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Esporte mais popular do mundo, o futebol não tem a mesma "popularidade" entre as equipes mais valiosas do mundo. Segundo relatório da Forbes, revista especializada em finanças, lançado nesta quarta-feira, 30 das 50 franquias mais valiosas do mundo são da National Football League (NFL), liga de futebol americano dos Estados Unidos. Apenas sete clubes do esporte bretão, por outro lado, aparecem no ranking.

A NFL é a maior liga dentre os esportes americanos. Das 32 franquias, apenas duas não aparecem no ranking da Forbes. Os Cowboys, franquia mais valiosa do levantamento, é avaliada em US$ 9 bilhões (R$ 43,7 bilhões). Ela é seguida pelo New York Yankees, da Major League Baseball (MLB), com US$ 7,1 bilhões (R$ 34,5 bilhões).

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A National Basketball Association (NBA) também é representada, com seis franquias do basquete: Golden State Warriors, New York Knicks, Los Angeles Lakers, Chicago Bulls, Boston Celtics e Los Angeles Clippers. Os Warriors de Stephen Curry, completam o top 3, com US$ 7 bilhões (R$ 34 bilhões).

No futebol, as sete equipes que aparecem no ranking são todas da Europa. Três da Inglaterra (Liverpool, Manchester City e Manchester United), duas da Espanha (Barcelona e Real Madrid), uma da Alemanha (Bayern de Munique) e uma da França (Paris Saint-Germain). A Premier League é, dentre estas ligas do futebol, a mais valorizada.

Por outro lado, o Real Madrid é o mais caro da lista, dentre os clubes de futebol, avaliado em US$ 6,07 bilhões (R$ 24,5 bi). Em 11º lugar, o clube espanhol é o primeiro, sem ser dos EUA, presente no ranking. O top 10 é composto por sete franquias da NFL, duas da NBA e uma da MLB.

Além destes, duas equipes de automobilismo aparecem na lista: Ferrari e Mercedes, 45ª e 47ª posição no ranking, respectivamente. Em média, cada equipe é avaliada em R$ 18,9 bilhões de reais.

Dallas Cowboys (NFL) - 9 bilhões de dólares

New York Yankees (MLB) - 7,1 bilhões de dólares

Golden State Warriors (NBA) - 7 bilhões de dólares

New England Patriots (NFL) - 7 bilhões de dólares

Los Angeles Rams (NFL) - 6,9 bilhões de dólares

New York Giants (NFL) - 6,8 bilhões de dólares

Chicago Bears (NFL) - 6,3 bilhões de dólares

8) Las Vegas Raiders (NFL) - 6,2 bilhões de dólares

New York Knicks (NBA) - 6,1 bilhões de dólares

New York Jets (NFL) - 6,1 bilhões de dólares

Real Madrid (LaLiga) - 6,07 bilhões de dólares

Washington Commanders (NFL) - 6,05 bilhões de dólares

Manchester United (Premier League) - 6 bilhões de dólares

San Francisco 49ers (NFL) - 6 bilhões de dólares

Los Angeles Lakers (NBA) - 5,9 bilhões de dólares

Philadelphia Eagles (NFL) - 5,8 bilhões de dólares

Miami Dolphins (NFL) - 5,7 bilhões de dólares

Barcelona (LaLiga) - 5,508 bilhões de dólares

Houston Texans (NFL) - 5,5 bilhões de dólares

Liverpool (Premier League) - 5,288 bilhões de dólares

Denver Broncos (NFL) - 5,1 bilhões de dólares

Seattle Seahawks (NFL) - 5 bilhões de dólares

Manchester City (Premier League) - 4,990 bilhões de dólares

Bayern de Munique (Bundesliga) - 4,860 bilhões de dólares

Los Angeles Dodgers (MLB) - 4,8 bilhões de dólares

Atlanta Falcons (NFL) - 4,7 bilhões de dólares

Minnesota Vikings (NFL) - 4,65 bilhões de dólares

Baltimore Ravens (NFL) - 4,63 bilhões de dólares

Pittsburgh Steelers (NFL) - 4,625 bilhões de dólares

Cleveland Browns (NFL) - 4,62 bilhões de dólares

Green Bay Packers (NFL) - 4,6 bilhões de dólares

Boston Red Sox (MLB) - 4,5 bilhões de dólares

Tennessee Titans (NFL) - 4,4 bilhões de dólares

Indianapolis Colts (NFL) - 4,35 bilhões de dólares

Kansas City Chiefs (NFL) - 4,3 bilhões de dólares

Paris Saint-Germain (Ligue 1) - 4,21 bilhões de dólares

Tampa Bay Buccaneers (NFL) - 4,2 bilhões de dólares

Los Angeles Chargers (NFL) - 4,15 bilhões de dólares

Chicago Cubs (NFL) - 4,1 bilhões de dólares

Chicago Bulls (NBA) - 4,1 bilhões de dólares

Carolina Panthers (NFL) - 4,1 bilhões de dólares

New Orleans Saints (NFL) - 4,075 bilhões de dólares

Boston Celtics (NBA) - 4 bilhões de dólares

Jacksonville Jaguars (NFL) - 4 bilhões de dólares

Ferrari (F1) - 3,9 bilhões de dólares

Los Angeles Clippers (NBA) - 3,9 bilhões de dólares

Mercedes (F1) - 3,8 bilhões de dólares

Arizona Cardinals (NFL) - 3,8 bilhões de dólares

San Francisco Giants (MLB) - 3,7 bilhões de dólares

Buffalo Bills (NFL) - 3,7 bilhões de dólares

As equipes de resgate intensificaram os esforços nesta quarta-feira (13) para ajudar as localidades do Marrocos devastadas pelo terremoto que matou mais de 2.900 pessoas, mas as esperanças de encontrar sobreviventes são cada vez menores, cinco dias após a tragédia.

O tremor, que afetou na sexta-feira (8) uma área da Cordilheira do Atlas, ao sudoeste da cidade turística de Marrakech, também deixou 5.530 feridos, segundo o balanço oficial mais recente.

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Diante da magnitude dos danos, o governo marroquino aceitou a ajuda da Espanha, Reino Unido, Catar e Emirados Árabes Unidos, que enviaram equipes de busca e resgate ao reino.

