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Após a parceria com a cantora Rayssa Dias, a Breggae convocou outro grande nome do brega funk para um ‘feat.’: o General, MC Leozinho. Juntos, eles ‘reguearam’ um antigo brega que fez muito sucesso no ano de 2011, ‘Longe de Mim’. A união dos artistas rendeu, além da releitura, um videoclipe que será lançado nesta sexta (26), às 12h, no canal do YouTube da banda.

Consagrado como o precursor do brega funk em Pernambuco, Leozinho topou o convite da Breggae e também caiu no reggae. Ele próprio escolheu um de seus sucessos para a versão: ‘Longe de Mim', música que fala sobre saudade e amor, e estourou em 2011 em uma dobradinha do General com MC Primo.

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Agora, a canção chega na levada do reggae da Breggae, banda que mistura o ritmo que é Patrimônio Imaterial do Recife, o brega, com os riffs jamaicanos. Para celebrar a parceria com Leozinho, os artistas gravaram um videoclipe em um cenário tão popular quanto os dois gêneros musicais com os quais trabalham, a Praia do Quartel, em Olinda. O resultado estará disponível nesta sexta (26), no YouTube. A produção é assinada pela Subverso Lab. 

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Com a proximidade de duas decisões importantes para o estado de Pernambuco e para o Brasil - o segundo turno das eleições para presidente e governadora do Estado - nove MCs de funk do Recife se juntaram para cantar sobre o valor do voto na música ‘Set Invasão Solidário’. A iniciativa é assinada pelo Projeto Invasão e conta com convidados como Júnior MC e MC Leozinho, o General. 

No set, os artistas relembram a calamidade ocorrida em solo pernambucano em meados deste ano, quando fortes chuvas deixaram mais de 100 mortos e milhares de desabrigados, sobretudo na Região Metropolitana da capital. A música será lançada oficialmente no dia 25 de outubro, data que marca os cinco meses do primeiro óbito confirmado na fatalidade. Com gancho na tragédia, os cantores convocam a população para exercerem seu direito ao voto de forma responsável e consciente no dia 30, quando ocorre o segundo turno das eleições de 2022.

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Até o lançamento do set, os MCs participantes do “funk-manifesto” participam de uma estratégia de divulgação no perfil oficial do Projeto Invasão no Instagram. O objetivo da ação é instigar o público a refletir sobre política e em como o voto pode ser decisivo para evitar tragédias como a citada na música. “Escancaramos a realidade da periferia, em um momento de caos, onde só encontramos os nossos para estar por nós”, diz o cantor Vilão da Norte. Outro artista presente na canção, Marck SA,  complementa: “Quanto mais as pessoas se politizarem e se conscientizarem, elas vão perceber que isso traz resultados”.

Set

O funk-manifesto ’Set Invasão Solidário’ conta com a participação de nove nomes proeminentes na cena local do funk consciente. Além de Vilão da Norte e Marck SA, participam o MC Louco, Juninho JDC, Chinina, Júnior MC, WK Chefe e Matheus Perverso. Um convidado já bastante conhecido do público, MC Leozinho, o General, também colocou suas rimas no single. O protesto em forma de canção vai chegar acompanhado de um ‘visualizer’, que poderá ser visto no canal do projeto no YouTube. A produção do som é assinada por RG no Beat. 

 

Serviço

Lançamento do single ‘Set Invasão Solidário’

25 de outubro

Canal do Projeto Invasão no YouTube

No dia 30 de abril, o Baile do General será comandado pelo MC Leozinho. O cantor pernambucano subirá ao palco do Play Hall, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, por volta das 20h. Com mais de 20 anos de carreira, Leozinho promete agitar o público.

As pessoas irão curtir um repertório recheado de hits como Dois Corações, Cenário Louco, O Rap do Cyclone, Ilusão, entre outros trabalhos que marcaram a trajetória musical do artista. "Estamos preparando uma grande volta aos palcos com músicas que passeiam por todas as fases da minha carreira", declarou o MC.

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Além de MC Leozinho, o evento vai reunir MC Troia, Felipe Farra e DJ Bregoso. Os ingressos para o Baile do General custam a partir de R$ 30 e estão à venda no site do Sympla.

