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A rotina de Gretchen será acompanhada 24 horas em novo reality show do canal Multishow. As gravações começam em dezembro deste ano, mas a atração estreia apenas em 2018. O programa mostrará a relação da artista com os sete filhos, dando destaque a Thammy Miranda, e com a irmã Sula Miranda.

Em entrevista ao site Extra, Thammy falou, em tom de brincadeira, sobre o reality. "Vai ser surreal. Espero que não dê barraco", comentou. A atração, que não teve o nome divulgado, contará com imagens gravadas em São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Mônaco, onde Gretchen mora com o marido Carlos Marques.

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No Música Boa Ao Vivo desta terça-feira (22), apresentado por Anitta, Claudia Leitte, Wesley Safadão e a dupla João Bosco e Vinicius foram os convidados da noite. Ao longo do programa os cantores se alternaram em parcerias e cantaram sucessos de todos. No entanto, o que mais chamou atenção para os usuários do Twitter foi a dupla sertaneja, que não parecia acertar o tom.

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Na rede social, muitos reclamaram da afinação dos dois. Até mesmo quem não entendia de música fez questão de declarar que estava notando algo de errado na performance. “João Bosco e Vinicius são bons, não sei o que eles têm hoje”, escreveu uma internauta, enquanto outro já foi mais duro: “É no ao vivo que se separa os bons. Olha a diferença de Safadão e Claudia Leitte afinados e João Bosco e Vinicius destoando.”

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Gretchen está mais presente do que nunca na mídia, tendo até aparecido em vídeo promocional do Netflix e em um lyric video da americana Katy Perry. Nessa terça-feira (4), ela e Thammy Miranda, foram convidados para o programa de Fernanda Souza no Multishow. No 'Vai Fernandinha', a 'rainha do bumbum' falou sobre como lidou com a homossexualidade do filho e depois com a descoberta de que ele era transexual.

"Morro de orgulho. Tem mulher mais corajosa que essa? Fazer isso tantos anos atrás, dizer 'sou homossexual', cortar o cabelo daquele jeito", disse cantora do hit 'Conga Conga Conga' referindo-se a época em que Thammy ainda era mulher.

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Ela emocionou Fernanda Souza ao afirmar que acredita que por ser mãe de um transexual, tem um dever com a sociedade. "Alguma coisa aconteceu nesse universo para eu ser mãe de um trans e ela [Thammy], filha de um símbolo sexual. Não tem explicação para ter acontecido isso, alguma missão nós duas temos nesse mundo, eu de fazer os pais aceitarem os filhos como são, e ele de ensinar que os pais devem amar seus filhos independente do que sejam", falou a cantora, que em diversos momentos durante o programa, Gretchen se referia a Thammy como 'ela', e depois se consertava para 'ele', atual gênero do filho. 

Thammy frisou a importância do suporte familiar quando se passa por situações como essa. "Tem um mundo inteiro lá fora para enfrentar, o mínimo que você quer é ter um aconchego em casa, saber que tem uma pessoa do meu lado, para quem contar, chorar e dizer 'mãe, eu não estou aguentando'. E se você não tem os pais do seu lado... O índice de suicídio é gigantesco", pontuou.

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Para a realização de muitos fãs, as cantoras Sandy e Anitta dividiram o palco e cantaram juntas no 'Música Boa Ao Vivo' dessa terça-feira (27). Sandy, juntamente a Maria Gadú, Tiago Iorc e Melaine C foram os convidados da noite na atração do Multishow. No entanto, antes do programa ir ao ar, alguns internautas acusaram Anitta de estar ignorando Sandy durante os ensaios.

A própria funkeira publicou em seu stories no Instagram vídeos dos bastidores do Música Boa, e também a página do Glamurama na rede social, os quais mostravam os ensaios finais antes do show ao vivo. Em uma das postagens, Anitta permanece de costas para Sandy, olhando para o outro lado enquanto cantava, o que foi interpretado por alguns como uma esnobada. Nos comentários várias pessoas a disseram que aquilo era falta de respeito e humildade. Anitta não se pronunciou.

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Se houve desconforto ou algum mal estar entre as duas, não ficou aparente ao chegar a hora do programa. Antes de dividirem os vocais, Anitta não economizou elogios à cantora e declarou ser sua fã desde quando eram mais novas. As duas cantaram a música "Quando Você Passa (Turu turu)", um dos sucessos da época da dupla Sandy&Júnior, o que gerou muita repercussão positiva na internet.

