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Os democratas americanos preparavam, neste sábado (9), um segundo processo de impeachment contra o presidente Donald Trump, que não dá sinais de renunciar após a ação violenta de seus partidários no Capitólio.

Os democratas informaram que o processo de impeachment pode começar na segunda-feira - num ritmo extraordinariamente acelerado de um processo que historicamente leva semanas, mas que pode não ser concluído antes que o presidente eleito Joe Biden tome posse, em 20 de janeiro.

A presidente da Câmara de Representantes, Nancy Pelosi, alertou que os democratas vão lançar o processo a menos que Trump renuncie ou que o vice-presidente Mike Pence invoque a 25ª Emenda, onde o gabinete destitui o presidente.

"Ele é louco, desequilibrado e perigoso. Ele deve partir", tuitou Pelosi, referindo-se a Trump, na sexta-feira.

A nova ameaça de destituição ganhou força após a invasão do Capitólio na quarta-feira por apoiadores de Trump, que terminou com cinco mortos, incluindo um policial.

O texto de impeachment que está sendo preparado pelos democratas culpa diretamente o presidente pelo incidente.

"Em tudo isso, o presidente Trump ameaçou gravemente a segurança dos Estados Unidos e de suas instituições de governo. Ele ameaçou a integridade do sistema democrático, interferiu na transição pacífica de poder e colocou em perigo um braço coordenado do governo".

Trump, que pediu a seus partidários que se reunissem em Washington na quarta-feira para um protesto contra sua derrota nas eleições de novembro, segue firme, mesmo depois de finalmente postar um vídeo na quinta-feira prometendo tardiamente uma "transição ordenada" para o governo Biden.

Mas o presidente também ressaltou que era "apenas o começo da nossa luta".

Esse tipo de linguagem levou o Twitter a suspender a conta de Trump permanentemente e alimentou as ações dos democratas contra ele.

À suspensão de sua conta no Twitter, @realDonaldTrump, o republicano reagiu em um comunicado na sexta-feira acusando a plataforma de "coordenar com os democratas e a esquerda radical".

Vários democratas e pelo menos uma republicana - a senadora Lisa Murkowski, do Alasca - pediram que Trump renunciasse e evitasse a confusão de um processo de impeachment em sua última semana completa no poder.

Trump garantiu que não esperava que seus partidários atacassem o prédio do Capitólio - onde o Congresso se reunia para certificar a vitória de Biden -, mas apenas pretendia encorajar protestos pacíficos.

Mas em meio ao caos daquele dia, uma apoiadora de Trump foi baleada e morta, legisladores, repórteres e funcionários foram forçados a se abrigar, um policial do Capitólio foi morto e os invasores saquearam e vandalizaram o edifício histórico.

Assim como quando Trump sofreu processo de impeachment em uma traumática votação partidária em 2019 - mas em que terminou sem ser condenado - o processo exige primeiro o apoio da maioria na Câmara de Representantes controlada pelos democratas e, em seguida, para a condenação, a aprovação de dois terços no Senado.

Atingir dois terços pode ser difícil num Senado dividido, mas vários republicanos que há muito apoiam Trump expressaram sua repulsa com os eventos de quarta-feira.

Apoiadores de Trump, incluindo o senador Lindsey Graham, pediram que Biden atue junto aos principais legisladores democratas para impedir o esforço de impeachment.

"Estou ligando para o presidente eleito Biden, para Nancy Pelosi e para o 'Squad' para encerrar o segundo impeachment", disse Graham na sexta-feira à Fox News, referindo-se à presidente da Câmara e a um grupo de quatro jovens democratas progressistas.

Mas Biden evitou, na sexta-feira, a pergunta de um repórter sobre o impeachment. "O que o Congresso decidir fazer é o que deve fazer", disse ele.

Os fãs de Silvio Santos puderam matar um pouquinho das saudades que estão do apresentador após Patrícia Abravanel divulgar um raro clique do pai nas redes sociais. Isolado por conta da pandemia do coronavírus, ele apareceu abraçado à esposa Íris Abravanel.

Patricia ainda compartilhou um texto do pai, que aparece sentado no sofá e combinando a camiseta com a esposa. Quando se casa, a mulher dá 100% de amor ao marido. Quando chegam os filhos, a mulher dá 60% de amor a eles e 40% ao marido. Quando chegam os netos, 30% de amor aos filhos e 70% aos netos. E fica torcendo para que o marido morra logo, disse Silvio.

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Patricia, então, perguntou aos seguidores se concordam com a frase do dono do SBT. Na caixa de comentários, Maisa Silva, que recentemente deixou a emissora, enviou uma mensagem com risadas, mostrando que se divertiu com a postagem.

