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O início de semana começou dourado para o Brasil, com duas medalhas de ouro surpreendentes, conquistadas por Thiago Braz, no salto com vara, e Robson Conceição, no boxe. Nesta quarta-feira, a 'surpresa' positiva pode acontecer no hipismo.

Após os bons resultados em Atlanta-1996 e Sydney-2000, com as duas medalhas de bronze no salto por equipes, culminadas com o inédito ouro de Rodrigo Pessoa em Atenas-2004 no individual, o Brasil passou as duas Olimpíadas seguintes na irrelevância no hipismo.

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Agora, saltando em casa, a equipe brasileira, composta por Doda Miranda, Pedro Veniss, Stephan Barcha e Eduardo Menezes, teve grande apresentação no primeiro dia de disputa da competição e chega à final desta quarta-feira empatada na liderança com Alemanha, Holanda e Estados Unidos.

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No futebol, será a vez de Neymar e companhia tentarem a classificação à final do torneio de futebol em busca do inédito ouro olímpico, algo que a seleção feminina de Marta falhou em fazer na véspera, também no Maracanã, onde foram eliminadas pela Suécia.

No vôlei de praia, o sonho da final 100% brasileira no torneio feminino foi por água abaixo com a derrota de Larissa e Talita nas semifinais. A quarta-feira, porém, será emocionante para o público carioca nas areias da Arena de Copacabana e pode ser dourada.

As próprias Larissa e Talita abrem a noite de disputa com a decisão da medalha de bronze contra as americanas Walsh e Ross. Logo em seguida, Ágatha e Bárbara buscarão o ouro contra as alemãs Ludwig e Walkenhorst.

- Programação do Brasil nesta quarta-feira:

- Atletismo:

Fase Classificatória

Decatlo - 100 m rasos

(09h38) Luiz Araújo

Lançamento do martelo

(09h40) Wagner Domingos

Decatlo - Salto em distância

(10h35) Luiz Araújo

800 m rasos

(11h37) Flávia Lima

Decatlo - Arremesso de Peso

(12h15) Luiz Araújo

Decatlo - Salto em altura

(17h45) Luiz Araújo

Decatlo - 400 m rasos

(21h28) Luis Araújo

Lançamento de dardo

(21h55) Júlio César Oliveira

Fase Final:

3.000 m com obstáculos

(11h55) Altobeli da Silva

- Boxe:

Até 75 kg - Quartas de final

(15h00) Andreia Bandeira x Qian Li (CHN)

- Canoagem velocidade:

C1 200 - Fase classificatória

(9h23) Isaquias Queiroz

K2 200 - Fase classificatória

(09h51) Edson Silva e Gilvan Ribeiro

K1 500 - Fase classificatória

(10h05) Ana Paula Vergutz

- Futebol masculino

Semifinal

(13h00) Brasil x Honduras

- Handebol feminino

Quartas de final

(10h00) Brasil x França

- Hipismo

Saltos

(10h00) Competição por equipes

(10h00) Competição Individual

- Luta estilo livre

Até 69 kg - Oitavas de final

(10h40) Gilda Oliveira x Ilana Kratysh (ISR)

(11h12) Joice da Silva x Aisuluu Tynybekova (KGZ)

- Saltos ornamentais

Plataforma 10 m feminino

(15h00) Ingrid Oliveira

- Taekwondo

Até 49 kg - Oitavas de final

(09h00) Iris Tang Sing x Andrea Kilday (NZL)

Até 58 kg - Oitavas de final

(09h15) Venílton Teixeira x Ron Atias (ISR)

- Vela

470 barco de dupla feminino: Ana Barbachan e Fernanda Oliveira

(13h15) Medal Race

-Vôlei de Praia

Disputa do Bronze feminino

(22h00) Larissa/Talita x Walsh/Ross

Final

(23h59) Ágata/Bárbara x Ludwig/Walkenhorst

-Vôlei masculino

Quartas de final

(22h15) Brasil x Argentina

A Alemanha conquistou a medalha de ouro na prova de adestramento por equipes do hipismo nos Jogos Olímpicos Rio 2016, nesta sexta-feira (12), superando com folga a principal rival, a Grã-Bretanha de Charlotte Dujardin. As alemãs mantiveram o título olímpico sem interrupção entre 1984 e 2008 até serem derrotadas pelas britânicas em Londres 2012.

Já os Estados Unidos ficaram com o bronze, tirando as holandesas do pódio, que haviam ficado em terceiro em Londres. Estas últimas disputaram a prova sem Adelinde Cornelissen, cujo cavalo Perzival ficou doente na quarta-feira (10).

