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A presidenta Dilma Rousseff embarcou nesta quinta-feira (7) para Caracas, na Venezuela, onde acompanhará o velório do presidente Hugo Chávez, que morreu na última terça (5) vítima de complicações de um câncer na região pélvica. No mesmo avião, que decolou às 11h05 da Base Aérea de Brasília, também estão o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador da Bahia, Jaques Wagner. Eles devem chegar à capital venezuelana por volta das 14h30 (16h no horário de Brasília).

Outra aeronave segue em direção ao país vizinho levando o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, o porta-voz da Presidência da República, Thomas Traumann, o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, e os deputados José Guimarães (PT-CE), Josias Gomes (PT-BA), Valmir Assunção (PT-BA), Perpétuo Almeida (PT-SP) e Iriny Lopes (PT-ES).

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O funeral de Chávez está marcado para esta sexta-feira (8), às 10h (hora local, 11h30 no horário de Brasília) na Academia Militar da Venezuela, em Caracas. Antes da cerimônia fúnebre oficial, para a qual são esperados chefes de Estado da América Latina, a população venezuelana poderá prestar as últimas homenagens a Chávez.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarcará nesta quinta-feira para Caracas para acompanhar o funeral do presidente venezuelano Hugo Chávez. Lula deve se encontrar com a presidente Dilma Rousseff na capital venezuelana e voltará ao Brasil na sexta-feira. Chávez faleceu ontem depois de quase dois anos de luta contra um câncer na região pélvica.

Lula disse, em nota distribuída ontem, sentir orgulho de "ter convivido e trabalhado com ele pela integração da América Latina e por um mundo mais justo". "Eu me solidarizo com o povo venezuelano, com os familiares e correligionários de Chávez, neste dia tão triste, mas tenho a confiança de que seu exemplo de amor à pátria e sua dedicação à causa dos menos favorecidos continuarão iluminando o futuro da Venezuela."

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Durante toda a manhã desta quarta-feira (6), o corpo do ex-deputado estadual e ex-prefeito de Goiana, Mata Norte de Pernambuco, Harlan de Albuquerque Gadelha (PMDB) foi velado na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), local onde atuou por dois mandatos. O peemedebista faleceu na noite dessa terça-feira (4), no Hospital Unicordis, vítima de falência múltipla dos órgãos, após cirurgia feita no coração.

Na Alepe, amigos, familiares e políticos como o vice-governador João Lyra Neto (PDT), o senador Armando Monteiro (PTB) e o presidente estadual do PMDB, Dorany Sampaio, entre outros, prestigiaram o funeral.

Segundo o ex-deputado estadual e filho do peemedebista, Harlan Gadelha Filho, o pai era além de tudo, amigo. “Nós ficamos órfãos de mãe muito cedo, então, ele foi pai e mãe para nós. Ele foi à referência no combate à ditadura militar. Quando foi cassado eu tinha apenas 16 anos. Com ele aprendi a bravura, lealdade e ser amigo”, relembrou o filho.

Comentando sobre a principal atuação política de Harlan Gadelha, o filho do ex-deputado frisou a coragem e lembrou que em plena ditadura militar do ano de 1968, período também eleitoral, houve um ato de violência na cidade de Goiana e torturaram e mataram dois estudantes e um sacerdote no município. Devido o acontecido, o ex-prefeito solicitou que o caso fosse investigado. “Ele teve a coragem de mesmo no período da ditadura pedir uma CPI na Alepe para apurar as mortes. Eram tempos difíceis, época de perseguições. Já solicitei inclusive a Assembleia Legislativa os anais que constam aqui”, contou Harlan Filho.

A viúva do ex-prefeito, Maria Amélia Torres, ressaltou a índole do esposo e disse que após seu pai, ele foi o melhor pai do mundo. “Para mim ele foi filho, homem, marido e pai que não conheci igual. Muito companheiro e extremamente alegre e sem maldade. Estive com ele durante 45 anos e 4 meses de vida”, frisou.

Morte- Harlan Gadelha esteve internado há 15 dias no Hospital Unicordis em Recife, em virtude de uma infecção na válvula cardíaca. Após decisão da família, o ex-deputado passou por uma cirurgia, mas devido à idade avançada de 90 anos piorou dias após a operação.