Serviço

Baile do General - Shows de  MC Leozinho, MC Troia, Felipe Farra e DJ Bregoso

30 de abril | 20h

Play Hall - Av. Eng. Domingos Ferreira, 4659 - Boa Viagem

Ingressos a partir de R$ 30

O meio do bregafunk foi pego de surpresa, na manhã deste domingo (26), pela notícia da morte do MC Boco do Borel. Reconhecido como um dos precursores do movimento, o artista foi baleado durante um show que realizava na praia de Serrambi, litoral sul de Pernambuco, e não resistiu aos ferimentos. Pelas redes sociais, os amigos lamentaram sua morte e prestaram homenagens. 

MC Boco tinha 34 anos e uma trajetória de sucesso dentro do funk e do bregafunk, além de ser considerado um dos pioneiros deste último. Em meados dos anos 2000, ele formou uma parceria de sucesso com MC Sheldon, hoje apenas Sheldon, e juntos emplacaram vários hits. A parceria se desfez em 2014 e, anos mais tarde, acabaram deixando de se falar por desavenças profissionais. 

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Pelo Instagram, Sheldon lamentou a morte do ex-parceiro e se emocionou. Em lágrimas, ele lamentou por não ter feito as pazes com Boco enquanto podia. “Eu e o Boco tivemos uma história de irmandade. O que me deixa mais triste é que eu não pude dizer o quanto eu amava ele. Ele não foi convidado para o meu DVD romântico e daí ficou com essa intriga boba, e a gente orgulhoso um com o outro, terminou perdendo tempo e não se falou e eu não o vi, não abracei, não pedi perdão. Boco não está mais aqui. O Borel, meu irmão. Sem palavras”, disse o cantor. 

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Outro precursor do bregafunk em Pernambuco, MC Leozinho do Recife, conhecido como O General, também lamentou a perda do amigo através do seu perfil. No último mês de novembro, ele e Boco haviam lançado a música ‘Voltei de novo pro mundão’, sobre a saída de Borel da cadeia. O cantor esteve preso preventivamente durante um ano e quatro meses por suspeita de tráfico de drogas. “A nossa missão nessa vida é cantar, chegou a hora: vem com o Leozinho brilhar, Boco”, diz a letra da canção.  

Reprodução/Instagram

Além de Sheldon e Leozinho, outros nomes de destaque da cena manifestaram seu pesar pela perda do artista através de seus perfis. Os MCs Japão, Elloco, Metal e Vertinho, além da cantora de brega Eliza Mell, foram alguns deles. O cantor Dadá Boladão também prestou sua homenagem e agradeceu ao artista pelo legado deixado. “Vai com Deus, guerreiro. Sua historia jamais será esquecida. Obrigado por tudo que você fez pelo nosso movimento e, de coração, descanse em paz. Luto”.

Tão brasileiro quanto o samba, o funk é quase unanimidade no país, podendo ser encontrado em inúmeras comunidades - e até casas de shows das mais nobres - do Norte ao Sul do país. A música que majoritariamente é produzida na favela traz consigo uma carga pesada de representatividade, senso de pertencimento e autoestima para aqueles que com ela convivem, a despeito de um expressivo preconceito que teima em marginalizar o gênero afastando-o da grande mídia e dos redutos tidos como de alta cultura. 

No Recife, capital de Pernambuco, o funk provou todo seu poder entre as décadas de 1990 e, sobretudo, 2000. Para o bem e para o mal. Na virada para o segundo milênio, quando na internet tudo ainda era ‘mato’, os envolvidos no segmento conseguiram impulsioná-lo através de fotologs - sites equivalentes ao que é hoje o Instagram. As lan houses instaladas nas comunidades, que vendiam acesso à internet por hora, geralmente a R$ 1 cada, transformavam-se em verdadeiros escritórios para que os funkeiros pudessem fazer o trabalho de divulgação, uma vez que computadores com acesso à rede eram artigos de luxo naquela época.

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Além da ‘world wide web’, outra ferramenta muito usada para espalhar a palavra dos MCs no auge da cena funk eram as carrocinhas de CDs piratas que circulavam pela cidade tocando os ‘batidões’, sem contar a influência causada por esses artistas em suas próprias comunidades. Mas o verdadeiro ápice da massa funkeira se dava mesmo nos bailes. Nas festas, os ‘bondes’ de cada comunidade se encontravam para exaltar a sua periferia e ‘duelar’ com outras ‘galeras’. A música dava o tom, tanto de valorização de cada bairro quanto da rivalidade entre eles, com letras sobre suas vivências que estimulavam a autoestima e o senso de pertencimento, porém, afloravam também uma agressividade que geralmente culminava em confronto. 

