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Pela primeira vez em um país do Oriente Médio, a Copa do Mundo teve um monte de polêmica por causa das leis do Catar. Mesmo assim, dentro de campo a festa foi um espetáculo e corou um dos maiores jogadores da história. Relembre os melhores momentos.

Brasil e os últimos 4 minutos da prorrogação

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A seleção vencia a Croácia até os 11 minutos do segundo tempo da prorrogação, quando levou um gol bizarro de contra-ataque. Com o jogo empatado, a partida foi para a decisão por pênaltis. Rodrygo e Marquinhos perderam, os europeus marcaram todos e o Brasil saiu nas quartas de final.

Foto: Croatian Football Federation

Marrocos fazendo história

Marrocos fez história e colocou uma seleção africana pela primeira vez em uma semifinal de Copa do Mundo. Tudo isso, depois de passar em primeiro do seu grupo e eliminar Espanha (oitavas) e Portugal (quartas). O time foi até convidado para conhecer o rei de Marrocos.

Foto: Royal Moroccan Football Federation

Cristiano Ronaldo se despedindo de mundiais

O fim de uma era, pelo menos em Copas do Mundo. Quando Marrocos eliminou Portugal nas quartas de finais do Mundial do Catar, aposentou Cristiano Ronaldo da seleção portuguesa.

Foto: Seleção de Portugal

Kylian Mbappé artilheiro isolado

Mbappé voltou para a França sem aquele que seria seu segundo título mundial seguido. Em compensação, colocou seu nome mais uma vez na história das Copas se consagrando artilheiro da competição com oito gols.

Foto: FRANCK FIFE / AFP

Argentina tricampeã

Foram 36 anos de espera, mas a Argentina voltou a ser campeã mundial de futebol. O terceiro título da veio em uma decisão histórica contra a França, com empate no tempo normal, empate na prorrogação e vitória nos pênaltis.

Foto: Odd ANDERSEN / AFP

A consagração de Messi

Como jogador de clube, ele já tinha tudo. Faltava uma Copa. Não falta mais. E, além do título, novos recordes. Messi se tornou o atleta com mais partidas em Mundiais e ultrapassou o número de gols de Pelé em Copas do Mundo. Como não podia deixar de ser, foi eleito craque do Catar 2022.

Foto: FRANCK FIFE / AFP

O quarto que Lionel Messi ficou hospedado na Copa do Mundo 2022 vai se transformar em um museu. A informação foi divulgada em uma publicação da Universidade do Catar, onde justamente a seleção Argentina ficou hospedada durante o Mundial.

Os acadêmicos decidiram então manter tudo intacto, exatamente como o campeão do mundo deixou. “O quarto permanecerá inalterado e ficará disponível apenas para visitas e não para residência, pois servirá como um pequeno museu que terá todos os pertences de Messi e será um legado para estudantes e gerações futuras. E um testemunho das grandes conquistas de Messi na Copa”, diz a publicação.

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No mundo do futebol, ser um campeão mundial e dono de honrarias importantes, como o troféu de melhor do mundo, garante ao jogador alguns privilégios. Por ter levado a Argentina ao título da Copa do Mundo do Catar, Lionel Messi vai receber uns dias extras de folga, antes de se reapresentar ao Paris Saint-Germain.

Após desembarcar em Buenos Aires no início da semana e comemorar o tricampeonato mundial, com quase cinco milhões de argentinos nas ruas da capital, o camisa 10 foi até Rosário, sua cidade natal, ficar com sua família.

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Ao lado da esposa Antonela, ele comemorou a data natalina com os filhos Thiago, Mateo e Ciro e já havia recebido o amigo Luis Suárez dias antes em sua casa. Segundo a imprensa francesa, o craque deve continuar em Rosário e não entrará em campo antes de 11 de janeiro, no duelo contra o Angers pelo Campeonato Francês.

O técnico do PSG, Christophe Galtier, deu dez dias de descanso aos seus jogadores após suas participações no Mundial do Catar. O francês Kylian Mbappé e o marroquino Achraf Hakimi voltaram aos treinos no PSG na última quarta-feira, três dias após a final da Copa do Mundo. Já Neymar retornou às atividades do clube na quinta.

A situação do PSG é confortável. Invicta, a equipe parisiense tem 41 pontos e ocupa a primeira posição do Campeonato Francês. A liga francesa volta no próximo dia 28, quarta-feira, quando o PSG receberá o vice-lanterna Strasbourg. O Lens está na vice-liderança com 36 e será o adversário do time da capital no dia 1º de janeiro. No dia 6, o time tem jogo pela Copa da França diante do Châteauroux, da terceira divisão.