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Kristina-Broring Sprehe, Isabelle Werth, Dorothee Schneider e Sonke Rothenberger marcaram uma média de 81,936% contra os 78,602% da equipe britânica. Na próxima segunda-feira (15), a amazona inglesa Charlotte Dujardin e seu Valegro tentarão defender a medalha de ouro no individual conquistada em Londres.

Quem, hoje, compete por medalhas em categorias como atletismo e hipismo, nas Olimpíadas, já teve um início muito menos glamouroso do que os holofotes dos jogos mais importantes do mundo. Mas frustra-se quem subestima a importância do período de preparação na caminhada de um atleta profissional. Na realidade, por trás de um medalhista olímpico há uma série de etapas vencidas e muitos anos de aprendizado. O Classificação Livre desta semana aproveita a carona das Olimpíadas para mostrar detalhes do treinamento de profissionais do atletismo e hipismo.

A edição também traz os principais eventos da semana na Agenda Cultural. O Classificação Livre é apresentado por Areli Quirino e vai ao ar semanalmente no Portal LeiaJá. Confira o programa na íntegra abaixo:

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Desde a Olimpíada de Sydney-2000, o Brasil não ganha medalha com sua equipe de saltos. O hiato coincide com a ausência de cavalos de produção nacional, tabu que chega ao fim com a convocação para os Jogos do Rio do conjunto formado por LandPeter do Feroleto e o carioca Stephan Barcha, de 26 anos.

LandPeter é o resultado de um projeto lançado em 2013 pela Associação Brasileira de Criadores do Cavalo de Hipismo (ABCCH) e pela Confederação Brasileira de Hipismo (CBH). "Formamos uma comissão com cinco especialistas, que avaliaram cerca de 200 animais, em quatro Estados", contou Antonio Celso Fortino, ex-presidente da ABCCH e idealizador do projeto. "Temos a melhor genética do mundo, terreno, mas o cavalo era mal formado. Levamos para a CBH e falamos: 'Se não formar, vai ter o cavaleiro e não vai ter o cavalo'", continuou Fortino.

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Com o apoio do Comitê Olímpico do Brasil (COB), a CBH ofereceu ajuda financeira até que dois cavalos fossem escolhidos para serem enviados ao exterior. Um deles era LandPeter, de 14 anos, cria do Haras Feroleto, de Pirassununga, em São Paulo, produtor da raça BH (Brasileiro de Hipismo).

"Dei uns poucos saltos e ele me jogou para cima da cela. Desde pequeno ele dava esses pulos gigantescos. Desci do cavalo e meu pai me deu ele de presente. O objetivo era só me fazer feliz, era só hobby", lembrou a proprietária Chiara Besenzoni, que foi até Juiz de Fora, em Minas Gerais, para testar o animal. Ela, que hoje trabalha com moda em Milão, na Itália, nunca quis ouvir as propostas pelo "filho".

Antes de conhecer LandPeter, ela já era amiga de Stephan, de quem se aproximou nos eventos hípicos. Quando surgiu a possibilidade de fazer do BH um cavalo olímpico, a escolha pelo carioca foi natural. "Ele tem um talento indescritível. Desde que eu conheço acho ele o melhor cavaleiro do Brasil".

A relação entre cavalo e ginete também é ótima. "A adaptação foi tranquila, visto que o LandPeter é um cavalo de muitas qualidades e de montabilidade simples", comentou ele.

Com Barcha, LandPeter passou a ser tratado por Nelson Pessoa. Naturalmente, evoluiu, a ponto de, ao ser convocado, deixar de fora o próprio Rodrigo Pessoa, filho de Neco, e ouro olímpico em 2004.

Por equipes, o Brasil tem duas medalhas olímpicas de bronze. A primeira, obtida em 1996 com um plantel que tinha três cavalos da raça BH: Calei Joter (com André Johannpeter), Cassiana Joter (Luiz Felipe de Azevedo) e Arisco Aspen (Doda). Em Sydney, Calei Joter e Aspen levariam de novo o Brasil ao pódio.

"Um animal como o Aspen não existe mais. Robusto, forte, alto. Como você tem o limite de altura dos obstáculos (1,60m), os circuitos passaram a exigir mais agilidade e ganha quem for mais rápido", disse Fortino, justificando o hiato até a classificação de LandPeter.

A Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) anunciou nesta segunda-feira, em São Paulo, a convocação dos 12 conjuntos que vão representar o Brasil nos Jogos Olímpicos do Rio. A grande surpresa é a ausência de Rodrigo Pessoa, campeão olímpico em 2004, que foi convocado apenas para ser reserva do time de salto. A não ser que haja lesão de algum conjunto (animal ou cavaleiro), Rodrigo não terá a oportunidade de ampliar seu recorde de participações olímpicas no esporte brasileiro - o Rio-2016 seria sua sétima Olimpíada.