O ex-prefeito de Goiana morreu por volta das 20h40 dessa terça-feira (5), no Hospital Unicordis. O político deixa esposa, três filhos e quatro netos. O enterro do ex-deputado ocorrerá na tarde desta quarta-feira, no Cemitério de Santo Amaro.

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Semblantes tristes e molhados por lágrimas. Este foi o cenário do velório do ex-ministro da Justiça Fernando Lyra, iniciado por volta do meio dia desta sexta-feira (15) na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). No local, a viúva Márcia Lyra, demais familiares, amigos, políticos e até admiradores fizeram questão de se despedir do político.

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Logo na entrada da Casa Joaquim Nabuco, centenas de pessoas aplaudiram a chegada do corpo trazido por batedores da cavalaria da Polícia Militar. No plenário da Alepe, onde ocorreu o funeral, diversas coroas de flores foram enviadas por amigos, políticos e por alguns órgãos como o Tribunal de Justiça de Pernambuco, entre outros.

A deputada estadual e sobrinha do ex-ministro, Raquel Lyra (PSB), frisou a forma articuladora que o ex-ministro agia no cenário político e lamentou a morte do tio. “Este é um momento de profunda tristeza que eu não queria que chegasse, mas fica o legado de Fernando Lyra inquestionável pela defesa política de sua generosidade de sua forma de articular as coisas como a luta pelo fim da censura e da ditadura militar”, citou a socialista.

A sobrinha do ex-ministro também relembrou que mesmo enquanto Fernando Lyra esteve doente não deixou de se preocupar com a política. “Ele sempre acompanhava as coisas do Estado e queria saber como estavam acontecendo à política em Pernambuco, inclusive há muito tempo que disse que Eduardo é brilhante no cenário nacional”, relembrou a deputada questionada sobre o apoio do ex-ministro a possível candidatura do governador á presidência da República em 2014.

O irmão do ex-ministro e também vice-governador de Pernambuco, João Lyra Neto (PDT) afirmou a forma futurística que Lyra enxergava Eduardo Campos. “Ele sempre disse que Eduardo seria um nome de política nacional”, comentou. O vice-governador disse também, que apesar do irmão ser otimista, estava ciente da gravidade da doença. “Desde novembro que ele estava ciente da sua fragilidade na saúde”, disse João Lyra.

Além de familiares, admiradores e populares também lamentaram a morte de Fernando Lyra. Para o vendedor autônimo e cadeirante, Severino Sandro Albuquerque, 39 anos, que conheceu o político num semáforo do Recife, o que mais admirava no ex-ministro era a forma humilde de ser. “Ele realizou meu sonho que era participar do desfile oficial de 7 de setembro. Ele tinha capital financeiro, mas mesmo assim, sempre me tratou bem, apesar de eu ser deficiente e sem renda. Desde então, nos tornamos amigos, ele me deu o telefone dele e sempre nos comunicávamos. A última vez que falei com ele foi no natal”, disse o vendedor muito emocionado.

Outra popular que também falou da forma humilde de Fernando Lyra foi a aposentada Severina da Silva, 87 anos. “Para mim ele é uma estrela. Trabalhei em várias campanhas eleitorais dele e sou grata por ter me conseguido um emprego de agente administrativa na Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes”, conta a aposentada.

Fernando Lyra morreu na tarde dessa quinta-feira (14) no Instituto do Coração (Incor), em São Paulo, onde estava internado desde o dia 5 de janeiro deste ano. O corpo do político será encomendado às 16h dessa sexta-feira pelo Monsenhor Olivaldo Pereira. Em seguida, ocorrerá o enterro marcado para às 17h no cemitério Morada da Paz, em Paulista, Região Metropolitana do Recife.

O corpo da jovem vítima de estupro coletivo e agressões sexuais há duas semanas em Nova Délhi, que faleceu no sábado (29) em Cingapura, foi cremado neste domingo (30) na capital indiana, na presença de familiares e diversos líderes políticos, em um ambiente de tensão.

O corpo da estudante de fisioterapia de 23 anos foi cremado de acordo com a tradição hindu no distrito de Dwarka, zona sudoeste de Nova Délhi, em meio a uma grande operação policial ante o temor de novas manifestações de protesto contra a violência sofrida pelas mulheres no país.

