Tópicos | Genial/Quaest

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (25) mostra que 38% dos entrevistados consideram o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como positivo, uma queda de 4 pontos percentuais ante os 42% registrados em agosto. Os que consideram negativo subiram de 24% para 29%. Já os que acham que o governo é regular mantiveram a mesma taxa do último levantamento, 29%. Não sabem ou não responderam são 4%.

O principal responsável por esse resultado é o Nordeste, segundo a pesquisa, onde os que avaliavam o governo como positivo eram 56% em agosto, e caíram para 48% nesta edição. Os que acham negativo foram de 18% para 21% e os que avaliam de forma regular subiram de 23% para 29%. Não sabem ou não responderam 3%.

##RECOMENDA##

No Sudeste, a avaliação positiva foi de 37% para 34%, a negativa de 25% para 32% e a regular, de 32% para 28%. Não sabem ou não responderam, de 6% para 5%. No Sul, a avaliação positiva caiu de 40% para 35%, enquanto a negativa subiu de 26% para 30% e a regular foi de 31% para 30%. Não sabem ou não responderam 5%.

No Centro-Oeste e Norte, avaliam de forma positiva o governo Lula 33% ante 32% na anterior. Já os que consideram o governo negativo somam 34% ante 28%, e regular, 29% ante 31%. Não sabem ou não responderam foram de 9% para 4%.

Renda familiar

A avaliação do governo Lula é positiva para 47% dos que ganham até dois salários mínimos, ante 50% na pesquisa anterior, e a negativa para 19%, ante 16%. Os que consideram regular se mantiveram em 28%.

Entre os entrevistados que recebem entre dois e cinco salários, 34% avaliam como positivo o governo Lula, ante 38%, e 32%, como negativo, ante 26%. Os que consideram regular se mantiveram em 31%. Entre os que ganham mais de cinco mínimos, 28% consideram positivo ante 34% na anterior, e 43%, negativo, ante 36%. Os que consideram regular somam 26% (eram 28%)

Aprovação do trabalho

A aprovação do trabalho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva caiu de 60% em agosto para 54% em outubro, aponta a quinta edição da pesquisa Genial/Quaest. Os que desaprovam o trabalho de Lula são 42% em outubro ante 35% em agosto. Já os que não sabem ou não responderam somam 4% (eram 5%).

Economia

Com relação à economia, de acordo com 33% dos pesquisados em outubro, o cenário melhorou nos últimos 12 meses, ante 34% em agosto. Os que acham que piorou somam 32% em outubro ante 23% em agosto. Os que consideram que ficou do mesmo jeito totalizam 33% em comparação com 39% do levantamento anterior. Não sabem ou não responderam 2%.

Segundo 50%, a economia continuará a melhorar nos próximos 12 meses, ante 59% em agosto. Já os que afirmam que vai piorar são 28% ante 22%. Conforme 18%, a economia ficará do mesmo jeito ante 16% em agosto. Os que não sabem ou não responderam somam 4% nos dois levantamentos.

A pesquisa foi realizada entre os dias 19 e 22 de outubro, com 2.000 entrevistas presenciais com cidadãos brasileiros de 16 anos ou mais em todos os Estados. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais e o nível de confiança é de 95%.

A confiança nas Forças Armadas sofreu uma queda expressiva desde o fim do ano passado, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira (21). Entre dezembro de 2022 e agosto, o número dos brasileiros que afirmavam "confiar muito" na instituição passou de 44% para 33%. De acordo com o levantamento, a queda de confiança mais significativa se deu entre eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro no segundo turno da eleição. A pesquisa foi publicada pelo jornal O Globo.

O levantamento ainda mostra que a porcentagem de quem "confia pouco" nas Forças Armadas registrou um crescimento: foi de 36% em dezembro de 2022 para 41% em agosto. A parte de entrevistados que "não confia" na instituição foi de 18% para 23% no mesmo período de tempo. Na pesquisa, 2% disseram não souber responder.

##RECOMENDA##

Por segmento, a pesquisa mostra que houve uma queda de confiança mais significativa entre eleitores que votaram em Jair Bolsonaro no segundo turno. Anteriormente, 61% pessoas desse grupo "confiava muito" nas Forças Armadas; o número agora é de 40%. A parcela entre os que "confia pouco" foi de 31% para 38%. Os que "não confiam" passaram de 7% para 20% nesse segmento.

A perda de confiança ocorre após integrantes das Forças Armadas virarem alvo de investigações em episódios como a tentativa de golpe no dia 8 de janeiro e também do suposto envolvimento de militares no esquema de venda de joias entregues a Bolsonaro durante o exercício do mandato.