Já na Liga do Campeões, o PSG terá pela frente o Bayern de Munique na oitavas de final, em duelos que serão disputados apenas em fevereiro.

O tradicional jornal L'Équipe, da França, divulgou neste sábado sua seleção do ano de 2022. Campeão da Liga dos Campeões, o Real Madrid foi quem mais teve representantes na lista, com quatro indicações, entre eles o volante brasileiro Casemiro, único representante do País. O Paris Saint-Germain teve dois de seus três astros escolhidos: Messi e Mbappé, com Neymar mais uma vez ausente.

A escolha dos jogadores foi uma mescla da Liga dos Campeões com a Copa do Mundo do Catar. O goleiro Courtois, o volante Casemiro e o atacante Benzema entraram pela ótima campanha com o Real Madrid na conquista do 14° troféu da principal competição europeia.

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Já o companheiro Modric parece ter sido escolhido por levar a Croácia às semifinais da Copa no Catar, assim como o zagueiro Gvardiol. Walker entrou pelo bom desempenho com a Inglaterra e Van Djik pela segurança na defesa holandesa.

Finalistas e destaques do Mundial no Catar, Messi e Mbappé, companheiros de Paris Saint-Germain, eram pedras cantadas pelo que fizeram nas impressionantes campanhas da campeã Argentina e da vice, França, respectivamente. O francês Theo Hernández também teve o reconhecimento merecido pela ótima Copa no lugar do irmão Lucas, que se machucou na estreia contra a Austrália.

A Bélgica decepcionou no Catar, mas os ótimos serviços prestados no Manchester City garantiram um lugar para o meia De Bruyne, sempre regular sob direção de Pep Guardiola.

A seleção do L'Équipe é escalada no esquema 4-3-3, com Courtois; Walker, Van Dijk, Gvardiol e Theo Hernández; Casemiro, Modric e De Bruyne; Messi, Mbappé e Benzema.

Messi teve uma atuação de gala na Copa do Mundo do Catar e levou a Argentina ao tricampeonato mundial, conquistando também o último título que faltava em sua carreira. Com isso, o craque pode acabar tendo o seu rosto estampado na nota de mil pesos argentinos. O valor é equivalente a cerca de R$ 30.

Segundo o jornal argentino El Financiero, funcionários do Banco Central da Argentina estão buscando opções para homenagear a seleção alviceleste pelas três conquistas mais recentes do combinado de Lionel Scaloni: da Copa América (2021), Finalíssima contra a Itália (2022) e o Mundial do Catar (2022).

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A ideia de estampar o rosto de Messi na parte frontal da cédula é a preferida entre os funcionários. Um dos motivos pela escolha dos mil pesos é a importância de que a nota comece com o número "10", camisa usada por Lionel na seleção.

Foi sugerido ainda que seja escrito "La Scaloneta" no verso, em alusão ao apelido que a seleção de Lionel Scaloni recebeu. Antes da estreia na Copa do Mundo do Catar, a Argentina ficou 36 jogos sem perder. A campanha do título no Oriente Médio começou com uma derrota por 2 a 1 para a Arábia Saudita, terminando com uma vitória nos pênaltis sobre a França depois de um empate eletrizante por 3 a 3.

Ainda de acordo com a publicação, diretores mais entusiasmados do Banco Central, como Lisandro Cleri, torcedor do Boca Juniors, e Eduardo Hecker, do Independiente, concordam que uma cédula com esse desenho despertaria o espírito colecionador dos argentinos. A Argentina passa por uma grande crise financeira, com uma inflação próxima de 100%. O dólar é a moeda forte dentro do país entre os mais endinheirados.

O Banco Central da Argentina emitiu moedas comemorativas quando o país conquistou sua primeira Copa do Mundo em 1978, bem como durante as comemorações do Bicentenário e do 50º aniversário da morte de Eva Perón.

O chef turco Nusret Gökçe, mais conhecido nas redes sociais como "Salt Bae", causou polêmica ao entrar de penetra na festa da seleção argentina no gramado do Lusail Stadium, logo após a conquista da Copa do Mundo sobre a França, no Catar. Indo na onda da polêmica, a US Open Cup, um dos principais torneios de futebol dos EUA, decidiu "banir" o cozinheiro e empresário em suas finais de campeonato.

A publicação, que não deixa claro se o tom é de brincadeira, já conta com cerca de 138 mil curtidas. O torneio se trata de uma competição mata-mata, equivalente à Copa do Brasil. Além dos clubes da Major League Soccer (MLS, sigla em inglês), participam equipes de outras divisões.

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A presença de Salt Bae gerou incômodo em quem acompanhava a festa da seleção argentina. Além de perseguir Messi para tirar uma selfie, sendo esnobado até finalmente conseguir a foto, ele abordou outros atletas e pediu para segurar a taça da Copa. Segundo a Fifa, o troféu só pode ser tocado e segurado por quem já foi campeão e por chefes de Estado.

Salt Bae é figura famosa nas redes sociais e já recebeu alguns dos principais jogadores de futebol do mundo em seu restaurante em Doha, no Catar. Recentemente ele chamou atenção por servir um bife folheado a ouro a jogadores da seleção brasileira.

Era para ser apenas mais uma entrevista que antecipa os jogos oficias. No caso, o clássico com o Liverpool, nas oitavas de final da Liga da Copa Inglesa. Mas Pep Guardiola acabou quebrando o protocolo ao ser questionado sobre Copa do Mundo. O técnico do Manchester City parabenizou a Argentina e seu pupilo Julian Álvarez, e fez questão de, mais uma vez, dizer que Messi é "O maior jogador da história."

"Estamos muito satisfeitos Poor Julian. Ele jogou muito e sua contribuição foi incrível para o time, pela forma como jogou. Temos um campeão mundial em nossa equipe", disse o treinador, falando sobre o jovem atacante. "Estamos incrivelmente felizes por ele. Parabéns a ele, a Nico Otamendi (ex-jogador do City) e, claro, pessoalmente, a Leo Messi e à Argentina como país, campeões merecidos".

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Messi foi campeão da Liga dos Campeões quatro vezes com o Barcelona, duas sob a direção de Pep Guardiola (2009 e 2011). E o treinador não cansa de elogiar o talento do astro argentino, a quem coloca no topo dos melhores.

"Todo mundo tem uma opinião, mas ninguém pode duvidar que ele está lá. Eu já disse muitas vezes, para mim, ele é o melhor. É difícil entender como um jogador pode aparecer e fazer o que fez nos últimos 10/15 anos", afirmou, convicto.

Guardiola disse respeitar quem tem outras opiniões, mas voltou a endeusar Messi. "As pessoas que viram Pelé, Di Stefano, ou Maradona podem ter seus favoritos. Essas opiniões podem ter uma abordagem sentimental", disse. "Se ele (Messi) não tivesse vencido a Copa do Mundo, minha opinião sobre o que ele fez pelo futebol mundial não mudaria, mas é normal para as pessoas que depende de quem vence", afirmou. "Para Messi, essa conquista é a cereja do bolo de uma carreira incrível."

Sobre comparações, Guardiola foi irônico. "Tenho pena de quem tenta ocupar o trono de Messi, garanto que é impossível. Ele é o melhor, consegue fazer tudo o que um futebolista deve fazer, é perfeito todas as semanas."

Lionel Messi vive dias inesquecíveis após a conquista da Copa do Mundo do Catar com a Argentina. O craque publicou em sua conta no Instagram uma foto dormindo ao lado da taça, com a mensagem: "Bom dia". A postagem recebeu milhares de comentários, incluindo do companheiro de equipe Paulo Dybala: "Manhã linda, não é?", disse o atacante da Roma.

Messi ultrapassou Pelé em número de gols em Copas do Mundo e também se tornou o atleta com mais jogos em Mundiais, com 26 partidas. Ele foi eleito o melhor jogador do torneio e é o primeiro atleta a receber duas vezes o prêmio de craque de uma Copa, já que também foi agraciado com a honraria o Mundial de 2014.

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O torneio disputado no Catar pode ter sido a última Copa do argentino, mas sua despedida da seleção argentina não deve acontecer tão cedo, já que ele pretende jogar mais partidas com a camisa alviceleste antes de tomar a decisão.

Os argentinos desembarcaram em Buenos Aires na madrugada desta terça-feira, dois dias depois de vencer a final contra a França, no domingo. Decorado com o slogan "Uma equipe, um país, um sonho", o avião dos campeões mundiais pousou às 2h40 no Aeroporto Internacional de Ezeiza. Na capital argentina, milhares de torcedores esperaram para começar as comemorações pela terceira estrela da albiceleste.

O governo argentino decretou feriado nacional nesta terça-feira. O novo título mundial é festejado 36 anos depois do conquistado em 1986, que se somou ao de 1978, e depois de duas finais perdidas (1990 e 2014).

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O craque Lionel Messi, que liderou a conquista do tricampeonato mundial da seleção argentina no domingo (18), na Copa do Catar, será convidado a eternizar os pés na Calçada da Fama do Maracanã, o Estádio Jornalista Mário Filho, no Rio de Janeiro.

Por meio de publicação no Instagram nesta segunda-feira (19), a Superintendência de Desportos do Estado do Rio de Janeiro (Suderj) anunciou a reiteração do convite oficial ao atacante argentino, em comunicado a ser enviado à Federação Argentina de Futebol (AFA).  O primeiro aceno para que o atacante gravasse os pés no estádio foi feito em 2019, quando Messi e a Albiceleste faturaram a Copa América no Brasil.

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"É um jogador que já está há anos no mais alto patamar da história do futebol. Essa conquista da Copa do Mundo é só a coroação de uma carreira linda e vitoriosa. E nada mais justo que o Maracanã preste esta homenagem a ele. Afinal, Messi é um gênio da bola”, afirmou Adriano Santos, presidente da Suderj, autarquia do governo do estado do Rio de Janeiro, que administra o Maracanã, em parceria com Flamengo e Fluminense.

A calçada da fama no Maracanã tem marcas de ícones brasileiros do futebol mundial - Pelé, Garrincha, Rivelino e Ronaldo Fenômeno, entre outros – e um seleto grupo de sete estrangeiros: Elias Figueroa (chileno), Alcides Ghiggia (uruguaio), Romerito (paraguaio), Petckovic (sérvio), Eusébio (português), Loco Abreu (uruguaio) e Franz Beckenbaueer (alemão). 

O jornal francês L'Èquipe alega que o terceiro gol argentino na final da Copa do Mundo, marcado por Lionel Messi, deveria ter sido anulado pela arbitragem. Segundo o jornal, houve invasão de campo por jogadores reservas argentinos antes de a bola passar a linha do gol.

O L'Èquipe traz em sua manchete: "Por que o terceiro gol da Argentina não deveria ter sido validado". "Segundo o regulamento, o segundo gol de Lionel Messi, na prorrogação, deveria ter sido anulado pelo árbitro da partida, Szymon Marciniak. Vários reservas argentinos já estavam em campo antes da bola cruzar a linha de gol de Hugo Lloris", defende o jornal.

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Uma imagem de ângulo aéreo viralizou na internet mostrando os reservas argentinos invadindo o campo antes do gol.

Poucos minutos após o lateral-direito Montiel converter a penalidade que garantiu o título da Copa do Mundo do Catar à Argentina, Lionel Messi correu em direção às arquibancadas procurando a sua família para comemorar. A mulher do craque, Antonela Rocuzzo, divulgou imagens da celebração do marido com ela e os filhos. Todos posando com a taça do Mundial.

"Obrigada por nos ensinar a nunca abaixar os braços, que sempre há que lutar até o final. Ao fim você se tornou campeão do mundo! Nós sabemos o que você sofreu por tantos anos, como desejava conseguir isto", escreveu Antonela, em post no Instagram. "Meu campeão", concluiu em outra publicação.

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Messi e Antonela são naturais de Rosario e se conheceram ainda crianças, quando o craque atuava na base do Newell's Old Boys. A família do ídolo argentino frequentava um mercado que os pais de Antonela eram donos. Aos 13 anos, o camisa 10 mudou-se para a Espanha para jogar nos juniores do Barcelona, mas manteve contato com a amada por meio de cartas.

A morte de uma amiga de Antonela fez o jogador voltar para a Argentina para a consolar. Desde então, mantiveram um relacionamento à distância até ela se mudar para a Espanha em 2010 para viver com Messi. Ao longo de 12 anos, o relacionamento gerou três filhos: Mateo, Thiago e Ciro. Antonela é conhecida por sempre acompanhar o craque em jogos e eventos.

Aos 35 anos, Messi finalmente conquistou o título que faltava em sua vitoriosa carreira. Eleito sete vezes Bola de Ouro, com três títulos de Liga dos Campeões no currículo, além de diversos troféus na Espanha e prêmios individuais, o craque argentino caminha para o final de sua carreira tendo levantado com a seleção argentina os títulos da Copa América e da Copa do Mundo, o colocando definitivamente no panteão de maiores da história.

Antes da Copa do Catar, Lionel Messi anunciou que este seria o quinto e último Mundial da carreira. Após liderar a Argentina à conquista do tricampeonato mundial neste domingo (18), poderia o atacante voltar atrás nos planos e disputar a edição de 2026 (Estados Unidos, México e Canadá), aos 39 anos? Se depender do técnico Lionel Scaloni, a camisa 10 estará assegurada a ele.

“A gente precisa guardar um lugar para ele. Se quiser continuar jogando, temos de guardar sua camisa. Ele não tem nenhuma ponta [a ser aparada] com nossa seleção. É só prazer e orgulho tê-lo conosco. O que Messi transmite aos seus companheiros é impressionante. É muito influente”, disse Scaloni em entrevista coletiva após a decisão, revelando, também, uma conversa com o craque argentino antes do Mundial, que lhe deu confiança para o que estava por vir no Catar.

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“Estávamos passando algo muito forte para os argentinos. As pessoas estavam muito entusiasmadas, esperando muito de nós. E se não der certo? E Léo me respondeu: ‘E daí? Segue em frente. Dará certo. Se não der, não acontece nada’. A resposta dele me trouxe a certeza de que algo estava sendo muito bem trilhado”, recordou.

A final deste domingo foi dramática, com os argentinos abrindo 2 a 0 sobre a França no primeiro tempo, com Messi e Ángel Di Maria balançando as redes. Na etapa final, quando o duelo parecia controlado pelos hermanos, dois gols em um intervalo de dois minutos (aos 34 e 36), ambos marcados pelo também atacante Kylian Mbappé, recolocaram os franceses na briga. Na prorrogação, Messi fez o terceiro dos sul-americanos, mas Mbappé deixou novamente tudo igual. Nos pênaltis, vitória por 4 a 2 e tricampeonato mundial para a Argentina.

A conquista coroa um trabalho iniciado em 2018, após a Copa da Rússia, a princípio de forma interina, no lugar de Jorge Sampaoli. Abraçado pelos jogadores, Scaloni - que vivia a primeira experiência como técnico, após trabalhos como auxiliar no Sevilla (Espanha) e na própria seleção - foi confirmado no cargo. Em 2019, levou uma Argentina em reconstrução ao terceiro lugar na Copa América, eliminada pelo anfitrião Brasil na semifinal. O troco veio dois anos depois, novamente em território brasileiro, com o primeiro título da equipe albiceleste após 28 anos, aliviando a pressão em cima do grupo que, neste domingo, levantou a taça do mundo no Catar.

“Esses jogadores [da seleção] jogam para o torcedor argentino. Não há ego, individualidades, um querendo subir em cima do outro. Não há orgulho maior do que jogar por nosso país. É brilhante ver como essa seleção conquistou o título, entendendo o que era preciso fazer no gramado. Fizemos um jogo completíssimo e fomos campeões”, destacou o treinador.

“O time esteve bem, com otimismo em riste. [Após o empate da França] sabíamos que teríamos ocasiões [para marcar gols] e foi o que aconteceu [na prorrogação]. Quando [o jogo] vai para os pênaltis, tínhamos confiança total em nosso goleiro [Emiliano Martínez], todos do elenco mandando muita força, muita fé. Quando fizemos a lista dos cobradores, foi muito bom ver os jogadores se oferecendo para bater. Isso inspira confiança”, completou Scaloni.

O técnico argentino, por fim, foi perguntado sobre como Diego Armando Maradona, falecido em novembro de 2020, estaria celebrando a taça conquistada neste domingo: “Somos um país guerreiro. Espero que, lá de cima, ele esteja curtindo. Ele certamente estaria aqui, como torcedor. Gostaria muito que ele estivesse. Teria desfrutado muito”.

Grande dia para o mundo do futebol! Neste domingo, dia 18, aconteceu a grande final da Copa do Mundo do Qatar, com uma partida histórica entre Argentina e França.

Depois de uma competição acirrada entre os times, a Argentina levou a melhor e é a campeã da Copa do Mundo do Qatar. Com o mundo assistindo o jogo, claro, muitos famosos prestigiaram o time. Inclusive Neymar Jr, que em sua conta do Instagram parabenizou Lionel Messi, queridinho do momento.

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Com uma foto onde Messi aparece acariciando a cobiçada taça, Neymar escreveu:

"Felicidades Hermano"

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Após a confirmação do tricampeonato mundial da Argentina, a Fifa anunciou, neste domingo (18), a premiação dos melhores jogadores da Copa do Catar. Protagonista do título, Lionel Messi foi eleito o craque do torneio e recebeu a Bola de Ouro, superando o também atacante Kylian Mbappé, da França (Bola de Prata) e o meia croata Luka Modric (Bola de Bronze).

É a segunda vez que Messi termina um Mundial como Bola de Ouro. Em 2014 (Brasil), ele também levou o prêmio, apesar da perda do título para a Alemanha. O camisa 10, aliás, é o primeiro jogador de uma seleção campeã a ser eleito o craque da Copa desde o brasileiro Romário, em 1994 (Estados Unidos).

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Outros dois argentinos foram condecorados pela Fifa. O goleiro Emiliano Martínez levou o Luva de Ouro, prêmio dado, desde 2010, ao melhor jogador da posição na Copa, tornando-se o primeiro sul-americano a ganhá-lo. O meia Enzo Fernández, por sua vez, foi escolhido o destaque jovem da competição. A honraria existe desde 1958 e teve Pelé como vencedor na ocasião.

Apesar do vice, Mbappé recebeu a Bola de Ouro por ter sido o artilheiro da competição no Catar, com oito gols. Já a seleção da Inglaterra ganhou o troféu Fair Play, prêmio dado pela Fifa à equipe mais disciplinada do Mundial.

A conquista da última Copa América, no Brasil, encerrando um jejum de 28 anos sem títulos oficiais, devolveu à Argentina o prazer de celebrar. A vitória sobre a Itália na Finalíssima, duelo entre os campeões sul-americano e europeu, mostrou que os hermanos queriam mais. Queriam o mundo. E ele veio, após 36 anos de espera e dois vices dolorosos (1990 e 2014). Neste domingo (18), a equipe albiceleste derrotou a França por 4 a 2 na disputa de pênaltis, após empate de 3 a 3 com a bola rolando, no Estádio de Lusail, na decisão da Copa do Catar, assegurando o tricampeonato mundial.

Campeã em casa, em 1978, e no México, oito anos depois, a Argentina ergueu a taça do mundo pela primeira vez longe do continente americano. Em 22 edições, esta é a terceira vez que o feito acontece. As anteriores foram em 1958 (Suécia) com o Brasil e em 2014 (Brasil) com a Alemanha.

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Assim como em 1986, o título argentino tem um protagonista destacado. Se lá atrás, o cara foi Diego Armando Maradona, desta vez, teria de ser Lionel Messi. Quis o destino que o craque, de 35 anos, na última Copa da carreira, pudesse, enfim, levantar a taça mais cobiçada do planeta. Mais que isso, sendo o maestro de uma equipe que jogou, é claro, pelo país, mas também pelo camisa 10. Além de campeão, Messi encerrou a competição como vice-artilheiro (com sete gols) e jogador com mais partidas na história dos Mundiais (26, à frente do alemão Lothar Matthäus).

O título coroa uma campanha que, na primeira rodada, parecia improvável. Apesar de favorita, a Argentina estreou derrotada pela Arábia Saudita, por 2 a 1, de virada. O tropeço deu fim a uma sequência de 36 jogos de invencibilidade. A recuperação teve início com a vitória por 2 a 0 sobre o México. O triunfo para cima da Polônia, pelo mesmo placar, deu aos hermanos a liderança do Grupo C. Nas oitavas e nas quartas de final, classificações sofridas ante Austrália (2 a 1) e Holanda (nos pênaltis, após empate em 2 a 2 no tempo normal). Na semifinal, a grande atuação da equipe, no 3 a 0 aplicado na Croácia.

Os franceses, então atuais campeões, sentiram o gosto amargo do vice pela segunda vez - a primeira foi em 2006. Perderam a chance de repetir o Brasil de Pelé e Garrincha, última seleção a vencer duas Copas seguidas, entre 1958 e 1962. A juventude do elenco dos Bleus, cheio de nomes abaixo dos 30 anos (21 dos 25 convocados), entre eles o craque Kylian Mbappé, mostra, porém, que os europeus permanecerão fortes rumo ao próximo Mundial, em 2026 (Estados Unidos, Canadá e México).

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Os olhares de amantes do futebol de todas as partes do mundo estarão voltados para o gramado do Estádio de Lusail a partir das 12h (horário de Brasília) do próximo domingo (18). Mas as atenções se concentrarão nos camisas 10 das duas equipes que disputam a decisão da Copa do Catar, o argentino Lionel Messi e o francês Kylian Mbappé, e no que pode ser considerada a passagem do bastão no posto de maior jogador de futebol em atividade.

Messi chega à decisão com o claro objetivo de buscar o título mais importante de uma vitoriosa carreira. Campeão nacional em inúmeras oportunidades defendendo o Barcelona (Espanha) e o PSG (França), além de conquistar a Europa e o mundo com a camisa da equipe catalã, o atacante possui uma galeria de troféus bem mais modesta quando se fala da seleção nacional adulta de seu país.

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Pela Argentina, Messi tem como grande título a Copa América de 2021, alcançada no estádio do Maracanã após vitória de 1 a 0 sobre a seleção brasileira. Posteriormente ele ainda ajudou na conquista da Finalíssima (confronto entre campeões da Copa América e da Eurocopa) em junho de 2022.

Porém, ainda falta ao argentino de 35 anos (considerado por muitos o melhor jogador do mundo, e que é um papa títulos individuais, como a Bola de Ouro da revista francesa France Football, prêmio que já levou para casa em sete oportunidades), a conquista máxima para um atleta da modalidade, a Copa do Mundo.

O argentino iniciou esta jornada jovem, aos 19 anos, quando disputou o Mundial de 2006 (Alemanha). Apontado como uma possível revelação da competição, ele não conseguiu impedir a eliminação da Argentina nas quartas de final, diante da Alemanha. Depois Messi disputou as Copas de 2010 (África do Sul), 2014 (Brasil) e Rússia (2018).

No Mundial de 2014 ele ficou muito próximo do almejado título de uma Copa do Mundo por seu país, mas acabou tendo o sonho frustrado após derrota para a Alemanha no estádio do Maracanã, na final. Agora, na decisão do próximo domingo diante da França, a expectativa é de que o desfecho seja diferente.

No entanto, do outro lado do gramado estará outro camisa 10 muito talentoso: Mbappé. O francês é considerado um dos jogadores com maior potencial de ocupar o posto de melhor jogador do mundo nos próximos anos, preenchendo um vácuo deixado pelos veteranos Messi e Cristiano Ronaldo.

Assim como o craque argentino, o francês estreou em um Mundial de seleções aos 19 anos de idade, mas o desfecho foi bem diferente. Mbappé recebeu espaço na equipe da França e foi peça importante no título alcançado em 2018 em final com a Croácia.

Desde então ele tem tido performances cada vez mais impressionantes, tanto pela seleção francesa como pelo PSG, equipe na qual Messi é um dos seus companheiros.

No Catar não é diferente. Mbappé tem ajudado sua equipe com arrancadas, dribles e gols (alguns deles decisivos, como nas vitórias sobre Dinamarca e Polônia). O camisa 10, inclusive, divide a artilharia do Mundial com Messi, cada um com cinco gols.

Assim, a partida final da Copa do Catar será de grande importância para definir o melhor jogador da competição, o artilheiro e, quem sabe, até o melhor jogador do mundo da atual temporada. Porém, o mais importante é que pode ser a oportunidade na qual será inaugurado um novo reinado no futebol mundial.

Na primeira semifinal da Copa do Mundo, a seleção da Argentina venceu a Croácia, por 3 a 0, nesta terça-feira (13), no estádio Lusail, e disputará a final do Mundial do Catar.

No primeiro tempo, a Croácia começou melhor, fazendo os argentinos se fecharem na defesa. No entanto, na metade do período, o jogo ficou mais aberto e a seleção da América Latina abriu o placar após o craque Lionel Messi converter um pênalti.

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O gol desestabilizou os croatas, que se desorganizaram em campo e viram os argentinos ampliarem. Após escanteio mal batido pelos europeus, a seleção de Lionel Scaloni avançou em disparada para o ataque, e Julián Álvarez percorreu mais de 50 metros com a bola até invadir a área e balançar a rede.

Com a vantagem ampliada, a Argentina voltou mais ofensiva na etapa final e, aos 23 minutos, Álvarez fez o terceiro, após linda jogada de Messi.

Agora, a Argentina aguardará o vencedor da semifinal entre França e Marrocos, que acontece nesta quarta-feira (14), às 16h (horário local). A disputa pelo título de campeão do mundo será no próximo domingo (18), às 12h.

Esta será a sexta final que a seleção argentina participará em sua história, após marcar presença nas edições de 1930, 1978, 1986, 1990 e 2014, com dois títulos (1978 e 1986).

Da ANSA

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As boas atuações de Lionel Messi na Copa do Mundo animaram o presidente do PSG, Nasser Al-Khelaifi. Ainda buscando o tão sonhado título da Liga dos Campeões, o mandatário afirmou que não vai abrir mão do craque argentino e que já tem um contrato de renovação alinhado para depois do Mundial. O vínculo do atacante com o clube francês termina no meio de 2023.

"O que combinamos é que depois da Copa do Mundo, vamos sentar juntos. Mas os dois lados, o nosso do clube e o dele, estão muito felizes. Então vamos conversar depois da Copa. Você pode ver como ele está com a seleção. Se um jogador não está feliz, a performance dele não será boa na seleção. Ele foi fantástico para nós nesta temporada, fez muitos gols e deu assistências pelo clube e pela seleção", disse o presidente, à Sky Sports.

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A tentativa do presidente é encerrar com os boatos de que o argentino estaria disposto a se aventurar nos Estados Unidos no próximo ano. O Inter Miami seria um dos interessados no atleta. No entanto, a ideia do PSG é seguir com o craque para ter mais chances de conquistar o principal objetivo: a Liga dos Campeões.

Apesar de algumas brigas internas, principalmente envolvendo Mbappé e Neymar, Nasser Al-Khelaifi quer o seu trio em campo para potencializar a força da equipe, que segue viva no torneio. Nas oitavas de final, o PSG fará uma espécie de final antecipada diante do Bayern de Munique. O primeiro jogo está previsto para 14 de fevereiro.

Aos 35 anos, Messi já disputou 53 jogos com a camisa do PSG, marcou 23 gols e deu 28 assistências. É uma das principais peças da equipe, além de ser amigo pessoal de Neymar, com quem atuou junto nos tempos de Barcelona.

Esta quarta-feira (30) reserva um encontro de estrelas para os amantes de futebol que acompanham a Copa do Catar. A partir das 16h (horário de Brasília), o Estádio 974 será palco do confronto da Argentina de Lionel Messi e da Polônia de Robert Lewandowski, partida válida pela terceira rodada da fase de grupos do Grupo C e que decidirá o destino destas equipes na competição.

Os hermanos dependem apenas de suas próprias forças para avançarem, basta que vençam para se garantirem nas oitavas. Após o triunfo sobre o México no último sábado (26), a Argentina chega motivada para a partida desta terça.

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Já a equipe de Robert Lewandowski vem de triunfo sobre a Arábia Saudita, o que lhe garantiu a liderança da chave. Com quatro pontos conquistados, os poloneses precisam de apenas um empate para avançarem.

No mesmo horário e grupo, Arábia e México medem forças no Estádio de Lusail. A seleção mexicana não depende só de si para avançar, pois, ocupando a lanterna do Grupo C com apenas um ponto, terá que superar os sauditas e torcer por uma vitória da Polônia no outro jogo. Se a Argentina vencer ou der empate, o México terá que tirar a diferença no saldo de gols. Já a Arábia tem uma situação mais simples para avançar às oitavas, precisa apenas de uma vitória simples.

Mais cedo, a partir das 12h, começará a ser definida a classificação final do Grupo D, com a atual campeã França pegando a Tunísia no Estádio Cidade da Educação e Austrália e Dinamarca medindo forças no Estádio Al Janoub.

Os franceses chegam ao seu compromisso com 100% de aproveitamento até aqui e já classificados. Já os tunisianos, com apenas um ponto, têm uma pequena possibilidade de avançar, e para isto precisam bater a França e torcer para que a Austrália não supere a Dinamarca.

Os australianos, por sua vez, tem situação muito cômoda, pois dependem apenas de si. Basta que vençam. Os dinamarqueses, por sua vez, precisam vencer, mas com um saldo de gols melhor do que o dos tunisianos.

Com gols de Lionel Messi e Enzo Fernández, a Argentina superou o México por 2 a 0, no estádio Lusail, neste sábado (26), na segunda rodada da Copa do Catar. O resultado deixa a seleção sul-americana em segundo lugar no Grupo C, com três pontos, um a menos que a líder Polônia. Apesar disso, o grupo segue embolado, já que todas as seleções da chave ainda têm chances matemáticas de se classificar para as oitavas de final.

Apesar da maior posse de bola (67%), a Argentina não conseguiu no insosso primeiro tempo transformar em gols esta vantagem sobre os mexicanos. O panorama repetia-se na etapa final até que Lionel Messi acertou as redes do goleiro Guillermo Ochoa, com um chute rasteiro e cruzado de fora da área. Aos 35 anos e participando pela quinta vez de uma Mundial, Messi igualou-se a Maradona em número de jogos (21) e gols (oito) na competição.

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Entretanto, o lance mais bonito da partida coube ao jovem Enzo Fernandéz, de apenas 21 anos. O volante do Benfica (Portugal) recebeu a bola dentro da grande área, driblou o marcador e acertou um golaço no ângulo, sem chances para Ochoa.

A definição do Grupo C ocorrerá na próxima quarta-feira (30), às 16h (horário de Brasília), quando simultaneamente a Argentina (três pontos) enfrenta a líder a líder da chave Polônia (quatro pontos), e a Arábia Saudita (tres pontos) encara o México.

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