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O astro Michael Phelps vai dar mais um passo em seu retorno à natação com a participação no GP de Charlotte, na Carolina do Norte, nos Estados Unidos, marcado para o período entre 15 e 18 de maio, na próxima semana. Seu treinador, Bob Bowman, disse que Phelps se inscreveu nas provas dos 100 metros borboleta e dos 200 metros livre, mas preferiu não dar certeza da presença de Phelps em ambas.

As provas estão marcadas para o mesmo dia - 16 de maio - seguindo em linha com a estratégia de dar resistência ao nadador nesse retorno. Phelps voltou às competições no GP de Mesa, no Arizona, menos de duas semanas atrás, na sua primeira disputa desde que se aposentou após os Jogos de Londres, em 2012, como o mais condecorado atleta da história olímpica.

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Ele competiu em dois eventos em Mesa, terminando em segundo lugar, atrás do antigo rival Ryan Lochte nos 100 metros borboleta e fazendo o quarto melhor tempo no mundo neste ano na prova. Phelps também participou dos 50 metros livre, mas usou sua eliminatória para trabalhar o estilo borboleta, ficando apenas na 42ª colocação na classificação geral. "Fomos encorajados por suas performances em Mesa e estamos ansiosos para tentar os 200 em Charlotte", disse Bowman.

Phelps também se inscreveu para o último GP do ano em Santa Clara, na Califórnia, no próximo mês, mas ele tem sido cauteloso, dando um passo de cada vez, sem se comprometer com objetivos de longo prazo. Ainda assim, está claro que não voltaria a competir se não tivesse os Jogos do Rio, em 2016, como meta. O astro norte-americano já competiu em quatro edições da Olimpíada, tendo conquistado 22 medalhas no total, sendo 18 de ouro.

Com a confirmação da sua presença no GP de Charlotte, certamente ele irá duelar com Thiago Pereira, ao menos nos 100 metros borboleta - o brasileiro pretende nadar até oito provas. Na maior conquista da sua carreira, aliás, Thiago Pereira superou o norte-americano ao conquistar a medalha de prata nos 400 metros medley na Olimpíada de Londres, em 2012, enquanto Phelps foi apenas o quarto colocado.

Os olhares da natação brasileira podem estar na reformada piscina do Parque Aquático do Ibirapuera, em São Paulo, onde acontece o Troféu Maria Lenk nessa semana, mas os da comunidade internacional estão esperando o que ocorrerá em Mesa a partir de quinta-feira (24). É lá, no Arizona (EUA), que vai acontecer a volta de Michael Phelps para a natação, menos de dois anos depois da aposentadoria.

Maior medalhista olímpico de todos os tempos, Michael Phelps muito provavelmente vai abocanhar, em Mundiais e nos Jogos do Rio, medalhas que seriam disputada por outros atletas. Um dos que veem a chance de pódio ser reduzida, teoricamente, é Thiago Pereira. Mas o brasileiro, prata nos 400m medley em Londres/2012, prova em que Phelps foi quarto, diz ficar feliz com o retorno.

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"Ele foi o único que esteve presente em todos os momentos da minha carreira até hoje. Muito da minha evolução é por causa dele. Essa evolução do medley em nível internacional, ele quem provocou isso. Ele foi o primeiro que quebrou essa coisa de uma ou duas provas, mostrou que é possível nadar várias provas", comentou Thiago.

Para o brasileiro, é um rival a mais para tentar vencer no Rio, em 2016. "A natação ganha muito com essa volta. Eu fiquei bastante satisfeito. Mais uma oportunidade de estar competindo contra ele e quem sabe tentando vencer ele no Rio/2016."

O primeiro encontro pode ser já em agosto, em Gold Coast, no Pan-Pacífico. O torneio reúne EUA, Canadá, Japão, Austrália, África do Sul e Brasil - as potências não europeias da natação. Assim, Thiago, se conseguir o índice também nos 200m e/ou 400m medley, vai poder reencontrar seus rivais.

"Vão estar lá meus grandes adversários de Mundial, Olimpíada, que hoje são o (japonês Kosuke) Hagino, o (norte-americano Ryan) Lochte e quem sabe o Phelps, que é uma incógnita. Encaro como se fosse um Mundial, uma Olimpíada", comentou Thiago, que avisou que pretende fazer a temporada em piscina curta e ir ao Mundial de Doha, em dezembro. Antes, vai nadar três etapas de Copa do Mundo.

A USA Swimming, que é a federação norte-americana de natação, divulgou nesta sexta-feira a lista de largada do Grand Prix de Mesa, que vai acontecer entre quinta-feira e sábado da próxima semana, em Mesa, no Arizona. A relação era aguardada para que se soubesse quais provas Michael Phelps vai nadar na sua volta às piscinas.

E o maior medalhista olímpico de todos os tempos escolheu participar de três das provas mais rápidas: os 50 e os 100 metros livre e a prova de 100 metros borboleta. Assim, deixará de lado, pelo menos neste retorno à natação competitiva, as provas de medley, nas quais teve maior hegemonia.

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Phelps é o oitavo balizado para os 100 m livre, com 49s00, e o primeiro dos 100 m borboleta, com 50s86. Nesta prova, vale lembrar, ele é o recordista mundial, com 49s82. Já nos 50 m livre ele tem apenas o 26.º tempo entre os inscritos, com 23s20.

O Grand Prix de Mesa, a quarta da série de seis etapas, promete ser a competição mais forte da temporada nos Estados Unidos. Entre os inscritos estão Ryan Lotche, herdeiro de posto de maior nadador da atualidade e que vai confrontar Phelps nos 100 metros borboleta. Nenhum brasileiro está inscrito porque paralelamente, em São Paulo, vai acontecer o Troféu Maria Lenk.