A rápida cerimônia aconteceu apenas quatro horas depois do traslado do corpo da jovem de Cingapura, para onde havia sido transferida em caráter de urgência na quinta-feira em estado crítico, com lesões internas e cerebrais.

O primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, e a presidente do governista Partido do Congresso, Sonia Ganghi, compareceram ao aeroporto de Nova Délhi para receber o caixão e oferecer condolências à família da vítima.

A polícia, que já havia bloqueado pontos estratégicos da cidade para evitar manifestações públicas, também isolou o bairro onde a jovem morava, impedindo o acesso da imprensa e de curiosos.

Uma vizinha da família, que se identificou como Meena Rai, disse à AFP que decidiu comparecer ao funeral porque "realmente amava a jovem". "Era a mais brilhante de todas as jovens de nosso bairro", completou. De acordo com Rai, a jovem "havia feito todos os preparativos para seu casamento e planejava uma festa em Nova Délhi". Outra vizinha, Usha Rai, disse que todos sabiam que ela pretendia casar em fevereiro.

Ao mesmo tempo, milhares de pessoas participavam em diverso pontos da cidade de vigílias e cerimônias improvisadas, em homenagem à vítima que o país agora chama de "Filha da Índia". Também foram registradas manifestações em Calcutá, Mumbai e Hyderabad.

A jovem, que não teve a identidade revelada, saiu de um cinema no dia 16 de dezembro e pegou um ônibus com o namorado. No veículo, ela foi agredida de maneira selvagem e estuprada por seis homens embriagados. Duranta a agressão, ela foi atingida por uma barra de ferro e depois jogada do veículo em movimento.

Os seis acusados foram detidos e devem ser acusados de assassinato, um crime que pode ser punido com a pena de morte na Índia. Os estupros coletivos acontecem quase todos os dias na Índia e muitos não são denunciados pelas vítimas, que não confiam no sistema judiciário e temem a reação dos policiais.

Mas a natureza particularmente selvagem deste ataque provocou a revolta da população e levou o governo a prometer mais segurança para as mulheres, além de penas mais severas para os crimes sexuais. "Vemos a comoção que este incidente tem provocado. São reações perfeitamente compreensíveis de um país que realmente deseja mudança", afirmou Singh em um comunicado. "Como mulher e mãe, entendo a dor. Sua luta não será em vão", disse Sonia Gandhi, líder do governante Partido do Congresso.

A polícia tem sido muito criticada por suas táticas para sufocar os protestos, que incluíram o uso de gás lacrimogêneo e jatos de água. Neeraj Kumar, chefe de polícia de Nova Délhi, pediu calma à população da capital e anunciou o fechamento da área do monumento Porta da Índia e de 10 estações de metrô.

O governo também tenta se defender das acusações de que a vítima foi transferida para um hospital de Cingapura para impedir que morresse em território indiano, o que aumentaria a tensão. T.C.A. Raghavan, diplomata indiano em Cingapura, afirmou que a decisão foi tomada apenas por motivos médicos depois de consultas entre a equipe médica que a atendeu em Délhi e especialistas de Cingapura.

O enviado também comentou a experiência terrível da família da vítima, natural de uma zona rural de Uttar Pradesh, que venceu uma propriedade para financiar os estudos da jovem. "Suportaram a perda com muita honra, força e compreensão", disse Raghavan. "Me pediram em várias ocasiões para que contasse que estão agradecidos com as muitas mensagens de apoio e com as condolências recebidas. Isto reforça neles a ideia de que a morte da filha resultará em um futuro melhor para todas as mulheres na Índia e em Nova Délhi", completou.

Os estupros, que geralmente ficam impunes na Índia, são comuns no país, onde quase 90% das 256.329 vítimas dos crimes violentos registrados em 2011 eram mulheres, segundo números oficiais. "Este não é o primeiro nem o último caso de estupro coletivo, mas está claro que não vamos tolerar mais os crimes sexuais", declarou a advogada Rana Bela, que participou em um protesto. Alguns manifestantes foram detidos após confrontos com a polícia.

"O que fará exatamente o governo para tornar o país mais seguro para todas as mulheres? O que faremos, cada um de nós, para lutar contra os preconceitos e a misoginia que estão profundamente arraigados em nossa sociedade?", questiona em um editorial o jornal Sunday Times.

