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MACEIÓ (AL) - Recomeça o julgamento sobre o caso do PC Farias, na tarde desta terça-feira (7), com o depoimento da quarta testemunha do dia, a empresária Cláudia Dantas. De acordo com a suposta futura namorada de PC, ele iria terminar o relacionamento com a Suzana Marcolin, na semana que aconteceu o crime. 

Ainda de acordo com a testemunha, ela se encontrou com Paulo César quatro vezes antes de sua morte, e durante os encontros ele explicitou para a empresária suas intenções de que eram de começar um novo relacionamento com ela. “Sempre deixei claro que para iniciar um relacionamento com PC ele tinha que acabar o namoro com Suzana”, relata Cláudia.

O juiz, Marcelo Brêdo, perguntou a testemunha se foi apresentada ao PC, porque o tio da empresária, Luiz Dantas, tinha uma dívida em dinheiro com o falecido. “Não gosto de comentar sobre esse assunto, isso é só uma invenção da imprensa”, argumenta, acrescentando que nunca encontrou Suzana e nem ninguém de sua família. “Ela não andava no meu mesmo circulo de amizades”.

O próximo depoente é o ex-assessor de Augusto Farias (irmão de PC), Marcio Fernando Lessa, e foi arrolado durante o julgamento pelo advogado de defesa dos quatro réus, José Fragoso.

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MACEIÓ (AL) - "Meu irmão já sabia que estava sendo traido por suzana", revelou o ex-deputado, Augusto Farias durante depoimento no segundo dia do julgamento dos quatro policiais acusados de envolvimento no crime. Além de afirmar que o irmão, PC Farias, tinha conhecimento sobre a traição, Augusto negou sua participação no crime. "Nunca imaginei vir a esta terra e ser imputado de matar meu ente querido", argumentou.

Durante o depoimento considerado mais importante do dia,o juiz Marcelo Brêda, interrogou Augusto sobre a suposta contratação de um detetive particular para investigar Suzana. “Caio Ferraz que contratou esse detetive e eu não fiquei sabendo de nada, só depois da tragédia, porque o próprio Caio veio me falar que usou o meu nome com o detetive durante as negociações”, afirma a testemunha.

Brêda rebateu a resposta da testemunha citando uma parte dos autos. “O detetive afirmou que você(Augusto) quem encomendou a investigação, queria saber se Suzana estava traindo PC”, relata o juiz. Em seguida, o irmão de PC revelou que Caio Ferraz tinha dito a Paulo César, uma noite antes do crime, que ele estava sendo traído por Suzana. “Caio falou para ele que Suzana o traia com um dentista em São Paulo, e que foi o mesmo que ela ligou na noite do crime, e meu irmão mesmo assim queria terminar coisas em uma boa”, contou o irmão.

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O juiz perguntou a Augusto em relação a Cláudia Dantas, e ele falou que PC já tinha lhe dito de suas intenções de acabar o namoro com Suzana. “Quando ele terminasse o relacionamento, já estava de caso pensado para pedir Cláudia Dantas em namoro”, explicou Augusto.

O julgamento do caso segue com a quarta testemunha do dia, Claúdia Dantas, a suposta futura namorada de PC Farias.







 

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MACEIÓ (AL) - O julgamento do caso PC Farias, que tenta apurar a morte do político e sua namorada, Suzana Marcolino continua, continua nesta terça-feira (7), no Fórum Desembargador Jairon Maia Fernandes, localizado no bairro do Barro Duro, em Maceió. Está sendo interrogada a primeira testemunha Milane Valente de Melo, que era namorada do irmão de PC Farias, Augusto, à época do crime; seguida por Manoel Alfredo da Silva, ex-funcionário da casa dos Farias; e do Augusto Farias, irmão de PC. O julgamento do caso, que aconteceu em 1996, começou nesta segunda (6) e tem previsão de acabar na próxima sexta (10).

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O juiz responsável pelo caso, Mauricio Brêda, interrougou a primeira testemunha, a ex-namorada de Augusto Farias (irmão de PC), Milane Valente de Melo, que estava jantando com Paulo César, Suzane Marcolino e Augusto, na noite do crime. “Augusto Farias considerava o falecido irmão com um pai, sempre o consultava antes de tomar decisões” afirma Milene, que manteve o relacionamento com Augusto Farias por quatro meses após a morte de seu irmão.

Ainda de acordo com Milena, Augusto desde a primeira vez que falou sobre o ocorrido, acreditava que tinha sido homicídio seguido de suicídio. “Ele ficou muito abalado com o que tinha acontecido, e a mídia nos assediava. Fui chamada para ser capa da revista Caras, e eu era uma simples namorada, imagine pelo que a família não estava passando” relatou.

