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Os aeroportos administrados pela Infraero apresentam número moderado de voos em atraso no fim da manhã do feriado de Sexta-feira Santa (18). Segundo o boletim mais recente, divulgado pela companhia, 101 (12,5%) dos 811 voos domésticos programados apresentaram atrasos e 43 (5,3%) foram cancelados da zero hora às 11h de hoje. No caso dos voos internacionais, apenas três (12,25%) dos 24 programados tiveram atrasos e nenhum foi cancelado no mesmo período.

O levantamento exclui os aeroportos de Guarulhos e Viracopos, que não são mais administrados pela Infraero. No Aeroporto de Congonhas, na zonal sul de São Paulo, 20 (26%) voos domésticos programados registraram atrasos até às 11h da manhã e cinco (6,5%) dos 77 voos programados foram cancelados. No Aeroporto Santos Dumont, a situação é pior, já que 23 (41,8%) dos 55 voos apresentaram atrasos e sete (12,7%) partidas foram canceladas.

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Em Brasília, o Aeroporto Presidente Juscelino Kubitschek, que é administrado pela concessionária Inframérica, teve apenas um atraso dos dois voos internacionais programados para o período e não houve cancelamentos. Quanto aos voos domésticos, houve cinco voos (7,4%) dos 68 programados com atraso e nenhum cancelamento.

Em Salvador, entre as partidas internacionais do Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães, não houve cancelamentos e atrasos. Na parte doméstica, também nenhum dos 49 voos programados sofreu atrasos, mas houve um (2%) cancelamento.

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) calcula uma movimentação de 3,57 milhões de passageiros nos 63 aeroportos administrados pela empresa durante o período da Semana Santa, ou seja, entre esta quarta-feira (16) e terça-feira (22). Caso confirmado, o número será quase 10% maior que na Semana Santa de 2013 (entre os dias 27 de março e 2 de abril), que foi de 3,25 milhões de passageiros. Os dados não incluem os terminais de Guarulhos (SP), Viracopos (SP) e Brasília (DF), que foram concedidos à iniciativa privada.

A Infraero destaca que a movimentação prevista para os sete dias do feriado da Semana Santa (3,57 milhões) corresponde a quase 30% da movimentação de um mês inteiro. A empresa informa que para garantir a fluidez das operações no período, será acionado um plano de ação, que contempla medidas como o reforço nas equipes de segurança e operações, por meio de remanejamento das escalas de trabalho, e o acompanhamento constante de equipamentos essenciais, como esteiras e pontes de embarque. Essas medidas são regularmente adotadas em períodos de grande movimentação, como as festas de final de ano e feriados prolongados.

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A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) vai abrir processo administrativo contra o chefe do setor de Tecnologia da Informação do órgão lotado no Aeroporto Internacional de Belém, Gilberto Araújo da Silva, que foi preso nesta segunda-feira (31) em flagrante pela Polícia Federal quando filmava embaixo das saias de mulheres no momento em que elas estavam na escada rolante.

No momento da prisão ele tinha um tablet que seria utilizado nas filmagens. O que está gravado será analisado pela polícia e poderá servir de prova contra o funcionário. Silva posicionava-se atrás das vítimas e manipulava o tablet para obter imagens das partes íntimas das mulheres. A Infraero anunciou que ele foi afastado do serviço e será ouvido pela corregedoria durante a sindicância aberta para apurar sua conduta.

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A denúncia chegou ao conhecimento da administração da Infraero por intermédio de funcionárias que se sentiam incomodadas pelo comportamento frequente de Silva. Uma delas, pedindo para não ser identificada, contou que o acusado agia há muito tempo e sempre do mesmo modo: esperava mulheres subirem na escada rolante para em seguida posicionar o tablet com uma das mãos abaixo do joelho e obter imagens das partes íntimas.

Depois das gravações, ele voltava para sua sala de trabalho com a maior naturalidade, relatou outra servidora do aeroporto. De acordo com a polícia, o crime é de importunação ostensiva ao pudor e, pelo que diz o código penal, de menor potencial ofensivo. Foi por este motivo que o funcionário foi liberado após prestar depoimento.

O Tesouro Nacional informou nesta sexta-feira (7) que o aumento do capital social da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) terá impacto no resultado fiscal do governo em 2014 porque são despesas primárias.