Entre as medidas anunciadas pelo governo, as fotografias, os nomes e os endereços dos estupradores condenados serão publicados nos sites do governo federal. A medida será aplicada primeiro em Nova Délhi, conhecida como "capital dos estupros".

Segundo a imprensa indiana, 20 estupros foram registrados na capital desde 16 de dezembro, e uma mulher foi violentada e assassinada por vários homens em Bengala ocidental (leste).

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, manifestou profundo pesar pela morte da jovem indiana. "A violência contra as mulheres nunca deve ser aceita, nunca deve ser desculpada, nunca deve ser tolerada", disse. "Toda menina, toda mulher tem o direito de ser respeitada, valorizada e protegida", completou.

Bam pediu ao governo indiano reformas para que os crimes não se repitam e para que os autores sejam julgados. Ele ofereceu a ajuda da ONU Mulheres para o trabalho.

O corpo da enfermeira de origem indiana que se enforcou depois de ser vítima de um trote ao atender uma ligação sobre a princesa Catherine em um hospital de Londres chegou a Mangalore, sudoeste da Índia, neste domingo (16), após uma missa em sua memória celebrada no sábado (15) em Londres.

Jacintha Saldanha, 46 anos, cometeu suicídio aparentemente depois de atender no hospital King Edward VII uma ligação de dois locutores de uma rádio australiana que se fizeram passar pela rainha Elizabeth II e seu filho, o príncipe Charles, para obter informações sobre Catherine.

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O funeral acontecerá na segunda-feira perto de Mangalore, em Shirva, cidade natal do marido da enfermeira, Benedict Barboza, que acompanhou o corpo no voo para a Índia ao lado do filho, de 16 anos, e da filha, de 14.

Um ataque suicida perpetrado por um homem-bomba durante os funerais de um ancião tribal no remoto leste do Afeganistão deixou pelo menos 25 mortos e dezenas de feridos nesta terça-feira, informaram autoridades locais.

Jamil Shamal, subcomandante da polícia da província de Nangarhar, disse que o atentado ocorreu hoje no povoado de Shagai, no distrito de Durbaba.

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As primeiras informações disponíveis davam conta da morte de dez pessoas, mas muitas vítimas socorridas em estado grave não resistiram aos ferimentos e morreram depois de receberam os primeiros socorros, disseram autoridades locais.

Nenhum grupo reivindicou a autoria da ação, mas a milícia fundamentalista islâmica Taleban e outros grupos insurgentes que atuam na montanhosa região de fronteira com o Paquistão eventualmente promovem ataques em funerais e casamentos.

Latifullah, secretário da polícia local que atende por apenas um nome, disse que o alvo aparente do ataque era o prefeito de Durbaba, Hamisha Gul, que participava do funeral e sobreviveu ao atentado. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Apenas a família e alguns poucos amigos próximos foram ao funeral de Donna Summer, realizado na quarta-feira em Nashville, Tennessee, onde ela morava desde 1995. A cantora, de 63 anos, morreu no dia 17, de câncer no pulmão, em Naples, Flórida.

No funeral, seu produtor e amigo David Foster cantou "The Prayer" com a cantora Natalie Grant. As irmãs da diva cantaram "We've Come This Far By Faith". Os produtores Giorgio Moroder e Tony Orlando também estavam presentes. Summer tinha um marido, Bruce Sudano, três filhas (Brooklyn, Mimi e Amanda) e quatro netos.

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Milhares de pessoas saíram nestas segunda-feira para as ruas no norte do Líbano para o funeral do clérigo muçulmano xiita xeque Ahmed Abdul-Wahid, cujo assassinado deu início a intensos confrontos em Beirute, aumentando os temores de que a crise na Síria está avançando para além das fronteiras do país.

Os confrontos ocorridos durante a noite em Beirute deixaram pelo menos dois mortos e 15 feridos e foram os mais sérios na capital em quatro anos. As ruas estavam mais calmas na manhã desta segunda-feira, mas algumas lojas permaneceram fechadas e muitos pais não levaram seus filhos para a escola.