Durante a sessão, o juiz citou uma parte do depoimento de Eônia Bezerra, irmã de Elma Farias (Ex- esposa de PC) durante o interrogatório. “Eônia colocou em seu depoimento que Paulo César tinha sentimento pelo irmão Augusto, mas que a recíproca não era verdadeira, e eu pergunto se você concorda com essa afirmação?”, interrogou Brêda, sendo rebatido pela testemunha interrogada que afirmou que “sempre houve uma relação de respeito e admiração entre os dois”.

Em seguida, Mauricio Brêda pediu para que Milane Valente fosse a uma sala separada, sem conversar com ninguém, e esperasse que talvez fosse chamada para depor novamente para esclarecer algumas possiveis dúvidas que poderiam surgir no decorrer do júri. Após a saíde a primeira testemunha, Brêda chamou o ex-funcionário da casa dos Farias,Manoel Alfredo da Silva, segunda testemunha do dia.

Depoimento de Manoel Alfredo da Silva

Durante o depoimento, o juiz apontou uma contradição em seus dois testemunhos na época do crime. “No segundo você menciona Cláudia Dantas, uma moça de batalha, e no primeiro você não a citou. Você se lembra dessa moça?”, interrougou.

A segunda testemunha do dia, disse que não se lembrava de nenhuma moça de batalha, e o juiz questionou se ele tinha sido orientado sobre o que falar. “Não, não falei com ninguém, ninguém me pediu para falar nada”, rebateu Manoel. Em seguida, o juiz questionou se ele tinha sido orientado sobre o que falar. “Não, não falei com ninguém, ninguém me pediu para falar nada”, rebateu Manoel.





 

 

MACEIÓ (AL) - O caso sobre a morte de PC Farias e Suzana Marcolino teve sua sessão encerrada por hoje (6), com o depoimento do ex-garçom da mansão Farias, Genival da Silva França. Ele afirmou que quatro dias antes da morte de Paulo César, ele tinha convidado Cláudia Dantas para um jantar em sua casa de praia, onde bebeu champanhe e jantou junto com PC, que foi servido pela testemunha interrogada.

Ainda segundo o depimento do ex-garçom, a então namorada PC na época, Suzana Marcolino, tentou se matar, atirando-se ao mar. "Não sei se os dois fatos estão relacionados, mas sei que eles discutiram", contou genival ao irmão de PC, Augusto Farias.

Durante a interrogação da testemunha, o juiz citou uma parte dos autos, o depoimento de Eonia Bezerra, irmã de Elma Farias (ex-espespa de PC). "Augusto farias sempre que encontrava com Elma, a ofendia e humilhava, e por causa desse mal relacionamento, Elma proibiu o irmão de PC de frequentar a mansão do casal" ralatou Maurício Breda, e em seguida, questionou o antigo garçon se Augusto frenquentava a residÊncia. "Em sete anos que trabalhei na casa não me lembro de ter visto Augusto la" afirmou o depoente. A sessão retorna nesta terça (7), às 8h.

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MACEIÓ (AL) - O julgamento sobre a morte de PC Farias e Suzana Marcolino continua no Fórum Desembargador Jairon Maia Fernandes, localizado no bairro do Barro Duro, em Maceió. O juiz Mauricio Brêda terminou há pouco de interrogar a primeira testemunha, Leonino Tenório de Carvalho, que trabalhou para PC como funcionário de serviços gerais.

Leonino, foi interrogado por mais de uma hora e foi questionado pelo juiz sobre o relacionamento de Paulo Cesar e sua então namorada, Suzana Marcolino. “Mal conhecia a senhora Suzana”, explica a testemunha.

O juiz Mauricio Brêda levantou o nome de Cláudia Dantas, perguntando se ele já tinha visto na casa de praia. “Eu já tinha visto ela, mas nunca vi os dois juntos e nem soube de nada relacionado sobre um caso amoroso”, esclarece Leonino.

Após muitas perguntas o juiz passou a palavra para o promotor do caso, Marcos Mousinho, que perguntou a Leonino se a falecida Suzana Marcolino tinha intenções de se matar. “Ouvi o garçom Genival da Silva França dizer que Suzana tinha tentando se matar, na água do mar que havia em frente à casa”, reponde a testemunha. Em seguida, o juiz permitiu que o advogado de defesa dos réus, José Fragoso Cavalcante, também questionasse a testemunha.

Leonino também falou que queimou o colchão e o travesseiro da cena do crime. Quando questionado pelo advogado, José Fragoso, disse que o ato tinha sido sua ideia, mas quando o juiz retomou a discussão, a testemunha se contradisse. “O colchão e o travesseiro estavam fedendo, aí liguei para o Flávio (outro segurança de PC Farias) e perguntei o que faria com aquilo, e ele disse que depois me retornaria com instruções, quando me ligou de volta disse para eu fazer uma limpeza geral, jogar fora para não ficar fedendo no quarto” completou a testemunha.

