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A Coreia do Norte testou cinco mísseis de curto alcance no mar neste domingo (8), no segundo teste de armas deste ano, disseram autoridades da Defesa da Coreia do Sul, em meio a perspectivas ainda vagas de retomada das negociações entre os países rivais.

Os mísseis, lançados de uma cidade costeira da Coreia do Norte, voaram por cerca de 200 quilômetros antes de atingir as águas da costa leste do país, disse um oficial do Ministério da Defesa da Coreia do Sul, na condição de anonimato.

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A Coreia do Norte rotineiramente testa mísseis e foguetes, mas os últimos lançamentos acontecem em meio a discussões entre as duas Coreias sobre os termos para uma possível reunião de cúpula entre seus líderes. Os dois países lançaram no mês passado a ideia da cúpula, que seria o terceiro encontro desde que eles foram divididos, há 70 anos.

No mês passado, a Coreia do Norte disse aos EUA que estava disposta a impor uma moratória temporária sobre seus testes nucleares caso Washington cancele exercícios militares conjuntos com a Coreia do Sul. Mas os EUA rejeitaram a proposta, chamando-a de "ameaça implícita".

Neste sábado, a Coreia do Norte informou que havia testado um novo míssil anti-navio, com o líder do país, Kim Jong Un, observando o disparo. O oficial sul-coreano disse que o lançamento ocorreu na sexta-feira. De acordo com ele, ainda não se sabe se os mísseis disparados neste domingo eram do mesmo tipo do lançado dois dias antes.

Fonte: Associated Press

A Coreia do Norte anunciou neste sábado que realizou testes com um novo míssil de cruzeiro para atacar navios, em movimento que foi visto por Seul como uma tentativa de elevar as tensões em relação aos exercícios militares realizados pela Coreia do Sul e os Estados Unidos.

O líder norte-coreano Kim Jong Un acompanhou presencialmente o teste de "ultraprecisão", que foi conduzido pela Marinha do país, segundo a agência de notícias oficial do país. O jornal estatal Rodong Sinmun publicou uma foto do ditador assistindo ao lançamento do míssil de uma embarcação, embora a mídia não tenha informado quando ou onde o exercício ocorreu.

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O especialista em segurança e conselheiro da Marinha sul-coreana Yang Uk disse que o míssil do país vizinho é similar ao KH-35 da Rússia, que é capaz de viajar até 140 quilômetros em alta velocidade, mantendo-se próximo à superfície do mar. A Coreia do Norte passou a importar o armamento em meados da década passada e o teste sugere que o país foi capaz de produzir mísseis de design similar.

O professor da Universidade de Estudos da Coreia do Norte, que fica em Seul, Yang Moo-jin, afirmou que o país está exibindo suas capacidades militares antes dos exercícios navais anuais entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos. De acordo com Pyongyang, a parceria naval entre as nações é um ensaio para uma possível invasão do país. Os aliados, por outro lado, afirmam que os exercícios são de defesa e que não têm intenção de atacar.

No mês passado, a Coreia do Norte disse ao governo norte-americano que está disposta a impor uma pausa em seus testes nucleares, se Washington descartar os exercícios com a Coreia do Sul este ano, mas os aliados negaram o pedido. Fonte: Associated Press.

O Paquistão anunciou ter testado com sucesso o lançamento de um míssil de médio alcance capaz de transportar uma ogiva nuclear. Em comunicado, o exército do país informou que o Shaheen-II, míssil com alcance de 1.500 quilômetros, foi disparado nesta quinta-feira (13) a partir de um local não revelado. O ponto de impacto foi em algum lugar no Mar da Arábia, que é parte do Oceano Índico.

De acordo com o tenente-coronel Zubair Mahmood Hayat, que participou do teste, o país não tem planos combativos contra nenhuma outra nação. Não é a primeira vez que o Paquistão faz testes com este tipo de míssil. O país tornou-se uma potência nuclear em 1998, quando realizou testes nucleares subterrâneos em resposta àqueles feitos pela Índia. Os dois países já travaram três guerras desde a independência da Grã-Bretanha em 1947. Fonte: Associated Press.