Em abril, 80 militares, entre eles um deles general, prestaram depoimento à Polícia Federal sobre os atos golpistas, o que causou constrangimento no Exército. O membros do núcleo também foram ouvidos na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas, que investiga os ataques às sedes dos Três Poderes no dia 8 de janeiro. Foi o colegiado, inclusive, que teve acesso aos e-mails do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que culminou na descoberta da venda de joias entregues ao ex-presidente durante viagens oficiais.

Desde que venceu a eleição, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenta despolitizar as Forças Armadas, que ganharam protagonismo relevante dentro do governo Bolsonaro. Após os atos do 8 de janeiro, o petista admitiu ao Estadão que tinha perdido a confiança em parcela dos militares da ativa. Posteriormente, o governo somou 155 dispensas e exonerações de praças e oficiais das Forças Armadas.

Outras instituições

A pesquisa também buscou entender o nível de confiança em outras instituições. A Igreja Católica aparece no topo da lista com 41% de confiança dos entrevistados, seguida da igreja evangélica e da Polícia Militar, ambas com 34%. As instituições com menos confiança entre os brasileiros são o Congresso Nacional (Câmara e Senado) com 9% e os partidos políticos com 4%.

A pesquisa Genial/Quaest ouviu 2.029 pessoas entre os dias 10 e 14 de agosto. A margem de erro máxima estimada é de 2,2 pontos porcentuais.

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta sexta-feira (18) mostra que a maioria da população, 66%, vem acompanhando o noticiário sobre as investigações da Polícia Federal (PF) a respeito do desvio de joias ocorridas no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Contudo, a possibilidade de prisão do ex-mandatário dividiu os entrevistados: 43% são contra a prisão, já 41% defendem a cadeia para ele. Dos entrevistados, 16% não sabem ou não responderam.

Dentre os eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 62% são favoráveis à eventual prisão de Bolsonaro, 24% são contrários e 14% não sabem ou não responderam. Dentre os eleitores do ex-presidente, 68% são contrários à prisão, 19% favoráveis e 13% não sabem ou não responderam.

##RECOMENDA##

O diretor da Quaest, Felipe Nunes, afirmou em suas redes sociais que independentemente do desfecho deste caso das joias, o resultado da pesquisa mostra mais um "fla-flu", ou seja, o tema ainda "polariza a sociedade".

A data de coleta da pesquisa foi realizado entre 10 e 14 de agosto, com 2.029 entrevistas e margem de erro de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos.

A aprovação do trabalho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) subiu para 60%, enquanto a desaprovação caiu para 35%, de acordo com uma pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (16).

O levantamento indica que a avaliação positiva do desempenho do presidente teve um aumento de quatro pontos percentuais, enquanto a reprovação teve queda de cinco pontos na comparação com a pesquisa realizada há dois meses.

##RECOMENDA##

Outros 5% dos 2029 entrevistados não quiseram responder ao levantamento, que foi realizado entre os dias 10 e 14 de agosto, com uma margem de erro de 2,2 pontos para cima ou para baixo.

Na região Sudeste, a mais populosa do país, a aprovação do trabalho de Lula é de 55%, e a reprovação, de 39%. O melhor desempenho do mandatário foi no Nordeste, com 72% de aprovação, e o pior, no Centro-Oeste/Norte, com 52%.

Entre os católicos, o líder petista tem 63% de apoio e 32% de rejeição. Entre os eleitores evangélicos, onde o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) continua sendo muito popular, Lula obteve 50% de aprovação e 46% de desaprovação.

A economia é considerada o "maior" problema pelos entrevistados, com 31% das menções, seguida pelas questões sociais, com 21%, saúde, com 12%, e violência, com 10%.

Segundo a Genial/Quaest, 34% consideram que a situação econômica melhorou nos últimos 12 meses, enquanto 23% opinam que houve uma piora.

A pesquisa também mediu a avaliação do governo Lula como um todo: a gestão do petista é vista de forma positiva por 42% dos entrevistados (+5 pontos), de maneira regular por 29% (-3) e de forma negativa por 24% (-3).

*Da Ansa

A pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (16), mostra que 42% dos entrevistados consideram o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva como positivo em agosto, ante 37% em junho. Os que consideram negativo caíram de 27% para 24%. Já os que acham que o governo é regular caíram de 32% para 29%. Não sabem ou não responderam 5%, ante 4%. A avaliação positiva do governo Lula é a maior desde o início da gestão.

No Nordeste, os que consideram o governo positivo subiram de 50% para 56%. Os que acham negativo continuam em 18% e os que avaliam de forma regular caíram de 31% para 23%. Não sabem ou não responderam, de 2% para 3%.

##RECOMENDA##

No Sudeste, a avaliação positiva foi de 32% para 37%, a negativa de 30% para 25% e a regular, de 31% para 32%. Não sabem ou não responderam, de 7% para 6%. No Sul, a avaliação positiva subiu de 30% para 40%, enquanto a negativa caiu de 31% para 26% e a regular, de 35% para 31%. Não sabem ou não responderam, 3% nas duas últimas pesquisas.