Pessoa fica como reserva pelo crescimento de Stephan Barcha, carioca de 26 anos, que só este ano passou a apresentar resultados em alto rendimento. Também foram convocados, conforme já era esperado, os cavaleiros Alvaro de Miranda Neto (o Doda), Eduardo Menezes e Pedro Veniss.

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Pelo que explicou a CBH, Rodrigo Pessoa é reserva "por enquanto" e seguirá com a equipe para o Rio. Caso haja mais de uma lesão de animal, Felipe Amaral está de sobreaviso e pode ganhar uma chance. "Se o Rodrigo hoje é o quinto, imagina quanto a equipe do Brasil evoluiu", comentou Doda, que vai para a quinta Olimpíada.

No adestramento, a convocação engloba dois irmãos: Luiza e Pedro Tavares de Almida. Manuel, irmão gêmeo de Pedro, fica como reserva da equipe. Completam o time João Victor Oliva (filho de Hortência) e a surpresa Giovanna Pass, de apenas 18 anos, única no quinteto que não é baseada na Europa - ela obteve os índices em eventos de observação da CBH em São Paulo.

Por fim, a equipe do CCE, tem Carlos Paro, Marcio Appel, Marcio Jorge e Ruy Fonseca. Marcio Jorge vem de quinto lugar na última grande competição antes dos Jogos, em Barbury, na Inglaterra, há duas semanas.

Neste sábado (18) e domingo (19), o Caxangá Golf & Country Club irá realizar a 3ª etapa do Ranking FEP de Hipismo. Sob a organização da Federação Equestre de Pernambuco, a competição acontecerá a partir das 8h30 na pista de areia e é aberta ao público. Cavaleiros e amazonas competirão em 15 provas de saltos, nas séries pré-escola (0,50 m), Escola Preliminar (0,70 m), Escola Intermediária (0,80 m), Escola Principal (0,90 m), Extra (1 m), Preliminar (1,10 m), Intermediária (1,20 m) e Série Principal (1,30 m).

Até o momento os líderes dos rankings da Federação são: Lunna Rayna (Pré-Escola), Clara Duque Poggi (Escola Preliminar), Bianka Gomes Soares (Escola Intermediária) e Camila Brito (Escola Principal). O evento é organizado e julgado de acordo com o regulamento de salto da Federação Equestre Internacional (FEI), Confederação Brasileira de Hipismo (CBH), Federação Equestre de Pernambuco (FEP) e Regulamento Veterinário de CBH. 

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Serviço

3ª Etapa do Ranking FEP de Hipismo

Data: 18 e 19 de junho, a partir das 8h30.

Local: Caxangá Golf & Country Club - Av. Caxangá, 5362 – Iputinga,  Recife-PE

Informações: (81) 3272-1422 / 1026

Aberto ao público

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Uma amazona australiana de 19 anos morreu neste sábado depois de cair embaixo do cavalo durante a seletiva local de hipismo para os Jogos Olímpicos do Rio, disputada em Sydney. Enquanto realizava um exercício de aquecimento no estilo cross-country, que faz parte do conjunto completo de equitação (CCE), Caitlyn Fischer caiu ao tentar saltar sobre um obstáculo de 1,1 metro e foi atingida pelo animal, Ralph.

Logo após a queda, paramédicos correram para socorrê-la, mas não foram capazes de reanimar a jovem. A mãe da atleta, Alissa Carr, estava presente na arquibancada do evento em Sidney e também correu ao encontro da filha. O pai e o irmão de Caitlyn estão a caminho de Sydney para ficarem ao lado da mãe.

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A Equestrian Australia, equivalente à confederação nacional do esporte, cancelou a competição, que começara na última sexta-feira e terminaria neste domingo. Segundo a organização, o cavalo Ralph se encontra em condições estáveis e está sob os cuidados de veterinários.

O acidente fatal de Caitlyn Fischer é o segundo neste mês de abril na Austrália. No último dia 6, Olivia Inglis, de 17 anos, também foi atingida por um cavalo em outra seletiva local. À época, Fischer publicou uma foto em sua conta no Facebook com a legenda "Corremos por Olivia", em memória a Inglis.

Além da polícia local, a Federação Internacional de Hipismo (FEI, na sigla em inglês) também irá conduzir uma investigação da morte de Fischer. Wayne Roycroft, atleta e técnico australiano que participará do inquérito, não acredita que os incidentes possuem alguma ligação.

