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Nesta segunda-feira (11), às 9h30, ocorre a inauguração do novo local de atendimento do Juizado Especial Cível, das Relações de Consumo e Criminal do Torcedor (Jetep), mais conhecido como “Juizado do Torcedor”. A solenidade acontece no Bloco C da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau Recife, campus Graças, e também marca a reinauguração do Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ) da Instituição, que passou por reformas para oferecer um espaço mais moderno e confortável para estudantes e população. 

O evento contará com a presença da vice-governadora de Pernambuco, Priscila Krause, o desembargador Luiz Carlos de Barros Figueirêdo, o presidente do Ser Educacional – grupo mantenedor da UNINASSAU - Jânyo Diniz e a diretora acadêmica da Companhia, Simone Bérgamo.

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"Estamos felizes com a inauguração e em sermos parceiros do TJPE nesse importante serviço à comunidade. É um grande ganho para a população e para nossos estudantes, que poderão acompanhar e participar desses atendimentos, enriquecendo a formação teórica com uma importante prática da profissão", destaca a reitora da UNINASSAU Recife, Nilzete Santiago.

“A nova localização do Juizado do Torcedor é, sem dúvida, uma medida exitosa, pois estará em um local de fácil acesso. Estamos esperançosos que atenderemos mais pessoas, e com mais conforto”, destaca o magistrado titular do Jetep, Flávio Fontes. 

O Juizado do Torcedor funciona no Bloco C da Instituição de Ensino, localizada na Rua Joaquim Nabuco, 778. Os atendimentos acontecem de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h. 

Serviços do NPJ

O Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ) oferece serviços de orientação jurídica nas áreas cível, penal, família e trabalhista, além de procedimentos de mediação em questões de família (divórcio, alimentos, união estável, visitação) e cível (cobrança, locação, vizinhança), pela Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem, conveniada com o TJPE. Interessados em atendimentos no local podem entrar em contato pelo número (81) 2121-5910.

Da assessoria

Neste final de semana o Juizado Especial Cível e Criminal do Torcedor do Estado de Pernambuco (Jetep) irá atuar nos dois jogos deste final de semana, válidos pela Copa do Nordeste em sua terceira rodada. O serviço itinerante estará presente em Sport x River (PI), neste sábado (11) e Santa Cruz x Uniclinic (CE), no domingo (12). 

Na primeira partida, a equipe do Juizado estará presente de prontidão na Ilha do Retiro, durante a partida que acontece às 18h15. Já na segunda disputa, às 16h, o grupo estará, no Estádio do Rego Maciel, o Arruda.  

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De acordo com o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), o Jetep conta com uma equipe formada por um juiz, servidores do órgão, representantes do Ministério Público e da Defensoria Pública do Estado. Quem pode fazer uso dos serviços é o torcedor a fim de garantir direitos e serve também para orientar no cumprimento de deveres de acordo com o Estatuto do Torcedor. Ainda segundo o TJPE, o intuito é garantir a segurança do torcedor nos eventos esportivos e punir indivíduos que cometam delito de menor potencial ofensivo.

Processos

O torcedor que utilizar os serviços da equipe realizará o seguinte processo: após a lavratura do Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), é realizada uma audiência preliminar no mesmo dia da partida, na presença de um representante do Ministério Público e de um defensor público. 

Na ocasião, o promotor faz uma proposta de transação penal que consiste na aplicação imediata de pena alternativa. Se o autor do delito não tiver antecedentes criminais, pode cumprir medida socioeducativa através do programa Futebol Cidadão, que afasta o torcedor dos estádios por determinado período.

*Com informação da assessoria.

Marcada por uma série de mudanças, a partida entre Central e Náutico sofreu mais uma na noite dessa terça-feira (31). Antes marcado como torcida única, o Juizado do Torcedor de Caruaru, em parceria com a Polícia Militar, modificou a decisão da FPF e permitiu que o jogo tivesse torcedores do Timbu presentes nas arquibancadas do Antônio Inácio de Souza. A decisão foi tomada após alguns alvirrubros ingressarem com ações judiciais cobrando o direito de irem ao estádio.

