e também voltou para a pista com pneus supermacios, repetindo a estratégia da Ferrari. O holandês, porém, não imaginava que a sua corrida esteve prestes a acabar de forma precoce. Já no primeiro giro na pista após sair dos boxes, o piloto foi prejudicado por um problema nos freios de sua Red Bull, passou reto em uma das curvas e só foi parar no muro de proteção.

E um novo acidente ocorrido em seguida acabou motivando a entrada do carro de segurança na pista. Na 14ª volta, Carlos Sainz, da Toro Rosso, havia acabado de deixar os boxes após troca de pneus e se chocou com Lance Stroll, que tentava contornar a curva e levou forte pancada na lateral de sua Williams. Por causa das avarias nos dois monopostos, os dois foram obrigados a abandonar a corrida.

HAMILTON É PUNIDO - Por causa da paralisação da prova com a entrada do safety car, quase todos os carros voltaram aos boxes para trocar pneus. E Hamilton acabou sendo protagonista de forma negativa desta parte da corrida ao desacelerar demais a sua Mercedes para retardar a entrada e Ricciardo nos boxes e também permitir que Bottas também tivesse tempo de fazer o seu pit stop antes da relargada.

E, após breve investigação dos comissários da prova, o inglês foi punido com a perda de cinco segundos a serem acrescidos ao seu tempo final de prova ou a serem cumpridos em uma parada nos boxes. Pouco antes disso, na relargada, o tricampeão mundial voltou forte para a pista e ultrapassou Ricciardo para assumir a terceira posição. E o australiano vinha perdendo rendimento e logo cairia para o sexto lugar.

Realizando uma boa corrida, Massa pulou da quinta para a quarta posição ao ultrapassar Raikkonen na 18ª volta, mas a maior potência do motor Ferrari falou mais alto na 24ª, quando o finlandês devolveu a ultrapassagem no final da reta dos boxes e reassumiu o quarto lugar.

E Hamilton, que optou por não ir para os boxes tão cedo para cumprir a sua punição, seguia tentando descontar esta diferença de cinco segundos na pista. Na 27ª volta, o inglês partiu para cima de Bottas e fez a ultrapassagem para assumir a segunda posição.

Já Ricciardo, em prova de recuperação, ultrapassou Massa na 29ª volta para ficar com a quinta colocação, enquanto lá na frente Hamilton seguia tirando diferença para o líder Vettel, que vinha perdendo rendimento por causa da degradação mais rápida dos pneus de sua Ferrari.

ALONSO SE ENFURECE - Bem atrás do pelotão da frente, Fernando Alonso também roubou a cena pela indignação com o fraco motor Honda de sua McLaren. Indignado com a facilidade que outros carros tinham para ultrapassá-lo, o espanhol chegou a protestar pelo rádio de seu monoposto em conversa com os mecânicos da equipe inglesa: "Eles (adversários) entraram 300 metros atrás de mim na reta e me ultrapassaram. Nunca tive tão pouca potência em um carro".

Enquanto isso, lá na frente, Bottas acabou indo para os boxes na 31ª volta e caiu da terceira para sétima posição após voltar para a pista com pneus macios. Pouco depois, na 33ª volta, Vettel foi para os boxes para também colocar compostos do mesmo tipo e retornou para a pista depois em terceiro lugar.

Vettel, entretanto, reiniciou a sua trajetória rumo à ponta rapidamente. Primeiro ele ultrapassou Raikkonen para assumir a segunda posição na 36ª volta. Em seguida, Ricciardo foi para os boxes na 40ª e voltou para a pista com pneus supermacios, caindo para o quinto lugar.

E Hamilton, que ainda não havia cumprido a punição recebeu, acabou indo para os boxes na 42ª volta e finalmente pagou os 5 segundos que devia antes de retornar à pista com pneus macios.

Com a parada do inglês, Vettel herdou a ponta e Bottas assumiu a segunda posição. E o alemão passou a ostentar uma vantagem de mais de nove segundos sobre o finlandês, que depois passaria a ser pressionado por Hamilton. E o tricampeão mundial acabou ultrapassando o seu companheiro de equipe na 47ª volta.

Naquele momento, porém, a disputa entre os pilotos da Mercedes favoreceu Vettel, que passou a aumentar a sua diferença na liderança e a dez voltas do fim tinha 12 segundos de vantagem sobre Hamilton. O britânico chegou a conseguir reduzir essa vantagem pela metade no fim, mas o alemão administrou a mesma com tranquilidade para vencer e assumir a liderança isolada do Mundial.

Atrás deste grupo, Bottas completou o pódio em terceiro lugar, que para ele acabou sendo um pouco frustrante depois de largar da pole. Raikkonen, Ricciardo e Massa completaram, nesta ordem, o grupo dos seis primeiros. Depois deles, o Top 10 que entrou na zona de pontuação foi fechado por Sergio Pérez (Force India), Romain Grosjean (Haas), Nico Hülkenberg (Renault) e Esteban Ocon (Force India).

Já a McLaren teve Alonso em 14º e último entre os pilotos que terminaram a prova. E o martírio da equipe inglesa foi ainda maior pelo fato de que Stoffel Vandoorne sequer pôde largar por causa de um problema no motor Honda de seu monoposto.