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O avião da Malaysia Airlines que caiu no leste da Ucrânia levando 295 pessoas foi derrubado por um míssil terra-ar, segundo informações de agências de inteligência dos Estados Unidos. As agências disseram não ser possível determinar, por enquanto, se o míssil foi disparado por forças do governo ucraniano ou por separatistas pró-Rússia, que dominam a região de Donetsk, onde ocorreu o acidente.

Ambos os lados envolvidos no conflito político da Ucrânia negam ter disparado mísseis que possam ter abatido o avião. O presidente ucraniano, Petro Poroshenko, afirmou que "as forças armadas não dispararam contra nenhum alvo aéreo". Representantes dos militantes separatistas também negaram participação na tragédia. O primeiro-ministro das forças pro-Rússia, Andrei Purgin, disse que o avião deve ter sido atingido por um míssil das forças armadas da Ucrânia, mas não ofereceu evidências das acusações.

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O serviço de segurança da Ucrânia alegou que conseguiu interceptar conversas telefônicas em que um comandante dos militantes separatistas, Igor Bezler, diz a um militar da inteligência da Rússia que eles haviam derrubado um avião nesta quinta-feira. As gravações ainda não verificadas por nenhuma fonte independente.

Após o acidente, uma agência de notícias russa afirmou que os rebeldes pro-Rússia pretendem declarar um cessar-fogo de três dias para permitir investigações sobre a tragédia. A agência RIA-Novosti afirma que o líder rebelde Alexander Boroai garantiu que permitira a entrada de organizações internacionais na região. Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.

Autoridades norte-americanas estão investigando se um míssil terra-ar fabricado pela Rússia foi usado para derrubar um avião da Malaysia Airlines perto da fronteira entre a Rússia e a Ucrânia, informou uma autoridade de defesa dos EUA.

Autoridades ucranianas afirmaram que o voo MH17 foi derrubado por um sistema antiaéreo Buk, também conhecido como SA-11. A fonte de defesa dos EUA disse que, com base nos relatos iniciais, um ataque com míssil terra-ar parece ser a causa mais provável da queda do jato.

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O Boeing 777, com 295 pessoas a bordo, caiu perto da cidade de Donetsk, no leste da Ucrânia, que está sob controle de separatistas pró-Rússia. A autoridade de defesa dos EUA afirmou que derrubar um avião comercial a uma altitude alta com um míssil terra-ar exigiria armamento sofisticado, que os separatistas dificilmente possuem. As forças russas poderiam ter feito o ataque, mas isso seria um "erro estratégico estúpido", disse a fonte.

Autoridades norte-americanas também estão examinando que área o avião da Malaysia estava voando. O governo ucraniano havia fechado o espaço aéreo sobre o leste do país ao tráfego comercial porque Kiev não está em condições de proteger aeronaves civis, segundo a fonte de defesa dos EUA. Fonte: Dow Jones Newswires.

A frota dos novos aviões de patrulha P-3, da Força Aérea, pode receber mísseis Harpoon, norte-americanos, de última geração. A negociação está na primeira fase, de liberação das pesadas restrições impostas pela legislação federal dos Estados Unidos a esse tipo de operação. O valor do contrato pode chegar a US$ 167 milhões - cerca de R$ 367,4 milhões - referente a 16 mísseis operacionais, 4 modelos recuperáveis, de adestramento, e ao material de suporte técnico, documentação de manutenção e treinamento, além de peças e componentes.

Há três dias, os Departamentos de Estado e de Defesa notificaram ao Congresso o detalhamento da requisição comercial. O fabricante do míssil Harpoon é a Boeing Defense. O custo do pacote é apenas uma referência. A etapa de discussões pode resultar em cifras menores.

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Na Índia, a aquisição de 45 unidades - desdobrada em duas encomendas, a primeira cobrindo 24 mísseis e a segunda outros 21 - teria saído por US$ 200 milhões, cerca de US$ 4,4 milhões a peça, em comparação desfavorável frente aos prováveis US$ 8,35 milhões da proposta ao Brasil.