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A violência no bairro predominantemente sunita de Tariq Jadidah, em Beirute, teve início horas depois de o xeque Ahmed Abdul-Wahid e seu guarda-costas terem sido mortos a tiros num posto de verificação no norte do Líbano. Abdul-Wahid era um clérigo contrário à Síria.

Autoridades se preparavam para a possibilidade de mais episódio de violência nesta segunda-feira no norte do país, local do enterro de Abdul-Wahid. Homens com rifles automáticos gritaram pedindo o fim do regime sírio na cidade natal do clérigo, Bireh.

Os confrontos mostram como o derramamento de sangue na Síria, onde o regime do presidente Bashar Assad vem reprimindo o levante contra seu governo, pode estimular a violência do outro lado a fronteira, no Líbano. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Centenas de gregos participaram neste sábado do funeral do farmacêutico aposentado Dimitris Chrisoula, que na quarta-feira cometeu suicídio em Atenas. Em um bilhete encontrado pela polícia, Chrisoula, de 77 anos, afirmou que as medidas de austeridade do governo o deixaram na miséria.

"Povo, adiante, de cabeça erguida, a única resposta é a resistência", gritavam os participantes, ao mesmo tempo em que aplaudiam a chegada do caixão do aposentado ao principal cemitério da capital grega, segundo imagens da TV local.

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Em mensagem de despedida, a filha do falecido classificou sua atitude como "profundamente política". A cerimônia não teve caráter religioso e os restos mortais do idoso serão levados à Bulgária para cremação, uma prática proibida pela influente igreja ortodoxa grega.

Chrisoula tirou a própria vida com um tiro de revólver na Praça Syntagma, no centro da Grécia, a poucas centenas de metros da entrada do prédio do Parlamento grego. Sua morte provocou novas manifestações contra as duras medidas de austeridade fiscal adotadas pelo governo para assegurar um novo pacote de ajuda financeira da União Europeia e Fundo Monetário Internacional.

Além de fazer drásticos cortes nos gastos públicos, a Grécia reduziu os salários dos servidores públicos e as aposentadorias em até 40% para obter novos recursos de seus credores internacionais. Milhares de gregos perderam o emprego no último ano.

Atualmente, o número de desempregados no país ultrapassa 1 milhão, o equivalente a um quarto da população economicamente ativa. As informações são da Dow Jones.

Grandes nomes do mundo do entretenimento cantaram e acompanharam com palmas ao ritmo de hinos gospels o coro da igreja onde ocorreu o funeral de Whitney Houston, em sua cidade natal de Newark, New Jersey, hoje e onde a futura estrela pop cantou quando era jovem. "Estamos aqui hoje com corações partidos, mas ainda com a força de Deus para celebrar a vida de Whitney Houston", iniciou a cerimônia o reverendo Joe A. Carter, da Igreja Batista da Nova Esperança, após o coro atrás dele ter cantado "O Senhor é meu pastor".

Familiares e amigos vestidos de preto, incluindo a mãe Cissy Houston e a cantora Jennifer Hudson, participaram da cerimônia que contou com a presença do reverendo Kim Burrell e de estrelas da música pop como Alicia Keys e Steve Wonder em tributo à cantora de 48 anos que começou sua carreira na igreja de Newark. "Você esperou por essa voz toda a sua vida", afirmou Clive Davis, que acompanhou a carreira de Whitney durante décadas.

Outros presentes mostraram seu luto como o cantor Ray J., que passou algum tempo com a cantora nos seus últimos dias, e sua irmã, a cantora Branddy, que abraçou Ray J. Cissy Houston e a filha de Whitney, Bobbi Kristina, de 18 anos, se abraçavam em frente aos presentes.

O ator Kevin Costner, que trabalhou com Whitney no filme "O Guarda-Costas", que tornou a cantora famosa com a música "I Will Always Love You", lembrou que a estrela não conhecia sua fama, e que na época do filme não se cansava de perguntar "sou suficientemente boa? Sou bonita o suficiente? Eles gostarão de mim?" "Isto foi parte do peso que a fez grande e parte do que fez com que ela tropeçasse no final."

O diretor Tyler Perry elogiou a "graça que Houston manteve durante todo o tempo, a mesma graça que a levou ao topo do mundo. Ela cantou para presidentes."