A Cruz Vermelha solicitou mais de 100 milhões de dólares (quase R$ 500 milhões) para atender as necessidades mais urgentes, que incluem saúde, água, saneamento e higiene, depois de liberar um primeiro fundo de emergência.

O terremoto destruiu várias casas em vilarejos na montanha, de difícil acesso.

Em Amizmiz, localidade que fica a uma hora de viagem de Marrakech, militares distribuíram barracas aos desabrigados.

"Eu peço apenas um lugar para viver, um lugar digno para um ser humano", disse Fatima Oumalloul, 59 anos.

- Fila de barracas -

A fila de barracas que começa perto das casas destruídas ou danificadas é um sinal de que a ajuda está chegando, mas deixa os sobreviventes em um cenário de incerteza para o futuro.

Fatima Benhamoud, cuja residência é considerada de "risco" devido à profundas fissuras, recebeu uma barraca para seis pessoas.

"Não podemos dormir dentro de nossa casa, temos que dormir do lado de fora", relata a marroquina de 39 anos, tensa com a proximidade da temporada de chuvas.

O primeiro-ministro do Marrocos, Aziz Akhannouch, anunciou na segunda-feira que as pessoas que perderam suas casas serão indenizadas.

O exército instalou hospitais de campanha para atender os feridos nas zonas isoladas, como na localidade de Asni, na província de Al Haouz.

As equipes governamentais prosseguiam com os trabalhos para liberar as rodovias que levam aos pequenos vilarejos montanhosos da província.

"Liberamos a estrada que segue até a cidade de Ighil, epicentro do terremoto, e ao vilarejo próximo de Aghbar", afirmou uma fonte do governo.

O rei Mohamed VI do Marrocos visitou na terça-feira os feridos em um hospital da cidade de Marrakech, onde doou sangue, segundo a agência oficial MAP.

O terremoto atingiu 7 graus de magnitude, segundo o Centro Marroquino para a Pesquisa Científica e Técnica, e 6,8 para o Centro Geológico dos Estados Unidos.

Este foi tremor mais forte já registrado no reino e o que provocou o maior número de vítimas em mais de seis décadas.

O papa Francisco, que visitou Marrocos em 2019, afirmou nesta quarta-feira que seus pensamentos estão com o "nobre povo marroquino".

"Rezamos por Marrocos, rezamos por seus habitantes. Que o Senhor dê forças para que se recuperem", afirmou o pontífice argentino.

Três sobreviventes, incluindo um adolescente de 14 anos, foram retirados dos escombros em Antakya, sul da Turquia, mais de 10 dias após um terremoto que devastou a região, informaram nesta sexta-feira (17) as autoridades locais e a imprensa turca.

Mustafa, 33 anos, e Mehmet, 26, foram resgatados 261 horas depois do terremoto, informou no Twitter o ministro da Saúde, Fahrettin Koca.

O canal CNN Türk identificou os sobreviventes como Mustafa Avci e Mehmet Ali Sakiroglu.

Um pouco antes, um adolescente de 14 anos que passou 260 horas sob os escombros foi retirado das ruínas do edifício em que morava no centro da cidade de Antakya "após muitos esforços", informou o ministro.

Koca indicou que o adolescente, Osman, foi submetido a uma "cirurgia" em um hospital da província, mas não explicou a gravidade do quadro do resgatado. As autoridades divulgaram uma foto em que ele aparece consciente.

"Nosso irmão Mustafa lembrou o número de telefone de um parente e fez uma ligação", disse o ministro, que divulgou um vídeo do momento.

Nas imagens o jovem pergunta: "Você está bem, mãe?". Em seguida sorri quando a pessoa, chorando, responde: "Todos estão bem".

O balanço oficial mais recente do terremoto de 7,8 graus de magnitude que atingiu Turquia e Síria em 6 de fevereiro supera 41.000 mortes.

Nesta quinta-feira (2), a FIA finalmente confirmou e abriu as inscrições para duas novas equipes, que deverão estar no paddock da F1 já a partir de 2025. Durante muitos anos, a entidade máxima do automobilismo temia que a entrada de novas equipes fosse prejudicial para a modalidade.

Até o dia 30 de abril, todas as montadoras interessadas devem apresentar suas propostas, que serão avaliadas. A FIA deixa claro que o processo será minucioso e que não quer equipes que “passem vergonha” no grid da Fórmula 1. Em 30 de junho, a FIA vai anunciar as duas novatas.

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“Pela primeira vez na história, como parte das condições de seleção, estamos solicitando que os candidatos esclareçam como cumpririam com as metas de sustentabilidade da FIA e como fariam um impacto social positivo por meio do esporte. O processo é uma extensão lógica da aceitação geral do regulamento de 2026 por parte das fabricantes de motor, que atraiu a Audi para a F1 e criou interesse em outras possíveis marcas”, disse Mohammed Ben Sulayem, presidente da FIA. 

Por enquanto não é possível apontar favoritas, mas nomes como Audi, Porsche e até a equipe do ex-piloto Mario Andretti, que sempre nutriu sonho de chegar a F1, podem acabar sendo as escolhidas. Recentemente, Andretti declarou que a entrada da sua equipe no grid era certa e que restava apenas uma “formalidade”.

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As equipe de resgate procuravam sobreviventes nesta terça-feira (22) entre a devastação provocada por um terremoto na ilha indonésia de Java que deixou 162 mortos, centenas de feridos e provavelmente muitas vítimas presas entre os escombros.

O epicentro do terremoto de segunda-feira (21), de 5,6 graus de magnitude e pouca profundidade, foi registrado nas proximidades da cidade de Cianjur, na província de Java Ocidental, a mais populosa do país.

Enquanto as equipes de resgate cadáveres dos edifícios destruídos, o foco era encontrar sobreviventes e chegar às áreas de difícil acesso devido aos bloqueios nas estradas.

Dimas Reviansyah, um socorrista de 34 anos, explicou que as equipes utilizam motosserras e escavadeiras para abrir caminho entre árvores caídas e escombros até os locais onde acreditam que podem encontrar civis.

"Não dormi desde ontem, mas tenho que continuar porque há vítimas que não foram encontradas", disse.

O presidente indonésio Joko Widodo deve visitar a região nesta terça-feira.

A Agência Indonésia de Gestão de Desastres (BNPB) afirmou na segunda-feira à noite que pelo menos 25 pessoas continuavam sob os escombros dos edifícios.