Phelps ganhou, nos Jogos de Londres/2012, apenas duas provas individuais: os 100m borboleta e os 200m medley. Na última Olimpíada ainda foi prata nos 200m borboleta, tendo tido sucesso, anteriormente, também em provas de 400m medley e 200m livre.

Em novembro do ano passado, foi revelado que o nadador voltou a fazer parte do programa norte-americano antidoping, forte indício da possibilidade de competir novamente. Isso porque, como atleta amador ou aposentado, Phelps não precisaria se submeter a nenhum controle antidoping. Apenas em competições oficiais é que é exigido que um atleta não tenha consumido nenhuma de uma extensa lista de substâncias proibidas.

Na ocasião, a Agência Antidoping Norte-Americana revelou que Phelps foi testado duas vezes no terceiro trimestre de 2013, período encerrado no último dia 30 de setembro. Na mesma época, Bowman afirmou que o interesse de Phelps não era competitivo, mas se manter em forma.

Phelps, de 28 anos, está parado desde os Jogos de Londres. A volta agora é providencial para que possa participar do Campeonato Norte-Americano, que vai acontecer em agosto, em Irvine. Estar no torneio é mandatório na definição da equipe dos EUA que vai disputar o Mundial de Kazan em 2015.

Maior medalhista olímpico de todos os tempos, Michael Phelps está de volta. O nadador, que já vinha treinando regularmente no seu antigo clube, o North Baltimore Aquatic Club, orientado pelo técnico Bob Bowman, está inscrito para participar do Grand Prix de Mesa, entre 24 e 26 de abril, no estado norte-americano do Arizona.

Coube a federação de natação dos EUA, a USA Swimming, anunciar o retorno do astro, nesta segunda-feira. "O dono de 22 medalhas olímpicas Phelps é esperado para competir pela primeira vez desde que ganhou quatro medalhas, quatro delas de ouro, nos Jogos Olímpicos de Londres, 2012" é tudo que escreve a entidade, ao apresentar a competição no seu site oficial.

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Ainda não se sabe qual o nível competitivo de Phelps, nem quais provas ele nadará. O multicampeão ganhou, em Londres, apenas duas provas individuais: os 100m borboleta e os 200m medley. Na última Olimpíada ainda foi prata nos 200m borboleta, tendo tido sucesso, anteriormente, também em provas de 400m medley e 200m livre.

Em novembro do ano passado, foi revelado que o nadador voltou a fazer parte do programa norte-americano antidoping, forte indício da possibilidade de competir novamente. Isso porque, como atleta amador ou aposentado, Phelps não precisaria se submeter a nenhum controle antidoping. Apenas em competições oficiais é que é exigido que um atleta não tenha consumido nenhuma de uma extensa lista de substâncias proibidas.

Na ocasião, a Agência Antidoping Norte-Americana revelou que Phelps foi testado duas vezes no terceiro trimestre de 2013, período encerrado no último dia 30 de setembro. Na mesma época, Bowman afirmou que o interesse de Phelps não era competitivo, mas se manter em forma.

Phelps, de 29 anos, está parado desde os Jogos de Londres. A volta agora é providencial para que possa participar do Campeonato Norte-Americano, que vai acontecer em agosto, em Irvine. Estar no torneio é mandatório na definição da equipe dos EUA que vai disputar o Mundial de Kazan em 2015.

Em visita ao Brasil para compromissos com um patrocinador, Michael Phelps admitiu nesta quarta-feira (4) que pode mesmo voltar às competições. Maior campeão olímpico da história, ele encerrou a carreira na Olimpíada de Londres, em agosto do ano passado, mas agora, pensando na disputa dos Jogos do Rio em 2016, dá sinais de um possível retorno às piscinas.

Há cerca de 20 dias, Phelps voltou voluntariamente a fazer parte do programa antidoping dos Estados Unidos, passando a ser submetido novamente a exames, condição fundamental para um eventual retorno às competições. Além disso, ele vem fazendo alguns treinamentos na piscina, algo que tinha deixado de lado quando se aposentou no ano passado.

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Durante o evento desta quarta-feira em São Paulo, que reuniu duas lendas do esporte - Phelps e Pelé -, o ex-nadador norte-americano explicou que voltou a nadar para recuperar a forma física, já que revelou ter ganhado 15 quilos desde que encerrou a carreira. E contou que o retorno ao programa antidoping serve para deixar suas opções abertas.

"Eu não sei o que vai acontecer nos próximos dias, o que dirá nos próximos quatro anos", disse Phelps, ao falar sobre seu futuro. Ele comentou ainda que tem acompanhado alguns jovens nadadores em competições nos Estados Unidos, para "orientar e dar seu apoio". E também afirmou que poderia conseguir recuperar a condição de atleta em pouco tempo.

Ao falar especificamente sobre a entrada no programa antidoping, Phelps deu sinais claros de que a chance de retorno à natação é real. "Se eu quiser voltar às competições, isso é um passo que eu tenho que dar", admitiu o astro de 28 anos, que, no entanto, garantiu ainda não ter tomado uma decisão sobre o futuro. "Não faço ideia do que eu quero fazer."

O nadador paralímpico Daniel Dias conquistou na noite desta segunda-feira, em cerimônia realizada no Theatro Municipal do Rio, o seu segundo prêmio Laureus, considerado o Oscar do esporte. O maior medalhista brasileiro na história da Paralimpíada já havia sido o vencedor da categoria de melhor Atleta com Deficiência em 2009, logo após conquistar nove medalhas nos Jogos de Pequim, em 2008.