No entanto, afirmou que o repasse dos recursos para a empresa já estava na previsão orçamentária desse ano e no decreto de programação de receitas e despesas divulgado no mês passado, que fixou em 1,9% do PIB a meta fiscal desse ano. A efetivação do aumento do capital social ocorrerá por meio de assembleia geral de acionistas.

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O aumento do capital social em R$ 1,96 bilhão foi autorizado hoje por meio de decreto presidencial publicado no Diário Oficial da União. No final do ano passado, o presidente da empresa, Gustavo do Vale, já havia antecipado ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência EStado, o valor desse aporte.

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) informou que o aporte da União de R$ 1,963 bilhão para aumento do capital social da empresa é necessário para a execução de obras e investimentos nos aeroportos privatizados (Guarulhos, Viracopos e Brasília) por meio da Sociedade de Propósito Específico (SPE).

A Infraero tem uma participação de 49% em cada um dos consórcios vencedores do processo de licitação desses aeroportos. Do valor do aporte, R$ 1,6 bilhão serão usados em obras e R$ 300 milhões nas SPEs. A Infraero informou que perdeu muita receita com a concessão dos três aeroportos em 2012, já que 37% da receita operacional da empresa eram geradas por esses aeroportos. A empresa já recebeu em 2013 um aporte da União de R$ 2,2 bilhões. Ao longo deste ano, novos repasses devem ocorrer.

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A Infraero não soube informar se os recursos são receitas do próprio Tesouro ou se elas serão transferidas do Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC). A necessidade de aporte em razão da concessão dos aeroportos de Galeão e Confins ainda não está definida porque a empresa ainda espera a assinatura dos contratos de outorga.

O presidente da Infraero, Gustavo do Vale, havia antecipado ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, em entrevista exclusiva no início do mês passado, que estava sendo negociado com o Tesouro Nacional uma solução para equilibrar as contas da estatal. Uma das alternativas que estudadas era a de que a Infraero fosse ressarcida pela prestação de serviços de navegação aérea, por meio de recursos do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac). Segundo Gustavo do Vale, essa questão causa um rombo de R$ 350 milhões por ano.

Os 63 aeroportos administrados pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) devem alcançar uma movimentação de 3,1 milhões de passageiros durante o período de carnaval: entre sexta-feira (28) e a Quarta-Feira de Cinzas (6). Essa estimativa, que envolve embarques e desembarques, representa um crescimento de 10,3% em relação ao Carnaval de 2013 (8 a 14 de fevereiro), quando 2,8 milhões de pessoas utilizaram os terminais da Infraero. Tanto em relação a 2014 como ao ano passado, os números não envolvem os terminais de Guarulhos (SP), Viracopos (SP) e Brasília (DF), que foram concedidos à iniciativa privada.

Para o Carnaval será acionado um plano de ação específico, de forma a garantir a agilidade nos aeroportos. Haverá reforço nas equipes de segurança e de operações, por meio de remanejamento das escalas de trabalho, além do acompanhamento constante de equipamentos essenciais, como esteiras e pontes de embarque. O atendimento aos usuários também será intensificado. Nos saguões, funcionários vestidos com os coletes amarelos da campanha "Posso Ajudar?/May I Help You?" estarão a postos para esclarecer dúvidas e orientar passageiros.

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A Infraero destaca que já está disponível a nova versão impressa do "Guia do Passageiro", reunindo informações sobre viagens, direitos e responsabilidades dos passageiros e da companhia aérea. Em sua quinta edição, o material ganhou um novo formato (mini) e capa ilustrada. O material - que é gratuito - traz desde dicas na hora de comprar uma passagem aérea, documentação necessária para viagem, transporte de animais, cuidados com a saúde, devolução de bagagem, transporte de produtos de origem animal e vegetal, além dos direitos do passageiro em casos de atraso, cancelamento ou não embarque. As orientações são voltadas tanto para as viagens domésticas quanto internacionais.

Uma das novidades é o item que esclarece dúvidas sobre câmbio e moeda. Há dados, por exemplo, sobre onde comprar moeda estrangeira no Brasil e se há limite de operações com moeda em espécie ou cheques de viagem.