Há outras ofertas. A sueca Saab, que levou em dezembro os US$ 4,5 bilhões do contrato da escolha do caça de alto desempenho Gripen de nova geração, e vendeu ao Exército um lote de mísseis de defesa aérea RBS-70, produz o modelo RBS-15 - orgânico do sistema de armas do supersônico, compatível com outras aeronaves.

Os aviões de patrulha marítima P-3AM modernizados pela Airbus Military para a FAB (nove turboélices) devem atuar sobre área de cobertura de segurança quase 5,5 milhões de km² sobre o Atlântico - 2 milhões de km² além da zona conhecida como Amazônia Azul. Na configuração atual podem despejar minas antinavio e lançar mísseis, foguetes e torpedos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Coreia do Norte realizou testes com dois mísseis balísticos de médio alcance, informou uma fonte da Coreia do Sul, horas depois de EUA, Japão e Coreia do Sul se reunirem na Holanda para discutir o programa nuclear norte-coreano.

Se confirmado, o lançamento é uma violação às resoluções da Organização das Nações Unidas (ONU) e um grande passo em relação aos lançamentos de mísseis de curto alcance nas últimas semanas. Um militar da Coreia do Sul disse que os mísseis, do tipo Rodong, voaram cerca de 650 quilômetros a partir da costa leste norte-coreana, mas não está claro se os mísseis caíram na água.

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Nesta terça-feira (25), o presidente dos EUA, Barack Obama, se reuniu com o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, e com o presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye. Ao falarem à imprensa antes do encontro, os líderes focaram na ameaça à segurança que a Coreia do Norte representa.

Na segunda-feira um diplomata norte-coreano criticou os EUA por conduzirem exercícios militares próximos à fronteira da Coreia do Norte. Fonte: Associated Press.

Pelo menos 29 pessoas morreram, incluindo 19 crianças, em um ataque com míssil feito pelas forças do regime sírio no norte da cidade de Alepo, disse neste sábado o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, revisando o número divulgado anteriormente.

"Pelo menos 29 pessoas, incluindo 19 crianças e quatro mulheres, foram mortas no bairro Bab Nairab de Alepo, em um ataque com mísseis por forças do regime" na sexta-feira, afirmou a agência, baseada na Grã-Bretanha e que conta com uma ampla rede de médicos e ativistas. O saldo anterior era de 18 mortos, sendo três crianças.

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Um grupo militante disse que o número pode aumentar à medida que as operações de resgate ainda estão em curso neste sábado. O Observatório disse que o Exército estava mirando sedes dos grupos rebeldes, mas que o míssil "caiu dezenas de metros distante do alvo".

Mais cedo, a mídia estatal da Síria disse que rebeldes radicais teriam matado até 123 pessoas em uma cidade na província de Alepo. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Coreia do Norte lançou neste domingo, 19, mais um míssil de curto alcance no Mar do Japão, o quarto em dois dias, informou o ministro da Defesa da Coreia do Norte. O ministro disse que o Exército do país está em estado elevado de alerta.

O míssil foi disparado após o governo sul-coreano condenar neste domingo os lançamentos anteriores feitos por Pyongyang e pediu ao governo comunista vizinho que os dois países se sentem para negociar.

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No sábado, 18, a Coreia do Norte disparou três mísseis guiados de curto alcance em águas orientais. O país testa rotineiramente mísseis desse tipo, mas os últimos lançamentos vieram durante um período de diplomacia destinada a aliviar as tensões entre os dois países. O Norte está proibido de testar mísseis balísticos em resoluções do Conselho de Segurança da Organizações das Nações Unidas (ONU).

No início deste ano, a Coreia do Norte ameaçou ataques nucleares em Seul e Washington por causa de exercícios militares anuais entre os EUA e a Coreia do Sul e em função das sanções da ONU impostas sobre o seu terceiro teste nuclear em fevereiro.