No Centro-Oeste e Nordeste, avaliam de forma positiva o governo Lula 32% ante 35% na anterior. Já os que consideram o governo negativo somam 28% ante 30% e regular, 31% ante 32%. Não sabem ou não responderam foi de 3% para 9%.

Renda familiar

A avaliação do governo Lula é positiva para 50% dos que ganham até dois salários mínimos, ante 43% na pesquisa anterior, e negativa para 16%, ante 20%. Os que consideram regular foram de 33% para 28%.

Entre os entrevistados que recebem entre dois e cinco salários, 38% avaliam como positivo o governo Lula, ante 35%, e 26%, como negativo, ante 30%. Os que consideram regular oscilaram de 30% para 31%. Entre os que ganham mais de cinco mínimos, 34% consideram positivo ante 29% na anterior, e 36%, negativo, ante 33%. Os que consideram regular somam 28% (eram 33%)

A pesquisa foi realizada entre os dias 10 e 14 de agosto, com 2.029 entrevistas presenciais com cidadãos brasileiros de 16 anos ou mais em todos os Estados. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais.

A avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é positiva para 35% dos deputados, regular para 30% e negativa para 33%, afirma pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira (10). O levantamento ouviu 185 deputados em amostra proporcional por região do País e partidos. Não sabem ou não responderam 2%.

Os números entre os deputados são parecidos com os da pesquisa Genial/Quaest de opinião pública realizada em junho, que apontou 37% de avaliação positiva, 32% regular e 27% negativa. No levantamento com o mercado financeiro, em julho, 20% tinham avaliação positiva do governo, 36% regular e 44%, negativa.

##RECOMENDA##

O levantamento também fez um recorte de acordo com a ideologia dos parlamentares. Entre os de centro, 34% avaliam o governo Lula de forma positiva, 56% consideram regular e 7%, negativo. Na esquerda, 86% têm avaliação positiva do governo e 14%, regular. Na direita, a avaliação negativa é de 74%, a regular, de 22% e a positiva, 4%.

Entre os deputados de centro ouvidos, 70% afirmam que o País está na direção correta, 25% na direção errada e 5% não sabem ou não responderam. No espectro da esquerda, 95% aprovam a direção atual do governo, 2% desaprovam e 4% não sabem ou não responderam. Na direita, 79% reprovam e 16% aprovam a direção do governo e 5% não sabem ou não responderam. No geral, 52% dos deputados ouvidos consideram que o governo está na direção correta, 42% na direção errada e 6% não sabem ou não responderam.

Na comparação com o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, 43% dos deputados afirmam que o atual governo é melhor, 12% igual e 36% avaliam que o governo está pior - e 8% não sabem ou não responderam.

Ministros

Os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, com 52% de aprovação, da Justiça, Flavio Dino (48%), e do Planejamento, Simone Tebet (47%), são os mais bem avaliados pelos deputados.

Conforme o levantamento, 41% dos deputados entrevistados consideram a relação do governo Lula com o Congresso negativa, 24% afirmam ser positiva e 32%, regular. Não sabem ou não responderam 2%. Para 67%, o governo dá menos atenção aos parlamentares do que deveria.

Ainda assim, 56% concordam que é grande a chance de aprovação da agenda do governo e 37% consideram baixas as chances. Na esquerda, 88% consideram altas as chances de Lula aprovar agenda de governo. No centro, 61% veem como altas as chances e na direita, 35%.

De acordo com 40% dos entrevistados, o fator determinante para o governo aprovar a agenda é cumprir acordos com os líderes partidos e liberar emendas. Para 22%, é ouvir sugestões às propostas antes de apresentá-las. Segundo 15%, ter uma boa relação com o presidente da Casa é o fator determinante, enquanto outros 15% consideram que é ter apoio popular para suas propostas.

Prioridades da agenda

De acordo com a pesquisa, as medidas arrecadatórias devem ser a prioridade do governo. Já 23% afirmam que a reforma tributária é a prioridade. Para 8%, é o projeto de lei das fake news, e 7% consideram o Orçamento de 2024 como prioritário. Os demais deputados se dividem em legislação de proteção ambiental (6%), reforma trabalhista (4%) e Lei das Estatais (3%).

Influência

A Genial/Quaest também questionou os deputados sobre quais os setores que mais influenciam as decisões do Congresso. O agronegócio é apontado como muito influente por 77%; em seguida vem o setor financeiro, com 58%; e a indústria, com 52%. Comércio aparece com 39%, terceiro setor e trabalhadores com 20%; e organizações internacionais, 15%.