Amiga próxima da família, Aretha Franklin, que Houston chamava carinhosamente de "tia Ree", era esperada para cantar no funeral, mas estava muito doente para comparecer. No entanto, Steve Wonder e Oprah Winfrey estiveram entre os grandes nomes que compareceram ao funeral junto dom Hudson, Monica, Brandy e Jordin Sparks - representando uma geração de jovens com grandes vozes que cresceram rivalizando com ela. A voz de Houston, na gravação de "I Will Always Love You", encerrou o funeral.

A mãe de Houston foi amparada por duas pessoas quando ela entrou e se sentou junto com sua neta e outras pessoas da família no começo do funeral. O ex-marido de Houston, Bobby Brown, apareceu rapidamente no funeral, caminhou até o caixão, tocou na urna e saiu. Os seguranças que o acompanharam disseram que ele ficou chateado por ter de se sentar separadamente das pessoas que vieram com ele, e por isso foi embora.

Os presentes ao funeral fizeram silêncio quando três policiais escoltaram o caixão de Houston, coberto com rosas brancas e lírios violeta. Os membros do coro vestidos de branco tomaram assento no pódio e quando a banda começou a tocar lentamente, o coro cantou em voz alta: "Whitney, Whitney, Whitney."

No programa do funeral, fotos de Houston quando criança, com sua mãe, e com sua filha e uma carta que Cissy Houston escreveu para a filha na qual dizia: "Eu nunca te contei que quando você nasceu, o Espírito Santo me disse que você não ficaria muito tempo comigo. Eu agradeço a Deus pela linda flor que ele me permitiu criar e apreciar por 48 anos." "Descanse em paz minha menina", termina a carta assinada "mame".

O serviço que durou quatro horas marca uma semana após Houston, uma das maiores cantoras de todos os tempos, ter sido encontrada morta no Beverly Hills Hotel, na Califórnia. A causa da morte ainda não foi divulgada.

Para o mundo, Houston era a rainha da música pop, com voz perfeita, a diva deslumbrante com beleza real, uma superstar problemática que sofria com a dependência química e finalmente, outra vitima do lado negro da fama. Para a família e amigos, ela era apenas "Nippy". Um apelido dado a Houston quando ela era criança. Para eles, ela era irmã, amiga, filha e mulher.

A igreja de New Hope em Newark , em Nova Jersey, nos Estados Unidos, já recebe um grande número de fãs, que aguardam o funeral da cantora Whitney Houston. O funeral que é particular a pedido da família, está previsto para o meio-dia, horário local.

Astros da música e do cinema como Aretha Franklin, Stevie Wonder e Kevin Costner, que contracenou com a cantora no filme "O guarda-costas" em 1992, confirmaram a presença no sepultamento.

Também são esperados o músico britânico Elton John e a cantora americana Beyoncé com seu marido, o rapper Jay-Z. As ruas próximas à igreja batista estão fechadas desde cedo, e espera a chegada do corpo e dos convidados. Já na porta da igreja há urso de pelúcia, balões, corações e flores, homenagem dos fãs a imortalizada cantora. A cantora morreu na noite de sábado (11) de causas ainda desconhecidas.

Apenas família e amigos próximos da cantora Whitney Houston poderão se despedir da diva no sepultamento que acontece no próximo sábado (18), em Nova Jersey. Uma porta-voz da Casa Funerária Whigham divulgou para a imprensa, nesta terça-feira, que não haverá velório, apenas uma cerimônia fúnebre particular, que será realizada por Joe Carter, na Igreja Batista Nova Esperança de Newark, onde em sua adolescência, Whitney começou a trabalhar a voz que encantaria todo o mundo.

O cineasta Tyler Perry cedeu um avião particular para que o corpo de Houston fosse transportado da Califórnia para o aeroporto Teterboro, em Nova Jersey, sua terra natal.

Investigação – Whitney, de 48 anos, foi encontrada morta no hotel Beverly Hilton, onde estava hospedada no último sábado (11). A causa da morte ainda é oculta e a suspeita de overdose de medicamentos foi descartada pelo legista que cuida do caso, na cidade de Los Angeles. O perito afirmou à imprensa que é melhor esperar os resultados dos testes antes de tirar conclusões precipitadas.