De acordo com os autos, o colchão utilizado na segunda perícia não era o mesmo da cena do crime, e o ex-funcionário de PC explicou que na verdade foi utilizado o colchão dos filhos do falecido. “O colchão que foi usado foi diferente do primeiro, visto que o primeiro era de casal e o segundo eram dois de solteiros, mas não sei explicar exatamente a diferença do primeiro colchão para o segundo”, ilustra Leonino.

Após o depoimento de Leonino Tenório Carvalho, o juiz chamou a próxima testemunha, Genival da Silva França, que trabalhou para PC Farias durante sete anos. Na época em que PC foi assassinado Genival trabalhava como garçom, função que exerceu durante quatro anos e antes disso trabalhou durante três anos como jardineiro da casa. 



 

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ALAGOAS - O irmão de Paulo César Farias, o deputado federal Augusto Farias, já se encontra no tribunal esperando sua vez de testemunhar. Durante pequena coletiva concedida por ele, o deputado acusou dois delegados de Alagoas por proposta indecorosa, entre eles Antônio Carlos Lessa. Diferente do promotor Marcos Mausinho, ele acredita na inocência dos réus. “Eles me propuseram que eu acusasse os seguranças da casa, que são inocentes, de serem os autores materiais do crime e em troca tirariam o meu nome do inquérito”, revelou.

Neste momento o juiz responsável pelo caso, Mauricio Brêda, interroga a primeira testemunha, Leonino Tenório da Silva, que trabalhava para PC Farias como funcionário de serviços gerais. A testemunha foi questionada sobre o relacionamento de Paulo Cesar e seus irmãos, Cláudio Farias e Augusto Farias, e revelou que eles costumavam sair para jantar, mas que não sabia com quem PC tinha saído para jantar na noite anterior a sua morte. “O irmão Augusto Farias era o que mais aparecia na casa do doutor PC”, conta Leonino.

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Quando questionado pela imprensa sobre quem acreditava ser o então mandante do crime, Augusto Farias demonstrou total indignação. “Vocês deveriam testemunhar então”, argumentou.

ALAGOAS - “Não vou ser leviano em dizer que houve manipulação na investigação, mas percebo certa ingenuidade da policia local na investigação e na não preservação da cena do crime” revelou o promotor do caso, Marcos Mousinh, rebatendo a tese da defesa de que PC Farias foi morto por Suzana Marcolino, sua então namorada, e em seguida Suzana se matou. O promotor chegou no Tribunal do Júri da 8º Vara Criminal de Maceió, por volta das 13h30.

Os procedimentos oficiais, como juramento e posicionamento dos réus, começaram com atraso, e o julgamento em si, que estava marcado para começar à 13h, teve início agora há pouco. A primeira testemunha, Leolino Tenório de Carvalho já foi anunciada, mas não foi chamada para depor. Os jurados ainda estão lendo o relatório do processo para que as atividades se iniciem.

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A testemunha, Marize Vieira de Carvalho, funcionaria da casa de PC, na época do crime, não irá comparecer para testemunhar, uma vez que encontra-se hospitalizada em estado grave.

RELEMBRE O CASO

Paulo César Farias, conhecido como PC Farias, foi tesoureiro durante as eleições para a presidência de Fernando Collor de Melo. Ele mantinha cargos importantes no governo Collor e foi pivô de alguns escândalos. Ficou preso entre 1994 e 1996, e mantinha durante esse período um relacionamento amoroso com Suzana Marcolino.

Em 23 de junho de 1996, no ano em que saiu da prisão, Suzana e PC foram encontrados mortos na residência do ex-tesoureiro. De acordo com os autos, antes do crime, Suzana e PC tinham ido jantar com o irmão de Paulo Cesar, Augusto Farias, e sua namorada da época, Milane Valente de Melo. 

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ALAGOAS - Após 17 anos da morte de Paulo Cásar Farias o caso finalmente vem a julgamento sob júri popular, e teve início na tarde desta segunda-feira (6), no tribunal do Fórum Desembargador Jairon Maia Fernandes, localizado no bairro do Barro duro em Maceió.

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Ao todo, são acusados quatro policiais militares de terem cometido o assassinato de PC: Adeildo Costa dos Santos; Reinaldo Correia de Lima Filho, Josemar Faustino dos Santos; José Deraldo da Silva; que na época eram os seguranças do falecido.

O responsável pelo julgamento é o juiz, Mauricio Brêda, que prevê que o julgamento dure entre quatro a cinco dias. “Apesar da grande mídia que o caso implica os jurados não serão influenciados pela imprensa em sua decisão"”, esclareceu o juiz.