A próxima prova do calendário da F-1 será no dia 30 de abril, em Sochi, palco do GP da Rússia e da quarta etapa do campeonato.

Confira a classificação final do GP do Bahrein:

1) Sebastian Vettel (ALE/Ferrari), em 1h33min53s373

2) Lewis Hamilton (ING/Mercedes), a 6s600

3) Valtteri Bottas (FIN/Mercedes), a 20s397

4) Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari), a 22s475

5) Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull), a 39s346

6) Felipe Massa (BRA/Williams), a 54s326

7) Sergio Pérez (MEX/Force India), a 1min02s606

8) Romain Grosjean (FRA/Haas), a 1min14s865

9) Nico Hülkenberg (ALE/Renault), a 1min20s188

10) Esteban Ocon (FRA/Force India), a 1min35s711

11) Pascal Wehrlein (ALE/Sauber), a uma volta

12) Daniil Kvyat (RUS/Toro Rosso), a uma volta

13) Jolyon Palmer (ING/Renault), a uma volta

14) Fernando Alonso (ESP/McLaren), a três voltas

Não completaram a prova

Marcus Ericsson (SUE/Sauber), 50 voltas

Carlos Sainz (ESP/Toro Rosso), 12 voltas

Lance Stroll (CAN/Williams), 12 voltas

Max Verstappen (HOL/Red Bull), 11 voltas

Kevin Magnussen (DIN/Haas), 11 voltas

Stoffel Vandoorne (BEL/McLaren), não largou

Os fãs de Fórmula 1 já sabem que vão acompanhar nesta temporada o esperado tira-teima de dois grandes concorrentes nas pistas. O GP do Bahrein, cuja largada está marcada para as 12 horas deste domingo (de Brasília), será apenas a terceira etapa do pega pessoal entre o inglês Lewis Hamilton, da Mercedes, e o alemão Sebastian Vettel, da Ferrari. Os dois maiores campeões em atividade na categoria (são sete títulos juntos) vão ter, pela primeira vez, uma disputa de confronto direto. Ambos vão se buscar pelo retrovisor a cada curva nas 20 corridas do ano.

O inglês é tricampeão e pode, ao fim do Mundial, igualar o tetra do rival alemão. Nas duas provas anteriores, eles se revezaram no pódio. Sebastian Vettel festejou uma vitória e um segundo lugar. Lewis Hamilton, um segundo lugar e uma vitória. Os GPs da Austrália e da China deram a letra da disputa. Ambos estão empatados com 43 pontos e vão para a primeira prova noturna para desempatar esta conta.

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A briga entre os dois servirá como um acerto de contas tardio. Entre os concorrentes do grid, nenhum supera Lewis Hamilton e Sebastian Vettel em números de títulos, pole positions, vitórias, pontos e voltas na liderança. Os dois pilotos estrearam na categoria no mesmo ano, em 2007, e uma década depois se dividem nos papéis de protagonistas.

A carreira do inglês e do alemão consistiu, muitas vezes, em derrubar feitos um do outro. Em 2008, ano do primeiro título, Lewis Hamilton se tornou o campeão do mundo mais jovem da Fórmula 1 aos 23 anos e nove meses, posto que perderia em 2010, quando Sebastian Vettel ganhou a temporada com 23 anos e quatro meses de idade. Por outro lado, a hegemonia de quatro títulos seguidos de Vettel, entre 2010 e 2013, acabou em 2014 com a conquista do rival inglês.

A própria temporada de 2017 já representa uma quebra de paradigmas para os dois. Após três anos de disputa interna na Mercedes, com Lewis Hamilton e o alemão Nico Rosberg, a categoria volta a ter como adversários dois pilotos de escuderias diferentes. "As duas equipes estão muito próximas em termos de ritmo e eu espero uma espécie de ‘pingue-pongue’ de vitórias ao longo da temporada, de acordo com as pistas. Será empolgante para todo mundo", comentou o diretor da Mercedes, Toto Wolff, referindo-se à força da Ferrari.

Tamanha igualdade entre os dois se repete no retrospecto no Bahrein. Cada um teve duas vitórias e duas pole positions nas edições anteriores do GP. Pelo menos em pódios, a vantagem é do piloto inglês, com cinco contra três do alemão.

ESCUDEIROS - Nesta disputa direta, quem pode ajudar a decidir o título são os respectivos companheiros de time. Curiosamente, os dois "escudeiros" tem muito em comum. O finlandês Valtteri Bottas, da Mercedes, se apresenta em seu país como o sucessor natural do compatriota Kimi Raikkonen, da Ferrari, embora estejam longe de ter um bom relacionamento. O principal desentendimento deles ocorreu na Rússia, em 2015, quando Raikkonen bateu em Bottas já no fim da prova.

Os finlandeses vivem um ano decisivo, já que para o novato correr na Mercedes representa a primeira grande chance de ter um carro competitivo e com chance de vitórias. Valtteri Bottas é considerado talentoso e fez bons campeonatos pela Williams, mas ainda precisa chegar ao lugar mais alto do pódio para se firmar. Para o veterano de quase 39 anos, o ano pode ser o último na Fórmula 1. Kimi Raikkonen foi campeão pela Ferrari em 2007.