"O esporte possui seus perigos, mas claro que é uma tragédia total que tivemos essas duas ocorrências. Nós poderíamos dizer que são acidentes malucos. Não há resposta verdadeira sobre como ou por quê. São acidentes que acontecem", afirmou Roycroft ao jornal australiano ABC News.

Faltando apenas 220 dias para os Jogos Olímpicos do Rio, a equipe de saltos do hipismo brasileiro tem novo técnico. Nesta terça-feira, a Confederação Brasileira de Hipismo (CHB) anunciou a contratação do veterano George Morris, norte-americano de 77 anos, que vai substituir no cargo o francês Jean-Maurice Bonneau.

Técnico do Brasil desde 2011, Bonneau, campeão mundial com a França em 2002, deixou o posto no início de novembro. À época, disse à agência de notícias francesa AFP que "a atual situação econômica do Brasil, assim como a desvalorização do real" eram as causas da ruptura do vínculo e que sofria uma grande decepção.

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Sob o comando de Bonneau, o Brasil conquistou um expressivo quinto lugar por equipes nos Jogos Mundiais Equestres do ano passado, na Normandia (França), ficando a mero 0s23 de ficar com a medalha de bronze. Em 2013, havia sido prata na Final da Copa das Nações, principal evento daquele ano.

A temporada 2015, entretanto, foi bastante ruim para o hipismo saltos brasileiro. Sem o campeão olímpico Rodrigo Pessoa, que trabalhava como auxiliar de Bonneau, o Brasil foi apenas quinto colocado nos Jogos Pan-Americanos. Depois, com a escalação considerava titular (Rodrigo Pessoa, Doda, Pedro Veniss e Marlon Zanotelli), ficou em nono na Final da Copa das Nações.

Agora, George Morris chega para tentar reverter esse cenário. Medalhista de prata por equipe nos Jogos Olímpicos de Roma, em 1960, ele trabalha como treinador há décadas e levou ginetes a medalhas em quatro edições olímpicas, de 1984 a 2005. Como técnico dos Estados Unidos, foi vice-campeão mundial em 2006 e campeão olímpico nos Jogos de Pequim-2008.

"Estamos felizes com a nova contratação do Sr George Morris e temos certeza que sua capacidade e competência inegáveis vão ajudar muito nossos cavaleiros nesta reta final rumo a conquistas nos Jogos Olímpicos do Rio", comentou Luiz Roberto Giugni, presidente da CBH. A entidade assinou contrato apenas até a Olimpíada e não informou se o Comitê Olímpico do Brasil (COB) ajudará a arcar com salários.

Uma joqueta alemã faleceu nesta terça-feira, em São Paulo, enquanto se dirigia de ambulância de um hotel na capital paulista para o Hospital Metropolitano. Na segunda-feira, Sandra Eichenhofer havia sofrido uma queda enquanto participava de uma competição para jovens jóqueis no Jockey Club de São Paulo, na Zona Oeste da cidade. A causa da morte é desconhecida.

De acordo com nota enviada pelo Jockey, após a queda Sandra recebeu os procedimentos médicos no local, sendo transportada de ambulância para o Hospital Metropolitano, com o qual a instituição mantém convênio.

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"Sandra recebeu atendimento imediato, tendo sido constatadas fraturas em quatro costelas. Após os procedimentos necessários, foi liberada pela equipe médica do Hospital. Por volta das 13h de ontem (terça-feira), já no hotel onde estava hospedada, Sandra reclamou de mal estar. Foi prontamente atendida e levada de ambulância para o hospital. No trajeto, ela teve parada cardíaca, vindo a falecer", explicou o Jockey Club.

Segundo a nota da instituição, ainda não é conhecida a causa da morte de Eichenhofer, que tinha 23 anos. "A Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe e o Jockey Club de São Paulo juntam-se para lamentar profundamente o ocorrido com Sandra e prestar toda a assistência necessária nesse momento", completa o comunicado.

Realizado nesta segunda-feira (12), no Jockey Club de Pernambuco, o XIV Grande Prêmio Manoel Medeiros teve o estreante Super Fratello como grande vencedor da competição. O animal, do Stud Cariri, de Carlos Alberto Rêgo Morais, fez grande apresentação. Frequentando a segunda posição até os 1.300m, no final da prova ele assumiu a ponta e disparou para a vitória. O cavalo era montado pelo experiente Francisco Benone, que também conquistou pela primeira vez o troféu de campeão da corrida.