Dessa vez, nos Jogos de Londres, no ano passado, Daniel Dias conquistou seis medalhas de ouro nas seis provas que disputou, todas com recorde mundial. Assim, ele venceu a eleição desta segunda-feira, que contou com votos dos 46 membros da Academia Laureus, formada por grandes nomes da história do esporte. Na categoria de Atleta com Deficiência, também concorria o brasileiro Alan Fonteles, do atletismo.

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Outro brasileiro que concorria nesta edição do Laureus era o atacante santista Neymar, que compareceu à cerimônia no Rio, mas viu o prêmio de Revelação do Ano ir para as mãos do tenista britânico Andy Murray, que em 2012 conquistou seu primeiro torneio do Grand Slam, o US Open, e também as medalhas de ouro (simples) e de prata (duplas mistas), diante da sua torcida, nos Jogos Olímpicos de Londres.

O jamaicano Usain Bolt foi o grande destaque da premiação, apresentada pelo ator norte-americano Morgan Freeman, após conquistar pela terceira vez o prêmio Laureus de Atleta Masculino do Ano. Nos Jogos de Londres, repetindo o resultado de quatro anos antes em Pequim, o velocista ganhou medalhas de ouro em todas as provas que disputou: 100 metros, 200 metros e o revezamento 4x100 metros.

Bolt não participou da cerimônia de entrega do prêmio, que aconteceu pela primeira vez no Rio. Ele concorria com grandes nomes do esporte: o piloto alemão Sebastian Vettel, o jogador argentino Lionel Messi, o nadador norte-americano Michael Phelps, o ciclista britânico Bradley Wiggins e o fundista britânico Mo Farah. E acabou sendo o vencedor do Laureus, repetindo os feitos de 2009 e 2010.

Phelps, maior medalhista da história dos Jogos Olímpicos, não conseguiu ganhar como Atleta Masculino do Ano. Mas, para o agora aposentado nadador de 27 anos, foi criado o prêmio de Conquista Excepcional, pelos feitos da carreira. Assim, duas lendas da Olimpíada, Bolt e Phelps, puderam ser homenageadas na mesma premiação (embora somente o norte-americano tenha comparecido à cerimônia no Rio).

A britânica Jessica Ennis venceu o prêmio de Atleta Feminina do Ano - competindo em casa na Olimpíada, ela levou a medalha de ouro no heptatlo. O australiano Felix Baumgartner foi escolhido o Atleta de Esportes Radicais do Ano, depois de ter se tornado em 2012 o primeiro humano a quebrar a barreira do som ao fazer o salto em queda livre de 39 quilômetros nos Estados Unidos. O dominicano Felix Sanchez ganhou como Retorno do Ano, por ter conquistado o título olímpico em Londres, na prova dos 400 metros com barreiras, oito anos depois de seu primeiro ouro, em Atenas/2004. E a seleção europeia de golfe, que faturou a tradicional Ryder Cup, foi eleita a Equipe do Ano.

Maior medalhista da história dos Jogos Olímpicos, o ex-nadador Michael Phelps, de 27 anos, caiu na água com crianças da comunidade da Rocinha nesta manhã de segunda-feira (9). Um dos indicados na categoria "Atleta Masculino do Ano" para o Prêmio Laureus, considerado o Oscar do esporte, que será entregue nesta noite, no Theatro Municipal do Rio, o astro norte-americano distribuiu toucas de natação de sua fundação e medalhas para alunos do Complexo Esportivo da Rocinha.

"Por que você nada tão rápido?", perguntou uma das crianças ao ganhador de 18 ouros olímpicos, duas pratas e dois bronzes. "Eu sempre quis fazer algo que ninguém jamais tinha feito no esporte. Para isso, sempre trabalhei e me dediquei muito", respondeu o agora nadador aposentado, que estava acompanhado do maior medalhista brasileiro na história dos Jogos Paralímpicos, Daniel Dias, e do sul-africano Chad le Clos, que bateu Phelps em Londres na final dos 200 metros borboleta.

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Este ano, Daniel - que ganhou o Laureus em 2009 - concorre mais uma vez na categoria de Paratleta do ano. Ele é o brasileiro com o maior número de indicações para o prêmio: cinco vezes. Alan Fonteles, que bateu o então favorito Oscar Pistorius na final dos 200 metros T44, concorre na mesma categoria.

No Rio pela segunda vez - esteve na cidade em outubro do ano passado -, Michael Phelps parece cada dia mais satisfeito com a aposentadoria, anunciada durante os Jogos de 2012. "Honestamente, estou me divertindo. Disse isso muito nos últimos dias, mas eu simplesmente amo estar aposentado. Estou feliz, sorrindo, mais relaxado... É algo que eu estava buscando há muito tempo e estou feliz por ter alcançado", disse.

Ele elogiou o nadador brasileiro Thiago Pereira, que bateu Phelps nos 400 metros medley em Londres e faturou a medalha de prata. O norte-americano ficou com o bronze e seu compatriota Ryan Lochte, com o ouro. "Thiago vem crescendo muito. Ele é provavelmente um dos melhores que vi neste último verão. Tenho certeza de que novos garotos surgirão, vocês verão eles ou elas nos próximos anos e será divertido assistir. Em todo país-sede, sempre surgem novos rostos", ressaltou.

Na categoria de Atleta Masculino do Ano, Phelps concorre com o jamaicano Usain Bolt, os ingleses Mo Farah e Bradley Wiggins, o argentino Lionel Messi e o alemão Sebastian Vettel. Outro brasileiro indicado para o Laureus é o atacante do Santos Neymar, como Revelação.

