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A venerável agência nacional australiana para a ciência pediu desculpas a uma criança de sete anos por não poder realizar o seu sonho, de criar um pequeno dragão, culpando a falta de pesquisas no campo das criaturas míticas.

A menina, Sophie, escreveu uma carta a "um gentil cientista", endereçada à Organização de Pesquisa Industrial e Científica da Commonwealth (CSIRO), pedindo educadamente se poderia criar um pequeno dragão alado para ela.

"Eu vou chamá-lo de Toothless (sem dentes) se for menina, e Stuart se for menino", escreveu em sua carta, prometendo alimentá-lo com peixes crus e brincar com ele quando voltasse da escola.

A instituição, criada há 87 anos, publicou nesta semana uma carta de desculpas em seu site na internet. "Ao longo desses 87 anos passados, não fomos capazes de criar um dragão ou ovos de dragão", admitiu.

Os cientistas da agência observaram libélulas ("dragonflies" em inglês) e mediram a temperatura do corpo do lagarto Ctenophorus fordi ("mallee dragon" em inglês), "mas nossos trabalhos nunca nos levaram à variedade dos dragões míticos, aqueles que cospem fogo. E, para isso, pedimos desculpas à Austrália".

Mas a CSIRO anunciou nesta sexta-feira (10) ter criado um pequeno dragão, em titânio, azul elétrico e cinza, graças a impressão tridimensional, em um dos laboratórios da instituição, em Melbourne.

Ele está atualmente a caminho de Brisbane, onde Sophie vive. "Nós não poderíamos nos sentar e não fazer nada. Afinal, prometemos à Sophie analisar a questão", explicou a agência em seu site nesta sexta-feira.

A mãe da criança, Melissah Lester, declarou ao canal de televisão australiano ABC que sua filha insistiu em ganhar um dragão no Natal. Seu pai, Stuart, sugeriu então que ela procurasse a ajuda de cientistas.

"Esperávamos que, escrevendo para o CSIRO, eles respondessem dizendo que era absolutamente impossível. Mas foi uma surpresa", acrescentou.

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O amor proibido de Romeu e Julieta ganhou sua nova versão árabe. Uma jovem de 22 anos desafiou a própia familia e os costumes conservadores. Originária da Árabia Saudita, ela cruzou ilegalmente a fronteira para o Iêmen, onde mora um rapaz por quem esta apaixonada e por quem os pais a proibiram de casar.

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Diante do tribunal que julgava a entrada ilegal da jovem no país, vários simpatizantes prestaram solidariedade ao casal neste fim de semana. Uma fonte das Nações Unidas, confirmou que a garota deu inicio aos tramites para conseguir status de refugiada e permanecer no país com o amado.

 

Um casal de ciganos búlgaros foi interrogado nesta quinta-feira (24) pela polícia da Bulgária, suspeitos de serem os pais biológicos de Maria, a misteriosa garota loira encontrada em um acampamento de ciganos na Grécia, informou a imprensa búlgara.

A polícia búlgara se recusou a comentar o caso ao ser questionado pela AFP sobre o interrogatório que, segundo a imprensa búlgara, aconteceu na cidade de Gourkovo (centro). Um dos filhos do casal Sacha e Atanas Roussev, disse a jornalistas em Nikolaevo, onde a família vive, que sua mãe havia reconhecido Maria na televisão, indicaram a televisão e a rádio públicas.

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O irmão de Atanas Roussev, Anguel, confirmou à rede Nova que Sacha tinha "abandonado a criança na Grécia, porque não tinha dinheiro nem carteira de identidade". Um de seus filhos, Isus, de 15 anos e cabelos muito loiros, também disse a jornalistas que sua mãe havia deixado Maria, porque ela não tinha dinheiro para voltar da Grécia.

As autoridades gregas procuraram a ajuda da Interpol para identificar Maria, a menina loira de olhos verdes de cerca de 4 anos, encontrada em 16 de outubro em um acampamento de ciganos em Farsala (centro da Grécia).

A justiça grega indiciou na segunda-feira (21) o casal de ciganos que se disse pais da menina, um homem de 39 anos e sua esposa, 40, por "sequestro", e colocou em detenção à espera de julgamento. O casal diz que a mãe da menina, uma cigana búlgara, deu a menina a eles porque não poderia cuidar da criança.

Seis homens suspeitos de praticar estupro de vulnerável foram presos durante uma operação realizada por policiais da Delegacia de Santa Maria da Boa Vista em conjunto com a equipe Malhas da Lei da Delegacia Seccional de Cabrobó. O grupo é acusado de abusar sexualmente de uma garota de 11 anos.