Seis empresas brasileiras se tornaram donas de aeroportos no País nos últimos dois anos e pelo menos outras oito têm projetos em desenvolvimento para ingressar no setor. O negócio requer aportes bilionários: só os leilões somaram investimentos de R$ 25,2 bilhões e outorga (pagamento ao governo) de R$ 45,5 bilhões. Mas as empresas apostam no potencial das receitas adicionais, com maior oferta de serviços e exploração imobiliária dos espaços, para recuperar o capital injetado nos aeroportos.

Essa perspectiva de ganhos atraiu para o setor, principalmente, grupos ligados à construção civil, incorporação imobiliária, concessão de rodovias e até novas empresas.

A porta para a iniciativa privada investir em aeroportos se abriu em 2012, quando o governo quebrou o monopólio da estatal Infraero e promoveu uma rodada de leilões. O primeiro aeroporto concedido ao setor privado foi o de São Gonçalo do Amarante, arrematado pelo grupo de engenharia Engevix. Em seguida, também foram privatizados os aeroportos de Guarulhos, Brasília, Viracopos, Galeão e Confins.

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Empresas como Invepar, CCR, Triunfo, Engevix, Odebrecht e UTC Participações venceram os leilões, tornando-se controladoras dos aeroportos mais movimentados do País. E continuam de olho em novas oportunidades espalhadas Brasil afora: “Estamos 100% focados no Galeão, mas temos necessidade e expectativa de novos negócios para diversificar nosso portfólio”, diz Paulo Cesena, presidente da Odebrecht Transport, que hoje administra 19 empresas na área de concessões rodoviárias, terminais portuários e mobilidade urbana.

A expectativa é de que a disputa em novos leilões continue acirrada. A Engevix, que tem dois aeroportos (São Gonçalo do Amarante e Brasília) sob sua gestão, já manifestou interesse em novas concessões. Segundo José Antunes Sobrinho, sócio da Engevix, o plano é ter quatro aeroportos grandes ou médios e outros dez regionais.

Construção

Enquanto algumas empresas aguardam uma nova rodada de leilões, outras companhias planejam construir e administrar aeroportos novos. A possibilidade surgiu em dezembro de 2012, quando o governo publicou um decreto autorizando a exploração comercial de aeroportos públicos focados em aviação executiva pela iniciativa privada. Antes, as empresas podiam ter aeroportos próprios, mas não podiam cobrar tarifas para pouso ou decolagem.

Desde então, a Secretaria de Aviação Civil (SAC) recebeu cinco pedidos de grupos privados para a construção de aeroportos para aviação executiva (leia abaixo). Na lista estão a incorporadora JHSF, o grupo paranaense JMalucelli, a novata Harpia, de São Paulo, e construtoras médias regionais - a Penido, do Vale do Paraíba, e as pernambucanas Casa Grande Engenharia e Romarco.

As perspectivas de retorno para as empresas que investem em aeroportos para voos comerciais e em espaços para aviação executiva são diferentes, explica o consultor da Bain & Company, André Castellini. “Nos aeroportos de aviação executiva, a receita com tarifa é menor. O maior ganho é com exploração imobiliária.” Nos projetos de JHSF e Penido, em São Roque e Caçapava, o aeroporto é parte de uma espécie de bairro planejado, que também tem hotel, shopping e torres residenciais e comerciais.

Já os grandes aeroportos constituem negócios que garantem fluxos financeiros de longo prazo para seus investidores, com concessões de, no mínimo, 20 anos. As empresas podem ganhar com a cobrança de tarifas aeroportuárias, cujo preço é regulado, e ainda com a exploração comercial das áreas.

A Odebrecht Transport, que vai investir R$ 5,7 bilhões no aeroporto do Galeão, quer aproveitar o espaço para criar novos serviços aos passageiros. A empresa pretende incrementar a receita comercial do Galeão com mais opções de restaurantes na praça de alimentação e novas lojas. “Temos muita área e passageiro predisposto a consumir”, disse Cesena.

Para fazer frente aos investimentos no Galeão e em outras concessões, a Odebrecht Transport recebeu R$ 1 bilhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no fim de 2013. Na ocasião, o FI-FGTS aportou outros R$ 428 milhões para manter a participação de 30% na empresa (adquirida em 2010).