O comandante militar da região, Rudy Saladin, afirmou que o número de pessoas sepultadas pode ser maior.

Entre as vítimas há estudantes de um internato islâmico. Muitas vítimas fatais foram sepultadas por deslizamentos de terra ou pelo desabamento de suas casas.

"O quarto desabou e minhas pernas ficaram enterradas nos escombros. Tudo aconteceu tão rápido", disse à AFP Aprizal Mulyadi, uma estudante de 14 anos.

Ele conseguiu escapar graças à ajuda do amigo Zulfikar, que pouco depois faleceu ao ficar preso entre os escombros.

"Fiquei arrasado ao vê-lo preso, mas não consegui ajudá-lo porque minhas pernas e costas estavam feridas", explicou.

- "Não restou nada" -

A operação de resgate é prejudicada por bloqueios nas estradas e cortes de energia elétrica em algumas áreas desta zona rural e montanhosa.

Na manhã desta terça-feira, 89% da rede elétrica de Cianjur havia sido restabelecida, segundo a agência estatal Antara.

O governador de Java Ocidental, Ridwan Kamil, afirmou que quase 300 pessoas ficaram feridas e mais de 13.000 foram levadas para abrigos.

Muitas pessoas acamparam ao ar livre na escuridão quase total, cercadas por escombros, vidros quebrados e grandes pedaços de concreto.

Os médicos atendem os feridos em hospitais de campanha que foram improvisados após o terremoto, que também foi sentido na capital Jacarta.

Pessoas de luto aguardavam que as autoridades entregassem os corpos de seus familiares para os enterros de acordo com os ritos islâmicos.

Em um abrigo na localidade de Ciherang, perto de Cianjur, as pessoas tentavam entender a tragédia.

Nunung, uma mulher de 37 anos que como muitos indonésios tem apenas um nome, conseguiu retirar o filho de 12 anos dos escombros de sua casa.

"Gritei e pedi ajuda, mas ninguém veio. Tive que cavar para nos libertar", disse à AFP, com o rosto ainda coberto de sangue seco.

"Não restou nada. Não há nada que possa ser salvo, exceto as roupas que estamos vestindo", afirmou.

A destruição foi agravada por uma onda de 62 tremores secundários, com magnitudes de 1,8 a 4 graus, na cidade de 175.000 habitantes.

A Indonésia registra com frequência terremotos por estar localizada na região conhecida como "círculo de fogo" do Pacífico, ponto de encontro de placas tectônicas.

O país continua marcado pelo terremoto de 26 de dezembro de 2004, de 9,1 graus de magnitude, na costa de Sumatra.

O tremor desencadeou um tsunami devastador que matou 220.000 pessoas na região, incluindo 170.000 na Indonésia, uma das maiores catástrofes naturais registradas na história.

O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) divulga nesta segunda-feira (14) mais nomes de membros das comissões técnicas do Gabinete de Transição. Alckmin, coordenador da transição, fará o anúncio às 15h, em São Paulo.

Ele passou o domingo (13) com a família no Vale do Paraíba (SP), região onde nasceu. Nesta sexta-feira (11), Alckmin nomeou o economista Luciano Coutinho e a apresentadora de televisão Bela Gil para integrarem a equipe de transição do governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Bombeiros e militares procuravam nesta terça-feira (6) sobreviventes entre os escombros após um forte terremoto no sudoeste da China, que matou pelo menos 65 pessoas e provocou muitos danos em edifícios e infraestruturas.

O balanço atualizado inclui 37 vítimas fatais no município autônomo tibetano de Garze e 28 no condado vizinho de Shimian, o que eleva o total a 65, informaram o canal CCTV e o jornal People Daily, vinculado ao Partido Comunista.

A imprensa também anunciou que o terremoto deixou quase 250 feridos e 12 desaparecidos.

O canal estatal CCTV informou que quase 200 pessoas estão bloqueadas no vale de Hailuo, uma zona turística de geleiras que fica a mais de 2.850 metros de altitude.

O terremoto de 6,6 graus de magnitude aconteceu na segunda-feira pouco antes das 13H00 (2H00 de Brasília), a 10 quilômetros de profundidade na província de Sichuan, segundo o Centro Geológico dos Estados Unidos.

O epicentro foi localizado no condado de Luding, uma área de vales, rios caudalosos e estradas estreitas perto do planalto tibetano, quase 200 quilômetros ao oeste da capital provincial Chengdu.

A CCTV exibiu nesta terça-feira vídeos dos bombeiros retirando o corpo de uma mulher dos escombros ou transportando um ferido em uma maca por uma ponte improvisada sobre um rio.

Outras imagens mostraram imóveis de madeira e concreto com as marcas do terremoto: alguns desabaram parcialmente.

Algumas estradas, que viraram ruínas ou foram divididas pelo terremoto, não podem ser utilizadas, o que obriga as equipes de emergência a atravessar rios por pontes improvisadas ou com cabos posicionados entre as duas margens.

- Militares mobilizados -

O exército chinês anunciou a mobilização de 1.900 militares para participar nas buscas dos desaparecidos e socorrer a população.

A imprensa estatal também divulgou imagens de moradores temporariamente realojados em grandes barracas azuis e recebendo comida e água dos soldados.

O terremoto também foi sentido em edifícios na capital provincial de Chengdu, onde milhões de pessoas estão em confinamento por um surto de covid, e na grande cidade de Chongqing.

"Escutei um barulho muito alto. A casa sacudia tão forte que acordei na mesma hora", disse ao jornal Beijing News uma moradora do condado de Lu, identificada apenas como Zheng.

"A casa do meu irmão desabou. A casa dele é antiga, construída há mais de 10 anos. A minha é nova, a situação é melhor", explicou.

Depois do terremoto, a zona registrou ao menos 10 tremores secundários de 3 graus de magnitude ou superiores, de acordo com o Centro Chinês de Redes Sísmicas.

- Previsão de chuvas -

O presidente Xi Jinping fez um apelo na segunda-feira à noite para que o país faça "todo o possível para ajudar as pessoas afetadas e minimizar as perdas humanas", informou a agência oficial Xinhua.

A meteorologia prevê chuvas para os próximos dias na área mais afetada, o que pode complicar as operações de resgate.

Os terremotos são relativamente comuns na China, em particular em Sichuan. Em junho, ao menos quatro pessoas morreram e dezenas ficaram feridas em dois terremotos.

