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Atual recordista mundial da prova de 10 quilômetros, disputada fora de estádios, o queniano Rhonex Kipruto foi suspenso nesta quarta-feira, por suspeita de doping, informou a Unidade de Integridade do Atletismo (AIT, na sigla em inglês).

O corredor foi suspenso com base em irregularidades em seu passaporte biológico, que guarda as informações e dados sobre amostras de sangue do atleta. Assim, os esportistas podem ser avaliados constantemente pelas autoridades internacionais. Falhas no acesso a estas informações podem gerar punições, caso de Kipruto.

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O atleta de 23 anos, de acordo com a AIU, é suspeito de usar uma substância ou método proibido. Neste caso, não houve exames e nem a detecção destes substâncias, apenas suspeita.

Nas suas redes, Kipruto desabafou sobre suspeita e negou qualquer envolvimento com dopagem. "Eu não trapaceio ou me dopo. A verdade está do meu lado. É tudo que eu posso dizer", disse ele.

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Segundo a Ikaika Sports, empresa que administra a carreira do atleta, a AIU já informou Kipruto sobre as supostas irregularidades em seu passaporte biológico, que datariam de 2018, antes de ele faturar a medalha de bronze nos 10.000 metros no Mundial e antes de ele registrar o recorde mundial dos 10k. A Ikaika Sports negou qualquer doping por parte do seu atleta e disse que o caso está "sob escrutínio faz algum tempo".

Kipruto tinha apenas 19 anos quando ficou em terceiro lugar no Mundial de Doha, no Catarm em 2019. Foi o início de uma grande trajetória, que culminou, ainda jovem, no recorde mundial da mesma prova, em sua versão de rua, em janeiro de 2020. Ele terminou os 10k com o tempo de 26min24s em Valência, na Espanha.

O quarto paredão da 21ª edição do Big Brother Brasil marcou um número impressionante. A sister Karol Conká foi eliminada com 99,17% dos votos na disputa com Arthur e Gil. A eliminação da curitibana ficou marcada por momentos emblemáticos culminando em sua saída com o maior índice de reprovação já obtido por um participante na história do programa. Confira.

Repasse de coroa

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Karol bateu o recorde de rejeição apenas uma semana após Nego Di ter sido eliminado com 98,76% dos votos. A marca, anteriormente, pertencia a Patrícia Leite, participante do BBB 18. Na semana anterior, a ex-sister fez questão de registrar que estava passando pra frente a ‘coroa’ bem como o fez Nego, na última terça (23). Ele acompanhou a eliminação ao mesmo tempo em que transmitiu uma live, devidamente coroado, e chorou de brincadeira ao perder o título que pôde ostentar por sete dias. 

Marketing

O público passou os últimos sete dias apostando bastante na saída de Karol. Muitos fizeram até ‘bolão’ e outras apostas para tentar descobrir com qual índice de rejeição ela seria eliminada. Já outros, proprietários de estabelecimentos comerciais, apostaram mesmo foi no marketing para tentar chamar atenção. De restaurantes a estúdios de tatuagem, vários foram os negócios que usaram a imagem da sister lançando promoções em cima de sua possível eliminação. 

Brasil X Itália

Pela segunda semana seguida, o BBB promoveu reações típicas de final de Copa do Mundo. Com a eliminação de Nego Di, a comemoração que tomou algumas ruas em cidades do Brasil se assemelhou às comemorações da torcida de uma seleção. Já no paredão de Karol, ela acabou ganhando uma forcinha da torcida ‘adversária’. Os italianos, incomodados com a interferência dos brasileiros em seu próprio Big Brother, o Gran Fratello, resolveram fazer um mutirão para votar no pernambucano Gil e assim, salvar Conká. Claramente, a estratégia não deu certo. 

Debate

Karol motivou uma infinidade de debates nas redes sociais. Temas como saúde mental, racismo, machismo e cultura do cancelamento reinaram na internet em virtude de suas ações dentro da casa. O debate final ficou por conta do apelo de parte do público pelo não cancelamento da ex-sister. A preocupação de alguns, agora, é saber quem herdará a posição de abalar o jogo.