A Engevix também quer aprimorar as instalações para aumentar as receitas não tarifárias. Segundo Antunes, a empresa vai aproveitar que tem dois aeroportos para obter economia de escala. Na negociação com fornecedores, fechou contratos para os aeroportos de Brasília e São Gonçalo.

Segundo ele, as atenções da empresa no momento estão voltadas para a entrega das obras previstas para Brasília, em maio, e para a inauguração do aeroporto de São Gonçalo do Amarante, na segunda quinzena de abril. Antunes diz, no entanto, que planeja construir hotéis e centros de convenções no entorno do aeroporto de Natal.

Caieiras

As construtoras Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez também querem lucrar com seus aeroportos no Brasil. As empresas iniciaram os estudos para entrar no setor em 2007, com a construção de um terceiro aeroporto para a região metropolitana de São Paulo em Caieiras. “Somos investidores em diversos negócios. Olhamos para aeroportos porque entendemos que a aviação ainda vai crescer muito no Brasil”, disse o diretor de novos negócios da Andrade Gutierrez, José Henrique Polido.

A intenção das empresas é fazer um aeroporto para aviação comercial, do porte de Guarulhos, com investimento estimado em R$ 9 bilhões. O projeto depende de alterações na legislação, que só permite novos aeroportos privados focados em aviação executiva, e não comercial. A própria presidente Dilma Rousseff disse em dezembro que o governo vai mudar a regra e autorizar o aeroporto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os passageiros que transitam pelos aeroportos nacionais contam, a partir desta quarta-feira (19), com um aplicativo para smartphones com as opções de atividades no terminal e na região, em um raio de 20 quilômetros de distância. Trata-se do "Aeroperto", lançado hoje pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). O aplicativo é gratuito. O mecanismo reúne dicas de lazer, gastronomia e hotéis.

O usuário deve informar em qual aeroporto se encontra; se o voo é nacional ou internacional e qual a disponibilidade de tempo para o embarque. Com base nesses dados, serão listadas as opções ao redor dos 63 aeroportos da rede Infraero. Há também alertas sobre o check-in e o embarque. A Infraero explica que o portal Trip Advisor participou do desenvolvimento do aplicativo.

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"Um passageiro que vai embarcar no aeroporto de Curitiba com destino a Recife e sabe que vai fazer uma conexão de, por exemplo, duas horas em Congonhas, pode perfeitamente se programar para fazer uma atividade que o interessa nas proximidades do aeroporto", diz o presidente da Infraero, Gustavo do Vale. O aplicativo está disponível para smartphones com sistemas iOS e Android.

Susto no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre, na tarde desta quinta-feira (9). Uma aeronave bimotor saiu da pista de aterrissagem para a área de gramado que a contorna, durante o pouso. Estavam a bordo três passageiros, o piloto e o copiloto; ninguém ficou ferido. Por conta da falha, a pista foi fechada às 13h09, para manutenção, sendo liberada novamente às 14h04. 

A Infraero ainda não sabe afirmar a causa do incidente e de onde vinha a aeronave modelo WW24. Durante a paralisação das atividades, dois voos precisaram ser transferidos para João Pessoa e um para Maceió, ambos já retornados ao Recife. 

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Outros sete voos atrasaram suas decolagens e mais dois precisaram aguardar mais um pouco para aterrissar. Segundo a Infraero, a movimentação já foi normalizada. 

Brasília - A Infraero divulgou, hoje (24), o balanço da situação dos aeroportos no país. Na véspera do Natal houve 1.470 voos decolando em território nacional. Desse total, 70 estão atrasados e 50 cancelados.

O aeroporto de Brasília contabilizou, até as 17h, 13 voos atrasados, o que significa o maior numero de atrasos do país. Brasília também foi responsável pelo maior numero de cancelamentos: dez voos cancelados até o momento.

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Em São Paulo, dos 145 voos registrados no Aeroporto de Congonhas dois estão atrasados e quatro foram cancelados.

No Rio de Janeiro, o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão-Antonio Carlos Jobim tem 93 voos registrados dos quais seis atrasados e dois cancelados. Já no Aeroporto Santos Dumont, dos 100 voos registrados, três estão atrasados e três cancelados.   