Para isso, a capacidade do estádio foi reduzida e dos quatro mil lugares disponíveis, 800 serão reservados para torcedores do Náutico. Os ingressos já estão sendo vendidos para os torcedores do Náutico aos preços de R$40 (inteira) e R$20 (meia). Para os torcedores do Central, as entradas custam R$20 (inteira) e R$10 (meia).

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O duelo entre a Patativa e o Timbu inicialmente estava marcado para o Luiz Lacerda. A partida porém teve seu local modificado pela FPF para a Ilha do Retiro devido às péssimas condições do gramado do estádio do Central. A mudança, contudo, significaria uma inversão de mando de campo, e o duelo voltou para Caruaru, desta vez no Antônio Inácio, mas com torcida única do time mandante. Esta última mudança gerou reclamações tanto do Náutico, como da torcida por terem seu direito de ver o jogo privado. O clube, inclusive, ingressou com uma ação no Tribunal de Justiça Desportiva de Pernambuco (TJD-PE) pedindo também a suspensão do jogo por conta do gramado ruim do Antônio Inácio, o que não deverá ocorrer por conta da disponibilidade de datas para o estadual.

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Não existe uma solução imediata para o problema de violência nas torcidas organizadas brasileiras. Porém, não significa que a pacificação no futebol é impossível de ser alcançada. Mestre em Direito, o juiz do TJ-PE e responsável por implementar o Juizado do Torcedor em Pernambuco, Aílton Alfredo explicou o que pode ser feito para ter controle das TO's e acabar com as cenas lamentáveis e frequentes que envolvem o esporte no Brasil.

Aílton Alfredo e o comentarista esportivo da Rádio Transamérica, Cabral Neto, participaram do I Simpósio de Direito Desportivo – “Estatuto do torcedor: o reflexo das alterações na legislação esportiva”, realizado na Faculdade Estácio do Recife, neste sábado (12). A dupla relembrou os incidentes recentes envolvendo as organizadas de Náutico, Paysandu, Santa Cruz e Sport, criticou a falta de investigações e prevenções dos atos de violência e discutiu as melhores maneiras de readequação na cultura de torcer pelos times de futebol.

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"O futebol, não como esporte, mas como expressão cultural, é algo que transcende o jogo, a exibição. Mexe com o sentimento dos envolvidos, de todos os torcedores", disse Aílton Alfredo. E revelou: "Quando eu entrei no Juizado do Torcedor foi por indignação, mas com o tempo passei a perceber a impotência que tinha para resolver os problemas lá dentro". Ele começou no Juizado do Torcedor em 2006 e saiu há um ano e meio.

A violência das torcidas organizadas deve ser combatida de uma forma diferente, como aponta Aílton Alfredo. "Não podemos pensar em mudar a constituição para caracterizar uma pena mais rígida aos infratores das organizadas. Esse não é o melhor caminho. Até porque se tomarmos essa medida estamos apenas comprovando que todas as instâncias de coibição de violência estão falidas. Desde a polícia que investiga, ao julgamento, sistema carcerário e toda educação social", explicou o juiz.

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Para simplificar, Aílton Alfredo acredita que esse processo de melhora já existe no Brasil, até pela preocupação que as organizações estão tendo em conter as organizadas. Ele também disse que serão necessários de 15 a 20 anos para uma mudança do quadro, como ocorreu na Inglaterra com os hooligans.

E apontou etapas: repressão qualificada com investigação e prevenção dos atos de vandalismo e crime (1); trabalho de política pública em justiça restaurativa (2); educação social, com discussões sobre o assunto desde o colégio, para mudanças de cultura (3). Aílton Alfredo ainda destacou: "É possível ter torcida organizada que agregue ao clube. Não no modelo atual daqui do Brasil. Mas várias seleções europeias, por exemplo, têm torcidas organizadas, que são até rentáveis e não têm nenhum envolvimento com política ou crime".