“Eu sabia que iríamos fazer uma grande corrida, mas nunca pensei que pudéssemos ganhar. Super Fratello se superou. É um animal espetacular, que nasceu para ganhar. Só tivemos tempo de treinar poucos dias, mas mesmo assim ele mostrou que vai dar muito trabalho aqui em Pernambuco”, disse Benone.

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A maior vitória do dia foi a de Energia Hemingway, no quarto páreo. A diferença para o segundo colocado, Passo de Ouro, foi tanta, que ele nem saiu na tradicional foto da linha de chegada.  No quinto páreo, a prova foi mais emocionante com os cavalos Cigliano e Dancer New Man disputando até o último instante o troféu. Cigliano saiu vitorioso por uma diferença mínima. Outros páreos foram vencidos por Carol Purse, no primeiro, Burton, na segundo, e Que Espetáculo, no terceiro.

Ainda houveram mais três provas no Hipódromo da Madalena, com destaque para o embate entre Amor Infinito e Ysatis, com vitória por uma diferença muito pequena de Amor Infinito. Um dos melhores cavalos pernambucanos da atualidade, Brilliant King não deixou de escapar a primeira colocação no sétimo páreo. No oitavo páreo, Fronteiro ganhou de ponta a ponta.

O próximo evento a ser realizado no Jockey Club de Pernambuco será o Festival Marco Cortêz, no dia 25 deste mês. Nos dias 14 e 15 de novembro, será a vez do tradicional Edísio Pereira. Em 19 e 20 de dezembro, o maior GP de Pernambuco e um dos maiores do Brasil, o Bento Magalhães.

Com Informações da Assessoria

Na próxima segunda-feira (12) será realizado o XIV prêmio Manoel Medeiros no Jockey Clube de Pernambuco. Serão nove páreos entre equipes pernambucanas e cearenses, com 69 animais inscritos, sendo 12 participantes do Ceará e 15 estreantes. As disputas serão iniciadas as 12h30 e devem se encerrar as 17h10 com a realização da prova principal.

A participação dos cearenses faz parte de uma parceria estabelecida entre as direções dos jockeys de Pernambuco e Ceará no início do ano. A partir dele se formou um calendário único com idas de animais de um Estado para o outro nas competições da categoria.

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O Jockey também divulgou o valor da premiação da competição para os primeiros colocados de cada páreo. Serão R$ 15 mil a serem disputados palmo a palmo pelos cavalos. Após o GP Manoel Medeiros, serão realizados ainda mais três no Hipódromo da Madalena neste ano, o Marco Cortez (25/10), Edísio Pereira (15/11) e Bento Magalhães (20/12).

O Brasil corre o risco de perder a sede das provas de hipismo na Olimpíada do Rio. Quem garante isso é Luiz Roberto Giugni, presidente da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH). Segundo ele, a demora do Ministério da Agricultura em acertar os protocolos sanitários para a vinda dos cavalos do exterior pode fazer com que a federação internacional da modalidade mude o local de provas. "Já existe plano B e C. A competição poderá ser em outro país", revela.

O dirigente, que participou nesta quarta-feira da abertura do Concurso de Saltos Internacional Indoor da Hípica Paulista, garante que isso não é especulação, apesar de ser algo que nunca aconteceu antes. "A alternativa seria fazer a competição em outro lugar que possa receber os cavalos. É uma situação real que pode acontecer. Tive uma reunião ontem e já se discute essa possibilidade", avisa, lembrando que a federação internacional deu um prazo até o final do mês para bater o martelo.

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Ele explica que existe um acordo sanitário que precisa ser feito entre países. Os cavalos até podem vir ao Brasil, mas tem de haver uma garantia para voltar sem nenhuma restrição de problemas sanitários. Esse certificado de entrada e saída tem de estar definido e ser aceito pela comunidade europeia. "O ministério criou o protocolo, mas não está preocupado em solucionar o problema com a comunidade internacional", diz.

Luiz Roberto Giugni afirma que já esgotou todas as possibilidades de contato com o Ministério da Agricultura e sabe que a comunidade internacional está pressionando. "As pessoas estão preocupadas, cobram isso da federação internacional, que já não sabe mais o que responder. É um acerto de protocolo que precisa ser feito. Apesar de cobrarmos do ministério, não temos resposta. A paciência deles chegou ao limite e já estão pensando em buscar alternativas, se não vamos ter uma Olimpíada linda, em um lugar maravilhoso, sem cavalos."

O futebol é o esporte mais popular do Brasil e – além da paixão nacional – um motivos é o baixo custo para a prática. Já outros esportes, considerados como “de luxo”, têm custos elevados e podem alcançar valores mensais em torno de um salário mínimo ou até mais. O LeiaJá listou algumas dessas modalidades para mostrar quanto custa – literalmente e financeiramente falando - ser atleta.

