Tópicos | MPEs

O Ministério Público do Espírito Santo (MPES) informou que vai acompanhar e instaurar os devidos procedimentos administrativos referentes à enfermeira Nathana Ceschim. A profissional de saúde publicou nas redes sociais vídeos debochando da vacina e sem máscara em hospital. As informações são da TV Gazeta.

A coordenadora do gabinete de acompanhamento da pandemia do MPES, Inês Thomé, afirmou que o órgão repudia as atitudes da enfermeira. "O Ministério Público irá adotar providências, instaurará procedimento administrativo, até mesmo para acompanhar tanto o que está sendo feito no âmbito do hospital onde essa enfermeira trabalha, tanto no que o Conselho Regional de Enfermagem (Coren) está apurando em relação ao caso", disse a promotora.

##RECOMENDA##

Thomé destacou que a Santa Casa de Misericórdia de Vitória, onde a enfermeira trabalha, é filantrópico, mas presta atendimento ao Sistema Único de Saúde. Nathana Ceschim estava prestando atendimento à população capixaba, o que será levado em consideração pelo MPES na investigação.

O Hospital da Santa Casa de Misericórdia de Vitória abriu um procedimento para apurar a conduta da enfermeira. O uso de máscara é obrigatório no local.

Nas postagens, Ceschim está de touca cirúrgica em frente a um computador no hospital. Ela brinca com um colega que está com touca, luvas e máscara. Momentos antes, ela já havia publicado um vídeo debochando da aplicação da Coronavac. Ela foi vacinada na terça-feira (19).

"Como boa bolsominion que eu sou, bolsonarista, não nego. Tomei ela quarta-feira. Tomei por conta que eu quero viajar, não para me sentir mais segura. Porque uma vacina que dá 50% de segurança para mim não é uma vacina. Tomei foi água", diz a profissional de saúde, que bloqueou seu perfil. 

O Coren-ES também repudiou a postura da enfermeira e afirmou que Ceschim pode ter o registro cassado e ficar impedida de exercer a profissão. O conselho também abriu um procedimento ético de apuração.

 

A intenção de investir dos micros e pequenos empresários (MPEs) cresceu pelo segundo mês seguido em fevereiro de 2017. Trata-se do Indicador de Demanda por Crédito e Investimento, criado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes (CNDL). O índice chegou a 34,3 pontos, maior resultado da série histórica, iniciada em maio de 2015. No entanto, a propensão dos MPEs a investir ainda é considerada baixa: o indicador varia de zero a 100, sendo que quanto mais próximo de 100 maior é a demanda do empresário por investimento.

A pesquisa divulgada hoje (23) aponta que 59% dos empresários não pretendem investir. A maioria (41%) afirma não ver necessidade, 29% não vão investir por causa da crise econômica e 14% fizeram investimentos recentemente e estão esperando o retorno.

##RECOMENDA##

Já entre os 29% que pretendem realizar investimentos nos próximos três meses, a maior parte (46%) quer aumentar as vendas. 22% querem adaptar a empresa a uma nova tecnologia e 12% vão se adequar a um aumento de demanda.

O indicador também mostra que, entre aqueles empresários que planejam investir, a maior parte irá recorrer ao capital próprio guardado na forma de aplicações ou investimentos (60%), ou resultante da venda de algum bem (12%). Com relação aos destinos dos investimentos, os mais citados foram ampliação dos estoques (30%), reforma da empresa (26%), compra de máquinas e equipamentos (24%), e mídia e propaganda (21%).

 

 

 

São Paulo é o Estado com maior número de membros de Ministérios Públicos Estaduais (MPEs) que terão de escolher se permanecem ocupando cargos no Executivo ou Legislativo ou se retornam para as atividades no Judiciário. Segundo dados levantados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a determinação atingirá 22 pessoas no Brasil. Quatro desses promotores ou procuradores de Justiça atuam nas gestões Geraldo Alckmin (PSDB), estadual, e Fernando Haddad (PT), na capital, além da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).

Dez dos 11 ministros do STF julgaram na quarta-feira, 9, ser inconstitucional que promotores permaneçam nos dois casos ao mesmo tempo. De acordo com o ministro Gilmar Mendes, relator do processo, "ao exercer cargo do Poder Executivo, o membro do Ministério Público passa a atuar como subordinado ao chefe da administração". Segundo ele, "isso fragiliza a instituição, que pode ser potencial alvo de captação por interesses políticos e de submissão dos interesses institucionais a projetos pessoais de seus próprio membros".

##RECOMENDA##

Os ministros deram 20 dias para os promotores saírem do Executivo. A decisão não vale para membros que entraram no MPE antes de 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição. Por isso, por exemplo, a medida não atinge o secretário de Governo de Alckmin, Saulo de Castro Abreu Filho, ingresso no Ministério Público um ano antes.