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Na noite desta terça-feira (25), a cantora Céu foi o grande destaque da noite, no Prêmio Multishow 2016. A artista conquistou quatro destaques nas categorias técnicas como Melhor Gravação de Disco, Melhor Direção de Clipe, Melhor Fotografia de Clipe e Melhor Capa de Disco. A cantora esteve na capital pernambucana, na edição do Coquetel Molotov, que foi realizado no sábado (22).

Confira todos os prêmios do Multishow:

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Júri

Melhor Hit

Playsom - Baiana System

Versão do Ano

Chico Buarque Song – Céu

Melhor Clipe

Ai, Como Eu Me Iludo - O Terno

Música Boa Ao Vivo

Lá Vem o Brasil Descendo A Ladeira - Teresa Cristina, Pitty e Baby do Brasil

Disco - Melhor Gravação

Céu – Tropix

Disco - Melhor Capa

Mahmundi – Mahmundi

Clipe - Melhor Direção

Céu - Perfume do Invisível

Clipe - Melhor Fotografia

Céu - Perfume do Invisível

Revelação

Liniker e os Caramelows

Canção do Ano

Mulher da Vila Matilde - Elza Soares

Melhor Disco

Baiana System - Duas Cidades

Voto Popular

Melhor Cantora

Ivete Sangalo

Melhor Cantor

Luan Santana

Melhor Grupo

Henrique e Juliano

Melhor Show

Anitta

Melhor Música

Blecaute - Jota Quest e Anitta

Música Chiclete

Camarote - Wesley Safadão

Experimente

Simone e Simaria

Melhor Clipe TVZ

Luan Santa - Eu, Você, o Mar e Ela

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Em breve veremos Fernanda Souza nas telinhas novamente, mas desta vez como apresentadora. "Vai, Fernandinha", o novo programa da atriz no Multishow, deve estrear, segundo a colunista Patrícia Kogut, no dia 31 de outubro. "Quis fazer um programa leve, diferente, mas com conteúdo. É um bate-papo nada convencional", contou Fernanda, que já fez entrevistas com Nego do Borel e o padre Fábio de Mello.

A atriz, que tem 8,5 milhões de seguidores no Instagram, contou que seu sucesso nas redes sociais ajudou muito para que ela conseguisse a autorização de Guilherme Zattar para montar seu programa. "Ele disse que me via no Snapchat e que queria exatamente aquele humor , aquela espontaneidade na TV. Eu acabei chegando a este lugar espontaneamente. Sempre fui a última a criar perfil no Twitter, no Instagram.... Achava que não teria o que dizer. Mas comecei a postar o que eu gosto, sem preocupação de parecer algo que não sou. E acabou dando certo", declarou.

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Fernanda contou ainda que teve total apoio do marido Thiaguinho, que já apresentou uma atração no mesmo canal. "O dele era de auditório, completamente diferente do meu.Mas é claro que falamos muito sobre isso, como todo casal. A gente apoia tudo o que o outro quer fazer, seja na vida pessoal, profissional, jurídica...Marido que é marido estimula a mulher".

A cantora Anitta dá um novo passo na carreira nesta terça (12). A funkeira estreia como apresentadora no programa Musica Boa ao Vivo, do canal pago Multishow. No primeiro episódio da temporada, os convidados serão a banda Sorriso Maroto e a dupla Jorge e Mateus. A atração vai ao ar às 20h30.

O Música Boa ao Vivo entra em sua terceira temporada trazendo como novidade a cantora Anitta no comando do programa - as duas primeiras foram apresentadas pelo sambista Thiaguinho. A atração mistura diferentes estilos musicais promovendo encontros ao vivo entre artistas brasileiros. A própria Anitta já havia participado do Música Boa ao Vivo por duas vezes, ao lado de Saulo e Biquini Cavadão e de Skank e Lenine.

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Na entrevista coletiva que anunciava a temporada do programa, Anitta revelou estar realizando um sonho: "Eu sempre quis ser apresentadora, desde pequena sonhava com isso. Fiquei muito feliz com o convite do Multishow, é um sonho realizado", disse a cantora. 

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Em meio aos deleites das atrações de viagem e séries de humor do Multishow, surgem, pelo menos duas vezes ao ano, debates sobre violência, drogas e outras questões da sociedade. A partir de domingo, 23, às 23h30, o Conexões Urbanas volta em sua sétima temporada para falar sobre policiais feridos em conflitos, projetos sociais e outros temas que fogem à regra do canal.