A Fundação Laureus anunciou nesta quinta-feira, em evento realizado no Rio, a lista de indicados ao Prêmio Laureus, considerado o "Oscar do esporte". Astros como o velocista Usain Bolt, o nadador Michael Phelps, o jogador de futebol Lionel Messi e o piloto de Fórmula 1 Sebastian Vettel disputam o prêmio de atleta masculino do ano, enquanto três brasileiros foram indicados em outras categorias.

Esses quatro atletas registraram feitos neste ano que entraram para a história do esporte. Bolt e Phelps se consagraram na Olimpíada de Londres. O jamaicano faturou três ouros, enquanto Phelps virou o atleta com maior número de medalhas na história dos Jogos - 22. Neste ano, Vettel foi tricampeão mundial na Fórmula 1, enquanto Messi se tornou o jogador com o maior número de gols marcados em um ano.

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Esses astros do esporte vão ter a concorrência de dois atletas britânicos na disputa pelo Laureus. Mo Farah, que venceu as provas dos 5 e 10 mil metros nos Jogos de Londres, e Braddley Wings, que ganhou a edição deste ano da Volta da França.

Os Estados Unidos dominaram a lista de indicados para o prêmio de atleta feminina do ano. Jessica Ennis, Allyson Felix, Missy Franklin, Lindsey Vonn e Serena Williams foram as competidoras indicadas do país. Elas disputam o prêmio com a jamaicana Shelly-Ann Fraser-Pryce.

Craque do Santos, o atacante Neymar foi indicado ao prêmio de revelação do ano. Entre os seus concorrentes estão o tenista britânico Andy Murray, que venceu seu primeiro Grand Slam e faturou a medalha de ouro na Olimpíada, e a nadadora chinesa Ye Shiwen, de apenas 16 anos, que conquistou duas medalhas de ouro nos Jogos de Londres.

Os outros dois brasileiros que estão concorrendo ao Laurues são Alan Fonteles e Daniel Dias na categoria melhor esportista com deficiência do ano. Um dos seus adversário é o ex-piloto italiano Alex Zanardi, que conquistou três medalhas nos Jogos Paralímpicos no ciclismo. Dias faturou seis ouros em Londres e Fonteles surpreendeu ao conseguir superar Oscar Pistorius na prova dos 200 metros 4T.

A entrega do Laureus será realizada no dia 11 de março de 2013, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Confira a relação completa de indicados:

Melhor atleta masculino:

Usain Bolt (atletismo, Jamaica)

Mo Farah (atletismo, Grã-Bretanha)

Lionel Messi (futebol, Argentina)

Michel Phelps (natação, Estados Unidos)

Sebastian Vettel (automobilismo, Alemanha)

Bradley Wiggins (ciclismo, Grã-Bretanha)

Melhor atleta feminino:

Jessica Ennis (atletismo, Grã-Bretanha)

Allyson Felix (atletismo, Estados Unidos)

Missy Franklin (natação, Estados Unidos)

Shelly-Ann Fraser-Pryce (atletismo, Jamaica)

Serena Williams (tênis, Estados Unidos)

Lindsey Vonn (esqui, Estados Unidos)

Melhor equipe:

Equipe olímpica de tênis de mesa da China

Equipe da Copa Ryder Europeia (golfe)

Miami Heat (basquete)

Red Bull (automobilismo)

Seleção espanhola de futebol masculino

Time olímpico de basquete dos Estados Unidos

Revelação:

Yannick Agnel (natação, França)

Gabby Douglas (ginástica artística, Estados Unidos)

Kirani James (atletismo, Granada)

Andy Murray (tênis, Grã-Bretanha)

Neymar (futebol, Brasil)

Ye Shiwen (natação, China)

Melhor retorno:

Tirunesh Dibaba (atletismo, Etiópia)

Ernie Els (golfe, África do Sul)

Equipe da Copa Ryder Europeia (golfe)

Equipe olímpica de remo de oito (Alemanha)

Anna Meares (ciclismo, Austrália)

Felix Sanchez (atletismo, República Dominicana)

Melhor esportista com deficiência:

Patrick Anderson (basquete em cadeira de rodas, Canadá)

Johanna Benson (atletismo, Namíbia)

Daniel Dias (natação, Brasil)

Alan Fonteles (atletismo, Brasil)

David Weir (corrida em cadeira de rodas, Grã-Bretanha)

Alex Zanardi (ciclismo, Itália)

Um nadador e um velocistas estarão disputando um torneio de golfe a parti desta quinta-feira (4). O medalhista olímpico Michael Phelps e o paratleta Oscar Pistoris irão compeitr no Torneio oficial do Circuito Europeu de Golfe, o Pro Am Alfred Dunhill Links, em Saint Andrews, na Escócia. Phelps vai participar também de um reality show de golfe, após a competição.

O ex-nadador vai participar deste torneio pela primeira vez e vem treinando para a competição desde o mês passado. Ele chegou a receber dicas do ex-treinador de Tiger Woods, Hank Haney. “Ao entrar neste novo capítulo da minha vida, creio que renovarei o meu desejo de competir e o golfe é uma das coisas que eu quero focar”, afirmou Phelps.

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O golfista inglês Paul Casey, que chegou a ser considerado o terceiro melhor do mundo será a dupla de Phelps. Pistouris vai jogar com Paul McGingley, ex-campeão mundial e dono de quatro títulos do Circuito Europeu.

“Eu sou um grande fã de golfe. Adoro este jogo. É uma oportunidade única e eu estou ansioso para a primeira tacada. Será um prazer jogar em Saint Andrews”, disse o velocista.

Um dos maiores atletas de todos os tempos provavelmente deixará o mundo dos esportes órfão a partir deste sábado, dia 4 de agosto de 2012, e com um novo ouro olímpico - o 18º na carreira. Michael Phelps, que chegou a anunciar possível aposentadoria, somou mais duas pratas e dois bronzes, concluindo 22 medalhas olímpicas.

No revezamento 4x100m medley, a equipe norte-americana garantiu mais uma conquista no Crystal Palace, com o tempo 3m29s35. “Ofuscados”, o Japão ficou com a prata (3m31s26) e a Austrália com o bronze (3m31s58).

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Começando o ciclo olímpico em Sidney 2004, passando por Pequim 2008 e fechando com Londres 2012. Tudo isso no auge dos seus 27 anos. Encerra uma brilhante trajetória por opção. O mundo faz reverência ao cidadão de Baltimore.

Depois de “eliminação”, chinês bate recorde mundial nos 1.500m

Quando Yang Sun queimou a primeira largada na prova dos 1.500m, neste sábado (4), o mundo quase perdeu a oportunidade de presenciar fato fenomenal na piscina do Crystal Palace. Susto ultrapassado e sem punição, o chinês nadou para fazer história.

Com o tempo de 14m31s02, Sun baixou o antigo recorde mundial em mais de 3 segundos (14m34s14) e garantiu o ouro. A prata ficou com o canadense Ryan Cochrane, e o bronze com o tunisiano Oussama Mellouli, que foi o campeão olímpico em Pequim 2008.

Vale ressaltar que essa foi a quarta medalha de Yang Sun em Londres 2012, já que ele havia conquistado ouro nos 400m livre, prata nos 200m livre e bronze no revezamento 4x200m.

Confira a classificação final dos 1.500m:

1º Yang Sun (China): 14m31s02
2º Ryan Cochrane (Canadá): 14m39s63
3º Oussama Mellouli (Tunísia): 14:40s31
4º Taehwan Park (Coreia do Sul):14m50s61
5º Gregorio Paltrineri (Itália): 14m51s92
6º Connor Jaeger (EUA): 14m52s99
7º Mateusz Sawrymowicz (Polônia): 14m54s32
8º Daniel Fogg (Grã-Bretanha): 15m00s76

Holandesa quebra recorde olímpico nos 50m Livre

Na prova mais nobre da natação, a holandesa Ranomi Kromowidjojo conquistou o ouro e quebrou o recorde olímpico. Com o tempo de 24s05, a nadadora garantiu a terceira medalha em Londres 2012, já que havia vencido também os 100m livre e ficado com a prata no revezamento 4x100m livre.

A bielorrussa Aliaksandra Herasimenia ficou com a prata (24s28) e a também holandesa Marleem Veldhius levou o bronze (24s39). A decepção ficou por conta da alemã Britta Steffen, atual recordista mundial com 24s06, que ficou apenas em quarto.

Confira a classificação da final feminina dos 50m:

1º Ranomi Kromowidjojo (Holanda): 24s05
2º Aliaksandra Herasimenia (Bielorrússia): 24s28
3º Marleem Veldhius (Holanda): 24s39
4º Britta Steffen (Alemanha): 24s46
5º Francesca Halsall (Grã-Bretanha): 24s47
6º Therese Alshammar (Suécia):24s61
7º Jessica Hardy (EUA): 24s62
8º Arianna Vanderpool-Wallace (Bahamas): 24s69

EUA levam ouro e quebram recorde mundial nos 4x100m medley feminino

Com o tempo 3min52s05, o time feminino dos Estados Unidos garantiu o ouro olímpico e novo recorde mundial na prova de revezamento dos 4x100 medley. A equipe campeão é formada por Missy Franklin, Rebecca Soni, Dana Vollmer e Allison Schmitt.

A prata foi para a Austrália (Emily Seebohm, Leisel Jones, Alicia Coutts e Melanie Schlanger) e o bronze ficou com o Japão (Aya Terakawa, Satomi Suzuki, Yuka Kato e Haruka Ueda).

Londres 2012 vai se tornando cada vez mais especial na história dos Jogos Olímpicos. Nesta sexta-feira (3), o norte-americano Michael Phelps realizou sua última prova individual da carreira. Aos 27 anos, o nadador conquistou o ouro nos 100m borboleta com 51s21. O sul-africano Chad Le Clos, que venceu Phelps nos 200m borboleta na atual edição dos Jogos, dividiu a prata com o russo Evgeny Korotyshkin (51s44).

Na prateleira já são 17 medalhas de ouro, 2 de prata e 2 de bronze. Inacreditáveis 21 medalhas que tornam o cidadão Baltimore como o maior atleta olímpico de todos os tempos. Em Londres, Phelps venceu nos 200m medley e nos 4x200m livre. Também levou a prata nos 4x100m livre e só ficou sem subir ao pódio nos 400m medley, quando ficou em quarto – o brasileiro Tiago Pereira ficou em 2º.

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SENSAÇÃO EM LONDRES, MISSY FRANKLIN LEVA OURO E QUEBRA RECORDE NOS 200M COSTAS

Apenas 17 anos e um currículo invejável. A norte-americana Missy Franklin conquistou mais uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres 2012. Nesta sexta-feira (03),  a nadadora quebrou o recorde mundial nos 200m costas e, consequentemente, subiu no lugar mais alto do pódio, com 2m04s06. A prata com a russa Anastasia Zueva (2m05s92) e o bronze para outra norte-americana, Elizabeth Beisel (2m06s55). Atual bicampeã olímpica, Kirsty Coventry, do Zimbábue, terminou em sexto.

Essa é a terceira medalha de ouro de Missy Franklin em Londres. Anteriormente, a jovem ficou com o ouro nos 100m costas e 4x200m livres. Também conquistou o bronze no revezamento 4x100m livres.

O norte-americano Michael Phelps já declarou que vai abandonar as piscinas assim que terminar os Jogos Olímpicos de Londres 2012. Enquanto isso não acontece, o nadador segue aumentando o número de conquistas e quebrando recordes.

Nesta quinta (2), Phelps conquistou o ouro nos 200m medley, prova disputada também pelo brasileiro Thiago Pereira, que terminou na quarta posição. A prata ficou com o também norte-americano Ryan Lochte e o bronze foi para o húngaro Laszlo Cseh.

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Com a conquista, Michael Phelps chegou a 20 medalhas olímpicas - 16 medalhas de ouro. Com essa vitória, o norte-americano ainda se tornou o primeiro nadador a conquistar o tricampeonato olímpico da mesma modalidade.

Especificamente sobre a prova, Thiago Pereira esteve bem nas primeiras modalidades (borboleta, costas e peito), quando virou em 2º lugar. Entretanto, nos 50m finais no nado livre, o brasileiro viu a segunda medalha olímpica escapar.

Vale ressaltar que mais cedo os brasileiros Cesar Cielo e Bruno Fratus garantiram vaga na final dos 50m livre. A decisão valendo medalhas acontece às 16h06 dessa sexta (3).

Confira a classificação final dos 200m medley:

1º Michael Phelps (EUA): 1m54s27

2º Ryan Locht (EUA): 1m54s90

3º Laszlo Cseh (Hungria): 1m56s22

4º Thiago Pereira (Brasil): 1m56s74

5º Kosuke Hagino (Japão): 1m57s35

6º Ken Takakuwa (Japão): 1m58s53

7º James Goddard (Grã-Bretanha): 1m59s05

8º Markus Deibler (Alemanha): 1m59s10

COM RECORDE OLÍMPICO, TYLER CLARY SURPREENDE E LEVA OURO NOS 200M COSTAS

Favoritíssimo, o norte-americano Ryan Lochte ficou “apenas” com o bronze na prova dos 200m costas. O responsável pela surpresa foi o compatriota Tyler Clary, que levou o ouro com um novo recorde olímpico: 1m53s41. Com a prata, o japonês Ryosuke Irie completou o pódio do Crystal Palace.

REBECCA SONI: OURO E RECORDE NOS 200M PEITO

Nenhuma mulher tinha realizado a dobradinha Pequim/Londres nas provas de natação. Pelo menos até essa quinta-feira. A norte-americana Rebecca Soni se tornou bicampeã olímpica na modalidade 200m peito. “Insatisfeita” com o recorde mundial obtido ainda nas semifinais, a nadadora baixou ainda mais a marca, fechando a prova em 2m19s59. A prata ficou com a japonesa Satomi Suzuki (2m20s72) e o bronze com a russa Iuliia Efimova (2m20s92).

HOLANDESA DE OURO: 100M LIVRE FEMININO TEM NOVO RECORDE

Aos 21 anos, Ranomi Kromowidjojo já tem duas medalhas olímpicas de ouro na prateleira. Nesta quinta, a nadadora venceu a prova dos 100m livre, com novo recorde olímpico (53s), e superou a bielorrussa Aliaksandra Herasimenia (53s38) e a chinesa Yi Tang (53s44), que ficaram com a prata e o bronze, respectivamente. A outra conquista da jovem holandesa aconteceu em Pequim 2008, quando estive na equipe vencedora do 4x100m livre.

A história dos Jogos Olímpicos pode ser contada antes e depois das atuações do norte-americano Michael Phelps. Em três edições do maior evento esportivo do planeta, o nadador conseguiu escrever uma história, até então, inimaginável. Aos 27 anos, o ilustre cidadão de Baltimore, no Nordeste dos Estados Unidos, se tornou o atleta olímpico mais vitorioso de todos os tempos.

O mundo presenciou, direto do Crystal Palace, nesta terça (31), mais duas medalhas entrarem na coleção de Phelps. Uma prata, nos 200m borboleta, e um ouro, nos 4x200m livre. Duas medalhas que se juntam aos 14 ouros, 1 prata e 2 bronzes - ou seja, 19 conquistas distribuídas (confira no quadro abaixo) nos Jogos de Atenas 2004, Pequim 2008 e Londres 2012, acontecimentos que tornam o nadador com mais conquistas que a ginasta soviética Larissa Latynina, que tem 18 medalhas olímpicas (9 ouros, 5 pratas e 4 bronzes nos Jogos de Melbourne 1956, Roma 1960 e Tóquio 1964).

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200m borboleta – A medalha que igualou o norte-americano ao tão almejado recorde poderia ter sido, tranquilamente, de outra cor. Michael Phelps liderou grande parte da prova, mas viu sul-africano Chad le Clos, de 20 anos, superá-lo por cinco centésimos (1m53s01 por 1m52s96). O japonês Takeshi Matsuda ficou com o bronze.

4x200m livre – A prova que garantiu o histórico recorde foi memorável. E com grande contribuição dos companheiros.  Líder absoluto durante todo o revezamento, os Estados Unidos venceram a prova tranquilamente, com o tempo de 6m59s70. Os franceses ficaram com a prata, com 7m02s77, e o bronze foi para a China, com 7m06s30.