A pesquisa foi feita entre os dias 13 de julho e 6 de agosto com 185 deputados em entrevistas presenciais e online. A amostra corresponde a 36% do total e foi definida com base em estratos de região e posicionamento ideológico dos partidos. A margem de erro é estimada em 4,5 pontos porcentuais.

Apesar da melhora na aprovação do governo entre maio e julho, a grande maioria do mercado (95%) continua avaliando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva como pouco ou nada confiável, mostra pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 12. As parcelas dos que consideram o chefe do Executivo mais ou menos confiável (4%) e muito confiável (1%) também ficaram estáveis no período.

Em contrapartida, o levantamento constatou uma melhora da percepção sobre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT). A proporção do mercado que o considera muito confiável subiu de 2% em maio para 13% em julho, enquanto os que julgam o petista mais ou menos confiável passaram de 38% para 47%. A parcela que considera o ministro pouco ou nada confiável recuou de 60% para 40% no período.

##RECOMENDA##

O mercado também melhorou a avaliação sobre o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, com alta na parcela que o considera muito confiável (67% para 72%) e queda dos que o consideram pouco ou nada confiável (10% para 6%). A razão dos que consideram o chefe da autoridade monetária mais ou menos confiável ficou estável em 22%.

A pesquisa fez 94 entrevistas com fundos de investimento sediados nos Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro entre os dias 6 e 10 de julho. A amostra considerou 47% de gestores, 31% de economistas, 14% de traders, 5% de analistas e 3% de pessoas com outros cargos.

A proporção do mercado financeiro que avalia positivamente o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) saltou de 2% em maio para 20% em julho, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (12). No período, a avaliação negativa sobre o governo caiu de 86% para 44%, e a avaliação regular subiu de 12% para 36%.

A mudança foi mais evidente na avaliação positiva sobre o trabalho do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que disparou de 26% em maio para 65% em julho. A proporção dos que consideram o trabalho de Haddad negativo passou de 37% para 11%, enquanto os que dão avaliação regular ao ministro diminuíram de 37% para 24%.

##RECOMENDA##

Para 23% dos entrevistados, o fortalecimento de Haddad é o principal fator por trás da última rodada de melhora dos ativos domésticos - atrás apenas do movimento dos mercados internacionais, citado por 32%. Mais 20% mencionaram a atuação do Congresso e outros 20%, a atuação do Banco Central. Apenas 3% citaram medidas do governo Lula como razão para o desempenho.

A proporção dos que avaliam que o governo está preocupado com o controle da inflação avançou de 20% em maio para 34% em julho, enquanto a parcela dos que não veem essa preocupação recuou de 80% para 66%.

A pesquisa fez 94 entrevistas com fundos de investimento sediados nos Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro entre os dias 6 e 10 de julho. A amostra considerou 47% de gestores, 31% de economistas, 14% de traders, 5% de analistas e 3% de pessoas com outros cargos.

Os brasileiros estão divididos sobre o resultado do julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), iniciado nesta quinta-feira (22), que poderá tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível por oito anos. Segundo levantamento da Genial/Quaest, de junho, 47% dos brasileiros defendem a condenação do ex-chefe do Executivo, enquanto 43% desaprovam.

A pesquisa ainda questionou quem Bolsonaro deveria apoiar nas urnas, caso seja impedido de disputar as eleições. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), aparece no topo da lista com 21% dos votos; seguido da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro (PL), com 15% e do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), com 11%.

##RECOMENDA##

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho e articulador político do ex-presidente, aparece na quarta posição, com 4%. Uma parcela de 27% diz que nenhum deles deve ter o apoio de Bolsonaro. Outros 21% não souberam responder e 1% defendeu que o ex-chefe do Executivo deveria apoiar outros nomes.

A pesquisa da Genial/Quaest entrevistou 2.029 pessoas com idade de 16 anos ou mais, de forma presencial, entre os dias 15 e 18 de junho, em 120 municípios. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais, para mais ou para menos.

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 21, aponta que 55% do eleitorado desaprova a indicação de Cristiano Zanin para o Supremo Tribunal Federal (STF). Os que aprovam a escolha do advogado pessoal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a Corte são 22%. Zanin é sabatinado hoje pelo Senado. 23% não souberam responder.

Levando em consideração o voto na eleição passada, a indicação é desaprovada por 78% dos eleitores de Jair Bolsonaro. Entre os que votaram no petista em 2022, 43% aprovam e 32% são contra a indicação.

##RECOMENDA##

Ainda segundo o levantamento, a maioria (59%) dos brasileiros acha que o presidente não deveria ter o poder de indicar quem ele quiser para o STF.