Amilton Torquato dos Santos, de 36 anos, Cícero Ferreira, 80, Clemente José dos Santos, 60, Cosme Damião de Lima Nascimento, 49, Elias Pereira de Santana, 63, e Manoel Expedido de Lima, 66, foram detidos em cumprimento de mandados de prisão no assentamento Catalunha, Zona Rural de Santa Maria da Boa Vista, no Sertão de Pernambuco.

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Segundo a polícia, uma diretora da escola onde a criança estudava percebeu a mudança no comportamento da vítima e acionou o Conselho Tutelar e a família da garota. De acordo com o delegado Emanuel Luciano Caldas, as investigações duraram cerca de um mês e o laudo sexológico confirmou a violência sexual, além de constatar que a menor era abusada há pelo menos um ano. 

Em depoimento, ela revelou que recebia doces para não revelar os abusos e chegou a ser agredida algumas vezes. Os suspeitos foram encaminhados à Cadeia Pública do município onde permanecem à disposição da Justiça.

A polícia do Paraná encontrou nesta sexta-feira o corpo da adolescente Tayná Adriane da Silva, de 14 anos, que estava desaparecida desde terça-feira, 25, quando saiu de casa para visitar uma amiga e não retornou, no bairro São Dimas, em Colombo, na Grande Curitiba. De acordo com a polícia, Tayná foi abordada por quatro homens que trabalhavam num parque de diversões próximo à Rua Márcio Cardoso, que a estupraram, mataram e enterraram num matagal.

O corpo dela foi encontrado por um dos vizinhos que auxiliavam nas buscas, que duravam 15 horas. Os acusados do assassinato estão detidos e foram levados para delegacias diferentes para, de acordo com os policiais, evitar o linchamento. Segundo o delegado Silvan Pereira, da delegacia de Alto Maracanã, que atendeu a ocorrência, os assassinos - dois de 22 anos e outros dois de 23 e 25 anos - compareceram ao local onde estava o corpo de Tayná, mas não apontaram o lugar exato onde ela foi enterrada. Os moradores tentaram linchá-los, mas eles ficaram sob uma escolta policial.

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Os suspeitos disseram à polícia que enterraram a adolescente somente na manhã seguinte ao crime. "Mesmo que não tivéssemos encontrado o corpo da adolescente, já seria possível autuá-los em flagrante, mas, com a descoberta do corpo, eles serão julgados da melhor forma, o caso será levado adiante para a Justiça", afirmou.

Revoltados, os familiares de Tayná chegaram a criticar e hostilizar a polícia pela "demora" com que o caso era investigado. Alguns vizinhos jogaram pedras nos policiais. Além disso, um grupo também fechou por alguns momentos a Estrada da Ribeira, que corta a região, para pedir mais segurança. Já outro grupo depredou e pôs fogo no parque de diversões, localizado na Rua Presidente Faria, na noite desta quinta-feira, 27, tão logo soube que os acusados trabalhavam no local. A confusão terminou somente com a chegada da Polícia Militar (PM).

Numa entrevista à Rádio Banda B, da capital paranaense, na tarde desta quinta-feira, a mãe da adolescente, Cleuza Silva, disse que a menina chegou a mandar uma mensagem por celular para ela avisando-a de que estaria voltando para sua casa. "Ela ajuda como manicure num salão e saiu de lá até o ponto do Monte Castelo. A Tayná desapareceu neste caminho porque pessoas a viram indo esperar o ônibus. Às 20h30 de terça, ela me mandou mensagem pelo celular dizendo que estava chegando em casa e não apareceu. Estou desesperada", disse, na ocasião.

Segundo o delegado, um dos envolvidos de 22 anos era procurado pela polícia por um crime de estupro cometido em Guaratuba, no litoral do Paraná. Os quatro rapazes doarão amostras de sangue e devem fazer parte de um banco de sangue de denunciados por estupro que é usado pela polícia para confrontar casos ainda não solucionados no Paraná.

O corpo da jovem, Dominique de Oliveira Machado, de 18 anos, desaparecida desde o dia 16 de março, foi encontrado domingo (24) em estado de decomposição num terreno baldio, em Avaré, a 263 km de São Paulo.

A jovem tinha ido a uma festa em Arandu, cidade vizinha, e não voltou para casa. Familiares chegaram a fazer uma campanha pela rede social Facebook na tentativa de obter informações sobre o paradeiro da garota. O corpo estava nu e os primeiros exames indicam que a vítima foi agredida e estuprada.