Em terceiro lugar no grid de largada do GP do Bahrein de Fórmula 1, o alemão Sebastian Vettel se mostrou surpreso com a distância da Ferrari em relação às duas Mercedes, que garantiram as duas primeiras colocações com o finlandês Valtteri Bottas e o inglês Lewis Hamilton, respectivamente.

"A diferença entre os carros foi maior do que a gente imaginava. Parecia que o Valtteri e Lewis conseguiram melhorar o tempo no setor dois, especialmente na reta", comentou o tetracampeão do mundo.

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Além da preocupação com as Mercedes, Sebastian Vettel comentou também que os carros da Red Bull preocupam. O australiano Daniel Ricciardo largará em quarto lugar. O finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari, garantiu o quinto melhor tempo, seguido pelo holandês Max Verstappen, da Red Bull.

"Acredito que a largada aqui não é tão importante, pois a primeira curva é relativamente longa. O que nos preocupou nos últimos dois dias foi o desgaste dos pneus. Acho que a corrida será definida nesse detalhe", opinou. "Também não podemos subestimar os dois carros da Red Bull. Consigo imaginar que talvez tenhamos uma disputa tripla entre Mercedes, Red Bull e nós", emendou.

O GP do Bahrein acontece neste domingo, às 12 horas (de Brasília), no circuito de Sakhir. O brasileiro Felipe Massa, da Williams, largará na oitava colocação.

Empatado com Lewis Hamilton na liderança do Mundial de Fórmula 1, o alemão Sebastian Vettel saiu na frente do rival no primeiro treino livre do GP do Bahrein. O piloto da Ferrari liderou o trabalho inicial de pista no circuito de Sakhir com folga ao cravar o tempo de 1min32s697, enquanto o inglês da Mercedes foi apenas o décimo colocado, com a lenta marca de 1min34s636.

Vencedor da prova que abriu a temporada, na Austrália, e depois segundo colocado na China, Vettel foi meio segundo mais rápido do que o australiano Daniel Ricciardo, da Red Bull, que garantiu a segunda posição ao cronometrar a sua melhor volta em 1min33s097.

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Ricciardo ficou longe de ameaçar a primeira posição de Vettel, mas assegurou o segundo lugar também com boa vantagem sobre o seu companheiro de equipe, Max Verstappen. O jovem holandês conquistou a terceira colocação ao marcar 1min33s566 e também fez "comer poeira" na pista que fica no meio do deserto no Bahrein o mexicano Sergio Pérez, da Force India, que ficou em quarto ao cravar 1min34s095.

Logo atrás dos quatro primeiros colocados, por sua vez, veio o brasileiro Felipe Massa, que iniciou de forma positiva os treinos livres ao percorrer a melhor das 24 voltas que deu na pista em 1min34s246 com a sua Williams.

O brasileiro, entretanto, teve a chance de conquistar uma posição melhor na parte final do treino, mas acabou rodando na curva 10 quando tentava fazer uma volta rápida. Ele alegou que teve um problema nos freios de seu carro.

Massa, por sinal, ficou logo à frente do jovem Lance Stroll, seu companheiro de Williams, que garantiu a sexta posição ao cronometrar 1min34s322. Assim, o garoto de 18 anos superou, entre outros, o espanhol Fernando Alonso, oitavo colocado com a sua McLaren ao marcar 1min34s372. Entre estes dois pilotos ficou o canadense Esteban Ocon, da Force India, que cronometrou 1min34s332.

Já o francês Romain Grosjean, da Haas, assegurou o nono lugar com a marca de 1min34s564, ficando logo à frente de Hamilton, que fechou o Top 10. O finlandês Valtteri Bottas, novo parceiro de equipe do inglês na Mercedes, foi apenas o 14º, tendo sido superado também pelo russo Daniil Kvyat (Toro Rosso), pelo alemão Nico Hulkenberg (Renault) e o belga Stoffel Vandoorne (McLaren), respectivos 11º, 12º e 13º colocados.

MOTOR DEIXA RAIKKONEN NA MÃO - A Ferrari não teve apenas motivos para comemorar neste primeiro treino livre no Bahrein. O finlandês Kimi Raikkonen deu apenas seis voltas com seu carro e precisou deixar a sessão de forma precoce por causa de um problema no motor turbo do seu monoposto, que superaqueceu.

Por causa do problema, o carro precisou sair guinchado de volta para os boxes e o campeão mundial de 2007 viu seu treino terminar a 52 minutos do final. Decepcionado, ele também precisou pegar carona em uma lambreta vermelha que o buscou perto da curva 13, onde sua Ferrari parou.

Assim, Raikkonen terminou este primeiro treino livre em último lugar, sem conseguir cravar uma única volta rápida nesta sessão no qual as temperaturas chegaram a atingir 41ºC e a da pista bateu nos 55ºC.

O segundo treino livre do GP do Bahrein está marcado para começar às 12 horas (de Brasília) desta sexta-feira, mesmo horário do treino de classificação deste sábado e da largada da corrida de domingo. A terceira e última sessão livre acontece às 9 horas de sábado.