Em passagem por Moscou, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, qualificou neste domingo os testes de mísseis como "uma escalada perigosa".

As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

A Coreia do Norte lançou neste domingo (19), mais um míssil de curto alcance no Mar do Japão, o quarto em dois dias, informou o ministro da Defesa da Coreia do Norte. O ministro disse que o Exército do país está em estado elevado de alerta.

O míssil foi disparado após o governo sul-coreano condenar, também neste domingo, os lançamentos anteriores feitos por Pyongyang e pediu ao governo comunista vizinho que os dois países se sentem para negociar.

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No sábado (18), a Coreia do Norte disparou três mísseis guiados de curto alcance em águas orientais. O país testa rotineiramente mísseis desse tipo, mas os últimos lançamentos vieram durante um período de diplomacia provisória destinada a aliviar as tensões entre os dois países. O Norte está proibido de testar mísseis balísticos em resoluções do Conselho de Segurança da Organizações das Nações Unidas (ONU).

No início deste ano, a Coreia do Norte ameaçou com ataques nucleares em Seul e Washington por causa de exercícios militares anuais entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul e em função das sanções da ONU impostas sobre o seu terceiro teste nuclear em fevereiro. As informações são da Dow Jones, com Associated Press.

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Legisladores dos EUA se reuniram com o almirante Samuel Locklear, que é chefe do Comando Ásia-Pacífico, na última terça-feira (09). Segundo ele, os norte-americanos só interceptarão um míssil da Coreia do Norte se ele for uma ameaça para o seu país e os seus aliados.

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A afirmação veio depois de Locklear ser questionado sobre a possibilidade de interceptação de mísseis lançados por Pyong Yang. A reunião acontece em meio a especulações generalizadas de que a Coreia do Norte pode estar se preparando para o lançamento de um míssil, e Pyong Yang ter aconselhado os estrangeiros que moram na Coreia do Sul a se retirar do local.

Seis crianças estão entre as 19 vítimas de um ataque contra uma série de edifícios na cidade de Alepo, norte da Síria, no noite desta terça-feira (horário local), informou o Observatório Sírio pelos Direitos Humanos.

Vídeos colocados na internet mostram vários homens fazendo buscas em meio aos prédios destruídos no bairro de Jabal Badro. Um homem usava uma marreta para quebrar o concreto; em outra imagem uma escavadeira revira os escombros.

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Segundo o grupo sediado em Londres, "é provável que um míssil terra-terra" tenha sido disparado contra Jabal Badro, nas proximidades da cidade de Alepo, nesta segunda-feira. Seis crianças e três mulheres estão entre as 19 vítimas identificadas, mas "o número de mortos deve aumentar, na medida em que os corpos são resgatados dos destroços", afirmou o Observatório.

O ativista Mohammed al-Khatib, que mora em Alepo, disse, via Skype, que o ataque parece ter sido realizado por um grande míssil terra-terra, em razão da escala de destruição e porque os moradores não relataram ter ouvido o barulho de um jato, como costuma acontecer em ataques aéreos.

Embora as forças de do presidente Bashar Assad costumem lançar ataques aéreos regulares contra áreas controladas por rebeldes, o uso de grandes mísseis tem sido limitado.

Em dezembro, autoridades dos Estados Unidos e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) confirmaram que forças sírias haviam disparado mísseis Scud contra áreas rebeldes no norte sírio.

Rebeldes e forças do governo entraram em confronto nas proximidades do aeroporto internacional de Alepo e na base militar de Kweiras, que fica nas proximidades, informou o Observatório. O tráfego aéreo no local está interrompido há semanas, desde que os rebeldes lançaram sua ofensiva para tomar as instalações.

O Observatório também relatou ataques de forças do governo e confrontos a leste e ao sul da capital, Damasco. A agência estatal de notícias síria disse que o Exército realizou "operações contra terroristas" em Alepo, mencionando uma série de bairros que não incluem Jabal Badro. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Os estudos secretos do Departamento de Defesa dos EUA levantam dúvidas sobre se o sistema de defesa de um míssil multimilionário planejado pela Europa seria capaz de proteger totalmente os EUA dos mísseis iranianos como se previu, investigadores do Congresso disseram neste sábado.