Na lista do STF utilizada no processo, constam os nomes de Antônio Carlos Ozório Nunes, chefe de gabinete da Secretaria de Estado de Educação, e Fernando Pastorelo Kfouri (único que confirmou saída), assessor da Secretaria de Estado de Segurança Pública. Ambos são membros do governo Alckmin. Também há o promotor Augusto Eduardo de Souza Rossini, secretário-geral da Alesp e coordenador do Núcleo de Avaliação Estratégica (NAE) da casa. Ele diz aguardar a decisão do STF para deixar o cargo. O Palácio dos Bandeirantes diz que a decisão dos promotores é pessoal, mas que vai cumprir a decisão do STF.

Na Prefeitura de São Paulo, o único promotor de Justiça é Roberto Porto, ex-secretário de Segurança Urbana e atual controlador-geral do Município. Procurado, ele informou que vai deixar o cargo na gestão petista e disse que a administração municipal ainda não sabe quem irá ocupar o cargo considerado estratégico no governo petista. Porto herdou o posto de controlador de Mário Vinicius Spinelli. O antecessor, com o apoio do MPE paulista, desarticulou a Máfia do ISS, que desviou R$ 500 milhões dos cofres públicos.

Tocantins

Promotor de Justiça, o secretário de Segurança Pública do Tocantins, César Roberto Simoni de Freitas, não deve deixar o cargo antes de decorridos os 20 dias da publicação da ata de julgamento do STF. A decisão, do Ministério Público do Tocantins (MPE-TO), consta em nota distribuída à imprensa, nesta quinta-feira, 10. "O procurador-geral de Justiça, Clenan Renault de Melo Pereira, informa que, somente após a publicação da decisão, serão adotadas as medidas cabíveis por parte da administração superior da instituição", diz a nota.

A Secretaria de Comunicação e a Secretaria de Segurança não se manifestaram sobre o assunto.

O faturamento das micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas caiu 1,3% no mês de setembro ante o igual mês de 2012 por causa do ritmo fraco da economia, de acordo com a pesquisa mensal Indicadores divulgada nesta quinta-feira, 21, pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP). A queda chegou a 7,9% na passagem de agosto para setembro. No entanto, segundo o levantamento, no acumulado de janeiro a setembro, houve aumento de 2,5% no faturamento sobre igual período do ano passado.

A receita total das MPEs paulistas ficou em R$ 45,4 bilhões em setembro, R$ 578 milhões a menos do que o registrado em setembro de 2012, e R$ 3,9 bilhões abaixo do resultado apurado em agosto deste ano. "O crescimento modesto da economia do País em 2013 e a base forte de comparação contribuíram para a diminuição no faturamento das micro e pequenas empresas em setembro", destacou o diretor-superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano, em nota. A base forte de comparação a que ele se refere é a alta de 10,6% na receita real dos pequenos negócios em setembro de 2012 ante igual mês de 2011.

##RECOMENDA##

Entre os setores analisados, o desempenho foi negativo na indústria (-0,9%) e nos serviços (-6,2%) no período acima. Já o comércio apresentou alta de 2,6% na mesma base comparativa. "A indústria tem perdido competitividade, porém o bom nível do consumo interno sustentou as vendas das micro e pequenas empresas do comércio", de acordo com Caetano. Para o Sebrae-SP, a retração nos serviços teve influência negativa da base forte de comparação, uma vez que o setor registrou alta de 13,6% em setembro de 2012 ante setembro de 2011.

Regiões

Por região, apenas o Grande ABC teve desempenho positivo, com crescimento de 3,2% no faturamento em setembro ante igual mês do ano passado. Houve queda de 0,6% na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), 2% no interior e 1% na capital paulista.

"O desempenho das micro e pequenas empresas deve acompanhar a tendência da economia brasileira, ou seja, deve apresentar uma evolução mais contida do faturamento no segundo semestre deste ano", segundo o consultor do Sebrae-SP, Pedro Gonçalves.

A pesquisa ouviu 2.716 MPEs do Estado de São Paulo, distribuídas em indústria de transformação (10%), comércio (53%) e serviços (37%). No estudo, as MPEs são definidas como empresas de comércio e serviços com até 49 empregados e empresas da indústria de transformação com até 99 empregados, com faturamento anual bruto de até R$ 3,6 milhões.

Por Juliana Gomes

A Rede de Desenvolvimento de Fornecedores (Redes) da Federação das Indústrias do Pará promove pela primeira vez uma rodada de negócios exclusiva para micro e pequenas empresas (MPEs), nesta quinta-feira (13). O evento integra a programação da 7ª edição da Feira do Empreendedor, promovida pelo Sebrae.

A rodada terá a participação dos setores de compras dos maiores empreendimentos minerais e energéticos do Estado, entre eles a MRN, Hydro, Vale S11D e Imerys. Para participar, as empresas âncoras selecionaram os setores e demandas específicas para os micro e pequenos empreendimentos.

A rodada de negócios focada é uma das soluções estratégicas da Redes, onde a aproximação com os setores de compras é uma oportunidade única de apresentar diferenciais competitivos, além de conhecer e gerar oportunidades de negócios. No dia do evento, pela manhã, as indústrias também farão uma apresentação do funcionamento do sistema de compras dos grandes projetos. A apresentação será aberta ao público.