Também de acordo com Brêda não será possível saber quantas testemunhas serão ouvidas, por dia, e que os peritos irão esclarecer as dúvidas sobre o laudo redigido na época, e não irão acrescentar novos fatos aos autos. O promotor Marcos Mousinho fará as acusações.

Para o julgamento, os jurados chegaram ao fórum exatamente às 13h e não puderam ser fotografados e nem seus nomes revelados, já os réus também chegaram no mesmo horário previsto.

ALAGOAS - Inicia nesta segunda-feira (06) o julgamento dos réus no processo do caso PC Farias. O julgamento, que pode durar até 5 dias, será realizado pelo Tribunal do Júri da 8º Vara Criminal de Maceió, presidido pelo juiz Maurício Breda, a partir das 13h. O crime aconteceu no dia 23 de junho de 1996, onde foram encontrados mortos em seu quarto, em Guaxuma, litoral norte de Maceió, o empresário e tesoureiro da campanha presidencial de Fernando Collor, Paulo Cesar Farias, e a sua namorada, Suzana Marcolino.

Quatro militares que faziam a segurança particular de Farias vão ao júri popular, onde o Ministério Público pedirá a condenação dos réus Adeildo Costa dos Santos, Reinaldo Correia de Lima Filho, Josemar Faustino dos Santos e José Geraldo da Silva. A defesa acredita ter sido um crime passional, no qual Suzana teria atirado no empresário enquanto ele dormia e depois teria cometido suicídio com a mesma arma. O motivo seria porque PC romperia com a namorada, pois estava apaixonado por outra mulher, Claudia Dantas, que também prestará depoimento no julgamento.

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Já para a acusação, os réus são co-autores de duplo crime, sendo um deles por omissão, uma vez dito que eram pra fazer a segurança da vítima. Caso sejam condenados, a pena varia entre 12 e 30 anos para cada crime, podendo ser multiplicado por dois, já que a ação penal envolve duas vítimas.

A filha de PC Farias, Ingrid Farias, também irá depor esta semana em defesa dos réus. Segundo o seu advogado, José Fragoso, ela não acredita que eles sejam culpados de duplo homicídio.

O julgamento

Além do juiz Maurício Breda, que responde pela 8º Vara Criminal da Capital, estarão presentes 15 jurados convocados para compor o Conselho de Sentença, onde terão a presença confirmada pela juiz no início do processo e será feita a chamada das 27 testemunhas.

As testemunhas serão as primeiras a serem ouvidas e o Ministério Público Estadual acredita que esses depoimentos durem em médias dois dias. Logo em seguida, os peritos serão interrogados e , por último, os acusados.

ALAGOAS - A previsão do tempo para este final de semana em Alagoas, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia segue no sábado (4), com céu nublado a parcialmente nublado com pancadas de chuvas no litoral e, possivelmente nas demais áreas. A temperatura varia entre 34ºC, a máxima, e a mínima de 23ºC. No domingo (5), a previsão já observa uma mudança no tempo, ficando nublado a parcialmente nublado com chuvas isoladas e com a temperatura variando entre 30ºC e 21ºC.

Já em Maceió, a previsão é de chuva, mas na maior parte do dia o sol prevalece. No sábado (4), o tempo ficará nublado a parcialmente nublado com chuvas isoladas e com a temperatura entre a máxima de 28ºC e a mínima de 23ºC. Não sendo muito diferente no domingo (05), o tempo segue nublado a parcialmente nublado com chuvas isoladas e a temperatura variando de 29ºC e 23ºC.

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ALAGOAS - Para abrir o fim de semana, o cantor Erasmo Carlos se apresenta nesta sexta (3) no Musique, com o show “Sexo e Rock N’Roll” em comemoração aos 50 anos de carreira. O repertório do artista traz sucessos da época do Tremendão na Jovem Guarda e composições dos dois álbuns mais recentes, o “Rock N’Roll” e “Sexo” e ainda levando a plateia a um verdadeiro passeio por todas as fases da carreira de Eramos Carlos, como ”Sentado abeira do Caminho”, “Minha Fama de Mau” e “Mulher”.

Acompanhando o Tremendão, se encontra o maestro José Lourenço (teclados), Percy (guitarra), Billy Brandão (guitarra solo) e os mais novos integrantes Pedro Dias (baixo), Luiz Lopez (guitarra) e Alan Fontenele (bateria). Além de Erasmo, a noite contará com a apresentação da cantora Wilma Araújo, onde sobe ao palco da casa de show para cantar sucessos de Roberto Carlos.