Para dar conta do esperado aumento no número de passageiros durante as festas de fim de ano e férias, autoridades aeroportuárias iniciam nesta sexta-feira (13) uma ação de reforço operacional nos 12 principais aeroportos do país – localizados nas cidades do Rio de Janeiro, de São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Salvador, Fortaleza, Recife e Campinas. A chamada Operação Fim de Ano vai até o dia 13 de janeiro.

“O dia de pico será 20 de dezembro, com a maior pressão. Para esse dia, estarão mobilizados todos os operadores e as companhias aéreas. A expectativa é ter um período de festas, se não melhor, pelo menos igual ao do ano passado, que foi relativamente tranquilo”, disse o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, após reunião com integrantes da Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias (Conaero).

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A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) vai ativar planos de emergência para melhorar a oferta de informações aos passageiros quando houver algum problema nos aeroportos e reforçar a equipe de funcionários que circularão nos saguões para orientar os usuários e das atividades operacionais.

As empresas aéreas vão colocar 15 aviões de reserva no período e ampliarão o número de tripulantes, funcionários do check-in e equipes em solo, mantendo 97% dos funcionários trabalhando. Nos horários de pico, todos os guichês de check-in deverão estar em funcionamento.

“O total de efetivo em treinamento obrigatório e em férias no mês de dezembro é só 3%. Em períodos normais, esse número vai para 7% a 8%”, disse o consultor técnico da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Adalberto Febeliano. Além disso, as companhias aéreas vão antecipar a manutenção programada das aeronaves.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vai intensificar a fiscalização nos 12 principais aeroportos com 315 funcionários trabalhando em turnos durante o período. Nos aeroportos internacionais de Brasília, Guarulhos e do Rio de Janeiro, a fiscalização será feita 24 horas. A prática de overbooking estará suspensa no período.

“Nesta época do ano, todas as aeronaves estão cheias. Neste período, as empresas se comprometem a não fazer essa prática em hipótese alguma”, disse o diretor-presidente da Anac, Marcelo Guaranys.

Sobre os problemas enfrentados por passageiros nos principais aeroportos do país na sexta-feira (6) e no sábado (7), depois do temporal que atingiu a Região Sudeste na semana passada, Moreira Franco disse que a convivência com eventos climáticos faz parte da aviação. “Não é justificativa para quem trabalha nesse ramo explicar desempenho de gestão em decorrência de problemas climáticos. O problema climático tem que estar incorporado ao risco da operação”, disse o ministro.

Moreira Franco também fez um apelo para que os passageiros façam o check-in eletrônico. “Esperamos que os passageiros cheguem com seu check-in pronto. As companhias vão colocar espaços de bagagem exclusivamente para as pessoas que tiverem feito o check-in eletrônico”, informou.

No Aeroporto Internacional de Brasília - Presidente Juscelino Kubitschek, as medidas anunciadas para melhorar o atendimento ao passageiro são, entre outras, a adoção de procedimentos para agilizar a inspeção dos viajantes pelos pontos de detecção de metais e a instalação de novas esteiras de bagagem.No Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro, haverá aumento do número de balcões para atendimento dos passageiros de voos internacionais.

A Infraero informa que o fluxo estimado para dezembro e janeiro alcança 26, 37 milhões de passageiros nos 63 aeroportos administrados pela empresa, um aumento de 2,42% em relação ao mesmo período do ano passado.

Dos 1.527 voos domésticos deste sábado (7), 295, ou 19,3%, tiveram atraso da meia-noite até as 16h, segundo informações da Infraero. Em número de voos, o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, é o campeão na lista de atrasos, com 48 voos (29,6%). Em seguida, aparecem os aeroportos de Brasília, com 40 voos (39,6%), e o de Congonhas, também em São Paulo, com 28 voos (23,7%).

Segundo reportagem do jornal "O Estado de São Paulo", passageiros da companhia aérea Gol nos aeroportos de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Minas Gerais e Pernambuco enfrentaram altos índices de atrasos e cancelamentos de seus voos neste sábado.

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Em nota, a Gol informou que "o problema foi desencadeado pelas fortes chuvas que atingiram o eixo Rio - São Paulo na noite de quinta-feira, 5". Neste momento, 52 voos (3,4%) estão atrasados e 76 (5%) foram cancelados.

Os aeroportos no Brasil registram um alto índice de atrasos neste sábado. Mais de 240 voos, ou 18,6%, tiveram atraso entre a meia-noite e 14h deste sábado. Na lista de aeroportos, o aeroporto de Guarulhos liderou o ranking com 42 voos (30,2%) que decolaram com atraso. Em seguida aparecem o Aeroporto de Brasília com 37 voos (41,6%), e o Aeroporto de Salvador, com 21 voos (27,6%).

No momento, 50 voos (3,8%) encontram-se atrasados e 62 (4,7%) foram cancelados. As informações são da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

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O presidente da Infraero, Gustavo do Vale, disse nesta terça-feira, 26, que a estatal aprendeu muito com as concessionárias dos aeroportos de Brasília, Guarulhos e Campinas do ponto de vista de gestão e de atendimento aos passageiros. "A quebra do monopólio estatal fez bem à Infraero", afirmou durante 1º Seminário de Operadores de Aeroportos Brasileiros, evento que reúne em Brasília os três operadores privados mais a estatal brasileira.

Ele disse que as outorgas pagas pelas concessionárias ao governo brasileiro têm permitido à estatal capacidade para investir nos outros aeroportos que não foram concedidos à iniciativa privada. É do Fundo de Aviação Civil também que virão os recursos para custear os investimentos nos aeroportos regionais, segundo Vale. "Na medida em que concedemos os aeroportos mais rentáveis, a Infraero tem a responsabilidade com os outros aeroportos", explicou.

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O seminário tem como tema os 200 dias que faltam para o início da Copa do Mundo no Brasil. O presidente da Infraero fez um balanço da situação das obras nas 12 cidades sede do Mundial. De acordo com ele, dos R$ 4,8 bilhões de investimentos programados, R$ 2,5 bilhões já foram gastos nas 27 obras em andamento e em outras 16 que foram concluídas. "Os investimentos dos sócios privados não são diferentes desses números", disse.

Sobre a concessão dos aeroportos do Galeão (RJ) e de Confins (MG) na semana passada, Vale disse que a transição se dará da mesma forma como foi feita nos terminais de Guarulhos, Viracopos e Brasília. "'A sociedade brasileira nem tomou conhecimento da forma como os aeroportos foram passados à iniciativa privada em fevereiro", afirmou. Ele disse que, durante a Copa do Mundo, a administração desses dois aeroportos ainda será da Infraero, mas já contará com a presença de "dois maiores operadores do mundo".

O aeroporto de Palmas receberá o projeto-piloto de um nova estrutura de ligação entre o terminal e o avião. Trata-se do sistema "Elo", que é, na prática, um corredor fechado e climatizado que leva o passageiro da sala de embarque até o avião, no mesmo nível do solo. Portanto, não é o tradicional "finger", que funciona como uma ponte entre o terminal e o avião.

Nesses conectores, estão presentes escadas (uma vez que o sistema é montado ao nível do solo), mas também elevadores para atender a passageiros com deficiência ou mobilidade reduzida e facilitar o acesso às aeronaves. As estruturas são móveis e, por isso, permitem que os módulos sejam fixados entre si e posicionados de acordo com a configuração da área destinada à circulação e ao estacionamento de aviões em cada aeroporto.

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Cada conector representa um investimento de, aproximadamente, R$ 1,8 milhão. Na capital do Tocantins, há a previsão de previsão de instalação de três conectores para a próxima alta estação, afirma a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). A proposta será apresentada, oficialmente, na próxima semana, no Festival de Turismo de Gramado (RS), entre os dias 7 e 10.

A Infraero destaca que o "Elo" é uma solução tecnológica desenvolvida em parceria com a empresa Ortobras, de Barão (RS). Essa empresa opera com tecnologias e produtos de acessibilidade, voltadas quem tem mobilidade reduzida. "Era preciso buscar uma solução que fosse adequada à realidade de cada aeroporto", diz o presidente da Infraero, Gustavo do Vale.

Embora, inicialmente, o projeto tenha sido pensado para aeroportos com fluxo médio de passageiros, a Infraero não descarta a possibilidade de adotar o sistema nos embarques remotos de aeroportos com perfil executivo como Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ). A adoção nos corredores ocorre de forma simplificada por não exigir obras de grande porte. Basta definir posições e montar o equipamento. É um sistema modular, podendo acompanhar o planejamento do aeroporto, adaptando-se a eventuais mudanças.

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) terá de explicar em audiência pública na Câmara os cortes nos contratos de manutenção preventiva dos aeroportos sob gestão da estatal. As medidas foram aprovadas pela diretoria executiva para reduzir gastos de custeio frente à piora da situação financeira da estatal, como revelou reportagem publicada pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, no dia 14. A empresa projeta um prejuízo operacional de R$ 391,1 milhões em 2013, ante lucro de R$ 594,2 milhões em 2012.

A audiência pública foi aprovada na terça-feira, 22, pela Comissão de Turismo e Desporto, a pedido do líder do PPS na Casa, Rubens Bueno (PPS-PR). O objetivo será detalhar as medidas e debater as consequências para a operação aeroportuária aos parlamentares. "É inaceitável que, para compensar os prejuízos causados por incompetência na gestão financeira da empresa, sua direção tome medidas de contenção de despesas nas áreas que afetam a segurança das pessoas e das operações aeroportuárias, principalmente com a proximidade da realização da Copa do Mundo em 2014 e dos Jogos Olímpicos em 2016", afirma Bueno, na justificativa do requerimento.

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Aprovadas no fim de agosto, as medidas de contenção foram contestadas, internamente, por superintendentes da área operacional da Infraero. Em memorando interno, eles criticaram a eficácia das propostas e alertaram para riscos à segurança. "Sobretudo (as medidas), criam situação de alto risco para os gestores dos processos operacionais que envolvem vidas humanas."

Serão convocados o presidente da Infraero, Gustavo Vale, os diretores financeiro José Irenaldo de Ataíde e de Operações, João Márcio Jordão e o presidente do Sindicato Nacional dos Aeroportuários (Sina), Francisco Xavier de Lemos. Também serão ouvidos os quatro superintendentes que enviaram à diretoria operacional uma carta pedindo a reconsideração das medidas: Álvaro Luiz Miranda Costa, superintendente de Segurança Aeroportuária; Marçal Goulart, superintendente de Gestão Operacional; Will Furtado, superintendente de Navegação Aérea; e Anderson Goddard, superintendente de Manutenção.

"Estamos convocando a diretoria e aqueles que fizeram os alertas. São denúncias graves que precisam ser esclarecidas. É a segurança de milhares de pessoas que está em jogo", disse Bueno. A data da audiência será definida na próxima semana. O presidente da Infraero propôs que a discussão fosse fechada, mas a comissão optou por realizar o debate em plenário.

De acordo com a Infraero, desequilíbrio nas contas é reflexo da concessão dos aeroportos de Brasília (DF), Viracopos (SP) e Guarulhos (SP) à iniciativa privada, em 2012. Os três aeroportos respondiam por 38% da receita da estatal. Agora, a empresa recebe apenas o proporcional à participação de 49% e deve arcar proporcionalmente com os altos investimentos nas unidades concedidas.

Em resposta ao Broadcast, a Infraero havia informado que as medidas são definitivas. Segundo a estatal, os dados financeiros indicam que enfrenta um crescimento desproporcional de despesas versus receitas. De dezembro de 2012 a agosto deste ano, o custo por unidade operada (Unidade Carga Trabalho, medida por passageiro ou 100 quilos de carga) saltou 24%. Já a receita por UCT cresceu apenas 0,5% no período, para R$ 22,30.

De acordo com a estatal, em 2013 foram alocados R$ 630 milhões para fazer frente a gastos com os serviços terceirizados de manutenção, segurança e operações, R$ 16,1 milhões a menos que no ano passado. A empresa contesta a manifestação dos superintendentes e diz que o orçamento aprovado para este ano permite o ajuste nos gastos sem colocar em risco a segurança dos aeroportos.

A Infraero informou hoje que 81 voos domésticos apresentaram atrasos nos aeroportos administrados pela empresa, representando cerca de 9,2% do total dos 878 voos operados até as 11h. Os voos cancelados foram 36, representando 4,1% do total.

Os aeroportos que mais apresentaram atrasos ou cancelamentos foram Porto Alegre, Curitiba e Congonhas, em São Paulo.

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Nas ligações internacionais, 7 aviões apresentaram atrasos, 12,7% do total, e um foi cancelado, 1,8% do total, todos nos aeroportos de Guarulhos, São Paulo, e de Salvador.