A vitória de Sebastian Vettel no GP da Austrália, a prova que abriu a temporada 2017 da Fórmula 1, trouxe ânimo para a Ferrari, esperançosa de interromper o domínio da Mercedes. Mas às vésperas do GP da China, marcado para o próximo domingo (9), em Xangai, o próprio alemão tratou de conter qualquer euforia, garantindo que ainda vê a equipe rival como a principal favorita a ganhar as provas e faturar o título mundial.

"Acho que a Mercedes ainda tem que ser a favorita, obviamente. Fizemos uma primeira corrida muito forte. Pelo menos como fazemos na equipe, é pensar em uma corrida de cada vez. Eu sei, nós sabemos que temos um bom pacote que nos coloca em um lugar forte, mas ainda há muitas coisas", afirmou o alemão.

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O campeonato de 2016 não foi dos melhores para a Ferrari. A equipe não venceu sequer uma corrida e não foi superada apenas pela Mercedes, mas também pela Red Bull, ficando na terceira posição no Mundial de Construtores. Comparando a última temporada com o atual momento, Vettel apontou que a equipe italiana melhorou muito.

"Com certeza muitas coisas mudaram desde o ano passado. A equipe evoluiu. Eu acho que em geral estamos em uma posição muito melhor. As pessoas estão mais confortáveis na equipe. O trabalho que está sendo feito é muito mais direcionado e, em geral, estamos mais confiantes com a forma como trabalhamos agora e esperamos que continuemos nessa tendência para mostrar isso também na pista", comentou.

Vettel destacou, porém, que ele e a Ferrari não poderiam ter um início de campeonato melhor, aumentando a motivação para seguir trabalhando na dura tarefa de interromper a hegemonia da Mercedes e voltar a conquistar um título mundial. "Quando voltei para a fábrica, as pessoas estavam muito felizes e motivadas a trabalhar ainda mais, o que obviamente é o que precisamos. É apenas a primeira corrida, por isso não significa muito, mas com certeza, como eu disse, é a melhor maneira de começar", comentou.

Na China, Vettel conquistou uma única vitória, em 2009, quando competia pela Red Bull. O primeiro treino livre em Xangai será disputado ainda nesta quinta-feira, às 23 horas (de Brasília). A largada da segunda prova do campeonato está agendada para as 3 horas de domingo.

Uma Ferrari vermelha de 2007 que pertenceu ao presidente americano, Donald Trump, foi leiloada neste sábado por 270.000 dólares.

"Versões semelhantes do modelo que não pertenceram a celebridades costumam sair por entre 125 mil e 175 mil dólares, dependendo da quilometragem, das condições e dos opcionais", informou a porta-voz da empresa Auctions America, Amy Christie, que não revelou o nome do comprador.

Amantes de carros e simpatizantes de Trump haviam feito filas para admirar a Ferrari F430 em um centro de convenções de Fort Lauderdale, Flórida.

O magnata do ramo imobiliário havia comprado o carro para uso pessoal e o manteve por quatro anos, durante os quais rodou 3.860 km. O restante da quilometragem foi feita por seu segundo dono (responsável pela venda de ontem), que comprou o carro em 2011 e cujo nome tampouco foi divulgado.

Uma Ferrari vermelha de 2007 chamava a atenção dos amantes de carros nesta sexta-feira na Flórida. Será leiloada neste sábado e pertenceu ao presidente americano Donald Trump. Em um centro de convenções em Fort Lauderdale, 50 km ao norte de Miami, os curiosos admiravam o lote da casa de leilões Auctions America, especializada em automóveis clássicos e esportivos.

É uma Ferrari F430 Coupe que Trump comprou em 2007 como seu carro pessoal. Espera-se que seja vendida no sábado por 250.000 a 350.000 dólares, informou a Auctions America.

O magnata teve o carro por pouco mais de quatro anos e dirigiu cerca de 3.860 km. Os outros 6.000 quilômetros rodados ficam por conta de seu segundo e atual dono, que comprou a Ferrari em 2011 e não teve o nome revelado.

"Há grande expectativa sobre o valor desse automóvel", disse à AFP Barney Ruprecht, especialista em automóveis da Auctions America. "O fato de que o presidente Trump tenha sido dono certamente agrega valor em termos de história de propriedade".

"Mas em termos de valor, isso veremos amanhã", afirmou. O leilão será em Fort Lauderdale, relativamente perto do balneário de Palm Beach, onde Trump tem sua chamada "Casa Branca de Inverno": a mansão e clube de golfe Mar-a-Lago.

A venda inclui uma cópia do título de propriedade com a assinatura do presidente e o endereço da Trump Tower em Nova York.

Sebastian Vettel comprovou as previsões e logo na primeira etapa da Fórmula 1 em 2017, mostrou que a Ferrari está mesmo pronta para tentar acabar com a hegemonia da Mercedes. No GP da Austrália deste domingo (26), o alemão largou em segundo, mas viu a equipe traçar uma boa estratégia que lhe deu a vitória e a liderança do Mundial de Pilotos neste começo de temporada.

Vettel saiu logo atrás do inglês Lewis Hamilton neste domingo, mas uma parada do piloto da Mercedes no início deu a ponta ao alemão, que não mais a perderia, terminando a corrida em 1h24min11s672. Ao cruzar a linha de chegada na frente, ele encerrou um longo jejum da Ferrari, que não vencia na categoria desde setembro de 2015, quando o próprio Vettel triunfou em Cingapura.