Serviço:

Show do Erasmo Carlos

Local: Musique – Rua José Soares Sobrinho, 69 – Stella Maris

Data: 03/05/2013 às 21h

Ingressos: R$ 80,00 (inteira) e R$ 40,00 (meia) – Pista / R$ 100,00 (inteira) e R$ 50,00 (meia) – Mezanino / R$ 600,00 – Mesa para 4 pessoas

Informações: 3235-5301.

 

Em Alagoas, o tempo segue com o céu nublado com pancadas de chuva, nesta sexta-feira (03). A temperatura no estado varia entre 33ºC e 22ºC.

Já em Maceió, o tempo permanece parcialmente nublado com chuvas isoladas e a temperatura varia da máxima de 29ºC e a mínima de 23ºC.

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ALAGOAS - Procurando garantir vantagem do empate no segundo jogo na Copa do Brasil, o CRB enfrenta o Botafogo. A partida acontece nesta quinta-feira (02), a partir das 19h30, no Estádio Rei Pelé, em Maceió. Caso o time alagoano não consiga nem sequer o empate, terá que evitar uma derrota por mais de um gol de diferença para que não seja eliminado logo na primeira partida.

Com a expectativa de casa cheia, é esperado cerca de 18 mil espectadores para este jogo. Com quase todo o time definido, o Galo não contará com o zagueiro Audálio e o atacante Pikacho, pois se encontram suspensos, e o atacante Denilson também não participará por conta de uma lesão no joelho.

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O jogador regatiano Gladstone jogará na zaga, no lugar de Audálio e no lugar de Denilson continua o Carlão, sendo assim, segue a mesma escalação dos jogos anteriores. O time provavelmente começará com: Paulo Rogério, Marcus Vinícius, Gladstone e João Victor; Everton Luiz, Johnnattan, Jairo e Walter Minhoca; Carlão e Schwenck.

Ainda fora relacionados o goleiro Tiago, o zagueiro Felipe, o lateral-esquerdo Djavan, os volantes Ananias, Diego Aragão e Marcos Antônio e os meias Tite e Thiago potiguar.

Já o Botafogo mandou quase todos os reservas para este jogo, sob a explicação de que os principais atletas precisam estar descansados para o próximo final de semana, onde poderá ser campeão estadual.

Apenas o goleiro Jefferson e o meia Andrezinho são os convocados do time titular. O técnico Oswaldo de Oliveira deve iniciar com: Jefferson, Edilson, Antônio Carlos, Andre Bahia e Lima; Lucas Zen, Renato, Vitinho, Gegê e Andrezinho; Bruno Mendes.

Também se encontram na capital alagoana o goleiro Renan, o lateral Gilberto, o zagueiro Matheus, o volante Jadson, os meias Jeferson e Octávio, e os atacantes Henrique e Sassá.

A arbitragem contará com Claudio Francisco Lima e Silva (CBF-SE) que apitará a partida e terá Cleriston Clay Barreto Rios (Asp. FIFA-SE) e Clovis Amaral da Silva (CBF-PB) como auxiliares.

Por Flávia Yezzi

Na manhã da última quarta-feira (18), no Dia do Trabalhador, centenas de manifestantes sindicais de Alagoas saíram às ruas para comemorar o dia e protestar contra o governo e contra os patrões que autorizaram o expediente de funcionários neste feriado. A concentração aconteceu no Posto 7, no bairro da Jatiúca, em Maceió, e seguiu o percurso até o antigo Alagoinha.

A 3º jornada de Lutas em Defesa de Alagoas contou com a participação de cerca de 5 mil pessoas e teve início às 10h20. Dentre os manifestantes se encontravam representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e de sindicatos filiados ao órgão, partidos políticos e movimentos em defesa do estado e sociais.

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Segundo a presidente da CUT-AL, Amélia Fernandes, além de representar uma comemoração do Dia do Trabalhador marcado por conquistas, lutas e reflexões trabalhistas, é preciso lembrar também às autoridades da triste realidade em que se encontra Alagoas, principalmente em relação à saúde, segurança pública e a falta de valorização aos servidores públicos. “Lutamos para ter melhores direitos de classe e buscar a cidadania e a valorização do trabalho”, afirmou a manifestante.

O fato de nenhum supermercado abrir no feriado, fez com que o Sindicato dos Trabalhadores em Supermercado de Alagoas (SINDSUPER-AL) comemorasse ainda mais o dia, e, além disso, chamada a atenção na caminhada, o lançamento da campanha salarial 2013 do servidor público estadual, que revindica 15% da reposição, luta em defesa da Companhia de Saneamento de Alagoas  (Casal) contra a privatização do abastecimento de água, críticas ao governador do Estado e, protesto contra o aumento do duodécimo da Assembleia Legislativa.