O levantamento mostrou ainda que a aprovação popular do presidente voltou para 56%, mesmo patamar de fevereiro, após cair para 51% na medição feita em abril. A recuperação é atribuída à melhora da percepção sobre a economia, já que para 32% dos eleitores a situação econômica melhorou nos últimos 12 meses.

A pesquisa entrevistou, presencialmente, 2.029 eleitores com idade superior a 16 anos entre os dias 15 e 18 de junho. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais.

A aprovação popular do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou para 56% na terceira rodada da pesquisa Genial/Quaest, após cair para 51% na medição feita em abril. A recuperação, que devolve a aprovação de Lula ao nível de fevereiro, quando foi feita a primeira pesquisa, é atribuída à melhora da percepção sobre a economia, já que para 32% dos eleitores a situação econômica melhorou nos últimos 12 meses. Na rodada anterior, essa sensação era manifestada por 23% dos entrevistados.

A sondagem foi realizada entre os dias 15 e 18 de junho. Foram entrevistados, face a face, 2.029 eleitores com idade superior a 16 anos. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais. A pesquisa mostra que, desde abril, a reprovação do governo oscilou dentro dessa margem: de 42% para 40%.

##RECOMENDA##

Entre os eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno da eleição de outubro, a aprovação do trabalho de Lula subiu de 14% para 22%.

O ponto de alerta trazido pela pesquisa ao presidente é que a parcela dos eleitores que consideram o governo atual melhor do que os dois anteriores de Lula caiu de 53%, na primeira medição, feita em fevereiro, para 35%. Já o porcentual dos que apontam piora subiu de 25% para 33%. Também houve redução substancial, de 60% para 49%, no porcentual de eleitores que consideram o governo Lula superior ao de Bolsonaro.

A percepção de que a economia melhorou nos últimos 12 meses, manifestada por 32%, superou pela primeira vez na pesquisa da Genial/Quaest a avaliação de piora, expressa agora por 26% dos eleitores. Para 56%, o desempenho da economia deve continuar melhorando, mais do que os 51% que tinham essa expectativa em abril. Já a avaliação de que a economia vai piorar caiu de 29% para 25% na mesma comparação.

A expectativa de 32% é de que o desemprego diminua - ante 29% da rodada anterior -, e 29% acreditam que a inflação vai cair, contra 19% da pesquisa realizada em abril.

A relação com o Congresso é apontada pelos eleitores como um obstáculo importante para Lula. Para pouco mais da metade dos eleitores (51%), o presidente tem mais dificuldade do que seu antecessor para conseguir apoio a projetos encaminhados ao Legislativo.

A pesquisa mostra ainda apoio de 76% dos eleitores aos descontos patrocinados pelo governo no preço dos carros. Também há aprovação expressiva, de 61%, à mudança na política de preços da Petrobras. A volta das relações diplomáticas com a Venezuela, por outro lado, é rechaçada por 64% dos eleitores.

A opinião pública digital reagiu mal às falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em relação ao ex-juiz e atual senador Sérgio Moro (União Brasil-PR), segundo dados do Monitor Genial/Quaest de redes sociais. O levantamento mostra que a declaração do petista sobre uma suposta "armação de Moro" atingiu 93% de reação negativa no Twitter. Lula analisou como armação a operação deflagrada pela Polícia Federal na semana passada para neutralizar os planos do Primeiro Comando da Capital (PCC) para matar autoridades, incluindo o hoje senador.

As reações negativas, entretanto, começaram logo no começo da semana com a primeira declaração do presidente sobre um desejo que tinha quando preso. Segundo Lula, em todas as visitas que recebia, as autoridades lhe perguntavam se estava bem e ele dava a mesma resposta: "Só vai ficar bem quando eu f***r com o Moro". Essa fala fez com que as menções positivas do presidente nas redes sociais, que ficavam em uma média de 53% desde o começo do mandato, não chegassem a 20%, pior índice da série histórica.

##RECOMENDA##

Essa mesma declaração sobre o pensamento enquanto preso gerou mais de 358 mil menções nas redes, sendo que menos de 10% foram em defesa do petista. As críticas defendiam uma suposta ameaça de Lula contra Moro e, portanto, um possível crime de responsabilidade, passível de impeachment. Esse discurso foi protagonizado pela oposição e serviu de justificativa para o deputado Bibo Nunes (PL-RS) abrir um pedido de impeachment contra o presidente.

A narrativa da defesa foi que as falas enfatizaram um pensamento do passado. Como mostrou o Estadão, ministros disseram que Lula sempre chora ao comentar os 580 dias que passou na prisão por ordem de Moro.

O levantamento também mostra que Lula conseguiu converter alguns apoios para críticas após a sua segunda declaração, sobre uma suposta "armação de Moro". O assunto alcançou o patamar de conteúdo mais comentado no dia, com 812 mil menções, sendo que 93% delas eram negativas para Lula.