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Mais rápido nos testes de pré-temporada, o alemão chegou a ser apontado até por Hamilton como favorito para o título em 2017, mas viu justamente o inglês ser mais rápido nos treinos livres e de classificação em Melbourne. No que depender desta primeira amostra, a briga entre os dois promete ser boa pelo restante do calendário.

Para Hamilton, restou a decepção de mais uma vez ter largado na pole e terminado em segundo na Austrália, como no ano passado, quando viu seu então companheiro de Mercedes Nico Rosberg cruzar na primeira colocação. O inglês deixou a briga pela vitória logo após o pit stop no início e chegou quase 10 segundos atrás de Vettel.

Atrás dos primeiros colocados, outros dois pilotos de Ferrari e Mercedes, mas em ordem invertida. Em sua primeira prova pela Mercedes, substituindo o atual campeão Rosberg, Valtteri Bottas terminou em terceiro e subiu ao pódio, seguido de Kimi Raikkonen.

A quinta colocação ficou com o holandês Max Verstappen, da Red Bull, seguido do brasileiro Felipe Massa. Apesar dos problemas elétricos enfrentados na sexta-feira, o piloto da Williams conseguiu um ótimo resultado e iniciou a temporada somando pontos valiosos. Sergio Perez, em sétimo, Carlos Sainz Jr., oitavo, Daniil Kvyat, nono, e Esteban Ocon, décimo, também pontuaram.

A PROVA - A expectativa estava toda na primeira fila da largada. Depois da mudança nas regras da Fórmula 1, para deixar os carros mais velozes e tentar acabar com a hegemonia da Mercedes, teve início uma certa rivalidade entre Hamilton e Vettel, com um lançando a responsabilidade de ser o favorito da temporada para o outro.

Por isso, quando Hamilton largou na pole e conseguiu manter a primeira colocação, parecia que o início desta temporada seria como as últimas, com a Mercedes em vantagem. Felipe Massa também saiu bem, deixou a sétima colocação e ultrapassou Romain Grosjean para assumir a sexta, que não mais perderia.

A largada também mostrou que o fim de semana não era mesmo de Daniel Ricciardo. Apesar do apoio da torcida da casa, o australiano da Red Bull enfrentou problemas com seu carro, precisou ir para os boxes antes mesmo do início e só conseguiu sair à pista na terceira volta. Posteriormente, na 29.ª, abandonaria a disputa graças a falhas no motor.

As primeiras voltas da corrida tiveram pouca emoção, mas na 18.ª, Hamilton foi para os boxes realizar a troca de pneus. O inglês voltou na quinta colocação e sofreu com o tráfego à sua frente, principalmente com Verstappen, que ocupava o quarto lugar e era bem mais lento.

Vettel percebeu a dificuldade do rival e decidiu manter-se na pista por mais seis voltas. Mesmo com pneus desgastados, foi o suficiente para o alemão abrir vantagem confortável sobre Hamilton, que seguia preso atrás de Verstappen. Por isso, quando voltou dos boxes na 24.ª volta, o piloto da Ferrari ocupava a terceira colocação. Daí em diante, foi só administrar a vantagem.

Além de Ricciardo, seis outros pilotos precisaram abandonar a prova desde domingo, incluindo o espanhol Fernando Alonso, mostrando que os fãs da tradicional McLaren deverão sofrer mais uma vez em 2017. Depois de iniciar bem o fim de semana e ameaçar incomodar os principais favoritos, a Haas viu seus dois pilotos, Romain Grosjean e Kevin Magnussen, não completarem a prova.

Confira a classificação final do GP da Austrália:

1.º - Sebastian Vettel (ALE/Ferrari) - em 1h24min11s672

2.º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes) - a 9s975

3.º - Valtteri Bottas (FIN/Mercedes) - a 11s250

4.º - Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari) - a 22s393

5.º - Max Verstappen (HOL/Red Bull) - a 28s827

6.º - Felipe Massa (BRA/Williams) - a 83s386

7.º - Sergio Perez (MEX/Force India) - a 1 volta

8.º - Carlos Sainz Jr. (ESP/Toro Rosso) - a 1 volta

9.º - Daniil Kvyat (RUS/Toro Rosso) - a 1 volta

10.º - Esteban Ocon (FRA/Force India) - a 1 volta

11.º - Nico Hülkenberg (ALE/Renault) - a 1 volta

12.º - Antonio Giovinazzi (ITA/Sauber) - a 2 voltas

13.º - Stoffel Vandoorne (BEL/McLaren) - a 2 voltas

Não completaram a prova:

Fernando Alonso (ESP/McLaren)

Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull)

Romain Grosjean (FRA/Haas)

Marcus Ericsson (SUE/Sauber)

Kevin Magnussen (DIN/Haas)

Lance Stroll (CAN/Williams)

Jolyon Palmer (ING/Renault)

Apontado como grande candidato a encerrar a hegemonia da Mercedes na Fórmula 1, Sebastian Vettel viu Lewis Hamilton mais uma vez à sua frente nesta sexta-feira (24). No primeiro dia de treinos livres para o GP da Austrália, que acontecerá no domingo, o piloto da Ferrari não conseguiu ser páreo para o inglês, que liderou as duas sessões. Ainda assim, minimizou o resultado.