Em 2008, a região foi cenário de um terremoto de 7,9 graus de magnitude, que deixou 87.000 mortos ou desaparecidos, incluindo milhares de estudantes.

O sul da China também sofreu nos últimos meses uma onda de calor extremo, com temperaturas recordes que provocaram a seca dos rios de Chongqing.

As equipes de resgate do Nepal recuperaram nesta segunda-feira (30) 16 corpos de vítimas de um avião de passageiros que caiu no domingo (29) no Himalaia com 22 pessoas a bordo.

Os controladores do tráfego aéreo perderam contato com a aeronave, um Twin Otter da companhia nepalesa Tara Air, pouco depois da decolagem de Pokhara, oeste do Nepal, na manhã de domingo.

O avião seguia para Jomsom, um destino popular de montanhismo.

Helicópteros do exército e de empresas privadas rastrearam a zona montanhosa remota, com o apoio de equipes em terra, mas as buscas foram suspensas no domingo à noite devido às condições meteorológicas.

As buscas foram retomadas nesta segunda-feira e o exército divulgou uma foto de peças do avião, incluindo uma asa com a matrícula 9N-AET, encontradas na montanha.

"Até o momento recuperamos 16 corpos e as equipes estão procurando os seis restantes. As possibilidades de sobrevivência são pequenas, mas nossos esforços para encontrá-los prosseguem", declarou o porta-voz da Autoridade de Aviação Civil, Deo Chandra Lal Karn.

No local do acidente trabalhavam quase 60 pessoas, incluindo militares, policiais, guias de montanha e moradores da região.

As autoridades afirmaram que o avião "sofreu um acidente" a 14.500 pés (4.420 metros) de altura, na zona de Sanosware, na localidade de Thasang, distrito de Mustang.

"Analisando as imagens que recebemos, parece que o avião não pegou fogo. Tudo está espalhado no local. O avião parece ter colidido com uma grande rocha na colina", disse o porta-voz do aeroporto de Pokhara, Dev Raj Subedi.

Quatro indianos e dois alemães estavam a bordo. Os demais passageiros eram nepaleses, incluindo um engenheiro de computação, a esposa e as duas filhas, que haviam acabado de retornar dos Estados Unidos.

Os quatro indianos, um casal, a filha e o filho, de 15 e 22 anos, estavam de férias, segundo fontes de Nova Délhi.

Pradeep Gauchan, funcionário do governo local, afirmou que o tempo ruim dificulta a operação de resgate.

"Os helicópteros estão aguardando que as nuvens desapareçam", disse.

De acordo com o site da Rede de Segurança Aérea, o avião foi fabricado pela empresa canadense De Havilland e fez seu primeiro voo há mais de 40 anos, em 1979.

A Tara Air é uma filial da Yeti Airlines, uma companhia aérea nacional de propriedade privada que tem voos para destinos remotos do Nepal.

A empresa teve um acidente fatal em 2016, na mesma rota, quando um avião com 23 pessoas a bordo caiu na encosta de uma montanha no distrito de Myagdi.

O setor aéreo do Nepal cresceu nos últimos anos, transportando mercadorias e pessoas entre áreas de difícil acesso, assim como alpinistas estrangeiros.

Mas o país enfrenta grandes problemas de segurança, com pilotos mal treinados e problemas de manutenção de aeronaves. A União Europeia proibiu todas as companhias aéreas nepalesas de acessar seu espaço aéreo por razões de segurança.

Equipes de emergência enfrentaram nesta terça-feira (12) a lama e a chuva para procurar sobreviventes dos deslizamentos de terra que atingiram o centro das Filipinas, onde subiu para 28 o número de mortes provocadas pela tempestade tropical Megi.

Mais de 17.000 pessoas fugiram de suas casas quando a tempestade atingiu o país e inundou casas, bloqueou estradas e provocou cortes de energia elétrica.

Os deslizamentos em várias localidades da província de Leyte provocaram 22 mortes e 27 pessoas continuam desaparecidas.

Três pessoas faleceram na província central de Negros Oriental e mais três na principal ilha do sul do país, Mindanao.

Os deslizamentos afetaram Baybay City, em Leyte, e a localidade vizinha de Cantagnos.

Alguns moradores conseguiram escapar ou foram retirados com vida da lama, mas as autoridades temem um número ainda maior de desaparecidos.

A tempestade aconteceu quatro meses depois da passagem de um supertufão pelo arquipélago, com um balanço de mais de 400 mortes e centenas de milhares de desabrigados.

Os cientistas alertaram que os tufões ganharam força como efeito da mudança climática.

Filipinas, um dos países mais vulneráveis aos impactos do aquecimento global, registra em média 20 grande tempestades por ano.

É real, oficial: a Ilha Record está entre nós. O programa, que é um formato original da emissora, estreou nesta segunda-feira (26) com a apresentação de Sabrina Sato e 13 famosos reunidos em uma ilha misteriosa - que esconde um tesouro milionário de R$ 500 mil.

Assim que os participantes chegaram ao lugar paradisíaco, o trabalho duro começou: o guardião anunciou que os dois primeiros que pulassem do barco e nadassem até a praia teriam uma vantagem no jogo.

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"Ali me deu um desespero. Eu falei: o que eu estou fazendo aqui?", brincou Dinei.

Claudinho Matos e Thomaz Costa dispararam na frente e chegaram em terra firme antes dos outros competidores.

Por terem concluído o desafio, o ator e o empresário receberam o título de comandantes das equipes Rubi e Esmeralda. Claudinho colocou Lucas Selfie, Nadja Pessoa, Any Borges, Mirella e Laura Keller na equipe vermelha. Já Thomaz escolheu Pyong, Dinei, Antonela, Valesca Popozuda, MC Negão e Nanah para compor o time verde.

Ao fazer suas escolhas, Claudinho acabou rejeitando Dinei, que foi acolhido pela equipe do ex-namorado de Larissa Manoela. Quando viu que foi considerado o mais fraco por conta da idade, o ex-jogador de futebol teve um ataque de fúria e reclamou:

"Sua vida vai virar um inferno!", disse com sangue nos olhos.

Por outro lado, os olhos do público se voltaram para Pyong e Antonela, em razão dos boatos de traição que surgiram com a chamada de divulgação do programa. A dupla se aproximou durante a separação de camas e ambos estão na mesma equipe, a Esmeralda.