O Monitor Genial/Quaest de redes sociais é um monitoramento digital realizado pela Quaest em parceria com a Genial Investimentos. Essa pesquisa levou em consideração considerou menções relacionadas à polêmica entre Lula e Moro no período de 0h do dia 21 de março até 16:30h do dia 24 de março.

A quatro dias do primeiro turno das eleições presidenciais, pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (28) aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) oscilou positivamente 2 pontos porcentuais (pp) em comparação ao levantamento de 21 de setembro, chegando aos 46%. Já o presidente Jair Bolsonaro (PL) oscilou negativamente 1 pp, agora com 33%.

De acordo com o levantamento, Lula teve um crescimento no eleitorado da região Nordeste, subindo 5 pp dentro do segmento, indo para 65%. O ex-presidente também cresceu entre o eleitor que recebe até 2 salários mínimos. Na última pesquisa divulgada, o petista tinha 51% dos votos neste segmento, e agora tem 56% do eleitorado.

##RECOMENDA##

O petista também cresceu entre quem recebe de 2 a 5 salários mínimos, ultrapassando Bolsonaro no segmento. O petista aparece com 42% das intenções de voto, ante 38% do levantamento anterior. Bolsonaro, que tinha 40% nesse eleitorado, agora soma 36%.

Lula também cresceu 3 pp entre quem recebe o Auxílio Brasil, acumulando 57% das intenções de voto. Já Bolsonaro caiu 3 pp, agora com 26%. O programa de transferência de renda que substituiu o Bolsa Família já teve sua primeira parcela toda paga em agosto, e até aqui não alterou significativamente o voto dos mais pobres a favor de Bolsonaro.

Em terceiro lugar na corrida presidencial, aparece Ciro Gomes (PDT), que manteve os 6%, seguido de Simone Tebet (MDB), que também permaneceu estável com 5%. Soraya Thronicke aparece em quinto lugar, com 1%. Felipe d’Avila (Novo), Vera Lúcia (PSTU), Léo Péricles (UP), Padre Kelmon (PTB), Sofia Manzano (PCB) e Eymael (DC) não pontuaram. Brancos e nulos somaram 5%, e 4% não souberam ou não responderam.

Mudança de voto

O levantamento mostra que o voto é definitivo para 79% do eleitorado, já 20% dizem que podem mudar caso algo aconteça.

O eleitorado que tem mais certeza do voto é de Lula, com 85%, seguido de Bolsonaro, com 84%. Já 51% dos eleitores de Ciro têm certeza, enquanto os de Tebet, 50%.

Por outro lado, 66% dos entrevistados disseram que não estão dispostos a mudarem de voto para que o petista vença em primeiro turno. Outros 24% afirmaram que podem trocar de opção para que Lula liquide a fatura no próximo domingo, 2. Não souberam ou não responderam, 10%.

Segundo turno

Na simulação de segundo turno, o petista acumula 52% das intenções de voto, enquanto que o atual chefe do Executivo soma 38%. Em comparação ao último levantamento, Lula oscilou positivamente 2 pp, enquanto Bolsonaro oscilou negativamente na mesma quantidade.

A pesquisa ouviu 2 mil pessoas com 16 anos ou mais entre os dias 24 e 27 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada junto à Justiça Eleitoral e protocolada sob o número BR- 04371/2022.

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira (26) mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera as intenções de voto para presidência da República no Estado de São Paulo. De acordo com o levantamento, o petista tem 37% das intenções, contra 35% de Bolsonaro.

Comparada com o levantamento anterior, divulgado no dia 9 de setembro, o petista oscilou positivamente 1 ponto porcentual, e Bolsonaro caiu 2 p.p., dentro da margem de erro da pesquisa de 2 pontos.

##RECOMENDA##

Ciro Gomes (PDT) tem 7% e Simone Tebet (MDB) 6%. Soraya Thronicke (União Brasil) tem 2% e Luiz Felipe d’Avila (Novo) 1%. Os outros candidatos não pontuaram. Indecisos somam 6% e votos em branco e nulos e não pretendem votar, 6%.

Na projeção de segundo turno, Lula tem 43% e Bolsonaro 42%, mesmos números do último levantamento.

No levantamento, foram entrevistadas 2 mil eleitores acima de 16 anos de 22 a 25 de setembro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob número SP-03475/2022 e BR-04442/2022.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) lidera numericamente a disputa pelo eleitorado do Estado do Rio de Janeiro com 39%, uma oscilação de um ponto porcentual para baixo se comparado ao levantamento anterior, do dia 15 de setembro. O dado é da pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira (26). O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece em segundo lugar com 37%, uma oscilação de um ponto para cima. A margem de erro do levantamento é de 2,5 pontos porcentuais.