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MC Leozinho do Recife, um dos nomes de maior peso do movimento funk em Pernambuco. 

Os ‘bailes de galera’ ou ‘bailes de corredor’, que ‘bombaram’ nas periferias recifenses entre as décadas de 1990 e 2000,  reuniam milhares de pessoas e revelaram artistas que estão na cena até os dias atuais. Os MCs Boco, Schevchenko, Cego e Leozinho - esse último considerado um visionário do segmento e batizado como General -, começaram a construir suas carreiras nesse período, em festas que entraram para a história do funk pernambucano como o Baile do Rodoviário e Baile do Téo, todos realizados em bairros periféricos da Região Metropolitana da capital.

Outro funkeiro dessa época, ainda na ativa, é MC Pito, que guarda “na mente” boas lembranças dos antigos bailes: “Ficou em memória, toda a repercussão que o funk teve em Recife e em Pernambuco. Nós somos uma das capitais mais fortes no funk no Brasil, desde aquele tempo e ainda mais hoje”, disse em entrevista ao LeiaJá. No entanto, ao passo que o movimento se misturava a outros elementos do cotidiano das comunidades, como as torcidas organizadas e até mesmo o tráfico e disputas territoriais, a violência também aumentou nos eventos.

A polícia e a Justiça começaram a bater de frente com o movimento  e não era incomum que os eventos terminassem com batidas policiais. A violência em torno dos bailes contribuiu para que o estigma contra o gênero aumentasse e, consequentemente, sua maior marginalização. A pressão crescente em torno da cena, o preconceito instaurado e a falta de visibilidade de seus artistas para além de suas periferias, acabou colocando um ponto final na história das festas de galera. 

MC Pito é um dos veteranos da cena. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

Em meados de 2000, o famoso Baile do Rodoviário encerrou sua história em uma operação policial que contou com a intervenção das polícias civil, militar e até a Polícia de Trânsito da capital. “Quando veio do Rio pra cá não tinha essa ideia de funk consciente, funk de paz, era o funk de corredor, um som agitado e um bonde de cada lado, aquela selvageria. Toda ação traz uma reação, então acarretou em preconceito, uma má visão da sociedade e as autoridades tiveram que usar de força maior até que acabaram os bailes”, relembra MC Pito. 

Com o fim dos bailes e o já natural distanciamento das casas de show e programas populares da TV local, o funk estava fadado a desaparecer em Pernambuco. Foi aí que MC Leozinho acabou se jogando na cena ‘queridinha’ dos pernambucanos, o brega. O General, como é conhecido, já havia feito uma fundamental intervenção no movimento, ao lançar o Rap da Cyclone, música que homenageia não só o seu mas vários bairros periféricos da cidade e contribuiu para a diminuição da rivalidade existente entre eles. A música ganhou tanta força que ficou famosa até fora do Estado e é uma das mais pedidas nos shows do artista até hoje.

Mas foi por volta de 2008, ao lançar seu primeiro brega, Dois Corações, que o funkeiro acabou abrindo os caminhos para as boates mais badaladas do Recife e para a televisão. Provando ser possível uma coexistência saudável entre os dois estilos, ele passou a apresentar um pouco de cada em seus shows e a mistura acabou originando um terceiro gênero musical: o bregafunk. Leozinho é considerado o pioneiro no segmento que hoje domina as paradas do país e já chegou até ao exterior. Vários MCs de funk pegaram carona nesse ‘bonde’ e hoje ostentam carreiras consolidadas dentro e fora do Estado. “A tendência é crescer e chegou em um nível que não tem como cair mais, é um gênero que foi lançado no Brasil e no mundo, agora não volta mais”, disse Leozinho em entrevista ao LeiaJá.