"Na sexta-feira, é sempre difícil dizer muita coisa. De qualquer forma, foi legal estar de volta no cockpit. Nesta primeira sessão, nós tivemos alguns pequenos problemas que nos deixaram um pouco mais devagar, mas tudo foi melhor na segunda sessão", avaliou.

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Vettel foi somente o sexto mais rápido na primeira sessão desta sexta, com o tempo de 1min25s464. Pela tarde, melhorou, conseguiu 1min24s167 e terminou na segunda posição, mas ainda bem atrás de Hamilton, o mais rápido do dia com a marca de 1min23s620, mais de meio segundo à frente do alemão.

Mais do que o resultado, Vettel lamentou os problemas enfrentados com sua Ferrari e cobrou evolução para o treino classificatório deste sábado. "Em relação ao balanço do carro, hoje não foi ruim, mas ainda há espaço para evolução. Os tempos da volta não significam nada. Apenas amanhã vamos saber melhor como estamos."

Companheiro de Vettel na Ferrari, Kimi Raikkonen foi um pouco mais lento do que o alemão. Na primeira sessão, até ficou em sua frente, na quinta posição, com 1min25s372, mas à tarde anotou 1min24s525 e foi somente o quarto colocado. Ainda assim, se mostrou feliz com o desempenho do carro.

"Nós podemos ficar satisfeitos, porque no geral o dia não foi ruim. Aprendemos muito com tudo e agora sabemos em que áreas precisamos melhorar. Em termos de desempenho, não podemos comparar com os testes de inverno, em partes porque é uma pista incomum e não produz um desenho claro da situação", comentou.

Considerado o grande candidato a ficar com o título da temporada de 2017, o que ficou claro principalmente após a surpreendente aposentadoria do campeão de Nico Rosberg, Lewis Hamilton afirmou nesta quinta-feira (23) que vê a Ferrari como a equipe mais rápida do grid e a favorita a triunfar no Mundial de Fórmula 1 que começa neste domingo (26), em Melbourne, palco do GP da Austrália.

"Vejo a Ferrari sendo mais rápida no momento e acho que eles (Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen) são definitivamente os favoritos, mas vamos ver mais sobre isso dentro do final de semana", disse o piloto inglês, na entrevista coletiva na qual em seguida destacou acreditar que Vettel "esteja escondendo o jogo" antes da primeira prova do ano, embora tenha ressaltado que o piloto alemão e a própria Ferrari tiveram um "ritmo obviamente bom" nos testes coletivos da pré-temporada.

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Nesta primeira conversa oficial com a imprensa na F-1 de 2017, porém, o tricampeão mundial também fez questão de elogiar a Mercedes, com a qual tentará manter o domínio imposto pela equipe nas últimas três temporadas. E desta vez ao lado do finlandês Valtteri Bottas, ex-piloto da Williams que herdou a vaga aberta por Rosberg.

"Nenhuma equipe conquistou títulos na esteira de uma grande mudança nas regras. Então estamos aqui para vencer e fazer algo que ninguém jamais fez. Tenho toda a esperança de que minha equipe pode fazer isso", ressaltou Hamilton, se referindo ao fato de que a categoria máxima do automobilismo passou a contar com um novo regulamento técnico a partir deste ano, no qual os carros ficaram mais rápidos e mais difíceis de dirigir.

Embora as mudanças impostas pelo novo regulamento sejam uma séria ameaça ao domínio da Mercedes, o inglês deixou claro que concorda que as mesmas serão benéficas para a Fórmula 1, que promete exibir um cenário mais equilibrado de forças para 2017. "O desafio de explorar esses novos carros é ótimo e é mais na direção do que a F1 deveria ser", analisou. "Eu acho que os fãs querem ver uma corrida mais apertada, mas entre todos nós aqui", reforçou, em outro ponto da entrevista coletiva.

Hamilton ainda destacou que está "ansioso para ver o que a Red Bull trouxe para cá (Melbourne)" depois de a equipe ficar atrás dos concorrentes, "principalmente em relação à Ferrari", nos treinos coletivos da pré-temporada. "Nós não vimos eles trazendo muitas atualizações (nos testes)", afirmou, apostando que a equipe que conta com a talentosa dupla formada pelo australiano Daniel Ricciardo e o holandês Max Verstappen irá apresentar um carro mais competitivo a partir do GP da Austrália.

A Ferrari deu mais uma prova de sua força para a temporada 2017 da Fórmula 1 nesta sexta-feira (10), no último dia dos testes realizados no Circuito da Catalunha, em Barcelona, na Espanha. O finlandês Kimi Raikkonen não só terminou com a melhor marca das duas sessões, como também anotou o melhor tempo de toda a pré-temporada.

Elogiada até pelo rival Lewis Hamilton, que a colocou como favorita ao título em 2017, a Ferrari viu Raikkonen voar nesta sexta. Com pneus supermacios, o finlandês liderou a primeira sessão do dia com o tempo de 1min18s634. Ele ainda foi um dos que mais andaram na pista, com 111 voltas completadas.