Ciro Gomes (PDT) aparece em terceiro lugar com 7%. Simone Tebet (MDB) vem em seguida com 4%. Soraya Thronicke tem 2% e Luiz Felipe d’Ávila 1%. Os outros candidatos não pontuaram. Brancos, nulos e não pretendem votar são 7%. Indecisos, 3%.

##RECOMENDA##

Segundo turno

No segundo turno, Bolsonaro também lidera numericamente com 44% ante 43% do Lula. Ambos oscilaram um ponto porcentual para baixo se comparado ao levantamento anterior.

A pesquisa ouviu 1.500 eleitores do Rio de Janeiro entre os dias 22 a 25 de setembro. A margem de erro do levantamento é de 2,5 pontos porcentuais, com nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada sob os números RJ-06442/2022 e BR-01966/2022.

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira (26) mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida presidencial em Minas Gerais com 45%, com oscilação de dois pontos porcentuais para cima, dentro da margem de erro, se comparado ao levantamento anterior, do dia 9 de setembro. O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece em seguida com 33%, com oscilação de três pontos porcentuais para baixo.

Ciro Gomes (PDT) tem 6% e Simone Tebet (MDB) 5%. Luiz Felipe d’Avila (Novo) e Soraya Thronicke (União Brasil) estão empatados com 1%. Os outros candidatos não pontuaram. Indecisos somam 6% e votos em branco e nulos e não pretendem votar, 4%.

##RECOMENDA##

Na projeção de segundo turno, Lula tem 50% e Bolsonaro 38%.

A pesquisa ouviu 2.000 pessoas entre os dias 22 e 25 de setembro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número MG-07243/2022 e BR- 06005/2022.

Entre os beneficiários do Auxilio Brasil, 54% afirmam votar no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) é o candidato de 25% deles, mostra nova rodada da pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira, 31.

Ambos os candidatos oscilaram negativamente em 2 pontos porcentuais dentro do segmento desde a última rodada da pesquisa, divulgada no dia 17 de agosto.

##RECOMENDA##

A taxa de apoio entre os que não recebem o auxílio permaneceu igual para Lula, que é o candidato de 40%. Bolsonaro oscilou de 37% para 36% dos eleitores.

Aprovação do governo

O governo do presidente Jair Bolsonaro teve uma melhora da avaliação na nova rodada da pesquisa Genial/Quaest. O governo é avaliado positivamente por 30% dos eleitores, ante 40% de desaprovação. É o melhor resultado para Bolsonaro desde julho de 2021, quando o presidente era avaliado positivamente por 28%.

A avaliação positiva teve um destaque no Nordeste, onde saltou de 20% para 24%. Entre os que têm ensino superior, também houve uma melhora, com a avaliação indo de 29% para 34% desde a última rodada do levantamento, divulgada no dia 17 de agosto.

Outro destaque foi entre os eleitores que recebem mais de cinco salários mínimos. Neste segmento, a avaliação positiva do governo saiu de 33% para 37%.

O levantamento ouviu 2 mil pessoas com mais de 16 anos entre os dias 25 e 28 de agosto, em entrevistas nas casas dos eleitores em 27 estados. O nível de confiança da pesquisa é de 95%, com margem de erro máxima de 2%, para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00585-2022.

O governador e candidato à reeleição, Cláudio Castro (PL), se isolou na liderança da disputa pelo governo do Rio de Janeiro. Ele tem 25% das intenções de voto contra 19% de Marcelo Freixo (PSB), segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira (18).

Rodrigo Neves (PDT) vem em terceiro lugar, com 6%. Em seguida, aparece Cyro Garcia (PSTU), que soma 4%. Paulo Ganime (Novo), Juliete Pantoja (UP), Eduardo Serra (PCB) e Wilson Witzel (PMB) possuem 2% cada. Luiz Eugênio Honorato (PCO) não pontuou. Indecisos somam 13%. Votos em branco e nulos ou não pretendem votar, 24%.

##RECOMENDA##

Os números mostram que Freixo vem perdendo tração junto ao eleitorado do Rio. O deputado federal teve quatro pontos porcentuais a menos em relação à última pesquisa, divulgada em julho, quando apareceu com 23% e em situação de empate técnico com Castro. O atual governador, por outro lado, manteve o mesmo patamar.

Ainda segundo a pesquisa, 51% dos entrevistados acham que Castro merece ser reeleito. Para 39%, ele não merece um novo mandato. Outros 10% não souberam ou não responderam.

Em um segundo turno, Castro venceria Freixo por um placar de 36% a 32%. Indecisos somam 10%. Votos em branco, nulos ou não pretendem votar, 22%.