Autoridades militares disseram acreditar que os problemas podem ser resolvidos e estão avançando com planos. Mas as propostas de resolver o problema são difíceis. Uma possibilidade já foi descartada porque seria tecnicamente impossível. Outra, que seria a realocação de mísseis interceptores planejados pela Polônia e possivelmente Romênia para embarcar no Mar do Norte, seria diplomaticamente explosiva.

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Os estudos são os últimos que salientam os sérios problemas para o projeto que já foi criticado por várias fontes. Republicanos reclamam que ele foi feito às pressas na tentativa de tranquilizar a Rússia, que se opôs um sistema anterior. Mas a Rússia também criticou o projeto, que acredita-se realmente tenha o objetivo de conter estes mísseis. Uma série de relatórios do governo e científicos levantam dúvidas sobre se ele poderia funcionar como o planejado. As informações são da Associated Press.

A Coreia do Norte suspendeu todas as atividades de preparação para o lançamento do foguete de longo alcance "Unha Rocket", planejado para o dia 10 de dezembro, conforme reportou a Agência de Notícias Yonhap, citando um funcionário do governo sul-coreano. O plano desafiava resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

A definição aconteceu após a Coreia do Norte sugerir, por meio de seus veículos de comunicação, que, de fato, poderia adiar o processo. Na última sexta-feira, imagens de satélite indicaram que a neve poderia retardar os preparativos para o lançamento. Os Estados Unidos e seus aliados asiáticos, a Coreia do Sul e o Japão, insistem que a estratégia é um teste de míssil disfarçado. As informações são da Dow Jones.

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O secretário-geral do Gabinete japonês, Osamu Fujimura, disse nesta sexta-feira que as forças de defesa do Japão receberam a ordem de interceptar qualquer míssil norte-coreano, caso ele se dirija para cair em território japonês. "A ordem (para derrubar o míssil caso ele tenha como destino o Japão) foi emitida às 21h50 desta quinta-feira, no horário de Brasília", disse Fujimura.

"Em circunstâncias normais, nós não esperamos qualquer escombro (do míssil da Coreia do Norte)", afirmou Fujimura, mas o governo está "colocando em prática medidas como preparação ao inesperado".

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Ele acrescentou que os ministros que participarão das próximas eleições colocarão suas campanhas em espera, e estarão a postos em Tóquio durante a manhã nos dias em que a Coreia do Norte informou que faria o lançamento. As informações são da Dow Jones.

O governo dos EUA informou à Coreia do Sul e ao Japão que detectou sinais que parecem ser de preparação para o lançamento de um míssil de longo alcance pela Coreia do Norte, como informou nesta sexta-feira uma reportagem do jornal "Asahi Shimbun".

Enquanto os três países intensificaram sua vigilância, alguns permanecem céticos sobre o lançamento antes das eleições presidenciais na Coreia do Norte no próximo mês, acrescentou o jornal.

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Partes de míssil foram transportadas de uma fábrica de armamentos em Pyongyang para uma base de lançamento em Pyeonganbuk-do, no início de novembro, informou a reportagem, citando fontes do governo dos três países.

Uma fotografia feita por um satélite detectou que as partes transportadas eram muito semelhantes às utilizadas no míssil de longo alcance lançado em abril, de acordo com a reportagem. Considerando-se que o míssil foi lançado cerca de 20 dias após a chegada das peças, esse possível míssil poderia ser disparado no final do mês, informou o jornal. As informações são da Dow Jones.

A Rússia testou com sucesso nesta quarta-feira um novo míssil balístico intercontinental, com uma capacidade maior de atingir defesas antiaéreas, e encomendou um novo radar de alerta, informou o Ministério da Defesa.

O lançamento do novo míssil foi feito na plataforma de Ptesetsk, no norte do país, disse o ministério em um comunicado. A pasta não especificou o tipo de míssil, mas alegou que foi disparado de um lançador móvel.