Com 89 anos de idade, Silvio Santos é do grupo de risco e segue o isolamento à risca para se proteger do coronavírus. Assim como ele, Silvia Abravanel também deve voltar a emissora apenas depois que a vacina chegar ao Brasil, uma vez que se recupera de um acidente em que caiu de um cavalo.

Donald Trump tem 100 dias para inverter a tendência. Isolado, preso na nostalgia de sua vitória em 2016 e criticado em suas próprias fileiras por sua gestão da pandemia da Covid-19, o presidente americano passa por um momento ruim.

As eleições presidenciais de 3 de novembro se anunciam como muito tensas, em um momento em que o país se encontra dividido e preocupado, em meio às 140.000 mortes por Covid-19 e ao choque da crise econômica.

À medida que se aproxima a marca dos 100 dias para as eleições, neste domingo, seu estilo de confrontação se intensifica.

Trump, de 74 anos, afirma que seu rival democrata Joe Biden, de 77, é um "fantoche" da "esquerda radical" e o acusa de querer destruir o "estilo de vida americano". Em resposta, o candidato democrata afirma que o que está em jogo é "uma batalha por qual é a alma" dos Estados Unidos.

Atrás em todas as pesquisas, o magnata republicano teme os efeitos de uma derrota humilhante, que o tornaria o primeiro presidente de um único mandato em mais de um quarto de século.

Nem todas as cartas estão sobre a mesa ainda e, após três anos e meio de uma presidência instável, ainda pode haver surpresas.

Uma possibilidade é que seu rival cometa um erro monumental. Ou, que morra um dos juízes da Suprema Corte, ou que seja obtida uma vacina contra a Covid-19.

Até agora, no entanto, a pandemia enfraqueceu Trump. Segundo uma pesquisa publicada pela emissora ABC News, dois terços dos americanos desaprovam sua resposta ao coronavírus.

- "Pesquisas falsas" -

"Não estou perdendo, as pesquisas são falsas", afirma em tom de confronto.

Mas, em sua maneira de agir, algo parece mostrar que ele sabe que as coisas podem dar errado em novembro. No início da semana, ele mudou de gerente de campanha e admitiu, na quarta-feira, que a situação da Covid-19 "vai piorar antes que haja uma melhora".

"Dar exemplo é importante", disse ele ontem à tarde, quando anunciou o cancelamento de grande parte da convenção republicana prevista para o final de agosto, em Jacksonville, na Flórida.

Seu tom tem se aproximado daquele esperado de um chefe de Estado, mas ninguém sabe quanto tempo vai durar. E, considerando-se seus mais de 1.300 dias na Casa Branca, a dúvida é razoável.

No momento, os números não são positivos para o republicano.

Segundo a média de pesquisa feita pelo site RealClearPolitics, Biden acumulou, por mais de seis semanas, uma vantagem entre oito e dez pontos sobre Trump.

Desde 1980, todos os candidatos que tiveram uma vantagem tão importante neste momento venceram - à exceção do democrata Michael Dukakis, derrotado por George Bush em 1988.

No Texas, um estado em que nenhum democrata conquistou uma vitória desde Jimmy Carter, em 1976, e onde Trump venceu com facilidade em 2016, ambos os candidatos estão lado a lado. Com 38 votos no Colégio Eleitoral, esse estado no sul do país é um reduto cobiçado de qualquer candidato.

- Tensão entre republicanos -

O clima é tenso no campo republicano, que, além da Casa Branca, tentará manter sua maioria no Senado. Há alguns dias, Liz Cheney, uma das líderes da minoria republicana na Câmara, foi acusada de ser desleal.

"Liz Cheney trabalha nos bastidores (e agora em público) contra Donald Trump e seu programa", alertou Matt Gaetz, representante da Flórida.

Outra dificuldade é que Trump ainda não articula seu projeto e sua visão para os próximos quatro anos.

Por enquanto, apoia-se em seu mantra de "lei e ordem" e promete firmeza diante dos distúrbios que abalaram várias cidades americanas, devido a protestos contra o racismo e a brutalidade policial.

Seus críticos o acusam de querer chamar atenção e lembram que, a cada eleição - assim teria sido em 2016 e nas eleições de meio de mandato de 2018 -, Trump joga a mesma carta.

O presidente procura atacar Biden, que, com uma campanha em de expressão mínima, oferece-lhe poucas chances.