Na primeira prova da temporada, valendo quatro pedaços do mapa principal, os exploradores tiveram que passar por cinco duelos, envolvendo pontaria, natação, força, agilidade e raciocínio. A equipe Rubi saiu na frente e, apesar de Pyong e Lucas Selfie terem se enfrentado em um duelo de veteranos, o time Esmeralda mostrou que veio para ganhar e deu a volta por cima.

Foto: Reprodução/Record TV

Na segunda semana de vacinação contra a Covid-19, a Prefeitura do Recife ampliou de 18 para 26 equipes volantes de aplicação. O objetivo é ampliar a capacidade de visitas para o grupo prioritário do plano de imunização. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), 8.645 recifenses foram vacinados até esse domingo (24).

Para a segurança dos integrantes da primeira rodada da vacinação - deficientes e idosos abrigados, indígenas em reservas, funcionários de asilo e profissionais da saúde - a campanha ocorre em unidades de saúde específicas e nas próprias instituições.

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A partir desta segunda (25), cerca de 500 colaboradores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) Metropolitano do Recife serão imunizados na sede da entidade, no bairro da Boa Vista, área Central do Recife. Ao longo do dia, o Governo do estado também vai definir como serão distribuídas as cerca de 33 mil doses da vacina de Oxford/AstraZeneca.

A Prefeitura do Recife disponibilizou um canal para que os cidadãos agendem o dia, horário e local onde receberão a vacina. Caso integre um dos grupos prioritários, basta realizar o agendamento online pelo site minhavacina.recife.pe.gov.br ou baixar o aplicativo Conecta Recife.

Nesta quinta-feira (5), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), organizadora da Olimpíada Nacional de História do Brasil, anunciou que a 12ª edição da competição contará com 421 equipes finalistas, originárias de todos os estados do País. A Olimpíada teve início em setembro, com 69,8 mil inscritos, o que representa um total de 17,4 mil equipes. 

A maior parte do número total de equipes finalistas (421) está na região Nordeste, sendo o Ceará, com 86 grupos, o Estado com o maior número, seguido pelo Rio Grande do Norte com 67. O terceiro lugar ficou na região Sudeste, com o estado de São Paulo, que tem 63 equipes. Pernambuco aparece em quinto, com 55 grupos na final. 

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Na ponta oposta, Acre, Amazonas, Roraima, Amapá, Maranhão, Tocantins, Alagoas, Espírito Santo, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, além do Distrito Federal, têm apenas duas equipes cada um. 

Mudanças

Tradicionalmente realizada no campus da instituição de ensino, neste ano a grande final será virtual devido à pandemia de Covid-19. O anúncio dos medalhistas será feito em vídeo pelas redes sociais no dia 22 de novembro. Ao todo, 20 medalhas de ouro, 30 de prata e 40 de bronze serão enviadas às escolas.

Outra mudança instituída na edição de 2020 foi a implementação da “fase zero”, de caráter experimental, para que os participantes conhecessem o formato da prova, se adaptassem à plataforma e novos prazos. O objetivo também incluía facilitar a navegabilidade da plataforma pelo celular, reduzindo o uso de dados móveis e permitindo a realização da prova offline usando a internet somente para fazer o envio das respostas. Para mais detalhes, acesse o site da Olimpíada.

A Fórmula 1 confirmou nesta quarta-feira (19) que as dez equipes do grid atual assinaram o chamado Pacto da Concórdia. O novo acordo, que envolve a detentora dos direitos comerciais da categoria (a Liberty Media) e a Federação Internacional de Automobilismo (FIA), terá validade entre 2021 e 2025.

Equipes mais antigas e tradicionais da F-1, Ferrari, Williams e McLaren anunciaram que tinham assinado o acordo na terça. Um dia depois, a categoria confirmou a assinatura das demais, incluindo a Mercedes, que foi uma das que mais resistiu ao novo Pacto por avaliar que seria prejudicada.

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O acordo tenta melhorar a distribuição das premiações da competição, de forma a equilibrar a disputa nas pistas. A Mercedes vem dominando a F-1 com facilidade nos últimos anos. A equipe venceu todos os campeonatos, tanto o Mundial de Pilotos quanto o Mundial de Construtores, desde 2014, com o alemão Nico Rosberg, em 2016, e com o inglês Lewis Hamilton nas demais temporadas.

A Mercedes chegou a ameaçar deixar a categoria em razão da insatisfação com os termos do novo acordo. O mesmo fez a Haas, que também acabou assinando o documento. O Pacto, contudo, não traz garantia total de que todas as equipes permanecerão na F-1 até 2025.

O Pacto da Concórdia é o principal acordo da Fórmula 1 e tem esse nome em referência à Praça da Concórdia, local onde fica a sede da FIA, em Paris. O Pacto sustenta a competição como ela é até hoje desde 1981. Trata-se de um grande acordo que une as três bases da categoria: as equipes, os detentores dos direitos comerciais e a FIA. Portanto, dá base para as regras esportivas e, principalmente, comerciais e sustenta todos os seus regulamentos.

"O acordo vai garantir um futuro sustentável de longo prazo para a Fórmula 1 e, combinado com as novas regras, anunciadas em outubro de 2019 e que terão efeito a partir de 2022, vai reduzir as disparidades econômicas entre os times na pista, ajudando a equilibrar a disputa, criando uma competição mais apertada na pista que todos os nossos fãs querem", declarou Chase Carey, CEO da F-1 e representante da Liberty Media na categoria.

Presidente da FIA, Jean Todt também celebrou a assinatura das dez equipes. "A conclusão do novo Pacto da Concórdia entre FIA, F-1 e as dez equipes atuais assegura um futuro estável para o Mundial. Ao longo dos 70 anos de história, a F-1 se desenvolveu em um ritmo impressionante, indo ao limite absoluto da segurança, da tecnologia e da competição. Hoje confirmamos o começo de um capítulo novo e empolgante dessa história. Diante dos desafios globais inéditos que enfrentamos, tenho orgulho da forma com que os acionistas da F-1 trabalharam nos últimos meses, pensando nos interesses do esporte e dos fãs para encontrar soluções sustentáveis e justas", declarou.

A menos de duas semanas do início das convenções partidárias para as eleições municipais, os pré-candidatos da capital paulista promovem uma dança das cadeiras na montagem de suas equipes. A maioria das 13 pré-candidaturas apresentadas até o momento já negociou a contratação ou já tem uma estrutura jurídica e de comunicação.