Na feira, a Redes também estará presente no stand permanente "Pará de Oportunidades", juntamente com o Sebrae e parceiros como o Governo do Estado, apresentando tendências e oportunidades de negócios levantadas por meio de estudo. "Este ano, trazemos as informações da publicação Pará Investimentos, em que mapeamos os investimentos que acontecerão no Estado até 2016. São mais de 139 bilhões de reais, que se transformarão nas mais diversas oportunidades", informa Luiz Pinto, coordenador da Redes.

Outro diferencial é a edição especial da revista “Estratégica”, focada nas melhores práticas para MPEs. Os temas abordados são oportunidades de negócios para este seguimento ao longo da cadeia produtiva dos projetos, como evitar a inadimplência, o outro lado dos empresários, além de dicas e informativos da Redes.

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em Pernambuco realiza na noite desta quinta-feira (5) a palestra “A relação da nova classe média com as MPEs”. O público são empresários de micro e pequenos empreendimentos. O evento ocorre no horário das 19h, no auditório do Sebrae, que fica na rua Tabaiares, 360, no bairro da Ilha do Retiro, no Recife.

Consumo, comportamento, valores e comunicação dos diferentes tipos de consumidores brasileiros são alguns dos temas que serão abordados na palestra. Os interessados ainda podem se inscrever pelos telefones 81 2101-8550 ou 2101-8551.

Serviço:

Palestra “A relação da nova classe média com as MPEs”

Local: Auditório do Sebrae, na rua Tabaiares, 360, no bairro da Ilha do Retiro, no Recife

Horário: 19h

Inscrições pelos telefones 81 2101-8550 ou 2101-8551.

“A relação da nova classe média com as MPEs” é o tema da palestra promovida pelo Sebrae Pernambuco no dia 5 de julho, às 19h. O evento, destinado, principalmente, a empresários de micro e pequenas empresas (MPEs), acontece no auditório da sede da entidade, na rua Tabaiaras, 360, Ilha do Retiro, Recife. A palestra será ministrada por Renato Meirelles, sócio-diretor da Data Popular, empresa que produz conhecimento sobre o mercado popular no Brasil.

O evento faz parte do Sebrae Mais, programa para empresas avançadas. Serão abordados assuntos como consumo, comportamento, valores e comunicação dos diferentes tipos de consumidores brasileiros e a relação da nova classe média com o microempreendedorismo. Também haverá apresentação de cases.

##RECOMENDA##

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelos números: 81 2101-8550/ 2101-8551.

Renato Meirelles 

Publicitário com MBA em gestão de negócios pela ESPM, é colunista de diversas revistas e editor do site braildeverdade.com. No Data Popular, conduziu mais de 200 estudos sobre o comportamento do consumidor de baixa renda no Brasil. Já atendeu clientes como C&A, Unibanco, P&G, Gol, Positivo Informática, Grupo Sílvio Santos, Banco IBI, Klabin Segall, Pernambucanas, Casas Bahia, Portal Terra, Camargo Corrêa, entre outros.

As micro e pequenas empresas estão contratando mais, aumentando os salários dos funcionários e se espalhando para o interior dos estados. Esses são alguns dos resultados apresentados no Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa, realizado pelo Sebrae em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Foto: Chico Peixoto/LeiaJá Imagens No Brasil, mais de seis milhões de MPEs estão em funcionamento, representando 99% do mercado empresarial. Em Pernambuco, são 147.935, distribuídas em quatro segmentos: comércio (43,9%), serviços (27, 1%), indústria (20) e construção (9%). Como em quase todo o país, a maior parte dos empreendimentos estão concentrados no interior do Estado – 68,5%. “Esses são dois dos motivos de Pernambuco estar crescendo tanto. Além de o desenvolvimento acontecer em todo o Estado, as atividades econômicas são diversificadas. Temos pólos de gesso, têxtil, da fruticultura, de construção (principalmente relacionados às obras da transposição). São diversos setores em expansão”, salientou o superintendente do Sebrae/PE, Roberto Castelo Branco (foto).

As MPEs também representam uma importante fonte de emprego. No Recife, 67,4% da população de pessoas ocupadas estão nesse segmento, ficando bem à frente das médias e grandes empresas, que empregam apenas 7,3% e 25,3% da população, respectivamente. De acordo com o estudo, na última década, as MPEs geraram 6,1 milhões de novos empregos formais – 48% do total de postos de trabalho criados no período. O número de pessoas com carteira de trabalho assinada por MPEs saltou de 8,6 milhões em 2000 para 14,7 milões em 2010, correspondendo a 51,6% do total de postos de trabalho do Brasil.

SALÁRIOS – Dados do Anuário mostram que os salários dos empregados de pequenas e médias empresas cresceu 14,3% de 2000 até 2010. Já nas grandes e médias empresas, o avanço foi de apenas 4,3%. “Para muitas pessoas, o primeiro emprego surge nas micro e pequenas empresas. O segmento responde por mais da metade das vagas formais, emprega quase 15 milhões de brasileiros, por isso é tão significativo este avanço da remuneração. Demonstra o fortalecimento dos pequenos negócios e gera impacto direto na renda da população“, afirma o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto. “Os micro e pequenos negócios respondem por 40% da massa de salários paga no país”, completa.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando