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No começo da tarde desta quinta-feira (29), aterrissa no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre o avião de pesquisas ambientais da NASA, ER-2, para uma parada técnica. Esta é a segunda vez que o laboratório aéreo da agência espacial norte-americana pousa no Recife. 

A nave tem previsão de pouso para as 14h45, vindo da Namíbia, na África, a uma velocidade de 750 km/h. A ER-2 ficará em Pernambuco até a próxima segunda-feira (3), quando está prevista a decolagem, às 7h, com destino à Geórgia, nos Estados Unidos. 

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Também nesta quinta-feira, 40 estudantes da Escola Técnica Estadual Cícero Dias e do Colégio Madre de Deus vão conhecer a aeronave, participar de palestras, verificar o traje pressurizado semelhante ao utilizado pelas astronautas e ter a oportunidade de fazer perguntas ao piloto da aeronave.

A principal característica do ER-2 é a capacidade de alcançar grandes atitudes. O avião é capaz de voar a mais de 70 mil pés, o equivalente a 21,3 mil metros, mais que o dobro da altitude de cruzeiro de um jato comercial. O piloto desse tipo de avião precisa vestir um traje pressurizado, semelhante ao utilizado por astronauta, devido às condições extremas em grandes altitudes.

Da última vez que a nave da NASA esteve no Recife acabou causando muito susto. O avião faz muito barulho durante sua decolagem. Na Zona Sul do Recife, onde está localizado o aeroporto, muitas pessoas acordaram assustadas ao som das turbinas. Algumas disseram ter sentido o prédio tremer e acreditaram se tratar de um avião caindo. 

Enquanto o Palácio do Planalto costura um conjunto de medidas para manter de pé as concessões dos aeroportos leiloados em 2012 e 2013, as concessionárias cobram mais de R$ 2,5 bilhões do governo para reequilibrar seus contratos. Ao mesmo tempo, tentam emplacar algumas mudanças contratuais para adequar o caixa aos compromissos firmados. A ideia é tornar o negócio mais atraente para a entrada de novos investidores - uma saída para reduzir os efeitos da frustração de demanda e escassez de crédito.

Pelos estudos apresentados pelo governo na época dos leilões de concessão, a curva de demanda prevista está totalmente fora do movimento atual. A expectativa no Aeroporto do Galeão, por exemplo, era movimentar 23 milhões de passageiros no ano passado, mas só conseguiu 16,6 milhões, segundos os dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Em Guarulhos, o número de passageiros ficou em 39 milhões, ante uma previsão de 42 milhões; e em Viracopos, 10 milhões, ante 15 milhões.

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O descompasso entre o planejado e o realizado deve ficar mais evidente este ano, já que a movimentação continua recuando. Na média, os aeroportos leiloados no governo passado tiveram queda de 10% no número de passageiros. "É o 13.º mês consecutivo de retração na movimentação", afirma o diretor da Associação Nacional das Empresas Administradoras de Aeroportos (Aneaa), Douglas Rebouças de Almeida.

Na prática, isso significa menos caixa para honrar os compromissos que começam a ficar pesados com desembolsos de outorga (pagamento anual pela concessão) e, em breve, com o início dos pagamentos dos empréstimos tomados. "Hoje, as empresas têm dinheiro para pagar a operação, mas não conseguiriam pagar os financiamentos feitos para tocar as obras", afirma uma fonte do setor. Por isso, as concessionárias tentam acelerar a análise do processo de reequilíbrio econômico-financeiro na Anac.

Reequilíbrio

Elas alegam impacto nas contas por uma série de despesas extras não previstas no contrato de concessão, como tocar obras e passivos ambientais de responsabilidade do governo. Alguns processos estão em análise na Anac há quase dois anos. "O reequilíbrio dos contratos seria um excelente começo", afirma Almeida. A Anac informou que dos R$ 2,5 bilhões, R$ 1 bilhão já foi negado.

Pelas regras, a revisão contratual pode ser feita por meio de aumento de tarifa, do prazo de concessão ou reescalonamento da curva de outorga. Uma fonte do governo afirma que o mais provável seria mexer no prazo de concessão, já que aumento de tarifa teria impacto no bolso do consumidor e a mudança nos pagamentos de outorga mexeria nos cofres do governo.

Com a demanda mais fraca e sem dinheiro, as operadoras deixaram de fazer o pagamento da outorga, de cerca de R$ 2,5 bilhões, neste ano. Algumas entraram na Justiça e estão fazendo o depósito em juízo até que uma solução definitiva seja encontrada. Embora já tenham feito investimentos pesados, ainda há obras importantes para serem concluídas.

Segundo a Anac, nas concessões dos Aeroportos de Brasília, Viracopos (Campinas) e Guarulhos, ainda há investimentos que não foram totalmente concluídos, como área de pátio de aeronaves e expansão de terminal de passageiros. Em todos os casos, a agência emitiu auto de infração contra as concessionárias pelo atraso no cronograma.

O caso mais conhecido é o de Viracopos, em Campinas. A concessionária que administra o aeroporto foi multada em quase R$ 100 milhões por descumprir os prazos estabelecidos em contratos, especialmente por causa dos compromissos relacionados à Copa do Mundo de 2014. Nos demais casos, os valores ainda estão em análise.

Além do caixa debilitado por causa da demanda mais fraca, as concessionárias também foram afetadas pela Operação Lava Jato. Com exceção de Confins (MG), os outros aeroportos tinham como sócias empresas envolvidas no escândalo de corrupção, a exemplo de Odebrecht, no Galeão; UTC, em Viracopos; OAS, por meio da Invepar, em Guarulhos; e Engevix, em Brasília - nesse caso, a empresa vendeu sua participação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A estatal Infraero teve o seu orçamento para concessões ampliado em 9% para bancar, em 2017, as cinco concessões de aeroportos nas quais tem participação acionária. A previsão é de que R$ 801,1 milhões do Orçamento da União sejam repassados no próximo ano à estatal para aportes de capital nas concessionárias dos aeroportos de Brasília, Campinas, Guarulhos, Confins e Galeão. A participação da Infraero é de 49%. Neste ano, a estatal contou com R$ 737 milhões para pagar sua conta nas concessões.

A Infraero ficou com a maior fatia dos recursos orçamentários da União destinados às chamadas "estatais não dependentes", aquelas que também possuem fontes próprias de recursos para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral. Do orçamento total de R$ 2,1 bilhões reservado para essas estatais, R$ 1,48 bilhão será destinado à estatal dos aeroportos.

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A empresa não soube esclarecer se os recursos serão suficientes para fazer frente aos pagamentos das outorgas do ano que vem, porque ainda depende dos resultados financeiros que serão registrados em cada um dos aeroportos.

"Esses recursos serão aplicados na continuidade e priorização de empreendimentos constantes da carteira do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e demais investimentos da Infraero, bem como no aporte de capital nas Sociedades de Propósito Específico (SPEs) das concessionárias dos aeroportos concedidos e relativos à participação da Infraero nas referidas sociedades", disse a empresa em nota. Outros R$ 634,3 milhões estão previstos para investimentos em obras e serviços de engenharia nos aeroportos. Para a aquisição de equipamentos e modernização das instalações aeroportuárias, estão previstos R$ 45,6 milhões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No início da manhã desta sexta-feira (26), a aeronave ER-2 da Agência Espacial Norte-Americana (NASA) decolou do Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes – Gilberto Freyre, onde estava para uma parada técnica desde a última terça-feira (23). Em sua decolagem, entretanto, a potente aeronave assustou muitos recifenses que acordaram e acreditaram que um avião estaria caindo.

“Ouvi um barulho muito grande que me fez acordar. Na hora fiquei tão desesperada que levantei da cama com a certeza de que o avião estava caindo”, conta a estudante Katarina Nápoles, de 20 anos, moradora de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, bairro próximo ao aeroporto. O ruído também foi ouvido em bairros diferentes. “Eu estava dormindo e acordei porque ouvi um barulho”, lembra a estudante Ana Paula, de 19 anos, que estava no bairro da Caxangá, localizado na Zona Oeste da cidade.

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A aeronave da Nasa viajou com destino à Namíbia, na África. Ela chegou ao Recife proveniente dos Estados Unidos. Uma das características do jato ER-2, que funciona como um laboratório aéreo e é utilizado para pesquisas da agência na área de ciência ambiental, é o seu voo, realizado a 70 mil pés, bem acima da média dos voos comerciais. A viagem até o Recife durou cerca de 10 horas, a aproximadamente 750 km/h. No aeroporto pernambucano, a aeronave realizou reabastecimento e manutenção preventiva. 

Nas redes sociais, muitos internautas se manifestaram sobre o medo que sentiram com o voo do avião: 

Os aeroportos do País registram 48 voos atrasados neste sábado (23). Conforme dados da Infraero, que excluem as informações do aeroporto de Guarulhos (SP), Belo Horizonte/Tancredo Neves (MG) e de São Gonçalo do Amarante (RN), esses atrasos foram todos de voos domésticos, da meia-noite até às 11h, e representam 5,9% do total de 815. O número de cancelamentos no período soma 47 (5,8% do total) também de rotas domésticas. Somente entre 10h e 11h, os atrasos se deram em 18 voos ou 2,2% do total.

O aeroporto internacional Afonso Pena, de Curitiba (PR), é o que registra a maior quantidade de atrasos em voos domésticos nessas primeiras 11 horas do dia: 11 de um total de 39, sendo 10 somente na última hora. No local, foram oito cancelamentos.

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Nos voos internacionais, os 25 voos foram realizados sem ocorrências de atrasos ou cancelamentos.

Guarulhos

Conforme a GRU Airport, operadora do Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP), até às 11h foram realizadas 137 partidas, com 10 atrasos e um cancelamento. Já das 151 chegadas, sete tiveram atrasos e dois foram canceladas.

O Instituto de Pesos e Medidas de Pernambuco (IPEM-PE) notificou uma balança por apresentar peso menor do que o real no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes – Gilberto Freyre. A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), responsável pela manutenção e monitoramento das balanças, tem dez dias para apresentar defesa ao Ipem e escapar das multas para balanças desreguladas, que variam de R$ 100 a R$ 1,5 milhão. 

Durante toda a semana, o Ipem-PE fiscalizou os instrumentos utilizados para pesagem das bagagens dos passageiros na área de check-in do aeroporto do Recife. Segundo o instituto, o objetivo da operação é alertar o consumidor para que fique atento na hora de pesar seus pertences, evitando ser lesado por irregularidades que possam induzir ao pagamento por excesso de bagagem. 

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As balanças devem passar por verificação periódica e obrigatória uma vez ao ano. Elas devem apresentar o selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e o lacre. 

Com informações da assessoria

A presidente Dilma Rousseff e o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, reduziram o Orçamento de Investimentos de 2015 da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) em R$ 243,673 milhões. A decisão consta de decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (20). A dotação orçamentária inicial para investimentos da empresa este ano era de R$ 1,629 bilhão.

Nos últimos anos, a Infraero vem reduzindo o ritmo de seus investimentos. Até agosto deste ano, a estatal executou apenas 39,1% do orçamento para esses gastos, ante os 55,9% observados no mesmo período de 2014. A empresa, que administra 60 aeroportos no País, tenta reequilibrar suas contas, atualmente deficitárias, sobretudo, pela perda de receita decorrente da concessão de cinco grandes terminais: Guarulhos, Campinas, Brasília, Galeão e Confins.

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O Orçamento de Investimentos é previsto na Lei Orçamentária Anual e é destinado às empresas públicas em que a União tem, direta ou indiretamente, maioria do capital social com direito a voto. É o caso, por exemplo, de Petrobras, Eletrobras, Caixa e Infraero. Os recursos do Orçamento de Investimentos devem ser aplicados em projetos e obras e em aquisição de equipamentos.

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O Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes – Gilberto Freyre recebeu, na manhã desta quarta-feira (11), um simulado de acidente aéreo. O Exercício Simulado de Emergência em Aeródromo Completo (Esea Completo) é realizado a cada três anos e, desta vez, 400 pessoas foram envolvidas. O objetivo é testar os procedimentos de resposta à emergência e a eficiência dos recursos internos e externos, previstos no Plano de Emergência do Aeroporto (Plem). 

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Participaram das provas equipes internas do aeroporto como Seção Contraincêndio (SCI), Posto de Atendimento Pré-hospitalar, empresas aéreas, Corpo de Voluntários de Emergência, entre outros. Já os agentes externos foram Rede Médico-hospitalar, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco, Defesa Civil do Recife e de Jaboatão dos Guararapes, e outros. 

A simulação começou com a criação de focos de incêndio na área de pista e pátio do aeroporto. Ao todo, 30 estudantes do curso de Ciências Aeronáuticas da Faculdade Maurício de Nassau fizeram o papel de passageiros de uma aeronave. Em seguida, a seção contraincêndio e o corpo de voluntários de emergência chegaram ao local, debelando as chamas e resgatando as primeiras “vítimas”. 

“A avaliação do treinamento é muito positiva, porque também praticamos cidadania. Estamos vivendo um acidente no interior de Minas Gerais. Sabemos que treinar este tipo de situação é fundamental”, destacou o superintendente do aeroporto Alexandre Oliveira da Silva. Segundo o presidente, cerca de 80% dos acidentes aéreos ocorrem nos momentos de pouso e decolagem, consequentemente, próximos dos aeroportos. 

Procedimentos necessários em casos de acidentes aéreos:

- Comandante da aeronave aciona a torre de comando para relatar o problema;

- Torre de comando aciona a equipe do Corpo de Bombeiros e o Corpo de Voluntários de Emergência. Neste momento também são acionados os serviços de saúde e pré-hospitalares. 

- Após o acidente, segundo as normas, o comissário de bordo deve auxiliar na evacuação da tripulação, devendo ser a última pessoa a deixar a aeronave;

- Os feridos são divididos conforme a gravidade dos ferimentos. Lonas de cor verde, amarela e vermelha são instaladas em local próximo, com a sinalização da bandeira com a respectiva cor. Sob a bandeira verde ficam aqueles com ferimentos leves, a amarela é para quem está em situação intermediária e a vermelha para quem precisa de remoção imediata por correr risco de morte. Uma lona preta também é estendida pra as vítimas fatais.

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A saída para o feriado prolongado pelos aeroportos do país segue tranquila na manhã deste sábado (10). De acordo com o último boletim divulgado pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), dos 729 voos programados para decolar entre a 0h e às 10h, 20 (2,7%) partiram com atraso superior a 30 minutos e 51 (7%) foram cancelados.

Dos voos previstos para decolar entre as 9h e as 10h, 5 (0,7%), tiveram atraso superior a meia hora. No aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, das 45 decolagens programadas para o intervalo entre a meia-noite e as 10h, um voo apresentou atraso superior a 30 minutos. No mesmo período, das 66 partidas previstas para o aeroporto de Congonhas, em São Paulo, dois partiram com atraso.

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A Infraero estima que o fluxo de passageiros para o feriado prolongado da Independência, nos 60 terminais administrados pela empresa, será de 1,91 milhão de pessoas, um crescimento de 5,4% em relação ao ano passado, quando foi registrado 1,81 milhão de passageiros. Essa previsão é para o período que começa hoje, sexta-feira (5), e vai até a terça (8). Não estão incluídos nesse cálculo os aeroportos de Guarulhos (SP), Galeão (RJ), Viracopos (SP), Brasília (DF) e Confins (MG), concedidos à iniciativa privada, além do Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante (RN), também de administração privada.

Durante os cinco dias, a Infraero reforçará o monitoramento nos horários de maior fluxo de passageiros e de voos. A previsão é que os dias de maior movimentação serão esta sexta-feira, quando cerca de 340 mil pessoas devem circular pelos terminais, e terça-feira (8), com 352 mil viajantes.

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Os “amarelinhos”, funcionários identificados pelo colete amarelo que estampa a frase “Posso Ajudar/May I Help You?”, estarão de prontidão nos saguões e áreas públicas para tirar dúvidas sobre horários de voos, portões de embarque e fazer outros esclarecimentos. Nos balcões de informações da Infraero as equipes também estão preparadas para orientar os viajantes.

Infraero Atende - Em nove aeroportos da Rede está em operação o serviço “Infraero Atende”, que oferece ao passageiro com informações diversas, como horários de voos, por exemplo. Essas informações são acessadas com o auxílio de tablets, até mesmo fora do balcão de informações. Com o sistema, um passageiro que estiver se deslocando de um terminal para outro, por exemplo, poderá saber que tipo de serviços (lanchonetes, lojas etc.) são oferecidos no aeroporto de destino e nos seus arredores, antes mesmo de embarcar. Essas informações estão unificadas numa base de dados fácil de ser acessada pelos atendentes. O sistema está disponível nos aeroportos de Congonhas, Santos Dumont, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Recife, Fortaleza, Cuiabá e Manaus.

Guia do Passageiro e Aplicativo Voos Online - Informações sobre viagens, direitos e responsabilidades do passageiro e da companhia área estão descritas no Guia do Passageiro, nas versões impressa e virtual. O material traz ainda explicações sobre o funcionamento do setor aéreo e dicas, como, por exemplo, peso e devolução de bagagem, transporte de animais e produtos de origem animal e vegetal trazidos do exterior. O guia pode ser obtido tanto no Balcão de Informações do aeroporto quanto ser acessado por este link .

Voos Online - Outra facilidade, desenvolvida para o usuário de smartphones, é o aplicativo Voos Online, agora também disponível para usuários de PCs/tablets Windows 8.1 e Windows Phone 8. O programa permite ao usuário consultar a situação dos voos em 55 aeroportos brasileiros. O aplicativo pode ser baixado gratuitamente no portal da Infraero. A versão para Windows 8 está disponível, também gratuitamente, na loja Microsoft Store.

Fonte: Portal da Infraero

A Infraero voltou a interditar a pista principal do Aeroporto Internacional de Salvador, no início da tarde desta segunda-feira, 11, para realizar obras no local. A pista já havia sido fechada na tarde de domingo, 10, depois que as fortes chuvas que atingiram a cidade abriram buracos no pavimento. De acordo com a Infraero, a nova interdição foi causada pela necessidade de pintura das faixas de sinalização da pista e o reparo deve durar até o fim da tarde.

Por causa dos danos, a maioria dos pousos e decolagens previstos para o terminal foi cancelada ou adiada. Os voos para a capital baiana em aviões de maior porte que não foram cancelados estão sendo desviados para os aeroportos de Aracaju (SE) e Recife (PE). Apenas aviões menores estão sendo autorizados a trafegar no local, usando a pista auxiliar do aeroporto. Segundo a Infraero, passageiros de voos que tenham origem, destino ou escala em Salvador devem procurar a companhia aérea responsável pelo trecho para orientação sobre a viagem.

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A situação dos aeroportos do País é de um número reduzido de atrasos no período próximo ao fim da manhã deste sábado (2). De acordo com o boletim mais recente divulgado pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), que é vinculada à Secretaria de Aviação Civil, apenas seis (0,9%) dos 670 voos domésticos programados apresentaram atrasos da zero hora às 11 horas deste sábado. No caso dos voos internacionais, somente um (4,3%) dos 23 programados saiu com atraso. Em relação aos cancelamentos, foram 143 (21,3%) entre os voos domésticos e nenhum entre as partidas para fora do Brasil.

O levantamento exclui o aeroporto de Guarulhos, que não é mais administrado pela Infraero e que conta com um boletim próprio sobre a situação dos voos.

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No Aeroporto de Congonhas, na zonal sul de São Paulo, nenhum dos 49 voos domésticos programados saiu com atraso. Um voo deste total (2%) foi cancelado.

Em Campinas, no interior paulista, o Aeroporto de Viracopos não teve voos atrasados, tanto na parte nacional como na internacional. Especificamente em relação aos cancelamentos, não houve casos entre as partidas para fora do País, mas foram anotados 20 (35,1%) entre os voos domésticos, de um total de 57 programados.

No Rio de Janeiro, no Aeroporto Santos Dumont, também não houve voos atrasados no período. Do total de 38 domésticos programados, sete (18,4%) foram cancelados.

Também na capital fluminense, o Aeroporto Tom Jobim teve dois voos domésticos atrasados (6,5%) e nenhum cancelado do total de 31 programados. Entre os voos internacionais, de um total de nove programados, não houve atrasos ou cancelamentos.

Em Brasília, o Aeroporto Presidente Juscelino Kubitschek, não teve voos atrasados, mas contou com dez (17,9%) dos 56 voos domésticos programados cancelados. Quanto aos voos internacionais, houve apenas um atraso, entre as duas partidas programadas e realizadas no período.

A Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, (SAC) pretende desmembrar a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) em três, informou nesta quinta-feira (12) o ministro da pasta, Eliseu Padilha. Segundo ele, a empresa passaria a ter as seguintes áreas de atuação: a Infraero Serviços, destinada à prestação de serviços aeroportuários; a Infraero Participações, para atuar nas próximas concessões; e a Infraero Navegação Aérea.

De acordo com Padilha, a secretaria estuda a reestruturação da empresa. “Queremos aproveitar a reconhecida experiência [da Infraero] na área aeroportuária, uma vez que além de ser a maior empresa brasileira [nessa área], a Infraero é a terceira do mundo. A Infraero Serviços buscará parcerias internacionais para atuar tanto interna quanto externamente [em outros países]”, disse o ministro momentos antes de participar de audiência pública na comissão-geral da Câmara dos Deputados.

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Em relação à Infraero Participações, Padilha disse que não há definição sobre qual seria a atuação da empresa nas futuras concessões de aeroportos. Nas concessões já feitas – nos aeroportos Internacional do Rio de Janeiro-Galeão, Internacional de Viracopos (SP),Internacional de São Paulo-Guarulhos, Internacional de Brasília — Presidente Juscelino Kubitschek (DF), Internacional de Confins - Tancredo Neves  (MG) –, o percentual de participação da Infraero é até 49%. Apenas no Aeroporto Internacional Augusto Severo, de Natal (RN), o percentual é maior, uma vez que o interesse da iniciativa privada foi o menor, na comparação com os demais aeroportos concedidos.

“O montante de participação da Infraero Participações nas próximas concessões ainda não foi definido. Ao criarmos a Infraero Navegação Aérea, vamos diferenciar [separar esse serviço] da operação aeroportuária”, informou o ministro.

A paralisação dos aeroviários e aeronautas ocorreu entre 5h e 6h desta quinta-feira (22) e resultou em voos atrasados e cancelados no Aeroporto Internacional do Recife. Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), dois voos que seguiriam para Brasília-DF e Salvador-BA atrasaram cerca de dez minutos.

Um balanço da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) consta que até as 8h houve mais dois voos atrasados e outro cancelado, mas de acordo com a Infraero, as demais decolagens mudaram de horário devido a manutenções não programadas e a viagem cancelada vinha do aeroporto de Fortaleza e já havia sido cancelado no dia anterior. 

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A mobilização da categoria é nacional. No Recife, os profissionais fizeram um apitaço na área de embarque do aeroporto. Ainda segundo a Infraero, já está tudo normalizado e não houve impacto operacional.

O Programa de Proteção e Defesa do Consumidor de Pernambuco (Procon-PE), montou um esquema especial para atender os passageiros que tiverem problemas com embarque. Nesta quinta e sexta-feira, o órgão funcionará das 7h às 20h.

Os trabalhadores da aviação civil reivindicam um reajuste de 8,5% no salário e demais benefícios, mas as empresas apresentaram uma proposta de aumento de 6,5% nos salários e 7% nos vale-alimentação e refeição. A categoria ainda cobra um piso para agente de check-in (aeroviários), além de escalas que evitem a fadiga da tripulação.

Uma reunião do sindicato na tarde de hoje deve definir os próximos desdobramentos do movimento. Na terça-feira (20), o Tribunal Superior de Trabalho (TST) determinou que 80% dos aeronautas continuem trabalhando durante o período de greve. Caso a determinação seja descumprida, a categoria receberá multa diária de R$ 100 mil.

 

 

A Secretaria de Aviação Civil (SAC) concedeu certificado operacional de aeroporto à Infraero no Aeroporto Internacional de Manaus Eduardo Gomes. Com a autorização, publicada em portaria, o aeroporto poderá ser utilizado regularmente por quaisquer aeronaves compatíveis com o código de referência 4E ou inferior, permitidas as operações da aeronave Boeing 747-8F conforme procedimentos especiais descritos na portaria.

O certificado concedido impõe algumas condições ao funcionamento do terminal. Entre elas, restrições a aeronaves sem equipamento rádio; a planadores; a aeronaves sem transponder ou com falha neste equipamento; e a voos de ultraleves motorizados. A íntegra da autorização, com as demais especificações de operação do terminal, está disponível no Diário Oficial da União.

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A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) informou, neste sábado (17), que do total de 741 voos previstos da meia noite até 10 horas desta manhã por aeroportos de grandes cidades pelo Brasil 28 (3,8%) estavam atrasados e 23 (3,1%) foram cancelados.

Entre os aeroportos que apresentavam o maior número de voos atrasados estavam Manaus (5); Santos Dumont, Brasília, Campinas (3 cada); Congonhas, em São Paulo, (2). No caso dos voos cancelados, os destaques foram Campinas (5); Brasília e Fortaleza (4 cada); Congonhas (2) e Santos Dumont (1).

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A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) publicou, nesta quarta-feira (14), portaria que estabelece reajuste de 14,21% nas tarifas aeroportuárias de embarque, pouso e permanência e de 7,62% na tarifa de conexão cobradas nos aeroportos não concedidos, administrados pela Infraero.

Com isso, por exemplo, as tarifas de embarque doméstico podem chegar a R$ 18,13 e as de embarque internacional a R$ 32,09 nos aeroportos classificados na primeira categoria. Segundo a Anac, o reajuste das tarifas ocorre anualmente, conforme previsto na Resolução nº 350/2014, e corresponde à atualização monetária, realizada por meio da aplicação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deduzido do fator X, que compartilha os ganhos de produtividade do setor com os usuários.

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Ainda de acordo com a agência, o reajuste dos tetos tarifários deverá observar o prazo mínimo de 30 dias para entrar em vigor, a contar da publicação dos valores pelo operador aeroportuário. O adicional do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac) e o adicional de Tarifa Aeroportuária (Ataero) deverão ser cobrados juntamente com as tarifas.

A situação dos aeroportos do País administrados pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) é de um número reduzido de atrasos na manhã do último domingo de 2014. Conforme o boletim mais recente divulgado pela companhia vinculada à Secretaria de Aviação Civil, apenas três (0,6%) dos 472 voos domésticos programados apresentaram atrasos da zero hora às 10 horas de hoje (28). No caso dos voos internacionais, somente um (5,3%) dos 19 programados saiu com atraso.

Quanto aos cancelamentos, nenhum foi verificado entre os voos internacionais e 25 (5,3%) foram vistos entre as partidas domésticas. O levantamento exclui os aeroportos de Guarulhos e Viracopos, que não são mais administrados pela Infraero.

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No Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, nenhum voo doméstico programado teve atraso. Dois voos (6,1%), de um total de 33, foram cancelados.

No Rio de Janeiro, no Aeroporto Santos Dumont, também não houve atrasos até as 10 horas das manhã. Do total de 22 voos domésticos programados, sete (31,8%) foram cancelados.

Ainda na capital fluminense, o Aeroporto Tom Jobim contou com dois (5,4%) voos cancelados e nenhum atrasado entre os 37 voos domésticos do período. Entre as partidas internacionais, de um total de oito programadas, não houve atrasos tampouco cancelamentos.

Em Brasília, o Aeroporto Presidente Juscelino Kubitschek, que é administrado pela concessionária Inframérica, zero foi o número de atrasos e cancelamentos entre os quatro voos internacionais programados. Quanto aos voos domésticos, apenas um (2,6%) dos 38 programados teve atraso e quatro foram cancelados (10,5%).

Na região metropolitana de Belo Horizonte, o Aeroporto Internacional de Confins - Tancredo Neves todos os voos domésticos saíram no horário. Dos 29 voos programados, cinco (17,2%) foram cancelados.

Os aeroportos do País registram poucos voos atrasados nesta manhã de Natal e alguns cancelamentos, segundo atualização feita às 9 horas pela Infraero.

Da meia-noite de quarta-feira até agora foram programados 472 voos domésticos. Desse total, 4 (0,8%) decolaram ou aterrissaram com algum atraso e 91 (19,3%) foram cancelados. Os voos atrasados decolaram dos aeroportos de Maceió (AL), Manaus (AM), Galeão (RJ) e Salvador (BA), sendo que os dois últimos também registram um voo atrasado no momento.

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Nas alas internacionais dos aeroportos brasileiros foram programados 16 voos desde a meia-noite. Desse total, dois se atrasaram e nenhum foi cancelado. Não há registros de atrasos neste momento.

O governo abriu crédito suplementar de R$ 329 milhões em favor da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). A decisão está presente em decreto publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU). Os recursos são oriundos do cancelamento parcial de dotações aprovadas para outros projetos, informa a decisão. A Infraero sofreu, nos últimos anos, uma profunda reestruturação, com a política de concessões. Os aeroportos de Guarulhos (SP), Galeão (RJ), Viracopos (SP), Brasília (DF) e Confins (MG) foram concedidos à iniciativa privada. Além disso, o Aeroporto Internacional de Natal/Augusto Severo (RN) foi desativado no primeiro semestre deste ano.

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