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Normalmente, esses esportes menos populares têm como principal barreira os requisitos básicos para iniciação: o investimento primário para a prática. Por exemplo, um jogador de golfe precisará de conjunto de tacos (R$ 800 é o valor do kit básico para iniciantes), sapatos específicos (média de R$ 120) e kit com bolas. Alguns golfistas destacam que o custo não é alto se for levado em consideração a durabilidade dos materiais. Os calçados, que têm “picos” (cravos) no solado para facilitar o equilíbrio e a estabilidade do swing, momento da tacada, aguentam três anos em atuações semanais.

O Caxangá Golf & Country Club, no Recife, oferece escolinha para golfistas. O pacote mensal mais básico para não-sócios tem uma aula por semana, com duração de 45 minutos e disponibilização de 60 bolas. O preço sai por R$ 174,44 ou R$ 157 (com desconto). Na mesma situação, associados pagam R$ 110 ou R$ 122,22 (com desconto). Em uma progressão simples, um golfista pagará durante três anos – período que atende à durabilidade dos sapatos e tacos – a média por mês com o pacote e equipamentos mais simples entres R$ 200 (não sócios sem desconto) a R$ 140 (sócio com desconto). Também existe o serviço de aula avulso, que fica em R$ 40 (sócio) e R$ 60 (não-sócio).

Esporte com custo inicial bastante elevado é o hipismo. A vestimenta para cavalgar e os equipamentos para equitação são bem específicos. Além é claro dos valores que giram em torno dos animais – alguns custam mais de R$ 1 milhão –, já que algumas raças são mais apropriadas para o esporte (como Brasileiro de Hipismo, Lusitano, Árabe, Holsteiner, Puro Sangue Inglês ou até Mangalarga e Quarto de Milha). Além da manutenção para a criação dos equinos, que conta com vários “mimos”: alimentação específica, serviço de higienização (que conta até com pedicure, para corte, lixar e ferrar os cascos) e de saúde (até com dentistas – que costumam fazer a retirada dos tártaros).

Listamos um traje básico, com valores atualizados de mercado em, no mínimo, R$ 845: culote de lycra (R$ 250 a R$ 950), capacete com queixeira (R$ 100 a R$ 1.700), calçado - botas impermeáveis e confortáveis – (R$ 400 a R$700), luvas - tecido ou couro - (R$ 15 a R$ 200) e camisa branca de colarinho (R$ 80 a R$ 350). A equitação, obviamente, também requer a necessidade de equipamentos para os equinos, que têm o menor custo avaliado em R$ 4,5 mil: selas (R$ 3 mil a R$ 3,5 mil), estribos (R$ 350 a R$ 780), cabeçadas (R$350 a R$ 385) e embocaduras (R$ 950 a R$ 1,4 mil).

Também no Caxangá Golf & Country Club, as escolinhas para não-sócios, com uma aula por semana – a duração varia de acordo com a idade do praticante, que já pode iniciar a partir de dois anos– fica por R$ 198,89 ou R$ 179 (com desconto). O mesmo serviço para sócios custa R$ 124 ou R$ 137,78 (com desconto). Também é necessário pagar a matrícula: R$ 40 (sócio) e R$ 60 (não sócio). O maior custo para o atleta hípico é na manutenção do animal (que ultrapassa na maioria dos casos R$ 5 mil mensais) e dos equipamentos. Além, claro, do valor do próprio equino.

Outro esporte de luxo que pode ser encontrado e iniciado no Recife é a vela. A equipe do LeiaJá procurou saber os valores do Cabanga Iate Clube, que inclusive representa Pernambuco na seleção em competições a nível internacional. Primeiro ponto para se tornar um velejador é – obviamente - ter o barco (preço médio em R$ 25 mil) e a vela (R$ 3 mil). O vestuário recomendado para velejar é calças folgadas, luvas, sapatos fechados (aderentes), chapéu, óculos escuros e impermeável como corta-vento, que custa cerca de R$ 2 mil.

Além do barco e do traje, é necessário ter uma garagem – que tem custo de R$ 200 mensais. O gasto anual com material necessário fica em torno de R$ 4 mil. O Cabangá Iate Clube do Recife oferece escolinhas com mensalidade em R$ 500. O valor de inscrições para disputa de campeonatos é R$ 200 (interno, anualidade) e R$ 200 (Estadual). De um modo geral, o custo anual da prática de vela fica por volta de R$ 8,4 mil - à exceção o gasto com barco e vela (R$ 28 mil).