O primeiro passo concreto para a efetivação do Juizado do Torcedor no Estado de São Paulo poderá ser dado na manhã de segunda-feira, numa reunião na sede da Secretaria de Segurança Pública. O encontro foi convocado pelo responsável pela pasta, Alexandre de Moraes, com o objetivo de discutir com autoridades e clubes a criação de uma estrutura que torne mais eficaz o combate à violência entre as torcidas organizadores.

Moraes vai comandar a reunião, que terá a presença dos juízes Ulisses Pacolatti e José Zoega, dos promotores Paulo Castilho e Danilo Palomoni, e de representantes das polícias Militar e Civil.

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O futebol estará representado pelo presidente e pelo vice da Federação Paulista de Futebol, Marco Polo del Nero e Reinaldo Carneiro Bastos (que assumirá a presidência da FPF em abril, quando Del Nero for efetivado no comando da CBF) e pelos presidentes de Corinthians (Roberto Andrade), São Paulo (Carlos Miguel Aidar) e Santos (Modesto Roma Júnior). Paulo Nobre, do Palmeiras, está no exterior e informou que mandará um representante.

O Juizado do Torcedor já foi criado, mas na prática até hoje não saiu do papel. Isso levou o promotor do Juizado Especial Criminal (Jecrim) Paulo Castilho a pedir a adoção de uma "política de Estado" para o combate à violência no futebol. Para isso, ele sugere que o Juizado tenha juiz e promotor especialistas no tema, além de ser estruturado com funcionários e equipamentos como carros e telefones próprios.

Há nove anos à frente do Jecrim, Castilho ameaçou abandonar o trabalho que tem feito contra a violência dos torcedores organizados se o Juizado não for efetivado.

"Ou nós transformamos isso numa política de segurança pública ou estou fora", disse o promotor em entrevista exclusiva ao jornal O Estado de S. Paulo, publicada na segunda-feira.

Castilho espera que o encontro da próxima segunda-feira comece a alinhavar a estruturação do Juizado do Torcedor. "Sinto por parte do secretário grande disposição em tratar desse tema." Alexandre de Moraes se dispôs a ser o interlocutor do Ministério Público com o governador Geraldo Alckmin.

A proposta de "turbinar" o Juizado do Torcedor foi levada por Castilho ao secretário de Segurança Pública há 13 dias, numa reunião da qual também participaram, entre outros, representantes do Tribunal de Justiça e da Procuradoria-Geral do Estado de São Paulo. A reunião de segunda-feira, porém, está sendo considerada como o ponto de largada sobre o tema.

Aos clubes deverá ser pedido que endureçam a relação com as torcidas organizadas, negando ajuda financeira e também abandonando de vez alguns expedientes antigos, como destinar a esses torcedores parte da cota de ingressos para as partidas.

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), o desembargador José Renato Nalini, se reuniram nesta terça-feira para cobrar de clubes e federações maior apoio à melhoria da infraestrutura do Juizado do Torcedor, órgão que busca afastar dos estádios os responsáveis por vandalismo e agressões.

Criado em 2011, o Juizado do Torcedor é uma parceria entre os ministérios do Esporte, da Justiça e o TJ-SP e tem como objetivo garantir, na prática, o cumprimento do Estatuto de Defesa do Torcedor, e, assim, melhorar a qualidade de uma partida de futebol nos mais diversos aspectos, como venda de ingressos, segurança, transporte, higiene, qualidade das instalações físicas e alimentícias dos locais onde são realizados os eventos esportivos.

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Na opinião do ministro do Esporte, é preciso diminuir os obstáculos para aqueles que querem acompanhar seu time. "Precisamos criar condições para o funcionamento do Juizado do Torcedor. Os clubes e as Federações têm de participar desses esforços oferecendo espaço e equipamento para que a Justiça faça a sua parte", disse Aldo.

José Nalini defende uma distribuição para os processos por delitos cometidos por torcedores. "Assim, teremos mais efetividade no acompanhamento desses feitos e poderemos atuar com o rigor necessário para afastar esses infratores dos estádios", pontuou o desembargador.