MC Leozinho, o General, é considerado o precursor do bregafunk. Foto: Divulgação

No entanto, embora o bregafunk tenha conquistado tamanho reconhecimento, a força do funk ‘raiz’ parece mesmo ser imbatível ainda. Não há uma apresentação em que o General consiga terminar a primeira canção sem que o público já esteja pedindo por seus grandes sucessos, como o Rap da Cyclone e Cenário Louco. “Se eu não cantar funk no meu show a galera não gosta não. Meu público que vai ao show vai por causa do funk, eu acho. A galera curte o brega, mas o público vai pro show pra me ver cantar o funk. Se eu parar de cantar o brega e ficar cantando só os meus funks, acho que faço mais uns 20 anos de carreira”, brinca o MC que promete um EP de inéditas para agosto, além de lançamentos nos projetos Poesia Bregafunk e Invasão, esse último voltado ao funk consciente. 

Retomada na paz

Apesar do triunfo do bregafunk em meio a um aparente desaparecimento do funk raiz, um movimento de retomada da cultura dos bailes ganhou corpo no Recife por volta de 2016. O surgimento do Baile da PAZ, realizado pela equipe Funk Antigo de Pernambuco (FAPE), deu nova cara aos eventos e novos fundamentos à cena. “A rapaziada do funk antigo uniu todas as galeras, as galeras que eram rivais hoje se falam e vão pro baile curtir junto”, conta Leozinho. Com a chegada da pandemia, os eventos pararam de acontecer, no entanto, as articulações dos envolvidos na cena continuam através das redes sociais. 

Também somam força a esse movimento associações como a Relíquia da Pichação (RDP) e coletivos como o Pancada Funk PE, este último fundado por alguns MCs veteranos como o próprio MC Pito e MC Pato do Ibura, falecido em abril deste ano em virtude da Covid-19. O objetivo hoje, para além de voltar a curtir os bailes, é trabalhar em prol das comunidades e fortalecer a cultura do funk dentro do Estado, sobretudo para tirá-lo em definitivo da marginalização, como explica Pito. “A diminuição do preconceito vem de dia a dia, não acontece de imediato, mas esse momento do funk da paz aconteceu uma coisa muito importante que no passado não existia, que é o funk se mobilizar para ajudar a comunidade, fazer ação social, levantar meios de revitalizar uma praça, um campo de futebol em nome do movimento. Isso abriu o leque pra sociedade ter outra análise do que rolava antes, há 20 anos atrás e o que vem acontecendo agora”.

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Hoje, o funk tem se aliado a outras cenas, como a  do brega, rap, trap e até mesmo do samba com intuito de promover a autoestima das pessoas que o fazem e o consomem e provar para a sociedade que é uma cultura valiosa e tão poderosa quanto qualquer outra. Além de servir como instrumento de identificação e pertencimento dos moradores das comunidades, o funk também movimenta a economia local, gera empregos diretos e indiretos e consegue, através das letras conscientes, orientar os mais jovens a andarem ‘pelo certo’, longe das drogas e da criminalidade. 

Nesse caminho, o movimento conseguiu subverter a violência e aos estigmas mais negativos com apurado senso de coletividade dos seus fazedores e a força de vontade de quem acredita no funk como ferramenta de empoderamento e libertação, como bem coloca MC Pito. “É uma chama que até hoje não conseguiu se apagar, mesmo com justiça em cima, polícia em cima, sociedade discriminando mas a gente vai arrumando meios para ir se esquivando e segurando firme a bandeira do funk. O meu maior objetivo hoje em dia não é estourar, é somente que minhas músicas sejam eternizadas no cotidiano das pessoas que quando escutem elas digam; ‘poxa me inspirei nessa música e eu vi que como ele falou na música aconteceu na minha vida’;  é fazer a música para ser consumida verdadeiramente pelas pessoas”. 

Homenagem a MC Pato do Ibura

Neste sábado (27), o coletivo Pancada Funk PE promove uma live para homenagear um de seus fundadores, o MC Pato do Ibura. Participam da transmissão os MCs Tibiro, Feru, Rugal, Omago, Frenk, Beca e Pito. A live marca também o início da formulação de projetos que estão à espera do fim da pandemia para poderem acontecer. Segundo MC Pito, além de um CD de inéditas suas, já pronto e aguardando o melhor momento para lançamento, virão sites, clipes, e outras ações que visam promover os artistas e a cena do funk. A live será exibida nas redes sociais do coletivo a partir das 13h.