Confira todas as medalhas de Phelps em Jogos Olímpicos:

Atenas 2004
400 m medley - medalha de ouro
100 m borboleta - medalha de ouro
200 m livre - medalha de bronze
200 m borboleta - medalha de ouro
200 m medley - medalha de ouro
4 x 100 m livre - medalha de bronze
4 x 200 m livre - medalha de ouro
4 x 100 m medley - medalha de ouro

Pequim 2008
400m medley - medalha de ouro
4x100m livre - medalha de ouro
200m livre - medalha de ouro
200m borboleta - medalha de ouro
4x200m livre - medalha de ouro
200m medley - medalha de ouro
100m borboleta - medalha de ouro
4x100m medley - medalha de ouro

Londres 2012
4x100m livre - medalha de prata
200m borboleta - medalha de prata
4x200m livre – medalha de ouro

BRASILEIRO CHEGA PERTO, MAS FICA DE FORA DA FINAL DOS 200M PEITO

Foi por apenas uma posição na classificação que o brasileiro Tales Cerdeira ficou de fora da final dos 200m peito dos Jogos Olímpicos de Londres 2012. Quarto colocado na primeira bateria, com o tempo de 2m09s77, o nadador acompanhou atentamente os adversários na segunda bateria. Porém, a torcida não foi necessária para garantir a inédita final olímpica, ficando “apenas” no nono lugar.

COM RECORDE OLÍMPICO, NORTE-AMERICANA VENCE 200M LIVRE

Mais uma jovem escreveu o nome nos Jogos Olímpicos nessa edição de Londres 2012. A norte-americana Alisson Schmitt venceu a disputa dos 200m livre e, de quebra, estabeleceu um novo recorde olímpico. Aos 22 anos, a nadadora completou a prova em 1m54s82 e bateu a marca da musa italiana Federica Pellegrini, que fez 1m54s82 e terminou apenas em quinto. A prata ficou com a francesa Camille Muffat e o bronze foi para a australiana Bronte Barrat.

REVELAÇÃO CHINESA CONQUISTA SEGUNDO OURO EM LONDRES 2012

Michael Phelps já cravou definitivamente o nome na história dos Jogos Olímpicos. Quem vai trilhando, também, esse vitorioso caminho é a chinesa Shiwen Ye. Com apenas 16 anos, a nadadora venceu os 200m medley e conquistou o segundo ouro na edição de Londres 2012, no Centro Aquático Crystal Palace.

A garota fechou a prova com 2m07s57 e, de quebra, ainda quebrou o recorde olímpico da modalidade. A prata ficou com a australiana Alicia Coutts, com 2m08s15, e o bronze com a norte-americana Caitlin Leverenz, que fez em 2m08s95.

O outro ouro de Shiwen Ye foi conquistado nos 400m medley. Novamente com quebra de recorde. Só que dessa vez foi além, a chinesa fez uma nova marca mundial.

Nesta manhã de segunda-feira, no Centro Aquático de Londres, Kaio Marcio e Leonardo de Deus disputaram as eliminatórias dos 200m borboleta e não conseguiram a classificação. Kaio fez o 17º tempo (1m56s99) enquanto Leonardo, estreando em olimpíadas, ficou com o 21º tempo (1m58s03). A melhor marca da prova ficou com o austríaco Dinko Jukic com 1m54s76.

As semifinais da modalidade acontecem nesta tarde de segunda, às 16h30 (horário de Brasília), e contará com a presença de Michael Phelps, que no último domingo (29) conquistou a medalha de prata no revezamento 4x100. O americano persegue um recorde histórico, onde ele pode se tornar o maior medalhista da história. Caso Phelps suba ao pódio mais duas vezes, irá superar as 18 medalhas da ex-ginasta Larissa Latynia.

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A notícia boa foi a classificação da pernambucana Joanna Maranhão. Fazendo sua estreia em Londres, a nadadora disputou os 200m medley e conseguiu a classificação com o tempo de 2m14s16. O melhor tempo ficou com a chinesa  Ye Shiwen, com o tempo de 2m8s90.   Joanna, que ficou de fora da disputa dos 400m medley devido a um corte no rosto, disputa as semifinais dos 200m medley ainda nesta segunda-feira, às 16h55 

 

Dono de 16 medalhas olímpicas, Michael Phelps começou mal sua tentativa de bater o recorde da ginasta russa Larissa Latynina, que conquistou 18 pódios entre 1956 e 1964. O nadador norte-americano estreou neste sábado (28) nos Jogos de Londres com um modesto quarto lugar na prova dos 400 metros medley, na qual vinha de um bicampeonato olímpico. Ele ficou atrás do compatriota Ryan Lochte, do brasileiro Thiago Pereira e do japonês Kosuke Hagino.

"É frustrante, é claro. Espero agora terminar melhor do que comecei", lamentou Phelps, na saída da piscina do Centro Aquático de Londres. "Tenho algumas provas ainda pela frente. E preciso correr atrás das medalhas para poder encerrar a carreira da melhor forma possível".

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Até mesmo o vencedor da prova deste sábado (28) se disse surpreso com o resultado do amigo Phelps. "Vou conversar com ele para tentar entender o que aconteceu", disse Lochte.

Phelps nadará mais três provas individuais em Londres: os 200 metros medley e os 100 e 200 metros borboleta. Além disso, pode participar dos revezamentos americanos. Se quiser atingir sua meta, ele terá que reencontrar o ritmo das vitórias e lembrar o desempenho de quatro anos atrás, quando assombrou o mundo com oito títulos na Olimpíada de Pequim e entrou no grupo dos maiores nomes da história do esporte.

O brasileiro Thiago Pereira nadou bem nesta manhã e se classificou para a final dos 400m medley nas Olimpíadas, após terminar com o quarto melhor tempo. Thiago disputou a terceira bateria e finalizou a prova com 4m12s39.

“Gostei muito da minha prova e fiquei contente com ela. Agora preciso descansar e me recuperar para a final desta prova, vou tentar fazer o melhor que eu posso”, disse Thiago.