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A prova da força da Ferrari é que a equipe italiana terminou com os dois melhores tempos entre os oito dias de testes para a temporada. Nesta sexta, Raikkonen superou seu companheiro de equipe, Sebastian Vettel, que na última quinta havia completado sua melhor volta em 1min19s024 para se garantir no primeiro lugar do dia.

Nesta sexta, quase todos os pilotos registraram suas melhores marcas pela manhã, aproveitando a tarde para realizar simulações de situações de prova. Raikkonen foi um deles e, por conta disso, chegou a rodar em certo momento da atividade.

Dominante nas últimas três temporadas, a Mercedes mostrou nestes testes de pré-temporada que terá dificuldade em 2017. Nesta sexta-feira, por exemplo, os dois pilotos da equipe foram à pista e não passaram de um quarto e um quinto lugar, com Valtteri Bottas e Lewis Hamilton, respectivamente.

Bottas foi à pista pela manhã com pneus supermacios e anotou 1min19s845, enquanto Hamilton só entrou em ação na parte da tarde, com compostos ultramacios, e teve como melhor marca 1min19s850. Os tempos, no entanto, foram anotados em situações de simulação com o tanque mais cheio.

A segunda colocação da sexta-feira ficou com a Red Bull de Max Verstappen. O piloto rodou por 71 voltas na pista, mas não ameaçou a melhor marca de Raikkonen. Com pneus supermacios, anotou 1min19s438 como sua melhor marca.

Na terceira posição apareceu a Toro Rosso de Carlos Sainz Jr., que utilizou compostos ultramacios. A equipe mostrou nos testes de pré-temporada que pode incomodar os grandes mais uma vez, e viu seu piloto anotar a marca de 1min19s837 nesta sexta-feira.

Quem voltou a decepcionar foi a McLaren. Vinda de péssimas temporadas, a tradicional equipe promete levar seus torcedores à loucura mais uma vez, e no pior sentido. O retrato da pré-temporada desastrada dos ingleses foi esta sexta-feira, quando seu carro voltou a sofrer com problemas elétricos e permitiu que Fernando Alonso completasse somente 43 voltas, na 11.ª posição do dia, com 1min21s389.

Felipe Massa não foi à pista nesta sexta. Depois de cravar o melhor tempo da terça-feira e na quinta treinar sem que a Williams tivesse preocupação em fazer seus pilotos andarem em ritmo de classificação, o brasileiro apenas assistiu ao seu companheiro, o canadense Lance Stroll, percorrer 132 voltas - maior número do dia, ao lado de Sainz - e anotar o nono melhor tempo, com 1min20s335.

Com o término dos oito dias de pré-temporada em Barcelona, a Fórmula 1 só voltará à ação com o início do Mundial de 2017. A primeira parada da categoria acontecerá em Melbourne, para o GP da Austrália, marcado para o próximo dia 26 de março.

Em atividade marcada por ter a pista molhada artificialmente, o finlandês Kimi Raikkonen colocou a Ferrari na frente no quarto e último dia de testes coletivos desta semana pela pré-temporada da Fórmula 1, ao ser o piloto mais rápido nas sessões matutina e vespertina no Circuito da Catalunha, em Barcelona.

Antes do início das atividades e também durante os treinos, a organização molhou a pista, com a intenção de permitir que as equipes e pilotos testassem os pneus para chuva e intermediários da Pirelli, a fornecedora de compostos da Fórmula 1. E essa avaliação ganhou importância diante das alterações nos regulamentos técnicos para a temporada 2017, que incluem a adoção de pneus mais largos.

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Com a pista secando no final das atividades, vários pilotos começaram a registrar voltas rápidas. Mas ninguém conseguiu impedir o finlandês Kimi Raikkonen de fechar a quinta-feira na liderança do dia, encerrando uma ótima primeira semana de testes da Ferrari.

A equipe italiana aumentou as esperanças de voltar a lutar diretamente pelo título da Fórmula 1 em 2017 ao rivalizar com a Mercedes, dominante nas últimas três temporadas, na maior parte desta semana de treinos, concluída sem a presença na pista da Williams, que não participou das atividades desta quinta por causa das avarias no seu carro provocadas pelo acidente sofrido pelo canadense Lance Stroll na última quarta.

Nesta quinta, Raikkonen fechou o dia em primeiro lugar ao marcar o tempo de 1min20s872 na melhor das suas 93 voltas no Circuito da Catalunha, em giro registrado com a utilização de pneus macios. O holandês Max Verstappen, da Red Bull, foi quem mais se aproximou de Raikkonen. Ainda assim, foi 0s9 mais lento do que o finlandês ao registrar a marca de 1min21s769.

A Renault dividiu a sua participação nos testes desta quinta-feira entre seus dois pilotos. O melhor deles foi o britânico Jolyon Palmer, que ficou na terceira posição, com 1min21s778. Já o alemão Nico Hulkenberg ficou em uma modesta nona colocação, com 1min24s974.

A Haas voltou a mostrar a confiabilidade do seu carro ao completar 118 voltas com o francês Romain Grosjean, o piloto que mais tempo ficou na pista, e fechou o dia na quarta colocação, com 1min22s309. Piloto reserva da Ferrari, o italiano Antonio Giovinazzi voltou a testar pela Sauber e foi o quinto mais rápido, com a marca de 1min22s401, registrada quando treinava com os pneus ultramacios, sendo seguido pelo mexicano Sergio Pérez, da Force India, com 1min22s534.