Senado

Romário (PL) lidera a preferência dos fluminenses para o Senado, com 30%. Cabo Daciolo (PDT) e Alessandro Molon (PSB) aparecem em seguida, ambos com 10%. Na sequência, estão Clarissa Garotinho (União Brasil), com 8%, Daniel Silveira (PTB), com 7% e André Ceciliano (PT), com 4%.

Bárbara Sinedino (PSTU), Marcelo Itagiba (Avante) e Raul Bittencourt (UP) têm 1% cada. Hiran Roedel (PCO) não pontuou. Indecisos, 7%. Votos em branco, nulos ou não pretendem votar, 21%.

A pesquisa ouviu 1.500 eleitores do Rio de Janeiro entre os dias 12 e 15 de agosto, de forma presencial. A margem de erro do levantamento é de 2,5 pontos porcentuais, com nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ) com o número RJ-07554/2022 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-08389/2022.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estão empatados na disputa pelo eleitorado do Estado do Rio de Janeiro, ambos com 39%. O dado é da pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira (18).

A nova pesquisa mostra que Bolsonaro tem avançado entre o eleitorado fluminense. O candidato à reeleição teve 34% no levantamento anterior, divulgado em julho, alta fora da margem de erro de 2,5 pontos porcentuais da pesquisa. Lula se manteve no mesmo patamar.

##RECOMENDA##

O levantamento divulgado hoje ainda mostra Ciro Gomes (PDT) com 6%. Simone Tebet (MDB) aparece em quarto lugar, com 2%. Sofia Manzano (PCB), Vera Lúcia (PSTU), Constituinte Eymael (DC), Soraya Thronicke (União Brasil), Leonardo Péricles (UP) e Felipe D’Ávila não pontuaram. Indecisos somam 4%. Votos em branco, nulos ou não pretendem votar, 9%.

A reeleição de Bolsonaro também tem ganhado mais apoio no Rio. Para 53%, ele não merece um novo mandato. Na pesquisa de julho, esse porcentual ficou em 59%. Para 45%, o chefe do Executivo merece ser reeleito, contra 39% do levantamento anterior.

Segundo turno

Lula tem 44% contra 42% de Bolsonaro em um eventual segundo turno. O ex-presidente perdeu três pontos porcentuais em relação à última pesquisa, quando aparecia com 47%. Já Bolsonaro subiu quatro pontos porcentuais.

Cabos eleitorais

O crescimento de Bolsonaro no Rio também se reflete na eleição para governador. Para 32% dos entrevistados, o próximo chefe do Executivo do Estado deve ser ligado ao presidente, contra 28% da pesquisa anterior. Outros 30% preferem que o governador eleito seja aliado de Lula, uma oscilação negativa em relação aos 32% do último levantamento. Para 34%, no entanto, o próximo governador não deve ser ligado a nenhum dos dois.

A pesquisa ouviu 1.500 eleitores do Rio de Janeiro entre os dias 12 e 15 de agosto, de forma presencial. A margem de erro do levantamento é de 2,5 pontos porcentuais, com nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ) com o número RJ-07554/2022 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-08389/2022.

A imagem do governo do atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), recebeu a melhor avaliação da pesquisa Genial/Quaest desde que o levantamento passou a ser realizado, em julho de 2021. Mesmo com a melhora, o nível de rejeição de Bolsonaro é de 43%, ainda muito superior se comparado ao de outros presidentes que tentaram a reeleição.

No mesmo período em eleições anteriores, outros presidenciáveis receberam melhor avaliação, como é o caso de Fernando Henrique Cardoso, com 18% de rejeição em agosto de 1998, ou Dilma Rousseff com 24% em agosto de 2014.

##RECOMENDA##

Já Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera as principais pesquisas para as eleições presidenciais de outubro, recebeu 22% de avaliação negativa em 2006, quando foi reeleito.

O comparativo foi divulgado pelo diretor da Genial/Quaest, Felipe Nunes, que afirmou perceber uma maior melhora da imagem de Bolsonaro com eleitores que recebem o Auxílio Brasil, e entre os que votaram nele em 2018: 57% de quem votou no candidato do PL nas últimas eleições avaliam que ele fez um ótimo/bom governo. Essa aprovação era de 45% no início do ano.

A nova pesquisa seguiu a tendência das anteriores, com Lula na liderança, dessa vez com 12 pontos de vantagem sobre Bolsonaro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

O diretor da Genial/Quaest ainda afirmou ter registrado a queda considerável da distância entre os dois candidatos. Ambos estavam separados por 17 pontos em maio, depois 16 pontos em junho, 14 em julho e 12 em agosto.

A pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (3), foi realizada entre os dias 28 a 31 de julho, com dois mil eleitores de todo o País, acima de 16 anos. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais, para mais ou para menos e o nível de confiança e de 95%. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral sob número BR-02546/2022.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando