Tópicos | Mel Lisboa

Morreu, aos 68 anos, em Porto Alegre, o cantor e compositor Bebeto Alves. Pai da atriz Mel Lisboa, o músico estava internado no hospital Dom Vicente Scherer onde recebia tratamento para o câncer de pulmão. Bebeto faleceu na madrugada desta segunda-feira (7).

O artista gaúcho possuía no currículo trabalhos que revolucionaram a história da música popular brasileira. Colecionando mais de 30 discos lançados, Bebeto também era conhecido por fazer grandes parcerias. Nomes como Ana Carolina, Ednardo e Belchior já gravaram canções dele.

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No Instagram, Antonio Villeroy lamentou a morte do amigo. "Meu maior parceiro de canções, meu companheiro de existência. [...] Uma centena de vezes ou mais dividimos palcos, vans, aviões, trens, barcos, quanta estrada juntos, muitas vezes com os irmãos, Gelson Oliveira e Nelson Coelho de Castro", escreveu.

Além de Mel, Bebeto Alves deixa mais duas filhas, Kim Bins e Luna Lisboa Alves, a esposa, Simone Schlindwein, e quatro netos. Até o momento, Mel Lisboa não falou sobre a partida do pai. 

Na última terça-feira (5), o Spotify Brasil anunciou que a audiossérie protagonizada por Seu Jorge e Mel Lisboa, “Paciente 63”, foi renovada para uma 2° temporada, e tem previsão de estreia já no próximo ano.

O destaque dos primeiros episódios da produção foi a relação entre o paciente Pedro Roiter (Jorge) e a psiquiatra Elisa Amaral (Mel), que agora promete ter uma continuidade, nesta trama de ficção científica sobre viagem no tempo.

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A 1° temporada estreou no Spotify em julho deste ano e desde então repercutiu pelo Brasil e passou cerca de três semanas no topo da lista de podcasts e produções de ficção científica mais ouvidas da plataforma.

Vale lembrar que esta não é a primeira vez que a história é contada, já que se trata de uma adaptação de audiossérie chilena chamada “Caso 63”. Além disso, já há também uma versão chilena “Vírus 2062”, e uma versão em inglês que chega ainda este ano.

Mel Lisboa voltou a pedir desculpas por polêmica envolvendo a professora de inglês de sua filha. Na noite da última quinta-feira (2), a atriz usou as redes sociais novamente para comunicar que decidiu cancelar a live por conta da repercussão negativa que seu post teve.

"Gente, a live com a Larissa programada para hoje foi cancelada. O momento é bastante delicado e a reflexão se faz necessária. Errei, sei que errei. Já me retratei publicamente e o faço de novo agora. Nunca foi uma fala pessoal e o objetivo dela não era desrespeitar ninguém, muito menos uma mulher, uma professora. Sei das dificuldades e esforços desmedidos para manter a educação, principalmente neste momento de pandemia, e reconheço meus privilégios. A fala tinha como objetivo apontar um machismo na linguagem que naturaliza que mães sejam sobrecarregadas das funções com xs filhxs. Mas fiz da forma errada. Reconheço e peço desculpas", escreveu.

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Mel havia compartilhado parte da conversa que teve com a professora de sua filha Clarice. A atriz ficou incomodada após a profissional dirigir-se apenas às mães em um grupo de conversas por um aplicativo de celular.

"Por que só mamães? Papais também não podem ajudar? Seria interessante que você não se restringisse a se comunicar apenas com as mães, como se essas tarefas fossem uma obrigação apenas nossa. Acho que nós, como mulheres, deveríamos não continuar reproduzindo machismos que tanto afetam a sociedade como um todo", disse ela.

A atriz Mel Lisboa usou suas redes sociais, na última quarta-feira (1º), para expor uma conversa com a professora de inglês da sua filha Clarisse,  de 7 anos. Em um grupo do Whatsapp, Mel pede para que a professora cobre também dos pais o auxílio na lição das crianças e não apenas das mães como a professora havia feito. 

Mel compartilhou algumas imagens da conversa e recebeu diversas críticas dos seguidores. E apesar de alguns concordarem com a atitude, disseram que a atriz deveria ter conversado com a professora no privado e não no grupo com os outros pais. 

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Após apagar a publicação devido às críticas. Mel se desculpou com os seguidores. “Excluí o post polêmico. Entendi que deveria ter me dirigido a ela no privado. Concordo. Pedi desculpas, tanto no grupo quanto no privado. Vivendo e aprendendo”, escreveu ela. 

O assunto chegou aos mais comentados do Twitter na manhã desta quinta-feira (2) e os internautas criticaram não só a atitude da atriz, como também a exposição “desnecessária” feita com a professora.   

“Mel Lisboa em uma demonstração de pura arrogância! Exaustivo é ser professor nesse nosso país ridículo que não valoriza quem leva o conhecimento até as pessoas, exaustivo é ter que aguentar isso! E ainda coloca nas redes sociais como se fosse uma atitude bonita! Ah vai a merda!”, escreveu um perfil na rede social, revoltado com a atitude da atriz. 

A página Quebrando Tabu também comentou sobre o assunto, e apesar de concordar na importância do debate, deixou claro que este deve ser feito com a sociedade e não exclusivamente com os professores. O perfil considerou a atitude de Mel como “desnecessária e agressiva”. 

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Mel Lisboa foi a entrevistada do Programa do Porchat, na última segunda-feira, dia 19. Questionada se ela era associada à personagem até hoje nas ruas, a atriz confirma que sim, mas que Rita Lee que foi outra personagem que ela deu vida no teatro está muito mais em sua vida.

- De modo geral foi muito positivo, marcou muito. É tão marcante que sempre é lembrado. Fiz o trabalho por três meses, ficou um mês no ar e depois fiz uma série de outros trabalhos. Fiquei três anos fazendo a Rita Lee no teatro, para mim a Rita está muito mais na vida (que Anitta). Mas eu entendo perfeitamente, disse Mel.

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Sobre a minissérie Presença de Anitta que tornou Mel Lisboa realmente conhecida para o público em meados de 2001, quando ela ainda só tinha 19 anos, a atriz conta as vezes cansa ser lembrada por conta disso.

- As vezes cansa, são 17 anos ouvindo isso. Mas acho que é positivo, bacana, foi um trabalho muito bom, avalia a atriz.

Dirigido por Antonia Fontenelle, o filme sobre a vida de Gretchen já está com a atriz principal definida. Sucesso em "Presença de Anita", Mel Lisboa foi a escolhida para interpretar a 'rainha do bumbum' nos cinemas.

Por meio de uma matéria publicada pelo jornal O Globo, e compartilhada no Instagram, nesta quinta-feira (23), Antonia elogiou o talento de Mel.

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"Uma atriz vísceral, de um talento ímpar e que tenho certeza que fará brilhantemente o papel da Maria Odete/Gretchen. Obrigada, Mel Lisboa. Que os deuses da sétima arte nos proteja e nos conduza para o sucesso. 

Na mesma rede social, Gretchen se pronunciou sobre a protagonista que irá estrelar sua cinebiografia. "Fiquei feliz. Sempre admirei essa atriz. Confesso que não tinha me passado pela cabeça, mas gostei muito. Tem talento e força. Parabéns, Antonia Fontenelle. Escolha aprovada", disse.

Além de Mel Lisboa, a atriz Nívea Maria interpretará a mãe de Gretchen na segunda fase do longa-metragem. A história sobre a vida da artista ainda não tem previsão de quando chegará aos cinemas.

Depois de virar livro a história da cantora Rita Lee, maior representante feminina do rock brasileiro, agora ganha os palcos do teatro. O espetáculo Rita Lee Mora ao Lado sai em turnê pelo país após nove meses em cartaz em São Paulo. O Recife recebe a montagem nos dias 25 e 26 de abril, no Teatro RioMar.

O musical é uma adaptação do livro Rita Lee Mora ao Lado - Uma Biografia Alucinada da Rainha do Rock, do escritor Henrique Bartsch. No papel principal está a atriz Mel Lisboa, que descoloriu os cabelos e adotou a icônica franja da cantora e tem feito aulas de canto e violão. No elenco também estão Carol Portes, Rafael Maia, Talitha Pereira, Yael Pecarovich, Samuel de Assis, Fabiano Augusto e Débora Reis, entre outros.

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A peça mistura realidade e ficção e narra desde a infância de Rita Lee até os dias de hoje por meio das histórias de Bárbara Farniente, uma vizinha que acompanhou de perto a família a cantora. A trama apresenta detalhes pouco conhecidos da artista que inclui personagens da música nacional como Tim Maia, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Elis Regina. Ao vivo são executadas cerca de 40 canções de Rita como Agora Só Falta VocêSaúde, Banho de Espuma e Caso Sério. As músicas exemplificam as situações da vida da cantora e contam, além da execução dos atores, com a participação de um quinteto musical. 

 

Serviço

Rita Lee Mora ao Lado

25 de abril | 18h e 21h 

26 de abril | 20h

Teatro Rio Mar (Av. República do Líbano, 251 - Pina)

R$ 140 e R$ 70 (plateia)

R$ 120 e R$ 60 (balcão) 

 

A decisão foi radical: tão logo foi convidada a viver a principal personagem do musical Rita Lee Mora ao Lado, que estreia nesta sexta-feira, 4, no Teatro das Artes, a atriz Mel Lisboa iniciou uma verdadeira imersão. Voltou a morar em São Paulo, desistiu de participar de uma novela de TV (Pecado Mortal, na Record), tratou de um calo nas cordas vocais e ainda iniciou curso intensivo de canto e fono. Foram dois meses e meio de preparação para, enfim, conseguir reproduzir (sem caricatura) a grande dama do rock nacional.

"Eu me desliguei de tudo o máximo que pude e só pensava na Rita", conta ela, que conseguiu captar as principais características da cantora, como sua expressão corporal durante os shows, o sorriso matreiro, a coçada de cabeça. "Busquei ser real em tudo, a ponto de não usar peruca: tingi meus cabelos e deixei o mesmo corte de franja que ela", conta Mel, que teve um encontro com a própria Rita Lee.

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Foi durante uma sessão de autógrafos do livro que a cantora dividiu com o cartunista Laerte, Storynhas (Companhia das Letras), no mês passado. "Fui com o elenco e foi fundamental", lembra. "Rita foi doce, conversou com todos e, depois, me enviou um e-mail de apoio."

A história do musical Rita Lee Mora ao Lado, no entanto, é longa. Nasceu há cinco anos, quando o diretor e produtor Márcio Macena decidiu montar um espetáculo do gênero. Empolgado com o livro intitulado justamente Rita Lee Mora ao Lado (Panda Books), de Henrique Bartsch, decidiu que seria sobre a cantora. "Contatei Henrique, que também ficou empolgado com a ideia", conta Macena.

Mas, quando os planos progrediram, Bartsch morreu, em 2011, vítima de enfarte. Macena não se sentiu à vontade para continuar o projeto e o deixou de lado. "Mantive contato com a família dele e foram eles que me incentivaram a retomar o plano", diz Macena, que se uniu a Débora Dubois para dividir a direção.

O musical mantém a estrutura dramática do livro - ao invés de relatar as histórias de Rita Lee, Bartsch seguiu os conselhos da cantora (de quem se tornou muito amigo) e não escreveu uma biografia convencional. Preferiu inventar um personagem, que acompanharia toda a trajetória de Rita, funcionando como um grilo falante.

Surge, então, Bárbara Farniente (Carol Portes), garota que é vizinha de Rita Lee e com quem divide momentos da infância e adolescência, sempre não escondendo a inveja. A mãe de Bárbara, Diva (Nanni Souza), na verdade, sempre foi apaixonada por Charles Lee Jones (César Figueiredo), pai da futura cantora, e, como não foi correspondida, passa a vida a espionar a família Lee, que mora ao lado.

"É o momento para contarmos fatos da vida de Rita e, como não poderia ser diferente, é a chance de mostrar como ela sempre foi uma moleca. Assim, surge a menina que fez xixi nos sapatos da turma enquanto todos estavam fora", conta Macena que, ao lado de Débora Dubois, fez a seleção de canções - a primeira seleção apontou 130 músicas, que foram reduzidas para 70 até chegar às 39 que constam no espetáculo.

"Nossa intenção foi utilizar a trilha como complemento da história, mas sem se prender à cronologia", conta Macena.

Assim, em cena surgem clássicos como Agora Só Falta Você, Saúde, Banho de Espuma, Caso Sério, Menino Bonito, Panis et Circensis, Ando Meio Desligado, entre outros. Para compor o panorama da época - afinal, Rita e seus contemporâneos se alimentaram de outros estilos -, o elenco também apresenta músicas dos Beatles, Elis Regina, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ray Charles.

Também as pessoas com quem a cantora conviveu despontam no musical, oportunidade para interpretações curiosas - Débora Reis, por exemplo, oferece uma divertida Hebe Camargo e seu sorriso infindável, assim como Fabiano Augusto que, conhecido como garoto propaganda das Casas Bahia, preocupa-se em mostrar sua versatilidade e compõe um inspirado Ney Matogrosso.

O grande destaque, no entanto, é Mel Lisboa - sua atuação vence o perigoso risco de se resumir à uma caricatura graças às sutilezas de sua performance, valendo-se de alguns recursos de atuação para fazer o público saber que ali está Rita Lee. "Mel trabalhou profundamente e, como a Rita, mostrou ser uma mulher que acredita no seu trabalho, independente do que pensam as pessoas", diz Macena, que aguarda, agora, a presença da própria Rita. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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