 

Nome mais famoso da equipe de saltos do hipismo que vai participar dos Jogos Pan-Americanos, Álvaro Affonso de Miranda Neto, o Doda, precisou ser cortado. Mas não há nada com ele. O problema é com sua principal montaria, AD Rahmannshof’s Bogeno, que sofreu uma inflamação na pata esquerda e não vai poder competir em Toronto.

Bogeno, cria do lendário Baloubet du Rouet, é o animal que derrubou Doda durante os Jogos Mundiais Equestres, no ano passado, ao refugar diante de um obstáculo. Havia a possibilidade de a comissão técnica manter Doda na equipe, com outro animal, mas a opção foi por chamar Rodrigo Pessoa às pressas.

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À época da convocação, há um mês, a Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) informou que Rodrigo Pessoa não havia sido chamado porque sua então única montaria de alto nível (Status) estava machucada. Agora, anunciou a convocação do campeão olímpico exatamente em conjunto com Status.

O brasileiro, que é radicado na Bélgica, já iria ao Pan de qualquer forma, uma vez que é treinador do venezuelano Emanuel Andrade. Rodrigo Pessoa pretendia ir a Toronto também para dar suporte à equipe brasileira.

Antes de Doda, a equipe já havia perdido Karina Johannpeter. Filha de Jorge Gerdau, ela abriu mão da convocação porque, no entender dela, a sequência de competições iria causar um desgaste muito grande no animal Casper 150. Para o lugar dela foi convocado Felipe Amaral, com Carthoes BZ.

O time ainda terá Eduardo Menezes (Quintol), Marlon Módolo Zanotelli (Rock’n Roll Semilly ou Zerlin M) e Pedro Veniss (Quabri de L Isle). Um dos cinco será reserva e não vai se apresentar, mas a comissão técnica só vai escolher os titulares em Toronto. A competição de saltos no Pan começa só na terça-feira da próxima semana.

Pernambuco terá seu representante nos Jogos Sul-Americano da Juventude, que serão realizados em novembro, na Argentina. O brasileiro, de 15 anos, Paulo Miranda venceu o Campeonato Brasileiro Hipismo no último domingo (12), no Rio de Janeiro, e foi convocado para defender a seleção brasileira.

"Vai ser uma experiência muito boa. É bom representar o meu estado, imagina meu país? Espero que eu consiga um resultado tão bom quanto (no Brasileiro)", disse Paulo Miranda. O pernambucano é líder do ranking na categoria pré-júnior - a qual venceu no Rio de Janeiro - e já tem uma prata no Mundial e um ouro no Sul-Americano, ambos de 2013.

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A convocação à seleção foi conquistada no Brasileiro, que o pernambucano disputou com duas montarias e ficou no topo do pódio cavalgando Charleston. "Foi quase perfeito. Eu me cobro muito. Com um cavalo eu fiquei em primeiro e com o outro fiquei em quarto. Fui bem na prova de caça (quem fizer menor tempo ganha), e não cometi faltas nas outras. Foi um ótimo resultado, mas ainda preciso melhorar", declarou.

O Brasil conseguiu avançar com quatro conjuntos para a fase final do adestramento no hipismo do Pan. A competição deste sábado em Toronto marcou a estreia, em Jogos Pan-Americanos, de João Victor Oliva, mais conhecido por ser filho da ex-jogadora Hortência. Quando grávida dele, a Rainha de Basquete chegou a se aposentar do esporte. Voltou, ainda amamentando-o, para levar o Brasil à prata olímpica em Atlanta, em 1996.

Montando Xamã dos Pinhais, João Victor teve bom desempenho na primeira etapa do Pan, o Grand Prix St. George, evento válido também para o ranking mundial da modalidade, com aproveitamento de 69,184%. O conjunto terminou no 15.º lugar. O melhor brasileiro, entretanto, foi Leandro Aparecido da Silva, que teve 69,474% com Di Caprio, em 11.º

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João Paulo dos Santos fechou, no lombo de Veleiro do Top, garantiu 67,842%, em 19.º lugar, enquanto Sarah Waddell, com Donelly 3, fechou a fase de classificação com 65,632%. Ficou em 26.º.

Por equipes, o Brasil ficou em quarto, com soma de 206.500%, atrás de EUA (230,504%), Canadá (226,071%) e México (206,703%), brigando diretamente com os mexicanos pelo bronze. Em Guadalajara, o time brasileiro foi quinto colocado. O ouro pan-americano vale vaga olímpica, exceto para o Brasil, que já está garantido por convite.

Neste final de semana, nos dias 13 e 14 de junho, o Caxangá Golf & Country Club sedia a 3º etapa do Ranking FEP de Hipismo. As provas serão realizadas a partidas 8h da manhã na pista de areia do clube. Os competidores disputarão 16 provas de saltos com alturas que variam entra 0,50m e 1,30. A etapa será aberta ao público.