Depois de enfrentar dificuldades no início da semana, a McLaren teve o segundo dia consecutivo sem grandes problemas ao completar 67 voltas com o belga Stoffel Vandoorne, que fez 1min22s576 e foi o sétimo colocado quando também treinava com os compostos ultramacios.

A Mercedes teve um raro problema elétrico em seu carro, que impediu o inglês Lewis Hamilton de ir à pista na sessão da manhã. No período da tarde, o finlandês Valtteri Bottas assumiu o carro e fechou o dia na oitava colocação, com a marca de 1min23s443 na melhor das suas 68 voltas. Já a Toro Rosso, com problemas na sua unidade de energia, fez apenas uma volta de instalação com o russo Daniil Kvyat, sem conseguir registrar tempos.

A segunda semana de testes coletivos da pré-temporada da Fórmula 1 está marcada para o período de 7 a 10 de março, novamente no Circuito da Catalunha. Depois, as equipes vão seguir para Melbourne, onde será disputado o GP da Austrália, que abrirá a temporada 2017 em 26 de março.

Depois de terminar o Mundial de Construtores de 2016 no terceiro lugar, sendo superada de longe pela campeã Mercedes e também pela vice-campeão Red Bull por uma considerável vantagem, a Ferrari apresentou nesta sexta-feira (24), no circuito de Fiorano, na Itália, o seu novo carro para a temporada de 2017 da Fórmula 1.

Com a missão de recuperar o status de candidata real ao título que tinha até pouco tempo atrás e também com o desafio de construir um monoposto mais competitivo em meio às exigências do novo regulamento técnico que a categoria ganhou para este ano, a equipe de Maranello apresentou o modelo SF70H trazendo uma série de novidades aerodinâmicas, assim como resgatou a velha tradição ao retomar a tradicional pintura quase que totalmente vermelha.

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No ano passado, no qual a forte dupla de campeões mundiais formada por Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen esteve longe de sonhar com o título, com o alemão terminando o Mundial de Pilotos em quarto lugar e o finlandês em sexto, a Ferrari contava com um carro com a cor branca ganhando mais espaço em meio ao predominante vermelho.

Mas, muito mais importante do que o resgate de sua mítica cor, foi a série de mudanças promovidas pela escuderia italiana na construção de seu carro, que será colocado à prova em uma nova Fórmula 1 na qual o seu regulamento para 2017 prevê que os monopostos sejam significativamente mais rápidos do que os da temporada de 2016.

Com a adoção de pneus traseiros mais largos fornecidos pela Pirelli com o objetivo de proporcionar maior aderência e rapidez nas curvas, como nos velhos tempos da F-1, os monopostos poderão ter ganhos de três a cinco segundos no tempo de volta, mas ao mesmo tempo prometem ser mais difíceis de guiar do que os modelos do ano passado.

Assim, a Ferrari concentrou seus esforços em encontrar um equilíbrio entre resistência e força aerodinâmica para o seu novo carro, que chamou a atenção em sua apresentação nesta sexta-feira principalmente pela espécie de "barbatana de tubarão" que ganhou logo acima da tampa do motor, no qual a peça predominantemente branca e com dois filetes de faixas com as cores da bandeira italiana quase encosta na asa traseira.

Outras duas novidades visuais importantes na aerodinâmica foram a adoção de uma asa dianteira em formato de flecha e o bico mais fino e alongado, que são consequências claras do novo regulamento estipulado para 2017.

E, além de apostar no seu projeto de design escolhido para as novas exigências aerodinâmicas da Fórmula 1, a Ferrari garantiu nesta sexta-feira que o seu novo motor irá significar um passo à frente em comparação ao propulsor que utilizou em 2016 no que diz respeito à obtenção de um melhor desempenho.

O novo carro da Ferrari poderá começar a mostrar a sua força na primeira bateria de testes coletivos da pré-temporada da F-1, que será realizada na próxima semana, no circuito de Barcelona, na Espanha. O Mundial de 2017 será iniciado apenas no dia 26 de março, data do GP da Austrália, em Melbourne.

A polícia da Espanha prendeu três pessoas na cidade de Sils, na província de Girona, por serem responsáveis por uma montadora clandestina que "transformava" carros comuns em réplicas de veículos esportivos de luxo, como Ferraris e Lamborghinis, e que depois as vendiam na internet.

De acordo com um comunicado da Polícia Nacional, responsável pela investigação, 14 carros foram apreendidos no local, entre eles quatro Ferraris já prontas para a venda. Segundo oficiais que conduziram as prisões, também foram recuperadas "várias peças, elementos distintivos das marcas afetadas, moldes de fibra de vidro para peças da carroceria das marcas, odômetros e documentação relacionada aos veículos".

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A "transformação" dos carros se dava com uma mudança nos chassis e os veículos falsificados eram vendidos na internet por preços de cerca de 40 mil euros. A investigação do caso começou quando uma Ferrari falsa, que violava as patentes da marca italiana, foi parada na cidade de Benidorm pela polícia espanhola.

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