O caso que mais chama a atenção é o "intercâmbio" entre o PSDB, do prefeito Bruno Covas, e o PSB, do ex-governador Márcio França. Ex-secretário de Negócios Jurídicos da Prefeitura e ex-coordenador da campanha de João Doria para a Prefeitura em 2016, o advogado Anderson Pomini assumiu a coordenação jurídica do pessebista e atualmente atua como seu mais próximo auxiliar.

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A relação entre o advogado e Doria estremeceu quando o tucano deixou a Prefeitura para disputar o governo, e escolheu outro escritório de advocacia para coordenar a parte jurídica da campanha. "Foi na campanha de Doria em 2016 que conheci o Márcio França. Ele ajudou o João a trazer os primeiros partidos para a coligação dele. Nunca briguei com Doria, mas me afastei pela falta de lealdade", disse. Procurado, Doria não quis comentar.

Já o marqueteiro de França em 2018, Felipe Soutello, agora coordena a comunicação da pré-campanha de Covas. O estrategista também atuou na campanha presidencial de José Serra em 2010 e de Gilberto Kassab (PSD) à reeleição em 2008.

A equipe de França ainda pode ser reforçada com a contratação do publicitário Lula Guimarães, que trabalhou para Doria em 2016. As partes ainda estão negociando.

Outros dois ex-auxiliares diretos de Doria que foram para a oposição a Covas são o publicitário Daniel Braga e o jornalista Fábio Santos. Ambos já atuam hoje no time da deputada Joice Hasselmann (PSL), que é aliada e amiga do governador tucano, mas concorrerá à Prefeitura contra Covas.

Em 2018, Braga trabalhou na campanha de Henrique Meirelles (MDB) à Presidência e de Doria para governador, tendo sido o criador do mote "Bolsodoria". Em 2016, ele comandou as redes sociais do candidato tucano na disputa pela Prefeitura. Ainda hoje, Braga é próximo do governador, com quem mantém uma relação de amizade.

Já Fábio Santos foi assessor de imprensa da campanha do tucano em 2016 e secretário de Comunicação da Prefeitura nas gestões Doria e Covas. "Essa foi uma decisão profissional", disse. Em outra frente, porém, o atual chefe de gabinete do governador, Wilson Pedroso, será o coordenador-geral da campanha de Covas à reeleição.

Pré-candidato do PSD, Andrea Matarazzo já acertou a contratação do marqueteiro mineiro Paulo Vasconcellos para coordenar sua campanha. Em 2016, o publicitário comandou a campanha vitoriosa de Alexandre Kallil (PSD) à prefeitura de Belo Horizonte e em 2010 a de Aécio Neves (PSDB) à Presidência. Ele prevê uma "briga de foice" pelos eleitores de centro. "Mas essa eleição sofrerá menos com a ideologização", avaliou.

Diante da espera angustiante de parentes, as equipes de resgate procuravam, nesta sexta-feira (7), sobreviventes entre os escombros do porto de Beirute, depois que vários diretores do terminal foram detidos após as explosões que deixaram mais de 150 mortos.

A tragédia provocou a revolta da população do Líbano, que em outubro de 2019 iniciou um grande movimento de protesto contra a classe política.

A indignação é cada vez maior com um governo que não consegue justificar a presença de nitrato de amônio, um químico altamente inflamável, no porto sem medidas de prevenção, como admitiu o próprio primeiro-ministro.

Perto da área das explosões, ao lado dos silos gigantes de cereais destruídos, socorristas franceses, italianos, alemães e de outras nacionalidades coordenam os esforços.

"Espero que me digam que tiraram você com vida dos escombros, habibi (meu amor)", escreveu no Twitter Emilie Hasrouty, irmã de um funcionário do porto de 39 anos, desaparecido nos silos.

Na manhã desta sexta-feira, quatro corpos foram recuperados pelos socorristas no porto, praticamente destruído pelas explosões de terça-feira, que deixaram mais de 5.000 feridos e centenas de milhares de desabrigados nos bairros próximos, o que intensifica a raiva da população contra os políticos, acusados de incompetência e corrupção.

A ajuda internacional começou a chegar a Beirute, visitada na quinta-feira pelo presidente francês Emmanuel Macron, que pediu uma investigação internacional sobre a explosão provocada, segundo as autoridades, por um incêndio em um depósito que armazenava 2.700 toneladas de nitrato de amônio há seis anos.

Macron se reuniu com as autoridades libanesas e políticos, incluindo membros do Hezbollah, e representantes da sociedade civil. Ele pediu uma mudança profunda no país e anunciou uma conferência de ajuda de doadores para arrecadar recursos para o Líbano, que enfrenta uma grave crise econômica.

A videoconferência acontecerá no domingo, anunciou a Comissão Europeia, ao confirmar sua participação. O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, visitará o Líbano no sábado.

As agências da ONU fizeram um apelo urgente à solidariedade internacional e já liberaram nove milhões de dólares de fundos humanitários da organização.

- "Tudo foi pulverizado" -

Ao contrário de um terremoto, na catástrofe do porto, "o epicentro está a poucos metros de nós, enquanto em um terremoto fica a centenas de metros de profundidade", declarou à AFP o coronel Vincent Tissier, que dirige uma equipe de 55 membros da segurança civil francesa.

"As coisas tendem a cair em camadas por andares. Aqui, tudo foi pulverizado".

Os socorristas russos, que se movimentam com dificuldades, procuram sobreviventes enquanto máquinas retiram contêineres destruídos.

As equipes da defesa civil libanesa observam com ansiedade um cão que deu a volta em uma cratera provocada pela queda de um guindaste. Uma calma angustiante reina no porto, quebrada apenas pelo som das máquinas que retiram os escombros, grandes montes de ferros retorcidos.

- Hospital de campanha russo -

Em uma capital com cenário apocalíptico - as autoridades não anunciaram nenhum dispositivo para ajudar os cidadãos -, centenas de libaneses estão mobilizados em uma enorme onda de solidariedade, para prosseguir com as operações de retirada dos escombros ou ajudar os desabrigados.

Vários países enviaram material médico e hospitais de campanha. A União Europeia liberou 33 milhões de euros em caráter de emergência e o exército dos Estados Unidos enviou três carregamentos com água, alimentos e medicamentos.