Além da manifestação houve vários grupos que fizeram algumas apresentações artísticas e musicais no local.

 

ALAGOAS - Em reunião da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) realizada nesta terça-feira (30), na sede da Associação Municipalista de Alagoas (AMA), representantes e presidentes das associações, que resolvem pela paralisação dos serviços prestados pelas prefeituras do Nordeste, no próximo dia 13 de maio, comentaram sobre as grandes dificuldades enfrentadas pelos municípios no período de seca. O objetivo da ação é reivindicar do governo federal a liberação de verba para que os municípios resolvam as questões que estão afetando a economia de cada estado com a diminuição na receita, resultado da queda da comercialização dos produtos, industrializados ou não.

Para o presidente da Associação Municipalista do Piauí, Francisco Pedro, conhecido como Tonhão, a reunião foi muito importante para as lideranças solicitem os recursos que estão faltando e para que os municípios façam sua própria gestão. “Nosso intuito é que o recurso federal venha para amenizar os danos causados pela seca, pois os municípios estão sendo apenas coadjuvantes sem a participação diretamente na gestão”, relata Pedro, ressaltando objetivo dessas reuniões que já foram feitas é propor a presidente Dilma Russeff que libere os recursos diretamente para os municípios e não para os estados.

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Por não ter essa verba destinada para cada município, o único apoio recebido nesse período de estiagem são carros-pipa que ficam sob o comando do exército. “Queremos que os municípios tenham autonomia para fazer sua própria gestão por meio do cartão da Defesa Civil. Com isso é criado um projeto de lei municipal aonde existe um conselho com CNPJ e a partir daí administrar como se fosse uma empresa. Os recursos são depositados em uma conta aberta específica junto ao Banco do Brasil”, conta o representante do Piauí.

No Piauí, 187 municípios, dos 225 existentes, já decretaram estado de emergência. A situação no Estado se encontra crítica com a diminuição com a morte do gado, bovino, caprino, entre outros. Ainda de acordo com Pedro, nas cidades maiores ainda se salvou alguma coisa, mas na macrorregião de Picos, 46 municípios, a perda foi total. Em Marcolândia, produtor de mandioca, 55 fábricas que produziam goma e farinha foram fechadas, ficando aberta apenas três estao funcionando com a mandioca vinda de Marilia, em São Paulo, por causa da seca.

Questionado sobre a posição do governo federal diante dos problemas enfrentados pelos municípios do Nordeste, Francisco Pedro revelou que esta faltando mais ação entre a presidente, Dilma Russeff e os municípios. “Ela se reúne com os governadores e passa a verba, quando a maioria deles, nem tem projeto próprio para cumprir as necessidades do estado em geral. O que estamos solicitando é que ela tenha compreensão e libere para o ministério fazer um convênio através do cartão da defesa civil”.

“Não vejo nenhuma ação dos governadores, de um modo geral, que beneficie os municípios. Os governadores, principalmente Eduardo Campos e Roseana Sarney, estão conversando demais e agindo menos”, relata.

Já para Antônio Fernandes, a reunião foi realizada dentro do previsto que era a adesão à paralisação. "Queremos que a presidente, Dilma Russeff, seja sensível aos problemas dos municípios brasileiros com relação a queda do Fundo de Participação dos Municípios que vem sendo afetado mês a mês e vem trazendo uma série de problemas na administração pública municipal", comenta.

Em Sergipe, dos 75 municípios, 30 estão em estado de emergência, correndo o risco de aumentar esse número. Alguns deles, na região sul, que vivem com uma economia diferente doa que vivem no sertão. A laranja, a cana de açucar e a produção de fumo, em Lagarto, estão sofrendo com esse efeito da seca.

"Levando em consideração que a seca é um problema enfrentado pela região Nordeste há anos, essa geração de novos prefeitos está abraçando essa causa e levando para discursão nacional, já que as gestões anteriores não fizeram", comenta Fernandes, acrescentando que "um bom gestor sabe gerir bemos seus recursos a exemplo do govenador, Eduardo Campos, que esta enquadrado como um exemplo no Nordeste por ter feito um bom trabalho e tem demosntrado isso para a imprensa nacional. Então quando se quer, se faz", disparou.

Sob o ponto de vista do presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (AMUPE), José Patriota, a reunião foi importante, pois ficou acordado que após a paralisação será entregue, no dia 14 de maio, em Brasília, um documento unificado. A notificação, assinada no final do encontro por todos os representantes, quer mostrar as autoridades e a sociedade  as dificuldades e o impacto que o Nordeste vem sofrendo com a seca, além das medidas que ainda são insuficientes para enfrentar esse cenário. O documento também questiona sobre a exclusão dos municípios como entre federativo, como ente parceiro na implementação de políticas.