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O cadáver foi achado por um morador que percebeu o mau cheiro e constatou a presença de urubus num ponto do terreno, ao lado da Av. Mário Covas. Ele foi até o local imaginando tratar-se de algum animal morto. De acordo com a Polícia Militar, a vítima estava com o maxilar deslocado e com sinais de violência sexual. O exame do Instituto Médico Legal (IML) será concluído em trinta dias.

A jovem tinha ido à festa com dois amigos, mas decidiu voltar para casa sozinha. Eles falaram com ela pelo celular quando a garota seguia a pé por uma avenida. O aparelho não foi encontrado junto ao corpo e pode ter sido levado pelos autores do crime. Até a tarde de segunda-feira ninguém tinha sido preso.

A Polícia Civil e a família buscam pela menina K.V.B., de 3 anos, que está desaparecida desde quarta-feira (20). A mãe, a desempregada Camila Bernardino Damas, foi retirá-la sem autorização na creche onde a menina estuda, na cidade de Jaguariúna (SP). A menina vive com o pai, Miguel de Souza Luwarghi, desde dezembro do ano passado, quando foi retirada de Camila, acusada de maus tratos e abandono.

Por decisão judicial, o pai tinha a guarda provisória da menina. Na última quarta-feira, a mãe Camila foi até a creche onde a menina estuda e disse que precisava levá-la ao médico. "A diretora disse que uma funcionária nova acabou entregando a menina para ela", conta o pai.

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Luwarghi registrou um boletim de ocorrência na polícia e acusou a mãe de sequestro. Segundo ele, Camila é viciada em crack. A juíza do caso, Viviane Berton, da 1ª Vara de Jaguariúna, foi procurada pela reportagem nesta segunda-feira, mas não quis comentar o assunto.

A avó paterna da garota, Marindalva Souza, disse que o casal chegou a morar junto no início do relacionamento, mas nunca se casou. Desde de 12 de dezembro, a Justiça deu a guarda para o pai, depois que o Conselho Tutelar teria flagrado a menina abandonada por mais de 12 horas. A família colocou fotos da menina nas redes sociais da internet. A Polícia Civil de Jaguariúna informou que Camila deixou uma carta escrita para a mãe informando que deixaria a cidade, mas não informou seu paradeiro.

A menina, Adrielly dos Santos Vieira, de 10 anos de idade, atingida na cabeça por uma bala perdida, na noite de Natal, teve morte cerebral diagnosticada. Ela permanece internada no Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro do Rio, de acordo com informações divulgadas, hoje (31), pela Secretaria Municipal de Saúde.

Após ter sido baleada em uma favela no bairro da Piedade, zona norte do Rio, Adrielly foi encaminhada para o Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, zona norte, onde esperou por oito horas até receber o atendimento médico. No dia 27 de dezembro, a menina foi transferida para o Centro de Terapia Intensiva (CTI), do Hospital Municipal Souza Aguiar.

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Segundo a secretaria, o neurocirurgião escalado para o plantão noturno de Natal da unidade, Adão Orlando Crespo Gonçalves, faltou ao trabalho sem aviso prévio. O órgão informou ainda que 18 médicos foram escalados para o plantão, na mesma data, nos quatro maiores hospitais do município, e o neurocirurgião não teria apresentado pedido formal de demissão à secretaria ou à direção do hospital.

A Polícia Civil está investigando se houve omissão de socorro no atendimento à menina. O delegado Luiz Archimedes, titular da 23ª Delegacia de Polícia (Méier), está colhendo depoimentos dos parentes da vítima e outros envolvidos no caso.

A estudante paquistanesa Malala Yousafzai, baleada pelo Taleban por fazer uma campanha pelo direito à educação feminina, será enviada nesta segunda-feira ao Reino Unido para tratamento médico, disseram militares do Paquistão em comunicado. "O Paquistão está preparando com os Emirados Árabes Unidos um avião especialmente equipado para transferir Malala para o Reino Unido", disse o comunicado. Malala, de 14 anos, foi baleada na cabeça durante ataque do Taleban ao ônibus escolar em que viajava com outras garotas. O ataque ocorreu no dia 9 de outubro na região do Vale do Swat, área ultraconservadora do país. (Dow Jones)

A ativista adolescente Malala Yousafzai, de 14 anos, baleada pelo Taleban no Paquistão, não está fora de perigo e será transferida para a cidade de Rawalpindi, disseram autoridades nesta quinta-feira. Um dos médicos, Mumtaz Khan, afirmou mais cedo que a condição dela ainda é preocupante e que por enquanto está internada em um hospital militar em Peshawar.