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) registrou 29 voos domésticos atrasados de um total de 1.130 operações programadas desde a zero hora até as 15 horas deste domingo (13), o equivalente a 2,6%. No entanto, apenas quatro (0,4%) dos voos estavam atrasados na última hora.

O total de voos domésticos cancelados chegou a 59, ou 5,2% do total, anunciou a Infraero. Entre os voos internacionais, o número de atrasos atingia, às 15 horas, 9,6% dos 83 programados para este domingo, nenhum na última hora. Apenas um voo foi cancelado.

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A estatal Infraero ganhou novos poderes na rodada de concessões de aeroportos. Além de deter 49% da sociedade de propósito específico que administrará os aeroportos do Galeão (RJ) e Confins (MG), decisões importantes só serão tomadas com o aval dela. É o caso da distribuição de dividendos e da nomeação de auditor interno. Além disso, ela indicará um dos nomes da lista tríplice para diretor presidente da sociedade.

São prerrogativas novas incluídas na minuta de acordo de acionistas, segundo análise elaborada pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O órgão questiona a necessidade de a Infraero deter 49% do capital. Pede que o governo fundamente essa decisão ou proponha um mecanismo para redução gradativa da participação.

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"Eles sempre questionam isso", comentou ao jornal O Estado de S. Paulo o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wellington Moreira Franco. "Por enquanto, o governo acha que não é o momento para se repensar." O governo se mostrou flexível diante de outras sugestões feitas pelo TCU. Concordou, por exemplo, em reduzir a experiência do operador internacional do aeroporto de Confins, de 35 milhões de passageiros por ano, para 20 milhões. E já deixou claro que não vai brigar se o tribunal entender que é preciso retirar a "trava" que limita a participação dos atuais concessionários de aeroportos a 14,99% do capital dos consórcios que disputarão o próximo leilão.

Já a participação da Infraero em 49% do capital da administradora dos aeroportos resistiu a dois acórdãos do TCU. O governo entende que essa presença é essencial para aprimorar a qualidade de serviços nos aeroportos brasileiros. "Somos um País continental e temos uma quantidade de aeroportos grande, com tendência a termos mais", disse o ministro. Mas, explicou, nem todos poderão ser concedidos à iniciativa privada por causa da baixa rentabilidade. "Temos de ter sempre um órgão público para fazer a gestão da grande malha aeroportuária."

Com um plano de construir 270 aeroportos regionais, o governo quer fortalecer a Infraero e criar uma subsidiárias especializada em serviços para que ela seja a principal administradora. Não é por acaso que, no leilão de Galeão e Confins, foram estabelecidos critérios que tornam obrigatória a vinda de grandes operadores aeroportuários internacionais para o País. A ideia é absorver a tecnologia de gestão deles e irradiá-la para os aeroportos estatais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O edifício-garagem do Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes – Gilberto Freyre, em Pernambuco, será o primeiro a ter implementado o projeto da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) que permite o uso do QR Code para gravar informações sobre a localização de vagas em estacionamentos de aeroportos administrados pela empresa. 

O QR Code é o código de barras que pode ser lido por smartphones para acessar informações eletronicamente. Dessa forma, os códigos de barras bidimensionais serão distribuídos ao longo do estacionamento contendo as informações dos setores em que eles estão afixados, como as coordenadas e a numeração da área geral. 

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O projeto, não terá custo para a Infraero, que realizará toda a sinalização e conta com o software livre. O usuário que possuir um smartphone com um aplicativo capaz de ler os QR Codes poderá obter as coordenadas exatas sobre o local onde o carro está estacionado. Estes programas podem ser obtidos de forma gratuita nas lojas de aplicativos das principais marcas de celulares.

A previsão é de que a medida esteja funcionando em todos os estacionamentos dos aeroportos, até o fim do primeiro semestre de 2014. No Recife, esta previsão é para o fim de 2013.

“A implantação do código QR Code para os usuários do estacionamento tem como objetivo oferecer mais uma comodidade aos clientes da Infraero e um diferencial de conforto para o público usuário”, relatou Claiton Faria Resende, superintendente de Negócios Comerciais da Infraero.

Com informações da assessoria

 

 

 

 

 

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