“A principal reivindicação, do ponto de vista emergencial, é a liberação de pelo menos uma cota de FPM médio do ano passado direto no cartão da Defesa Civil e um estabelecimento de um programa permanente de convivência com a participação dos municípios”, ressaltou o presidente da AMUPE.

Ainda de acordo com Patriota, caso haja a criação do fundo para os municípios, essa verba será destinada para obra no setor hídrico, poços, barragens, manutenção dos sistemas, adutoras, além da recuperação do rebanho com a reposição de animais. “Precisamos recuperar nossa pecuária de caprino e ovinocultura e da pecuária leiteira”, comenta.

Em Pernambuco, 122 municípios se encontram em estado de emergência, afetando a produção de leite, feijão e mandioca, chegando a ter perda total da produção em algumas localidades.

 

 

 

 

 

 

































































 

 

 

 

 

 

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ALAGOAS - Após sete horas, a reunião da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), do Nordeste, foi encerrada com o entendimento dos representantes e presidentes das Associações Municipalistas para uma paralisação nos serviços das prefeituras, que acontecerá no dia 13 de maio, em todos os estados da região. O objetivo da ação é reivindicar do governo federal a liberação de verba para que os municípios resolvam as questões da seca que é uma consequência natural que acontece todos os anos.

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Além disso, essa paralisação – que vem sendo discutida desde março deste ano -, visa sensibilizar a presidente, Dilma Rousseff, para que ela se posicione essas questões e reforçar a queda no Fundo de Participação dos Municípios (FPM) que, segundo os representantes, vem sofrendo uma diminuição e trazendo uma série de consequências na administração municipal.

No dia 14 de maio, após a paralisação, os representantes se reunirão, em Brasília, com o presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros; presidente da Câmara Federal, Henrique Alves; com a ministra Gleisi Hoffmann, além de alguns prefeitos para mostrar a realidade vivenciada no Nordeste.

PERNAMBUCO – Para o presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (AMUPE), José Patriota, a reunião foi importante, pois ficou acordado que após a paralisação será entregue, no dia 14 de maio, em Brasília, um documento unificado. A notificação, assinada no final do encontro por todos os representantes, quer mostrar as autoridades e a sociedade  as dificuldades e o impacto que o Nordeste vem sofrendo com a seca, além das medidas que ainda são insuficientes para enfrentar esse cenário. O documento também questiona sobre a exclusão dos municípios como entre federativo, como ente parceiro na implementação de políticas.

“A principal reivindicação, do ponto de vista emergencial, é a liberação de pelo menos uma cota de FPM médio do ano passado direto no cartão da Defesa Civil e um estabelecimento de um programa permanente de convivência com a participação dos municípios”, ressaltou o presidente da AMUPE.

Ainda de acordo com Patriota, caso haja a criação do fundo para os municípios, essa verba será destinada para obra no setor hídrico, poços, barragens, manutenção dos sistemas, adutoras, além da recuperação do rebanho com a reposição de animais. “Precisamos recuperar nossa pecuária de caprino e ovinocultura e da pecuária leiteira”, comenta.

Em Pernambuco, 122 municípios se encontram em estado de emergência afetando a produção de leite, feijão e mandioca, chegando a ter perda total da produção em algumas localidades.

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ALAGOAS - Os representantes das associações municipalistas do Nordeste resolveram paralisar os serviços nas prefeituras, em reunião realizada nesta terça (30), na sede da Associação Municipalista de Alagoas (AMA). De acordo com o anfitrião da AMA, Marcelo Beltrão, a paralisação tem como objetivo chamar atenção do governo federal para a situação de emergência da região, entre elas, o financiamento da saúde e educação, a diminuição do repasse do Fundo de Participação do Municípios (FMP) e a seca.

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Durante a reunião, que ainda não terminou, ficou acordado que será produzida uma cartilha pela Confederação Nacional dos Municípios que abordará os danos causados pela seca, que vem causando perda de aproximadamente 40% do gado e colheita, em algumas regiões. Ainda na cartilha, as associações apresentarão ao governo federal soluções para amenizar essas questões, que segundo o prefeito de Nossa Senhora das Dores, distante 60 km de Aracaju, em Sergipe, foi a pior seca dos últimos 50 anos. Além dos representantes das associações municipalistas, o encontro contou com a presença do deputado federal Renan Filho (PMDB).

“Espero que após a paralisação o governo federal seja sensibilizado e libere para cada estado uma cota extra do FPM correspondente ao que cada município precisa”, revelou o deputado. Segundo Renan Filho, alguns municípios de Alagoas não foram reconhecidos em nível nacional, como Atalaia, Branquinha, Campo Alegre, Junqueiro, Mar Vermelho, Murici, Pindoba, São Sebastião, o que dificulta a liberação de recursos para estes. “Por isso é de extrema importância a cartilha e a mobilização das associações”, conclui o parlamentar.