Rejeição real

Apesar dos vários apelos na internet pelo não cancelamento da cantora após sua saída do BBB, pelo menos duas pessoas parecem não querer mais encontrá-la. Arcrebiano, o Bil, que chegou  a ter um affair com a sister dentro do jogo, comentou em uma rede social que queria distância: “Já tá bloqueada há muito tempo”, disse. Outro que não está muito interessado em encontrar com a cantora é Lucas, brother que desistiu do reality na segunda semana de programa após várias confusões com a própria Conká. Ele pediu aos fãs que não a tratassem com ódio, porém, deixou bem claro não querer sua amizade ao se referir a uma fala dela afirmando ser sua amiga. “A gente é amigo é o car***”, postou o ex-brother no Twitter. 





 

O Fluminense anunciou neste sábado (12) em suas redes sociais que o ex-jogador Benedito Custódio Ferreira, mais conhecido como Escurinho, morreu em decorrência de falência múltipla dos órgãos aos 90 anos de idade.

Escurinho, que sofria de mal de Alzheimer e estava internado, foi o quinto jogador com mais jogos pela equipe das Laranjeiras (490). Ele alcançou 110 gols pelo Tricolor do Rio de Janeiro.

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“Apelidado de Flecha Negra, por sua impressionante velocidade, Benedito Custódio Ferreira, o Escurinho, […] fez história em um time que conquistou diversos títulos de 1957 a 1960. Entre os 110 gols que marcou pelo clube, tem como o mais especial o segundo da vitória de 2 a 0 sobre o Madureira, que deu o título estadual de 1959 ao Fluminense”, diz nota publicada pelo time carioca.

Outra equipe a lamentar a morte de Escurinho foi a Portuguesa do Rio: “É com muita tristeza que a Portuguesa-RJ recebe a notícia da morte de Benedito Custódio, o Escurinho, que encerrou sua carreira no clube, inclusive sendo o grande destaque da maior vitória da história da Lusa diante do Real Madrid, no Santiago Bernabeu, em 1969”.

Ao conquistar na noite de domingo a prata nos 100 metros peito, Daniel Dias chegou ao 19.º pódio em Jogos Paralímpicos e manteve vivas as chances de se tornar o maior medalhista da história da competição. Para isso, ele precisa levar mais cinco medalhas nos Jogos do Rio-2016. Nesta segunda-feira, o nadador prossegue a sua missão na prova dos 50 metros livre S5. E ele conta com o apoio da torcida para buscar mais esse pódio.

O maior medalhista paralímpico é o australiano Matthew Cowdrey, que também competia na natação, mas não veio ao Rio-2016. Ele é dono de 23 medalhas. Daniel Dias prevê disputar mais cinco provas no Rio e se chegar ao pódio em todas, assumirá a dianteira.

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Ele sabe que a missão é difícil e considera os revezamentos a parte mais complicada. "Todas as provas são difíceis. Os revezamentos vão ser bem emocionantes, ainda mais que a Ucrânia e a China estão muito fortes. Temos chance de medalha nos 4x100 metros livre e acredito que vai ser uma prova definida no final e nos detalhes", avaliou.

O brasileiro falou sobre a importância da torcida em suas conquistas no Rio. "A torcida é fundamental. A gente está vendo os mais jovens nadando eliminatória, às vezes não estão pegando finais, mas melhorando o tempo, fazendo o melhor tempo da vida deles. Isso é tudo fruto do apoio que a torcida dá. A gente dá o nosso melhor, o nosso máximo, pra poder sair satisfeito, porque assim todo mundo vai estar satisfeito", afirmou.

Ele comentou sobre o apoio que recebeu na prova de domingo, quando o estádio Aquático, praticamente cheio, gritou seu nome tão logo ele foi anunciado. "Eu estava concentrado ali, e comecei a escutar 'Daniel, Daniel'. Comecei a ir no ritmo, com a cabeça, curtindo aquele momento e pensando 'poxa, eu vou fazer isso por mim e por todo mundo que está aqui e vou dar o meu melhor'. Eu não tenho dúvida de que eles (torcedores) ficaram satisfeitos", completou.