"Seu estado de saúde não está fora de perigo apesar de melhoras", afirmou Masood Kausar, governador da província de Khyber Pakhtunkhwa. Preparações estão sendo feitas para enviá-la para o exterior, mas uma fonte entre os militares disse que ela ainda está mal demais para poder viajar.

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O ataque a Malala foi amplamente condenado no exterior e no Paquistão por círculos esclarecidos. A ativista estava em um ônibus com outras alunas que voltavam da escola quando foi atacada na cidade de Mingora, Paquistão, na terça-feira. No ano passado Malala foi nomeada para o Prêmio Internacional da Paz Infantil, por seu respeitado trabalho de promoção da escolaridade entre meninas - algo que o Taleban repudia. O grupo fundamentalista prometeu matá-la. As informações são da Dow Jones e Associated Press.

Um militante do Taleban baleou e feriu uma garota de 14 anos conhecida por defender educação para meninas e divulgar atrocidades cometidas pelos extremistas islâmicos. Malala Yousufzai estava em um ônibus com outras alunas que iam para a escola quando foi atacada na cidade de Mingora, no Paquistão.

A vítima foi atingida na cabeça e no pescoço, mas não corre risco de morrer, afirmou o médico Tariq Mohammad, do principal hospital da cidade. No ano passado Malala foi nomeada para o Prêmio Internacional da Paz Infantil, por seu respeitado trabalho para promover a escolaridade entre meninas - algo que o Taleban repudia.

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O grupo assumiu a responsabilidade pelo ataque, chamando o trabalho dela de "obsceno". "Esse era um novo capítulo de obscenidade, e nós temos que encerrar esse capítulo", disse por telefone o porta-voz do Taleban, Ahsanullah Ahsan.

O ônibus estava prestes a deixar a escola quando um homem barbudo aproximou-se e perguntou por Malala, afirmou Rasool Shah, o chefe de polícia da cidade. Uma garota apontou a ativista, que fingiu ser outra pessoa. O agressor então atirou nas duas, afirmou o chefe de polícia. A outra vítima está em condição estável, disse o hospital.

As informações são da Associated Press.

Autoridades paquistanesas disseram nesta segunda-feira que prenderam uma menina cristã e estão investigando se ela violou as leis contra blasfêmia, após vizinhos furiosos terem cercado sua casa e exigido que a polícia tomasse providências. De acordo com o policial Zabi Ullah ela foi levada na quinta-feira.

"Entre 500 e 600 pessoas juntaram-se no lado de fora da casa dela, em Islamabad. Estavam bastante bravos e poderiam tê-la ferido se nós não tivéssemos agido logo", afirmou Ullah. Os muçulmanos pediram a prisão da garota por supostamente ter queimado páginas do Corão.

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No Paquistão, qualquer um que seja considerado culpado de insultar o profeta Maomé ou o livro sagrado dos muçulmanos, o Corão, pode ser condenado à morte, apesar das execuções raramente serem realizadas. O extremismo no país geralmente faz com que minorias religiosas vivam com medo.

Um policial que não quis se identificar afirmou que o caso provavelmente será arquivado. Os oficiais não souberam precisar a idade da grota, apenas que ela é adolescente. As informações são da Associated Press.

Retornaram na tarde desta quarta-feira a São Paulo os pais de Maria Eduarda Ribeiro Dantas, de 4 anos, morta na segunda-feira após se afogar em uma piscina no complexo hoteleiro Costa do Sauípe, em Mata de São João, litoral norte da Bahia.

Pela manhã, os pais foram à Delegacia de Praia do Forte, no mesmo município, mas não conseguiram prestar depoimento, por não haver delegado no local. A delegada interina Celina de Cássia Fernandes, à frente das investigações, não estava no posto por ter passado a madrugada em turno de plantão em Salvador.

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A mãe da menina, Dagmar Ribeiro só foi ouvida pouco antes do embarque, no posto policial do aeroporto. O conteúdo do depoimento não foi divulgado. Não houve tempo, porém, para que o pai, Regisnei Dantas, contasse a sua versão para a ocorrência. Ele se comprometeu a voltar à Bahia para ser ouvido.

Os pais da menina afirmam que não havia salva-vidas na área onde a menina se afogou no momento do fato e que ela foi resgatada por um hóspede do complexo. Já o resort divulgou nota nesta quarta-feira na qual afirma que o salva-vidas que monitorava a região na hora da ocorrência estava a 25 metros do local onde a menina se afogou e demorou 20 segundos para começar o atendimento a ela. A polícia investiga se houve negligência no caso.

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