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A Rússia vê o sistema de defesa antiaérea da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), liderada pelos EUA, como uma potencial ameaça às suas forças nucleares, rejeitando as alegações americanas de que o escudo antiaéreo busca conter a ameaça de mísseis do Irã. A Otan disse que quer cooperar com a Rússia sobre o escudo antiaéreo, mas rejeitou a proposta de Moscou de comandá-lo em conjunto.

Sem um acordo de cooperação entre a Otan e a Rússia, o Kremlin tem buscado garantias dos EUA de que qualquer futura defesa antiaérea não se destina à Rússia e ameaçou levar adiante contramedidas militares se nenhum acordo for alcançado. As informações são da Associated Press.

A Índia testou nesta quinta-feira um novo míssil de longo alcance capaz de transportar uma ogiva nuclear de uma tonelada a qualquer região militar da China, disse uma fonte ligada à Defesa.

O Agni V, de 17 metros, com alcance de mais de 5 mil quilômetros, foi lançado às 23h35 de quarta-feira, no horário de Brasília, de uma base de testes fora do Estado oriental de Orissa, disse um oficial que preferiu não se identificar. "Levará algum tempo para se saber se o lançamento foi bem-sucedido", afirmou a fonte.

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A Índia vê em seu míssil Agni V seu grande impulso para suas aspirações ao poder regional, e assim estreita, embora ligeiramente, o enorme fosso existente entre ela e os sistemas tecnologicamente avançados de mísseis da China.

Um teste bem-sucedido levaria a Índia a integrar o seleto grupo de nações com mísseis intercontinentais, com alcance de até 8 mil quilômetros. Atualmente, apenas cinco membros do Conselho de Segurança da ONU possuem declaradamente mísseis como este: Reino Unido, China, França, Rússia e EUA. As informações são da Dow Jones.

A Índia planeja testar nesta quarta-feira um novo míssil nuclear que pela primeira vez lhe daria capacidade de atingir grandes cidades chinesas como Pequim e Xangai.

O governo indiano tem promovido o míssil Agni-V, com alcance de 5 mil quilômetros, como um grande avanço em seus esforços de fazer frente ao domínio da China na região e de se tornar também uma potência nuclear asiática. A expectativa é que o teste seja feito no começo da noite (horário local).

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"Será um salto significante na capacidade estratégica da Índia", disse Ravi Gupta, porta-voz da Organização de Pesquisa e Desenvolvimento da Índia, responsável pela construção do míssil.

A China está muito a frente na corrida armamentista, com mísseis balísticos intercontinentais capazes de alcançar qualquer ponto da Índia. Atualmente, o míssil indiano de maior alcance é o Agni-III, com capacidade de 3,5 mil quilômetros.

Os indianos e chineses, que se enfrentaram numa guerra em 1962, nutrem até hoje uma disputa fronteiriça. Além disso, a Índia vê com desconfiança cada vez maior os esforços de Pequim para aumentar sua influência no Oceano Índico.

"Enquanto a China não considera que a Índia represente qualquer tipo de ameaça, a Índia definitivamente não pensa da mesma forma", afirmou Rahul Bedi, um especialista em defesa de Nova Délhi, a capital indiana.

A Índia já possui capacidade de atingir qualquer ponto do território de seu arquirrival, o Paquistão, e tem feito pesados gastos em defesa nos últimos anos em meio ao que o país percebe como crescente ameaça chinesa.

O teste na Índia ocorre dias depois de a Coreia do Norte ter fracassado no lançamento de um foguete que, supostamente, teria o objetivo de pôr um satélite em órbita. Para os Estados Unidos e outros países, o lançamento norte-coreano não passou de uma desculpa para testar tecnologia para mísseis de longo alcance.

Mesmo que o teste indiano seja considerado um sucesso, outros quatro ou cinco lançamentos serão necessários antes que o Agni-V passe a integrar o arsenal do país em 2014 ou 2015, segundo Bedi. As informações são da Associated Press.

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