O General, MC Leozinho do Recife, reuniu a nata do bregafunk pernambucano para dar início ao projeto Poesia Bregafuk. O single que estreia a iniciativa, Nossa História, reúne um time de peso com os MCs Cego, Metal e Tocha, e ainda, Sheldon, Ryyan No Beat, e o próprio Leozinho. A música e o clipe chegam às plataformas digitais nesta sexta (18). 

Conhecido como o pioneiro do bregafunk, MC Leozinho, o General, chega aos 20 anos de carreira querendo reverenciar o gênero que ajudou a criar e que ganhou o Brasil e o mundo. Em Poesia BregaFunk, Leozinho pretende reunir MCs já consagrados a outros artistas da nova geração para produções coletivas que serão lançadas mensalmente. “É pra trazer um pouco da raiz do bregafunk, da galera que começou e batalhou junto. Esse é um projeto pro movimento bregafunk mesmo”, disse Leozinho em entrevista exclusiva ao LeiaJá

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Para iniciar os trabalhos, a primeira música, Nossa História, chega às plataformas nesta sexta (18). A canção traz, além do General, os MCs Cego, Metal e Tocha, e ainda, Sheldon, Ryyan No Beat, cantando juntos. No YouTube, também foi lançado um videoclipe mostrando a reunião dos MCs. A ideia é que o projeto lance uma nova música a cada mês e a canção de número dois já está engatilhada. “Na próxima já vai vir uma galera mais nova mas que tá gerando”, garante Leozinho. Nessa “galera”, estão nomes como Dadá Boladão, Shevchenko e Elloco e Felipe Original.

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Nesta quarta-feira (8), o cantor MC Leozinho fez um desabafo sobre a crise ocasionada pela pandemia do novo coronavírus. Em entrevista ao LeiaJá, o músico declarou que o cenário atual do brega funk em Pernambuco não está fácil, e que a situação na área financeira está bastante delicada.

"A gente vai se virando com o que tem, até quando der. Quando não der, a gente vai correr atrás de outra forma, de outro jeito, fazendo live como muitos estão fazendo aí. Muitos [artistas] aí têm que estar correndo atrás mesmo. As pessoas estão passando por dificuldade como eu já cheguei a passar", contou.

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Durante a live, Leozinho detalhou que empresários das casas de shows estão preocupados. Segundo o artista, seria ideal que os espaços voltassem a funcionar igual aos shoppings, que reabriram limitando a entrada de clientes. Para o MC, a entrada de até 400 pessoas nas apresentações dos artistas poderia ser liberada, mas sob o esquema de medição individual da temperatura.

Nascido em bairros do Recife, o brega-funk reúne seguidores na capital pernambucana, bem como atrai a atenção de pessoas de outras cidades, que acabam envolvidas pelo ritmo dançante. O cenário também é responsável por movimentar uma cadeia artística compostas por mc´s, bandas, dançarinos e profissionais de produção e execução das festas, boa parte delas em casas de eventos da periferia recifense.

Assim como outros segmentos musicais, o brega-funk sofre os efeitos da pandemia do novo coronavírus. A partir da proibição de festas em Pernambuco, para evitar que a doença se propagasse em aglomerações, artistas do meio deixaram de se apresentar e, consequentemente, sofreram baques financeiros. Partindo desse problema, o programa “Quando passar” realiza uma live, nesta quarta-feira (8), às 16h30, abordando o tema “Impactos da pandemia no cenário brega-funk”, no Instagram @leiaja, no projeto Vai Cair No Enem e no YouTube do LeiaJá:

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Os convidados do programa são MC Leozinho, MC Vytinho NG, a cantora Michelle Melo e o vocalista Dedesso, da Banda Vício. A mediação do debate é do jornalista Nathan Santos.

O ‘Quando passar... Como será o mundo após a pandemia?’ é uma idealização do LeiaJá em parceria com o projeto Vai Cair No Enem. O programa é exibido todas as quartas-feiras, às 16h30.

Proposta - Os convidados do programa não apresentam “verdades absolutas” sobre a futura sociedade do período pós-pandemia, uma vez que há muitas dúvidas acerca de como os países se recuperarão das consequências causadas pela proliferação do vírus em diferentes áreas. Porém, eles revelam projeções, a partir das suas vivências pessoais e principalmente profissionais, que possam nos apresentar possíveis panoramas. As temáticas abordadas nas lives serão diversas, permeando áreas como educação, mercado de trabalho, esportes, política, medicina, ciência, tecnologia, cultura, entre outras.