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Thiago ficou atrás apenas do japonês Kosuke Hagino, com 4m10s01, que esteve na sua bateria, e de dois nadadores que competiram na quinta bateria: o sul-africano Chad le Clos, com 4m12s24, e do americano Ryan Lochte, com 4m12s35.

O americano Michael Phelps, um dos favoritos, acabou se classificando para a final apenas com o oitavo melhor tempo: 4m13s33. A surpresa na prova ficou por conta da eliminação do húngaro Laszlo Cseh, que ficou com a medalha de prata em Pequim-2008.

O brasileiro Thiago Pereira quer quebrar o tabu de ainda não ter conquistado uma medalha em Jogos Olímpicos, mesmo após suas duas participações. Thiago é o brasileiro com o maior número de medalhas de ouro na história dos Jogos Pan-Americanos, e agora admite estar preparado para garantir essa medalha para o Brasil.

“Não tenho de pensar no apelido agora. Quero ser o atleta do Brasil com mais medalhas no Pan, mas eu foco em cada disputa. Há uma diferença entre as competições, por isso que eu não nado tantas provas nas Olimpíadas, só três”, afirmou, em entrevista coletiva cedida no Crystal Palace.

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Pereira falou um pouco da fase final de preparação para a competição, confessando estar simulando situações de prova junto a Albertinho Silva, seu treinador. “É lógico que não é igual, mas tentamos aproximar ao máximo”, diz. “Agora é focar mais em mim. Eu não tenho controle nenhum sobre os meus adversários. Só tenho controle sobre mim. Preciso focar no meu polimento. É chegar lá e fazer a minha prova. Não penso no que eles vão fazer ou deixar de fazer", completou.

Michael Phelps, adversário maior nas piscinas, estará presente nas três provas que Thiago disputará em Londres, fato que já não preocupa o brasileiro como antes. "Já estou acostumado com ele há quase 10 anos. Estou bem mais tranquilo do que nos últimos anos. Agora estou com a cabeça tranquila, independente do resultado. Em nenhum momento vai ter aquele 'se'. Eu fiz tudo aquilo que poderia fazer", conclui.

Michael Phelps ganhou na noite de sábado outro duelo com Ryan Lochte na seletiva da natação dos Estados Unidos para a Olimpíada de Londres ao superar o feroz oponente nos 200 metros medley, em prova emocionante, realizada em Omaha. Phelps teve uma vantagem significativa ao chegar descansado para a prova, enquanto Lochte precisou se recuperar rapidamente após competir nos 200 metros costas meia hora antes.

Se Lochte estava cansado, realmente não pareceu, tanto que disputou a prova braçada a braçada com o dono de 14 medalhas de ouro olímpicas. Mas Phelps esteve sempre em vantagem e venceu a disputa em 1min54s85, o melhor tempo do ano nos 200 metros medley.

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Lochte ficou em segundo lugar, com 1min54s93, e também se garantiu na Olimpíada quando o duelo deverá se repetir. Ele também obteve vaga nos Jogos de Londres nos 200 metros costas ao vencer a prova na seletiva norte-americana com o tempo de 1min54s54.

Ainda no sábado, Janet Evans, de 40 anos, fracassou na tentativa de conseguir a classificação para a Olimpíada ao terminar apenas em 53º lugar a disputa dos 800 metros livre. Ela é dona de cinco medalhas olímpicas, sendo quatro de ouro e uma de prata, conquistadas nos Jogos de Seul, em 1988, e de Barcelona, em 1992.

Em sua última competição antes da seletiva da natação norte-americana para a Olimpíada de Londres, Michael Phelps venceu na noite de sábado a prova dos 400 metros medley no Austin Elite. O astro triunfou na disputa com o tempo de 4min15s88, com quase 1 segundo de vantagem para Chase Kalisz, que terminou na segunda colocação.

A prova dos 400 metros medley foi uma das que Phelps venceu na Olimpíada de Pequim, quando o astro conquistou oito medalhas de ouro. Anteriormente, ele chegou a prometer que não participaria mais dessa disputa, mas já competiu algumas vezes nesse ano. E a dúvida para Londres permanece, já que o norte-americano ainda não revelou quais provas deseja nadar na edição deste ano dos Jogos Olímpicos.

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Na sexta-feira, Phelps venceu a prova dos 100 metros medley e ficou na segunda posição nos 100 metros livre no Austin Elite, uma competição alternativa para os atletas que decidiram ficar fora do GP de Santa Clara, na Califórnia, neste fim de semana. A seletiva norte-americana para a Olimpíada de Londres começa em 25 de junho.

O norte-americano Michael Phelps encerrou a sua participação na quarta etapa da Copa do Mundo de Natação em Piscina Curta, disputada em Berlim, na Alemanha, com quatro medalhas de ouro no total. Após as vitórias nos 100 e 400 metros medley no sábado, o nadador voltou a mostrar neste domingo porque é considerado um dos melhores de todos os tempos ao vencer também os 200 metros medley e os 200 metros costas.

Phelps, que após um longo período sem competir reapareceu no cenário internacional na última semana, em Moscou, impôs um forte ritmo no 200 metros medley, fechando a prova com o tempo de 1min51s89, seguido pelo britânico James Goddard, com 1min52s57, e pelo japonês Hidemasa Sano, com 1min54s31.

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Já nos 200 metros costas, Phelps conseguiu mais de um segundo de vantagem sobre o segundo colocado, anotando a marca de 1min50s34, enquanto o polonês Radoslaw Kawecki conseguiu 1min51s37. O espanhol Aschwin Wildeboer foi o terceiro, com 1min52s09.

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