A decisão final anunciada nesta quinta-feira pela Corte Arbitral do Esporte (CAS, na sigla em inglês) de excluir o atletismo russo dos Jogos Olímpicos do Rio deixou a bicampeã olímpica do salto com vara, Yelena Isinbayeva, indignada. Nas redes sociais, a atleta se pronunciou em tom de deboche, além de classificar o veto como um "funeral" para o esporte, apesar de a punição ter acontecido após a comprovação de que houve doping sistemático envolvendo atletas do país, sendo que o mesmo ocorreu com apoio e acobertamento do próprio governo russo.

"Obrigada a todos por terem enterrado o atletismo. Isso é puramente político", criticou Isinbayeva, por meio de sua conta no Instagram, na qual também admitiu que ainda acreditava na possibilidade de poder competir na Olimpíada. "Era, sim, uma esperança. Vão todos esses atletas estrangeiros 'amigos' exalar o alívio em ganhar suas medalhas, pseudo ouros, na nossa ausência. O poder sempre temido", completou.

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Principal atleta do mundo no salto com vara, modalidade no qual a brasileira Fabiana Murer tentará lutar por uma medalha na Olimpíada, Isinbayeva será uma das grandes ausências de peso dos Jogos do Rio, sendo que a Rússia é uma potência olímpica do atletismo. Desde a Olimpíada de Atlanta, em 1996, a modalidade garantiu o total de 76 medalhas para o país.

Com a suspensão imposta pela Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF) para toda a delegação russa, os atletas do país se dizem "injustiçados". Porém, essa decisão da CAS, que negou a apelação contra a punição aplicada pela entidade, também reforça a possibilidade de o Comitê Olímpico Internacional (COI) se inclinar a banir toda a delegação russa em todos os esportes dos Jogos do Rio. Uma decisão sobre o assunto é aguardada para acontecer a partir deste domingo.

Com 34 anos de idade, Isinbayeva esperava disputar no Rio aquela que poderia ser a sua última Olimpíada, após ter sido medalhistas de ouro nos Jogos de Atenas-2004 e Pequim-2008 e obtido um bronze em Londres-2012.

Os obstáculos impostos pela vida a Aries Merritt neste ciclo olímpico têm exigido do norte-americano muito mais perseverança do que as acirradas disputas dos 110 metros com barreiras nas pistas de atletismo. "Eu apenas preciso confiar no plano e ser paciente", comentou ao jornal O Estado de S. Paulo. No dia 8 de julho, o recordista mundial disputará a seletiva dos Estados Unidos por uma vaga nos Jogos do Rio.

A competição também ajudará Aries a mostrar aos adversários sua atual condição física. Depois de se consagrar com a medalha de ouro na Olimpíada de Londres - a primeira dourada dos Estados Unidos nos 110m com barreiras desde Atlanta-1996 - e um mês depois se tornar o homem mais rápido do mundo na prova, com o tempo 12s80, recorde mundial estabelecido na etapa de Bruxelas da Diamond League, o velocista viu o seu futuro ameaçado.

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Fadiga, falta de ar e dificuldade na recuperação sentidas no Mundial de Moscou, em 2013, evidenciaram um problema de saúde. "Os médicos me disseram que minha carreira estava acabada. Eu tinha um sentimento de que nunca poderia correr novamente em alto nível."

Aries foi diagnosticado com uma rara doença renal, que atinge predominantemente afro-americanos. Além disso, seus rins foram atacados pelo parvovírus B16, responsável por um estrago em seu corpo e também em sua medula óssea.

O norte-americano ficou internado em Phoenix, no Arizona, durante meses. Quando chegou ao hospital, sua função renal era de apenas 15%. Na tentativa de eliminar o parvovírus, os médicos aplicaram imunoglobulina intravenosa (IVIG). No entanto, o tratamento teve de ser interrompido em decorrência da destruição dos glóbulos vermelhos do sangue.

A perspectiva de voltar ao esporte parecia distante, deixando o atleta devastado. "Aquele período da minha vida foi muito depressivo. Tive de superar isso física e mentalmente. Me sentia muito deprimido, mas, quando olhei todas as pessoas que estavam torcendo por mim, tive força para reagir."

Aries se restabeleceu gradualmente e retornou às pistas, ainda muito além de sua capacidade. No Mundial de Pequim, em 2015, o americano cravou 13s04 e surpreendeu o mundo com a medalha de bronze nos 110 metros com barreiras. Quatro dias depois, era submetido a uma delicada cirurgia para um transplante de rim, doado pela irmã LaToya Hubbard.

Em seu primeiro dia de atividade depois de aproximadamente dois meses de repouso e cuidados com alimentação e hidratação, surgiu um hematoma e a necessidade de uma nova operação. Aries só voltou a ter contato com as barreiras em dezembro do ano passado e, desde então, trabalha para ter a chance de conquistar o bicampeonato olímpico. "Minha preparação tem sido mais lenta do que o normal devido ao transplante de rim. Os médicos me disseram que seria muito desafiador." E acrescenta: "As coisas parecem estarem indo bem".

Ele sabe que tem uma difícil missão pela frente, mas promete fazer "o melhor" para defender o título de campeão olímpico. "Atualmente, do ponto de vista de desempenho, não sou o favorito. Presumindo que farei parte da equipe dos Estados Unidos, posso ter uma chance sólida se estiver em melhor condição física", afirma.

Aries possui o sétimo tempo da temporada (13s24) e aparece atrás dos compatriotas David Oliver - segundo lugar, com 13s09 - e Ronnie Ash - quinto colocado, com 13s18. O jamaicano Omar McLeod cravou a melhor marca do ano: 12s98.

A seletiva promete ser competitiva. E correr abaixo dos 12s80 nos 110 metros com barreiras ainda está longe do planejamento do atleta. "Agora eu só preciso focar na execução e não em recordes", enfatiza.

Para ele, a fórmula que pode colocá-lo nos Jogos Olímpicos é o esforço. "Se você não trabalha duro com o talento que lhe foi dado, você nunca vai brilhar", diz. Em caso de vitória, a irmã LaToya já pode aguardar a homenagem. "Com certeza ela vai ter um monte de crédito."

Uma das principais revelações da natação brasileira, Leonardo Assis Coutinho, do Pinheiros, está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Cruz Azul, em São Paulo. O jovem de 19 anos, recordista júnior nos 200m costas, foi diagnosticado com leucemia e sofreu uma hemorragia na região do tórax na quarta-feira.

De acordo com o também nadador Matheus Louro, do Corinthians, o colega recentemente foi diagnosticado com leucemia (câncer no sangue). O quadro se agravou no primeiro dia do ano, quando Leonardo Coutinho foi internado na UTI do Hospital Cruz Azul com hemorragia interna. Ainda segundo Louro, que visitou o amigo na quarta e conversou com ele, o sangramento foi estancado nesta quinta-feira, mas Coutinho segue na UTI.

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Por conta do estado de saúde de Coutinho, que necessita repor as plaquetas consumidas pela leucemia e pela hemorragia, diversos nadadores têm utilizado as redes sociais nesta quinta-feira para pedir doações de sangue. Estas podem ser feitas no Banco de Sangue Paulista, que tem unidades na Rua Alceu de Campos Rodrigues, 46 (Vila Nova Conceição), e Rua Iguatinga, 382 (em Santo Amaro).

Coutinho fazia grande temporada em 2013. Em julho, ele bateu o recorde do Campeonato Brasileiro Júnior em piscina curta nos 200m costas, com 2min00s29, superando a marca feita por Leonardo de Deus em 2010.

A história dos Jogos Olímpicos pode ser contada antes e depois das atuações do norte-americano Michael Phelps. Em três edições do maior evento esportivo do planeta, o nadador conseguiu escrever uma história, até então, inimaginável. Aos 27 anos, o ilustre cidadão de Baltimore, no Nordeste dos Estados Unidos, se tornou o atleta olímpico mais vitorioso de todos os tempos.