Nem só de sertanejo vive o circuito de lives que está entretendo os brasileiros neste período de quarentena. Depois das apresentações icônicas de Gusttavo Lima, Jorge e Mateus Marília Mendonça e Bruno e Marrone, que quebraram recordes de visualizações em suas redes sociais, é a vez dos artistas do bregafunk e do brega atenderem aos pedidos de seus fãs promovendo shows online Neste fim de semana, alguns dos maiores nomes dos segmentos - que em Pernambuco configura um verdadeiro movimento -, cumprem uma pequena agenda de lives entre esta sexta (10) e sábado (11). Confira a programação. 

MC Troia

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Troinha apresenta sua live, através do canal do YouTube de Thiago Gravações, nesta sexta (10), às 19h. O cantor promete algumas participações especiais, como a da Banda Torpedo. 

Vício Louco

A banda Vício Louco promete mandar seus maiores sucessos em uma live a ser transmitida também nesta sexta (10), às 19h, em suas redes sociais. 

MC Leozinho

O MC vai promover o Baú do General na Laje, neste sábado (11), às 16h, em seu Instagram e, também, no seu canal do YouTube.

Priscila Senna

A Musa apresenta o Bar da Priscila Senna, neste sábado (11), no seu canal do YouTube, às 18h. 

Bônus

Na próxima sexta, 17 de abril, quem apresenta uma live é a dupla Tocha e Dadá Boladão, promovendo um TBT, para relembrar seus antigos sucessos. A transmissão acontece no canal do YouTube de Boladão, às 20h. 

O Na Social essa semana foi até o  Baile Perfurmado e conferiu todos os detalhes da segunda edição do  Baile da Favorita no Recife. A festa, nascida no Rio de Janeiro e idealizado pela promoter Carol Sampaio, começou como uma simples festa e  hoje roda o Brasil inteiro. Aão poucas as cidades que o baile ainda  não  passou. No Recife, a produção ficou por conta da Pozitiva e a On11zex.

Carol adiantou que para ano que vem a agenda da festa já está toda programada e vem novidades por aí na época da Copa. Para saber é só conferir nossa entrevista no programa. Sobre o cercadinho da festa, quem passou por lá foi Thiago Figlioulo, Gustava Satou e Edaurda Campos que comemorou seu aniversário lá, junto com João e Teto Marinho, Maria Paula e Nathália Pimetel, Felipe Andrade, Deinha de Paula, Danie Moraes e Victor  Daves, entre outros.

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O Camarim Vip, salão queridinho das blogueiras de Pernambuco, recebeu em um domingo de beleza, o renomado hair stylist Sérgio G.. Pela segunda vez  no salão, Sérgio estava muito feliz com essa volta ao Recife. Para aproveitar o dia, as clientes tiveram que reservar um horário para conferir as dicas e ser tratada pelas mãos do cabelereiro muito querido nacionalmente e entre as famosas. Em conversa com o programa, Sérgio também aproveitou nossa ida para dar algumas dicas para as que acompanham o Na Social de como cuidar do cabelo e falar um pouco do que é tendência, principalmente para essa temporada de verão. A conversa completa você pode conferir nos próximos programas, mas, por enquanto veja como foi o dia de beleza, regado à bons doces e champagne. 

As proprietárias da Casa Tua trouxeram o lançamento da  terceiro guia da loja, dessa vez foi o Guia Gastrô Casa Tua. Depois de um dedicado à noivas, à casamento e como receber bem em casa, as meninas optaram em mostrar e convidar 4 chefs renomados da cidade para dar receitas simples onde as pessoas possam fazer em casa  para um jantarzinho com amigos e familiares. Os chefs escolhidos foram Biba Fernandes, Leandro Ricardo, Thiago Freitas e Dani Brito. Para a noite de lançamento, todos estavam presentes, menos a o chef Biba, na loja Casa Tua, onde ministraram um mini  workshop para as convidadas presentes, que degustaram os  quitutes. Milena Amorim, uma das proprietárias da Casa Tua, nos contou como foi que surgiu a ideia  desse guia. 

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