- Obama e a "decência" -

Antes do início dos debates após o verão (hemisfério norte), o ex-vice-presidente se contenta com algumas aparições contadas na imprensa. Nos últimos dias, somou à sua campanha seu antigo chefe: o ex-presidente Barack Obama, que promete se tornar um ímã para as massas.

A campanha de Biden divulgou um vídeo de 20 minutos que mostra os dois políticos na mesma sala, mas respeitando a distância social imposta pela COVID-19, em uma conversa cheia de cumplicidade.

"Além das políticas específicas que serão implementadas (...) Antes de tudo, há um enorme apetite por uma forma de decência", resumiu Obama, que também elogiou a "empatia" daquele que espera ver se tornar o 46º presidente dos Estados Unidos em 20 de janeiro de 2021.

À incerteza sobre uma campanha incomum, acrescentam-se as dúvidas sobre o processo eleitoral.

Durante semanas, Trump argumentou - sem provas - que a votação por correio, que pode ser uma das principais formas de participação este ano por causa da pandemia, pode levar a tentativas de fraude em massa.

Ao ser questionado se iria se comprometer a aceitar os resultados das urnas, Trump foi evasivo.

"Vou ver", respondeu, em entrevista à FOX News.

O Presídio Desembargador Augusto Duque, em Pesqueira, no Agreste de Pernambuco, colocou em isolamento na unidade 37 presos com síndrome gripal, que é caracterizada por febre acompanhada de tosse ou dor de garganta, e de pelo menos dor muscular, dor de cabeça ou dor nas articulações. A síndrome gripal pode ser causada por vírus respiratórios como Influenza A e B e, inclusive, o coronavírus.

No WhatsApp, tem circulado mensagens de supostos parentes e presos da unidade criticando a situação do local. "Estão tão apertados que não dá pra ficar sentado direito", diz uma das mensagens sobre a situação dos presos em isolamento.

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As secretarias Estadual de Saúde de Pernambuco (SES) e Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) informaram ter implantado um conjunto de medidas para garantir atenção à saúde das pessoas privadas de liberdade. A SES elaborou uma Nota Técnica com o objetivo de orientar os profissionais de saúde sobre o manejo e controle da infecção.

Norteadas pelo documento, as Equipes de Atenção Primária Prisional (EAPP) estabeleceram o monitoramento de casos de síndrome gripal no cárcere. Os presos que apresentem os sintomas são acompanhados diariamente e colocados em isolamento. De acordo com a SES, os casos em que ocorram agravamento dos sintomas são encaminhados para assistência em uma unidade de saúde.

A secretaria ressalta que não há casos confirmados da Covid-19 em presídios de Pernambuco. O presídio de Pesqueira é um dos mais superlotados do Estado. Em março, a taxa de ocupação era de 407,98%, tendo 665 presos para 163 vagas.

Profissionais da EAPP e policiais penais estão sendo capacitados para realizar o adequado acolhimento, reconhecimento precoce e controle de casos suspeitos da infecção pelo novo coronavírus. Materiais informativos foram distribuídos na prisão.

Jim Carrey tem passado por dificuldades que começaram, principalmente, após o suicídio de sua ex-namorada, em setembro de 2015. Apesar de ainda continuar trabalhando, o astro admitiu em entrevista ao Radio Times que tem vivido de forma isolada de tudo e todos, segundo informações do Daily Mail:

- Você descrever minha vida em casa como isolada. Eu passo grande parte do tempo sozinho, mas eu gosto de estar sozinho, então tudo bem. Isso pode parecer estranho para algumas pessoas, mas eu gosto.

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Mesmo assim, o ator contou que tem ido a encontros românticos de vez em quando:

- Eu amo ler e gosto de pintar e trabalhar nas minhas esculturas (no meu tempo livre). E eu namoro.

Afastado desde Debi & Lóide, filme de quatro anos atrás, Carrey está prestes a fazer seu retorno como o vilão de Sonic, além de uma nova série, chamada Kidding, que conta a história de um ícone da televisão que faz de tudo para manter a sanidade, ao perceber que sua família está passando por uma situação ruim.

O pré-candidato do PSL ao Palácio do Planalto, deputado Jair Bolsonaro (RJ), já se prepara para uma campanha solo após tentativas frustradas de alianças partidárias. Em menos de 48 horas, ele ouviu um "não" do PR, comandado pelo ex-deputado Valdemar Costa Neto (SP), e do nanico PRP - legenda do general da reserva Augusto Heleno Ribeiro, cotado até então para ser o vice na chapa.

Caso não consiga romper o isolamento, Bolsonaro vai dispor de apenas 8 segundos em cada um dos dois blocos diários de 25 minutos no horário gratuito de rádio e TV, a partir de 31 de agosto.