O mundo presenciou, direto do Crystal Palace, nesta terça (31), mais duas medalhas entrarem na coleção de Phelps. Uma prata, nos 200m borboleta, e um ouro, nos 4x200m livre. Duas medalhas que se juntam aos 14 ouros, 1 prata e 2 bronzes - ou seja, 19 conquistas distribuídas (confira no quadro abaixo) nos Jogos de Atenas 2004, Pequim 2008 e Londres 2012, acontecimentos que tornam o nadador com mais conquistas que a ginasta soviética Larissa Latynina, que tem 18 medalhas olímpicas (9 ouros, 5 pratas e 4 bronzes nos Jogos de Melbourne 1956, Roma 1960 e Tóquio 1964).

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200m borboleta – A medalha que igualou o norte-americano ao tão almejado recorde poderia ter sido, tranquilamente, de outra cor. Michael Phelps liderou grande parte da prova, mas viu sul-africano Chad le Clos, de 20 anos, superá-lo por cinco centésimos (1m53s01 por 1m52s96). O japonês Takeshi Matsuda ficou com o bronze.

4x200m livre – A prova que garantiu o histórico recorde foi memorável. E com grande contribuição dos companheiros.  Líder absoluto durante todo o revezamento, os Estados Unidos venceram a prova tranquilamente, com o tempo de 6m59s70. Os franceses ficaram com a prata, com 7m02s77, e o bronze foi para a China, com 7m06s30.

Confira todas as medalhas de Phelps em Jogos Olímpicos:

Atenas 2004
400 m medley - medalha de ouro
100 m borboleta - medalha de ouro
200 m livre - medalha de bronze
200 m borboleta - medalha de ouro
200 m medley - medalha de ouro
4 x 100 m livre - medalha de bronze
4 x 200 m livre - medalha de ouro
4 x 100 m medley - medalha de ouro

Pequim 2008
400m medley - medalha de ouro
4x100m livre - medalha de ouro
200m livre - medalha de ouro
200m borboleta - medalha de ouro
4x200m livre - medalha de ouro
200m medley - medalha de ouro
100m borboleta - medalha de ouro
4x100m medley - medalha de ouro

Londres 2012
4x100m livre - medalha de prata
200m borboleta - medalha de prata
4x200m livre – medalha de ouro

BRASILEIRO CHEGA PERTO, MAS FICA DE FORA DA FINAL DOS 200M PEITO

Foi por apenas uma posição na classificação que o brasileiro Tales Cerdeira ficou de fora da final dos 200m peito dos Jogos Olímpicos de Londres 2012. Quarto colocado na primeira bateria, com o tempo de 2m09s77, o nadador acompanhou atentamente os adversários na segunda bateria. Porém, a torcida não foi necessária para garantir a inédita final olímpica, ficando “apenas” no nono lugar.

COM RECORDE OLÍMPICO, NORTE-AMERICANA VENCE 200M LIVRE

Mais uma jovem escreveu o nome nos Jogos Olímpicos nessa edição de Londres 2012. A norte-americana Alisson Schmitt venceu a disputa dos 200m livre e, de quebra, estabeleceu um novo recorde olímpico. Aos 22 anos, a nadadora completou a prova em 1m54s82 e bateu a marca da musa italiana Federica Pellegrini, que fez 1m54s82 e terminou apenas em quinto. A prata ficou com a francesa Camille Muffat e o bronze foi para a australiana Bronte Barrat.

REVELAÇÃO CHINESA CONQUISTA SEGUNDO OURO EM LONDRES 2012

Michael Phelps já cravou definitivamente o nome na história dos Jogos Olímpicos. Quem vai trilhando, também, esse vitorioso caminho é a chinesa Shiwen Ye. Com apenas 16 anos, a nadadora venceu os 200m medley e conquistou o segundo ouro na edição de Londres 2012, no Centro Aquático Crystal Palace.

A garota fechou a prova com 2m07s57 e, de quebra, ainda quebrou o recorde olímpico da modalidade. A prata ficou com a australiana Alicia Coutts, com 2m08s15, e o bronze com a norte-americana Caitlin Leverenz, que fez em 2m08s95.

O outro ouro de Shiwen Ye foi conquistado nos 400m medley. Novamente com quebra de recorde. Só que dessa vez foi além, a chinesa fez uma nova marca mundial.

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