Sob a organização da Federação Equestre de Pernambuco, o evento é organizado e julgado de acordo com Regulamento de Salto da FEI (Federação Equestre Internacional), CBH (Confederação Brasileira de Hipismo), FEP (Federação Equestre de Pernambuco) e Regulamento Veterinário da CBH. São esperadas 200 pessoas nos dois dias de prova.

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Líderes do ranking da FEP estarão presentes na competição acumulando pontuação para o decorrer do ano. Dentre eles, Paulo Miranda, 14 anos, primeiro colocado na categoria pré-júnior e que já tem títulos como vice-campeonato Mundial em 2013, e o Sul-Americano na Argentina em 2013. Além das provas, também haverá a Festa do Bacamarte com teatro, brinquedos, barracas e comidas típicas do São João.

 

O técnico francês Jean-Maurice Bonneau, treinador da equipe brasileira de Salto, ministrará um curso no Caxangá Golf Country Club, no Recife, nesta quarta-feira (18). O evento faz parte de uma parceria do Circuito Norte e Nordeste com a Confederação Brasileira de Hipismo

Com a experiência de treinar cavaleiros como Rodrigo Pessoa, Eduardo Menezes, Marlon Zanotelli e Doda Miranda, o francês vai contribuir com o fortalecimento do hipismo nacional e desenvolver uma nova geração. De acordo com o presidente do Circuito Norte e Nordeste de Hipismo, Carlos Avelar, o técnico Jean-Maurice Bonneau tem muitos ensinamentos a passar.

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“O Jean mora em Paris. Ele está no foco da nata mundial do esporte. Respira o que há de mais moderno. Ou seja, tudo o que ele passar vai ser muito válido para que fortaleça a modalidade em Pernambuco”, afirmou.

Ao todo, são vinte pessoas envolvidas no curso, entre instrutores profissionais, cavaleiros e amazonas. Oito pernambucanos participam das atividades. Dentre eles, a instrutora Maria Luiza Paiva, que considera única a oportunidade. "Nem todo mundo tem a chance de ouvir os ensinamentos do Jean, que tem tanto conhecimento. Ele já viveu Olimpíadas. Pra gente do Nordeste é uma excelente oportunidade", disse.

Jean-Maurice Bonneau comandou a equipe brasileira de Saltos nos Jogos Olímpicos de Londres e é ex-cavaleiro. Como treinador da Seleção Francesa, conquistou o ouro por equipe e a prata individual no Mundial de 2002, a prata por equipe no Campeonato Europeu de 2003 e a Copa do Mundo em 2004.

O Recife será sede a partir desta sexta-feira (13) do Circuito Norte/Nordeste de Hipismo. O evento acontece até o domingo (15). Essa será a primeira etapa da temporada e até o final do ano devem acontecer mais seis.

O torneio é realizado no Caxangá Golf Club e é aberto ao publico. A expectativa é de mais de 200 pessoas por dia de disputa.

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Nesta primeira fase serão mais de 200 conjuntos (cavaleiro/animal), vindos de Bahia, Ceará, Paraíba, Pará e demais estados das regiões Norte/Nordeste. Pernambuco é o estado que conta com mais conjuntos na competição, 100 no total. Ao todo são mais de 15 categorias de 70cm a 1,40m, com competidores de todas as idades.

O circuito é encabeçado pela Federação Equestre de Pernambuco (FEP). A organização vai utilizar o critério de somatório de pontos nos três dias para definir os campeões. As premiações atingem o valor de 18 mil reais.

A partir desta quinta-feira (11), se estendendo até o próximo domingo (14), 210 conjuntos (cavaleiro/animal) estão inscritos para o campeonato que marca a última etapa do Circuito N/NE de Hipismo. A disputa ocorre no Caxangá Golf Club e reúne atletas de inúmeras federações nordestinas, entre elas a de Pernambuco, Paraíba, Ceará, Sergipe e Bahia. Liderando em nove das 16 categorias, os pernambucanos são os mais bem colocados no ranking do circuito. A entrada para o evento é gratuita. 

Para este ano, a novidade fica por conta do tema: Brasil & Alemanha. A parceria foi firmada entre a Federação Equestre de Pernambuco, representada pelo presidente Paulo Miranda Filho e vice-presidente Gustavo Rabello com o Consulado Alemão, representado pelo Dr. Dietmar Bock, consul geral, e Dr. Rainier Michael. O evento é regido de acordo com estatutos e regulamentos da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH).

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