Como resultado da reunião será elaborado um documento em conjunto com a cartilha para que a situação dos municípios atingidos pela seca seja exposta aos demais associados no dia da mobilização (13) e em seguida, no dia 14, seja realizada uma paralisação nacional a fim de que o documento seja entregue nas mãos da presidente Dilma Rouseff, e também que se torne conhecimento no senado e câmara dos deputados.

 

Com acolaboração de Flávia Yezzi e Marcela Terra

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MACEIÓ - “Espero que essa reunião consiga atingir o interesse comum dos municípios, já que as responsabilidades maiores estão atreladas a nós. Entretanto, é preciso que toda sociedade, Congresso Nacional e as autoridades fiquem cientes é lá nos municípios que as coisas acontecem , é onde o povo mora”, revelou o presidente da Associação Municipalista de Pernambuco, José Patriota, que chegou após o início da reunião, às 12h30.

Junto com o representante de Pernambuco, chegaram  à reunião os presidentes da União dos Prefeitos da Bahia (UPB), Quitéria Mendes e da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Norte (FEMURN), Luiz Leucádio.

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Questionado sobre a paralisação, Patriota disse que é a favor para que o Governo Federal  priorize às necessidades dos municípios que estão em estado de emergência, em sua maioria. “Apesar de aderir à paralisação, acho necessário que os serviços essenciais continuem, porque a população não pode sofrer mais do que já está”, releva.

De acordo com Luiz Leucádio além de discutir medidas emergenciais, está em pauta a criação de um fórum permanente para o combate a seca. “É certo que a seca nos atinge todos os anos, por isso precisamos de planejamento especifico, e já que o FPM tem diminuído e não consegui cobrir as despesas básicas municipais  o Governo precisa  pensar em algo permanente para que os sertanejos não sofram mais”, explana Leucádio.

Com colaboração de Flávia Yezzi e Marcela Terra

 

 

 

 

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ALAGOAS - Os presidentes das Associações Municipalistas do Nordeste estão reunidos a portas fechadas, nesta terça-feira (30), na Associação Municipalista de Alagoas (AMA) para solucionar as questões sobre o aumento da verba do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O objetivo é amenizar os impactos causados pela seca. Caso não haja um acordo, os serviços das prefeituras poderão ser paralisados no dia 13 de maio.

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A reunião, que estava marcada para começar às 10h, iniciou às 11h30 sem a presença dos presidentes das Associação Municipalista de Pernambuco (AMUPE), José Patriota; da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Norte (FEMURN), Luiz Leucádio; e da União dos Prefeitos da Bahia (UPB), Quitéria Mendes.

De acordo com o anfitrião da AMA, Marcelo Beltrão, essa reunião também servirá para discutir outras formas de repassar os recursos para a população. “ A verba, que é destinada aos municípios pelo FPM, não dá para cobrir os problemas causados pela seca. Em Alagoas, tivemos uma perda de 30% a 40% entre os 54 municípios que se encontram em estado de emergência”, relatou Beltrão, reforçando que essa perda do gado e das safras demoram até 10 anos para ser recuperada. 

 

Com a colaboração de Flávia Yezzi e Marcela Terra

Mais sinformações em instantes

ALAGOAS - A Secretaria da Pesca e Aquicultura do Estado de Alagoas (Sepaq) adquiriu a posse prévia de 68 mil metros quadrados de área, localizada no município de Piranhas, para o desenvolvimento da pesca no Estado. A instalação foi concedida pela Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) em reunião celebrada na sede da Sepaq, nesta sexta-feira (26).

O terreno está divido em três partes. A primeira destinada ao cultivo de alevinos, com viveiros e tanques-rede para abastecer a região; a segunda é a unidade de beneficiamento do pescado, que por meio de cursos como os de corte e tratamento, agregam valor ao peixe, e por fim, a terceira direcionada à pesquisa do camarão pitu, em extinção, que visa salvar a espécie com repovoamento.

De acordo com o Secretário da Sepaq, Regis Cavalcante, este é mais um passo para consolidar a pesca no Estado. “Essa ação abre as portas para potencializar as políticas públicas no setor que já atua em diversas vertentes como a pesquisa, que só tem a enriquecer a qualidade do pescado comercializado na região”, explana o secretário.

Segundo o administrador regional da Chesf, Augusto Vieira, o convênio definitivo será celebrado no final deste ano. “Nossa companhia está honrada de saber que a Sepaq fará bom uso das instalações já que têm o pessoal preparado, e assim beneficiar a comunidade da região”, ilustra Vieira.

Por Marcela Terra

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