Irã, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita também prometeram ajuda. Na grande cidade esportiva de Beirute, a Rússia instalou um hospital de campanha, que já começou a receber pacientes - os hospitais da capital estão em colapso.

- 16 funcionários detidos -

Na quinta-feira à noite, as forças de segurança usaram gás lacrimogêneo no centro da cidade para dispersar dezenas de manifestantes revoltados com a incompetência e a corrupção das autoridades.

Nas redes sociais, um protesto contra o governo foi convocado para sábado com o lema "Enforquem eles".

As autoridades libanesas afirmam que o depósito explodiu após um incêndio. As autoridades do porto, os serviços de Alfândega e parte das forças de segurança sabiam da presença de produtos químicos perigosos armazenados, mas trocam acusações sobre a responsabilidade.

Além do nitrato de amônio, o procurador militar citou a presença de "materiais altamente inflamáveis de combustão lenta".

Dezesseis funcionários do porto e da autoridade portuária foram detidos no âmbito da investigação.

Handebol, canoagem, surf, judô, futsal e diversas atividades esportivas puderam voltar a ser praticadas em Fernando de Noronha, nesta terça-feira (16). Para manter o número de infectados zerado e evitar uma nova onda de contágio, os atletas e treinadores devem atender às normas específicas de distanciamento, higienização e monitoramento.

De acordo com boletim epidemiológico emitido nessa terça (16), Noronha já confirmou 64 casos da Covid-19 e segue com 11 exames em análise. Os testes enviados ao Recife são de moradores e servidores que retornaram à ilha no último sábado (13).

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Seguindo as etapas de flexibilização proposta pelo governo do estado, salões de beleza, lojas de varejo, construção civil e consultórios médicos já realizam atendimento. Além disso, as praias também foram reabertas. "O comércio já voltou a funcionar. Agora os atletas, em sua maioria crianças, adolescentes e jovens, vão poder voltar a se exercitar em suas equipes esportivas e retomar os treinamentos", pontuou o administrador do arquipélago, Guilherme Rocha, que estuda a possibilidade de retomar as atividades do setor turístico.

Ao longo desta semana é esperada a volta aos treinos de cinco equipes de handebol, com 50 crianças e adolescentes, que vão focar no desenvolvimento físico; e duas turmas de canoagem, composta por 14 integrantes, que vão remar em dias alternados. O uso das máscaras ainda é obrigatório, bem como o distanciamento social. As regras que devem ser seguidas pelos esportistas foram listadas, confira:

Distanciamento social:

1. Manter o distanciamento social entre os atletas, de acordo com a especificidade de cada modalidade esportiva;

2. Realizar, sempre que possível, treinamentos em horários de menor fluxo de pessoas, de modo a evitar aglomeração;

3. Organizar as equipes ou turmas em grupos para facilitar a interação reduzida entre os participantes. A organização de pessoas em pequenos grupos ajudará a minimizar a possível interrupção das atividades, no caso de um participante apresentar os sintomas da Covid-19;

4. Evitar contatos muito próximos, como apertos de mãos, beijos e abraços.

Higiene:

1. Apenas permitir a entrada nos espaços esportivos utilizando máscaras, retirando somente quando estiver em atividade ou treinamento. Trocar a máscara sempre que estiver úmida, acondicionando em embalagem própria;

2. Garantir que os participantes façam higienização frequente das mãos com água e sabão ou higienizador à base de álcool a 70%, sempre ao entrar e sair dos espaços esportivos;

3. Garantir que os participantes façam higienização dos pés ou calçados através de solução apropriada, sempre ao entrar nos espaços esportivos;

4. Disponibilizar, para uso dos participantes, local para lavagem frequente das mãos, provido de sabonete líquido, ou disponibilizar álcool a 70%, em pontos estratégicos e de fácil acesso;

5. Promover uma boa higiene respiratória (encorajar as pessoas cobrirem espirros, tosse usando o cotovelo) e o cuidado de evitar tocar a boca, o nariz e o rosto com as mãos;

6. Realizar a limpeza e a desinfecção dos materiais e implementos esportivos de uso compartilhado após cada manuseio;

7. Realizar a limpeza dos banheiros e vestiários e dos pisos ao fim de cada sessão de treinamento;

8. Não permitir que se beba diretamente das fontes de água. Usar recipientes individuais ou copos reutilizáveis, não sendo permitido o seu compartilhamento;

9. Evitar o compartilhamento de material de uso individual, como garrafa, copo, alimento, toalha, entre outros, bem como materiais e implementos esportivos;

10. Privilegiar e incentivar a ventilação natural nos espaços esportivos. No caso de ambiente climatizado, verificar a higienização periódica dos aparelhos e a adequação de suas manutenções preventivas e corretivas de acordo com a legislação.

Monitoramento:

1. Informar aos atletas, paratletas, profissionais e praticantes em geral os sintomas da Covid-19. Em caso de apresentarem qualquer um dos sintomas, deve-se recomendar que não compareçam ao local de prática;

2. Orientar atletas e praticantes em geral a reportar qualquer sintoma gripal ou similar ao da Covid-19 ou, se teve contato com pessoa diagnosticada com Covid-19, permanecer afastado por um período de até 14 dias, ou a critério médico; 3. Esclarecer para todos os atletas e praticantes em geral os protocolos a serem seguidos em caso de suspeita ou confirmação de Covid-19;

4. Caso haja confirmação de atleta ou praticante com suspeita ou diagnosticado com Covid-19, deve ser realizada a busca ativa das pessoas que tiveram contato com o indivíduo inicialmente contaminado e comunicá-las para que adotem as medidas necessárias;

5. Manter nos espaços esportivos materiais explicativos de boas práticas de prevenção e higiene em locais de maior circulação e visibilidade; 6. Enviar, de forma online, informativos com a orientação sobre a Covid-19 assim como boas práticas de prevenção e higiene.

Autoridades japonesas enfrentam as consequências do Tufão Hagibis, que deixou pelo menos 74 mortos. Equipes de resgate ainda tentam localizar desaparecidos, enquanto equipes de emergência procuram distribuir alimentos para pessoas que enfrentam dificuldades.

Na província de Miyagi, moradores isolados por causa do desastre enviaram mensagens pedindo às autoridades que enviem ajuda. Equipes de resgate utilizaram helicópteros para chegar a áreas isoladas devido às enchentes.

