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Após o ataque virtual que alterou o nome de parte dos restaurantes cadastrados no iFood na noite dessa terça-feira (2), a plataforma confirmou que a invasão se deu através da conta de um dos funcionários de uma prestadora de serviço com acesso aos dados cadastrais dos estabelecimentos.

As informações divulgadas em nota reduzem as chances de atividade hacker diretamente à plataforma, mas não descartam a possibilidade da conta do funcionário ter sido invadida.

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Ao tentar fechar pedidos de entrega, os clientes de diversas cidades do país perceberam que os nomes dos restaurante e lanchonetes foram trocados por frases de cunho político à favor do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). 

O iFood calcula que 6% das empresas parceiras foram afetadas, mas os nomes já estão sendo modificados e garante que as informações pessoais dos clientes não foram vazadas.

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O Governo do Estado de Pernambuco cumpre mais uma etapa da reabertura gradual das atividades nesta segunda-feira (20), com a retomada dos serviços de alimentação com horário reduzido e as academias de ginástica e musculação mediante ao um rigoroso protocolo. Os setores estavam paralisados devido à pandemia do novo coronavírus.

Serão alcançadas pela etapa 6 do plano de convivência com a Covid-19 a Região Metropolitana do Recife (RMR) e Matas Sul e Norte. Os restaurantes e outros serviços de alimentação terão que ficar fechados entre às 20h e às 6h. 

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As academias terão que cumprir um protocolo para a reabertura e também retoma as atividades nesta segunda-feira. Em contrapartida, as regiões do Agreste e do Sertão seguem na etapa 4 de reabertura e ainda com restaurantes, lanchonetes e academias fechadas. Nessas regiões estão funcionando lojas de varejo, salões de beleza, comércio de veículos, shoppings e construção civil. 

Após a carreata de empresários do setor, o governo estipulou a reabertura com atendimento presencial em bares, restaurantes, cafeterias e lanchonetes para a próxima segunda-feira (20). Para voltar a receber clientes, os estabelecimentos devem seguir o protocolo sanitário específico, que limitou a capacidade de atendimento em 50% e o horário de funcionamento até às 20h.

A ventilação natural deve ser priorizada e cada mesa tem que estar a um metro e meio de distância - no caso de mesas fixas, é preciso interditar algumas para garantir o distanciamento -, com no máximo 10 pessoas. Shows e apresentações ainda estão proibidos, mas os locais que tocam música ambiente devem manter o som em até 35db.

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Todos os clientes precisam usar máscara de proteção enquanto estiverem no estabelecimento, exceto quando já estiverem sentados. Os cardápios devem ser plastificados para que sejam higienizados após cada atendimento e é recomendado o uso de sachês para disponibilizar sal, pimenta, além de palitos de dente e adoçantes.

Os locais vão orientar sobre as filas e é necessário que disponibilizem álcool 70% para os funcionários e clientes. A limpeza das áreas comuns será reforçada, junto com as boas práticas na cozinha. Para conhecer todas as recomendações, acesso o protocolo completo.

Após cerca de 120 dias de portas fechadas, empresários do setor de restaurantes uniram-se em um ato nesta quinta-feira (9), na Praça de Casa Forte, na Zona Norte do Recife. O grupo seguiu em carreata para o Palácio do Campos das Princesas com a intenção de entregar uma carta ao governador Paulo Câmara (PSB), na qual solicita a reabertura do segmento.

O movimento é formado pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), pelo Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Bares e Restaurantes do Recife (Sintrah), além dos representantes de cafeterias, lanchonetes, padarias e praças de alimentação de shopping centers. De acordo com a assessoria, cerca de 70 veículos e um total de 200 pessoas seguiram na carreata.

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Nem tudo saiu como o esperado na Itaipava Arena Pernambuco no segundo evento-teste. Vários torcedores reclamaram da lentidão no atendimento dos bares e das lanchonetes. Muitos esperaram de dez até 15 minutos para comprarem um lanche ou bebida. Isso no intervalo da partida entre Náutico x Sporting, o que fez os torcedores perderem até o início do segundo tempo.

“As filas estão enormes e isso pode provocar um tumulto. O atendimento está muito lento. Estou aqui na fila há dez minutos e estou longe de ser atendido”, disse o aposentado José Hugo.

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Já o empresário Ivan Marques, que queria comprar apenas uma pipoca, também criticou. “Não existe ter de enfrentar uma fila dessas para comprar uma pipoca. Já estou desistindo e voltando para o meu lugar”, afirmou.

Não é o só comércio de flores que está movimento nesta sexta-feira (2), Dia de Finados. Os boxes que vendem refeições no entorno do cemitério de Santo Amaro, o maior cemitério público do Recife, também estão cheios. 

A comerciante Verdilândia Pires, 53 anos, trabalha no local há mais de duas décadas vendendo almoço, tira gosto, lanches, refrigerantes e cervejas. “Hoje a gente tira, num dia, o apurado do mês todo, por isso chamei toda a família para trabalhar, filha, genro, neto”, afirmou. A comerciante espera apurar, só hoje, R$ 3 mil.

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Seu Ubiraci Guedes da Silva, 54, bobinador, esteve no cemitério acompanhado o amigo aposentado Rubens Pereira de Santos, 76, que veio trazer flores em homenagear a esposa. Depois da vista eles aproveitaram para comer e beber no box de dona Verdilândia. “Acredito que a pessoa pode beber no dia de finados. Não tem nada a ver, pois se não tivesse finados a pessoa bebia do mesmo jeito e nem por isso a gente perde o carinho por quem se foi”, disse.  

As redes de lanchonetes, restaurantes ou quaisquer outros estabelecimentos que vendem refeições não poderão distribuir brindes, brinquedos ou objeto de apelo infantil relacionados ao consumo do alimento que comercializa. A proibição se estende aos brindes gratuitos e aos pagos. É o que determina o projeto de lei do senador Eduardo Amorim (PSC-SE) aprovado nesta terça-feira na Comissão do Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) do Senado. O texto terá ainda de ser examinado nas comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e Assuntos Sociais (CAS), na última em caráter terminativo, antes de ser encaminhado à Câmara dos Deputados.

Amorim chama de "marketing agressivo" a iniciativa de ligar o consumo de alimentos a brindes. Ele entende que a prática "incute nos pequenos consumidores uma necessidade desenfreada de ter e de consumir". "Utiliza-se, dessa forma, um processo subliminar associado à incapacidade de julgamento e à inexperiência da criança", constata.

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O senador limita-se a apontar a ligação entre o brinde e a alimentação como sendo responsável pela "lógica de consumo prejudicial" e "a consolidação de valores distorcidos, bem como a formação de hábitos alimentares prejudiciais à saúde". Ele não faz nenhuma referência a hábitos alimentares incorretos da família e nem mesmo à pobreza que leva crianças a se alimentar incorretamente.

"Acreditamos que a decisão de consumir alimentos deve ser tomada com base na qualidade da dieta e não pode ser ofuscada pelo impulso ou desejo de apropriação de um brinquedo ou objeto de apelo infantil", afirma o senador. Ele diz ainda que, em muitos casos, a criança nem está com fome, ao comprar o lanche relacionado ao brinquedo. "Ela simplesmente pede aos pais que comprem o lanche apenas para receber o brinde, atraída pelos personagens de desenho animado que ali existem", constata o parlamentar.

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