O promotor Paulo Castilho, também presente no encontro, lembrou a urgência da efetivação do funcionamento do juizado para garantir tranquilidade nos estádios. "Hoje, vemos gente que está proibida de entrar nos jogos, não só entrando nos estádios, mas expondo fotos nas redes sociais. Com apoio do Tribunal de Justiça, vamos ganhar essa batalha e afastar os arruaceiros", acrescentou.

A partir das 17h30 desta quarta-feira (16), o Juizado Especial do Torcedor vai funcionar em esquema de plantão para a partida entre Sport e Botafogo na Ilha do Retiro. O jogo tem início às 19h30.

Um equipe formada por um juiz e dois servidores registrarão as ocorrências que possam acontecer dentro do estádio e num raio de 5 quilômetros. Podem ser relatados ao Juizado problemas com acesso aos bilhetes, ações de cambistas, tumulto, violência e vendas abusivas de ingressos.

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Além dos plantões, o Juizado funciona de segunda à sexta na Rua do Futuro, 99, no bairro das Graças, no período das 13h às 19h.

 

Depois de uma briga entre torcedores do México e da Croácia, na Arena Pernambuco, nesta segunda-feira (23), um croata foi detido. A informação foi divulgada pela Secretaria de Defesa Social (SDS), que apresentação o balanço das operações, nesta terça (24). Além do caso do croata, o órgão informou que houve outra prisão com um torcedor que estava portando maconha na Arena Pernambuco.

Segundo o coordenador de Controle e Comando Regional da Secretaria de Defesa Social, Alexandre Lucena, a briga aconteceu no segundo tempo do jogo. “Os croatas ficaram com raiva depois dos mexicanos marcarem o primeiro gol e atirarem copos no gramado. Em seguida, os croatas se exaltaram e começou a confusão”, afirmou.

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A brigam foi interrompida por seguranças da Fifa que estavam no estádio e o envolvido foi levado para o Juizado do Torcedor. Foi realizado um termo circunstanciado de ocorrência (TCO) e o croata foi retirado do estádio. “Não será dado prosseguimento no caso, por que se tratou de um delito de menor potencial ofensivo e foi resolvido pelo próprio juizado”, explicou o secretário. 

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) recomendou nesta terça-feira aos tribunais estaduais que criem num prazo de 30 dias juizados do torcedor e de grandes eventos. A sugestão tem o objetivo de tentar prevenir atos de violência em estádios e preparar o País para a Copa do Mundo do próximo ano e para os Jogos Olímpicos de 2016.

De acordo com informações divulgadas pelo CNJ, os juizados terão competência para decidir causas cíveis, fazendárias e criminais, como delitos de menor potencial ofensivo. Pela recomendação do conselho, coordenadorias deverão ser criadas para desempenhar tarefas como a manutenção de um banco de dados que informe quais torcedores estão impedidos de frequentar jogos de futebol.

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A recomendação foi feita pelo CNJ dias após torcedores do Vasco e do Atlético Paranaense terem entrado em confronto durante uma partida em Joinville, na última rodada do Campeonato Brasileiro. Quatro torcedores chegaram a ser hospitalizados por causa dos ferimentos decorrentes da briga.

O clima que antecede um clássico, independente de qual for, sempre é muito quente. Os torcedores de ambas as equipes ficam eufóricas até o apito final. Consequentemente, se estabelece uma preocupação a mais para as autoridades. Por isso o Juizado Especial do Torcedor do Estado de Pernambuco (Jetep), estará presente e mais atenta para esta segunda partida entre Náutico e Sport, pela Copa Sul-Americana. O primeiro Clássico dos Clássicos, na Arena Pernambuco, acontece nesta quarta-feira (28), às 21h50.

O juiz José Raimundo dos Santos Costa será o responsável pelo plantão, que terá início duas horas antes da partida. O magistrado será instituído pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) com parcerias da Secretaria de Defesa Social, Ordem dos Advogados, Ministério Público de Pernambuco e Defensoria Pública. O torcedor poderá procurar o Juizado encaminhado por um Policial Militar ou de maneira espontânea para registrar queixa de natureza cível e criminal dentro ou no raio de cinco quilômetros fora do estádio.