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Às vésperas de sua convenção partidária, no domingo, o presidenciável poderá ser obrigado a formar uma chapa pura, caso opte por dividir palanque com a advogada Janaina Paschoal - autora do pedido de impeachment da ex-presidente petista Dilma Rousseff -, que se filiou ao PSL em maio. A campanha de Bolsonaro avalia também outra aliança "nanica", com o PRTB, que indicaria como vice o recém-filiado general da reserva Hamilton Mourão.

O deputado lidera as pesquisas de intenção de voto nos cenários sem a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso na Lava Jato. Apesar da posição privilegiada na disputa presidencial e da longa carreira de parlamentar - ele está na Câmara há 27 anos, no sétimo mandato consecutivo -, Bolsonaro enfrenta grande dificuldade para fechar acordos com outras siglas.

Analistas políticos ouvidos pela reportagem avaliam que sua candidatura é considerada "de alto risco" pelo sistema partidário (mais informações nesta página). O cálculo que vem sendo feito por líderes políticos é de que Bolsonaro teria dificuldades de vencer a eleição no segundo turno. Nas negociações, as legendas têm dado prioridade às candidaturas proporcionais, para a formação de bancadas no Congresso.

Após o PRP - que tem 4 segundos em cada bloco no horário gratuito de rádio e TV, recusar a vice de Bolsonaro, o partido afirmou que eventual aliança presidencial só será fechada se não atrapalhar a meta preconizada na cláusula de desempenho - quantidade mínima de deputados que um partido deve eleger para ter acesso ao Fundo Partidário e tempo no horário eleitoral a partir das próximas eleições.

Para enfrentar a falta de palanque eletrônico, a campanha do PSL já prevê uma estratégia que envolve recursos ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para usar o direito de resposta no espaço dos concorrentes. A avaliação é de que Bolsonaro será constantemente alvo de ataques. "Vamos jogar no contra-ataque", afirmou o deputado Luciano Bivar (PSL-PE), um dos articuladores da campanha.

Vice

O senador Magno Malta (PR-ES) era o nome preferido de Bolsonaro para ser o vice na chapa por atuar entre o eleitorado evangélico. Quando Malta começou a dar demonstrações de que não aceitaria o convite, o pré-candidato sugeriu que a "missão" ficaria a cargo do general Heleno. O PRP, no entanto, brecou a aliança. Heleno informou ao partido que vai se desfiliar para atuar na coordenação da campanha de Bolsonaro.

À reportagem, Janaina Pascoal afirmou nesta quarta-feira, 18, que não havia recebido convite para ser vice. Mas não descartou a hipótese. "Se houver um convite dessa envergadura, será necessária uma longa conversa para amadurecer a ideia. Não tenho nenhuma pressa para uma definição. Penso que o candidato deve ter todo o tempo possível para refletir."

Em novembro, Bolsonaro disse ao jornal O Estado de S. Paulo, em encontro numa casa de representação dos deputados ruralistas em Brasília, que não se importava com coligações. Ele tirou um aparelho celular do bolso e disse que não precisava de espaço no rádio e na TV nem aliar-se a partidos "corruptos", segundo ele. A aposta era conquistar o eleitorado por meio das redes sociais.

Nesta quarta, em Fortaleza, o coordenador econômico de Bolsonaro, Paulo Guedes, falou em recusa a "alianças mercenárias". "Ele não aceita este apoio parlamentar que venha na base de alianças mercenárias. Da compra de voto no varejo. Do toma lá dá cá. Isso está acontecendo. Aconteceu com o PRP", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB) vai ter que enfrentar a chamada “solitária” na Penitenciária da Papuda, em Brasília, onde se encontra preso. Segundo a Subsecretaria do Sistema Penitenciário do Distrito Federal, o emedebista desrespeitou um agente da cadeia. Geddel deve ficar no local, inicialmente por dez dias, e não poderá tomar banho de sol. Ele só terá direito a receber visitas de advogados. 

De acordo com a nota da Subsecretaria, “o procedimento é adotado para todo detento que cometa falta disciplinar em estabelecimento prisional”. A secretaria informou que o fato será oficiado ao Ministério Público do DF e à Vara de Execuções Penais do Tribunal de Justiça. A ocorrência já foi registrada na 30ª Delegacia de Polícia, em São Sebastião.  

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Preso desde setembro de 2017, a Polícia Federal atribuiu a ele o valor de R$ 51 milhões apreendidos num bunker, em Salvador. Geddel é acusado de fazer parte de uma organização criminosa que desviava recursos de órgãos públicos e estatais. 

 

 

 

 

 

 

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