O corpo da cantora Whitney Houston chegou a seu Estado natal de Nova Jersey, informou a rede CNN, enquanto sua família realizava os preparativos para o funeral. A CNN afirmou que havia forte presença de policiais no fim da segunda-feira no local do funeral, onde uma multidão estava reunida. A mãe da artista, Crissy, estava do lado de dentro, onde um carro funerário já havia chegado.

A causa da morte ainda não foi determinada, e os resultados da autópsia podem demorar semanas. Há notícias não confirmadas de que a cantora e atriz pode ter sido vítima de um coquetel de medicamentos e álcool.

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Whitney, uma das maiores cantoras dos anos 1980 e 1990, vendeu mais de 170 milhões de discos. Ela travava uma longa batalha contra o abuso de álcool e medicamentos, o que prejudicava sua carreira e a vida pessoal. Foi encontrada morta na noite de sábado, aos 48 anos, na banheira de uma luxuosa suíte no Hotel Beverly Hilton, enquanto era preparada a cerimônia do Grammy, principal prêmio da indústria fonográfica dos EUA.

A autópsia foi concluída no sábado, mas os resultados podem levar de seis a oito semanas. Colegas músicos, fãs e amigos lamentaram muito a morte, e a venda dos discos de Whitney aumentou muito nos últimos dias. O hit dela de 1992 "I Will Always Love You" aparece como o mais vendido no iTunes. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

Dezenas de milhares de norte-coreanos se concentraram em ruas cobertas de neve, nesta quarta-feira, para se despedir do falecido líder Kim Jong-il, em Pyongyang. A cerimônia oficial terminou com uma salva de 21 tiros.

A procissão no dia frio foi acompanhada por altos funcionários e autoridades do partido governista. Seu filho e sucessor Kim Jong-un ficou à frente na cerimônia. A procissão funerária começou e terminou no Palácio Memorial Kumsusan, onde o corpo de Kim ficará e onde o do pai dele, o fundador da Coreia do Norte Kim Il Sung, é preservado. Muitos populares choravam e se agitavam, sendo contido por soldados. "Como pode o céu não chorar?", disse um soldado em lágrimas à TV estatal. "As pessoas...estão todas chorando lágrimas de sangue."

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As imagens de luto dão uma pista sobre a eficácia do culto à personalidade de Kim Jong-il no país, mesmo após os norte-coreanos enfrentarem grandes crises pela falta de alimentos e as Nações Unidas e outros denunciarem os abusos contra os direitos humanos. Os vizinhos da Coreia do Norte e os EUA também pressionam o país a abandonar seu programa de armas nucleares.

Kim liderava a nação comunista com dureza desde a morte de seu pai Kim Il Sung, em 1994. Kim Jong-un é agora apontado pela imprensa estatal como o "líder supremo" do partido, do Estado de do Exército. A presença de autoridades militares no funeral também sugere que o novo líder deve manter o prestígio das Forças Armadas no governo, segundo o professor Yoo Ho-yeol, da Universidade da Coreia, na Coreia do Sul. As informações são da Associated Press.

A televisão estatal da Coreia do Norte mostrava, nesta terça-feira, o corpo do falecido líder Kim Jong-il em um caixão de vidro. Seu filho e sucessor Kim Jong Eun e outros altos funcionários homenagearam o líder. As fotos mostravam Jong Eun e outros, alguns com uniformes militares, em volta do caixão.

O corpo do pai de Kim Jong-il, o ex-presidente Kim Il Sung, também está em exposição em outro ponto no palácio.

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A mídia estatal mostrou cenas de luto massivo desde o anúncio da morte de Kim, aos 69 anos. A morte, ocorrida no sábado, foi anunciada na segunda-feira. Ele morreu após sofrer um ataque cardíaco, durante uma viagem de trem. Pyongyang marcou o funeral para 28 de dezembro e pediu que as pessoas apoiem o filho do líder como o "grande sucessor" no comando do país.

O presidente da China, Hu Jintao, enviou suas condolências pela morte de Kim, informou a agência estatal Xinhua. Em Cuba, foi imposto luto de três dias pela morte do aliado. "O Conselho de Estado de Cuba decretou luto oficial pela morte do camarada Kim Jong-il", afirmou um comunicado oficial. Cuba e a Coreia do Norte são duas nações comunistas. As informações são da Dow Jones.

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