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O tufão provocou ventos fortes e chuvas torrenciais, causando o rompimento de 79 diques em rios em todo o país. A NHK apurou que mais de 13 mil residências ficaram submersas e que mais de 1,1 mil foram destruídas ou danificadas.

Cerca de 11 mil casas em nove províncias ainda estão sem luz. Mais de 110 mil lares em 13 províncias encontram-se sem água. Não se sabe quanto tempo levará até que os serviços sejam restaurados.

Os serviços de trem-bala da linha Hokuriku continuam parcialmente interrompidos. Segundo a operadora da linha, serão necessárias cerca de duas semanas, no mínimo, para que as operações sejam completamente retomadas.

Em resposta, algumas companhias aéreas japonesas estão aumentando o número de voos e empregando aeronaves maiores.

Um sistema de pressão baixa deve gerar fortes chuvas, na sexta-feira (18) e no sábado, no leste e no norte do Japão. Isso tem causado preocupações em áreas atingidas pelo desastre, onde o solo está mole. Segundo as autoridades, mesmo uma quantidade pequena de chuva é capaz de desencadear novo desastre.

Até a manhã de hoje, 4.444 pessoas permaneciam em abrigos temporários em 13 províncias do Japão, informou o Escritório do Gabinete.

A província de Fukushima, na Região Nordeste, tem o maior número de flagelados, com 1.769 pessoas em 52 abrigos. Em seguida, vem a província de Nagano, a noroeste de Tóquio, com 922, enquanto a província de Miyagi, ao norte de Fukushima, tem 775.

As medidas tomadas pelo governo japonês para enfrentar o tufão Hagibis dominaram as discussões dessa terça-feira (15) no Parlamento nacional.

Políticos de oposição questionaram o modo como o governo respondeu à calamidade. Indagaram, por exemplo, por que resíduos radioativos deixados pelo desastre nuclear de 2011 não foram protegidos adequadamente.

Diversos bolsões com resíduos produzidos pelos esforços de descontaminação acabaram entrando nas águas de um rio da província de Fukushima.

O ministro do Meio Ambiente, Shinjiro Koizumi, citou informações prestadas por autoridades locais, segundo as quais dez bolsões foram levados do seu local de armazenamento pela inundação. Uma investigação apura se um número maior de recipientes teria sido afetado.

“Fui informado de que os bolsões já recolhidos não sofreram danos, não havendo impacto sobre o meio ambiente”, disse ele.

*Emissora pública de televisão do Japão

As equipes de busca que trabalham em Brumadinho (MG), onde uma barragem da mineradora Vale se rompeu, localizaram um segundo ônibus submerso em meio à lama de rejeitos. O acesso ao local, entretanto, ainda não é possível. “Não temos confirmação do número de mortos que vamos encontrar no interior desse veículo”, informou o porta-voz do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, tenente Pedro Aihara.

Segundo ele, uma vez que o acesso ao ônibus for aberto, as equipes precisam estabilizar o local com tapumes e fazer o escoramento correto para só então dar início à retirada das vítimas. “Se não, no momento em que a gente está acessando, pela própria característica da lama, às vezes, ela invade [o ônibus] e não possibilita o trabalho”, explicou. No último sábado (28), um primeiro ônibus foi encontrado soterrado na lama e sem sobreviventes.

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Ajuda israelense

De acordo com o tenente, militares israelenses que se juntaram às equipes de busca brasileiras devem se concentrar, num primeiro momento, na região próxima ao local onde ficava a área administrativa da Vale, atingida pelos rejeitos. Ele lembrou que a possibilidade de o refeitório da mineradora, entre outras estruturas, ter se deslocado quilômetros à frente é grande, em razão da força da lama. “Recebeu a onda de impacto mais forte”, disse.

No primeiro dia de trabalho do grupo de transição de governo, o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), nomeado ministro extraordinário e responsável por coordenar a equipe do presidente eleito Jair Bolsonaro, se reunirá, agora de amanhã, com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha. Com essa agenda, ficam oficialmente abertas as atividades das equipes, que vão trabalhar em um espaço reservado no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília, onde a segurança foi reforçada.

Os nomes que vão compor o grupo de transição ainda serão publicados no Diário Oficial da União. A expectativa é de que isso ocorra até esta terça-feira (6), mesmo dia em que Bolsonaro, segundo confirmaram assessores, desembarca na capital, pela primeira vez depois de eleito. A chegada a Brasília está prevista para as primeiras horas da manhã.

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Nas redes sociais, Jair Bolsonaro postou nesta segunda-feira (5) que, ao longo da semana, sua equipe terá o primeiro acesso aos números e informações de governo. “Esta semana damos mais um grande passo, com o início do funcionamento do grupo de transição de governo, absorvendo informações para a restruturação do Brasil”, destacou.

Nesta segunda-feira, o presidente eleito deve permanecer em casa, na Barra da Tijuca, no Rio. A previsão, segundo assessores, é de que ele receba, de manhã, o embaixador da China, Li Jinzhang, quando deverá manifestar o interesse do novo governo em manter negócios com o país. Bolsonaro já havia declarado que não pretende fazer distinção ideológica em relação a comércio.

Em seguida, está prevista um encontro com o embaixador da Itália, Antonio Bernardini. O presidente eleito, que é descendente de italianos, já garantiu que, assumindo o governo, irá extraditar Cesare Battisti para o seu país de origem. O ativista político italiano, acusado de terrorismo, está asilado no Brasil desde que o benefício foi concedido pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva.

As equipes de resgate da Tailândia encontraram um buraco a cerca de 200 metros de onde os 12 meninos e o treinador de futebol estão presos dentro da caverna do parque natural de Tham Luang-Khun Nam Nang Noon.

A notícia aumenta as esperanças para que um resgate alternativo possa ser feito, descartando, assim, a necessidade de que as vítimas tenham que praticar mergulho para saírem da caverna. O buraco teria cerca de um metro de diâmetro e levaria a uma região que ficaria a 150 -200 metros de onde o grupo está refugiado, informou nesta sexta-feira (6) o jornal "Khao Sod English", citando o general tailandês Suchart Teerasawat.

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Desde quando o grupo foi encontrado, as equipes buscam meios alternativos para tirá-los da caverna e tentam localizar cavidades ou buracos na superfície que facilitariam um resgate por helicóptero. 

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