O Jetep terá a competência para registrar, processar e julgar as ações cíveis, como acesso aos ingressos. Na área criminal, o Juizado poderá registrar contravenções e crimes de menor potencial ofensivo (como brigas entre torcedores).

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O Juizado ainda terá competência para julgar e registrar os crimes que são descritos no Estatuto de Defesa do Torcedor: promover tumulto, praticar e incitar a violência no estádio e em um raio de 5 mil metros, invadir local restrito aos jogadores de futebol; vender ingressos de evento esportivo, por preço superior ao estampado no bilhete, bem como o fornecimento, o desvio ou a facilitação dessa prática; e solicitar ou dar vantagem ou promessa de recompensa para qualquer ato ou omissão destinado a alterar ou falsear o resultado de competição esportiva.

Com informaçõe da assessoria

 

Neste domingo (5), o Sport e o Santa Cruz se enfrentam pelo jogo de ida da final do Campeonato Pernambucano 2013, no Arruda. Devido à partida, o Juizado Especial do Torcedor terá o plantão judiciário reforçado.

O expediente começa às 15h, uma hora antes do jogo. A equipe será composta por três servidores, dois promotores de justiça e dois defensores públicos.

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O público pode procurar o Juizado espontaneamente ou na companhia de um policial. O juiz Francisco Galindo será o responsável pelo plantão.

Com informações da assessoria 

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE), por meio do Juizado do Torcedor, registrou 12 ocorrências durante o clássico Sport x Náutico, ocorrido no último domingo (17), na Ilha do Retiro. Para o promotor de Justiça, José Bispo de Melo, não houve fato de gravidade e as ocorrências se encaixaram dentro do previsto.

Entre elas, um vendedor de bebidas foi flagrado com nove minigarrafas de uísque e recebeu a transação penal de 90 dias de afastamento dos estádios e a prestação pecuniária no valor de R$ 200 em favor de uma instituição para crianças carentes. Dois cambistas não receberam pena por já terem antecedentes criminais e vão responder pelo crime junto ao Juizado do Torcedor.

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Um outro torcedor do Sport foi flagrado fumando maconha nas arquibancadas e também será afastado por 90 dias dos estádios e deverá  pagar um multa de R$ 200s em favor de uma instituição para reabilitação de drogados.

Ainda de acordo com o MPPE, oito torcedores, que estavam na arquibancada da geral, se apresentavam como integrantes da Torcida Jovem, mas não estavam usando a camisa, entoaram músicas da torcida e incitaram o tumulto. No juizado, cada um recebeu a transação penal de 120 dias de afastamento dos estádios e nos dias de jogos, a apresentação ao juizado, no setor psicossocial, para participar de palestra.

Em comparação com os anteriores, o último clássico está dentro da média. A respeito da criança que levou uma pedrada no olho, o promotor de Justiça explica que o Juizado do Torcedor tem o limite de atuação no raio de 5 quilômetros do estádio, fora dele as ocorrências devem ser encaminhadas para a delegacia de plantão mais próxima. 

Uma comissão formada por magistrados e engenheiros do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), liderada pelo presidente do Judiciário estadual, desembargador Jovaldo Nunes, visita nesta terça-feira (19), às 8h30, as obras de construção da Arena da Copa, localizada no município de São Lourenço da Mata. A visita tem como objetivo verificar o andamento das obras do espaço, onde irá funcionar uma unidade do Juizado do Torcedor.

No dia 6 de fevereiro o presidente do TJPE reuniu um grupo de trabalho que elaborou um plano de ação para a Copa das Cofederações neste ano e para a copa do mundo em 2014. Dessa forma haverá plantões na vara da infância e Juventude, no Juizado do Torcedor e nos Aeroportos.

Os encarregados da Vara de Infância e Juventude trabalharão dentro da Arena de Pernambuco e no Foro de São Lourenço da Mata, que está passando por melhorias e adequações para os eventos.

Os plantões terão a participação do Ministério Público (MP), da Defensoria Pública, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e dos órgãos operacionais da Secretaria de Defesa Social (Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Científica e Corpo de Bombeiros), além da segurança privada da Arena.

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