O episódio de estreia, batizado de O Que Sobrou do Céu, põe em xeque o que acontece com agentes da Polícia Militar gravemente atingidos em operações com consequências graves. "Quando um policial é morto na rua, não reverbera", defende o apresentador José Junior,

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Figura central do Conexões Urbanas, ele afirma não ser pró-polícia. "Não tenho a preocupação de mostrar os dois lados, pois não sou jornalista. Na primeira temporada, mostramos a violência policial e a polícia ficou p... comigo. Quero mostrar que a polícia do Rio é a que mais mata e a que mais morre. Claro que o crime mata mais. Mas qual ONG denuncia a violência do tráfico?", indaga Junior, coordenador da ONG AfroReggae, que faz inclusão social por meio da arte e da cultura.

Por causa de sua ousadia, o apresentador recebeu ameaças de morte, o que o faz circular sempre acompanhado de agentes da Core (Coordenadoria de Recursos Especiais, unidade especial da Polícia Civil) fortemente armados. Um dos policiais de sua equipe foi baleado ao ser confundido com um bandido quando não estava de farda. O fato reforçou sua vontade de mostrar o outro lado da violência. "O caso só teve visibilidade porque ele era meu segurança."

Para o programa, ele conversou com autoridades como o secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, além de policiais que tiveram a vida transformada após serem feridos em serviço. "Alguns deles não queriam dar entrevista", relembra. A temporada, entretanto, não fica restrita à violência nem à capital fluminense. Um dos episódios vai tratar da cultura urbana de SP. "Há uma coisa com o rock, tatuagens até saraus de literatura. Há uma pluralidade cultural em São Paulo. É difícil para um carioca reconhecer", admite.

Futuro

A convivência com o crime fez José Junior ter uma visão criativa sobre o universo do tráfico. Entre os planos dos próximos projetos está o documentário de nome provisório Narcocultura. "É sobre o aspecto musical, econômico e da moda. Quero contar a história de como o tráfico influenciou o trabalho lítico e até as novelas, por exemplo", adianta. Segundo ele, elementos do dia a dia de bandidos já estiveram presentes na vida de quem não tem relação com esse universo.

"Em programas como o da Xuxa, cantavam o funk cujo refrão era ‘Tá tudo dominado’. Ela não sabia que isso era o hino de uma facção criminosa", aponta.

O longa incluirá ainda outros países. "No México há os narcocorridos, é um tipo de repentistas que compõe letras sobre ações do tráfico", conta. As composições em questão foram incorporadas em canções de hip-hop que fazem sucesso nos Estados Unidos.

Entre os itens no planejamento do AfroReggae, que além do trabalho de ONG tem um núcleo audiovisual, está outro filme sobre homens que foram chefes do tráfico e abandonaram a função. "Tenho acesso a 40 histórias. Quero fazer um misto de documentário, com depoimentos e ficção", disse ao Estado por telefone.

José Junior também desenvolve Redenção, em que pretende registrar o momento em que os integrantes da ONG abordam jovens aliciados pelo tráfico em locais como bocas de fumo. "Vamos acompanhar até o momento em que eles puderem mostrar o rosto."

Em 2015, ele vai retomar o Caminho de Abraão, programa em que percorrerá a pé países do Oriente Médio para reproduzir o trajeto do personagem bíblico. O projeto havia sido adiado porque Junior teve necrose na cabeça do fêmur, o que o impediu de fazer esforço físico. Ele também prepara sua biografia em vídeo e em papel. "Sempre me pediram. É melhor fazer agora do que quando estiver morto." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Não é qualquer um que pode pedir a Roberto Justus que ele mesmo fale de sua relação com a escova e os cuidados capilares. Dono de fios alinhadíssimos, o publicitário e apresentador não se acanhou em comentar o quanto faz gosto no próprio penteado, durante a gravação de um dos 32 novos episódios do Tudo Pela Audiência. O título que Fábio Porchat e Tatá Werneck tentam honrar ao máximo já tem uma 2.ª temporada gravada, mas estreia só em março, no mesmo Multishow que este ano investiu em 22 episódios, com grata surpresa: o programa foi capaz de levar para a frente da TV o público de faixa etária que hoje menos vê TV, entre 12 e 24 anos.

Justus é recebido com confetes. Desafiado a cantar, a princípio resiste, argumentando que isso não foi combinado. Embora o programa tenha lá seu roteiro, a liberdade para fugir do script é total, e quando o convidado menos espera, já está disputando um microfone com uma senhorinha da plateia, aparentemente figurante, em uma espécie de Qual é a Música. A produção capricha nos hits de Frank Sinatra e lá vai Justus, que há pouco dizia que não ia cantar, correndo para exibir seus dotes como tal.

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O apresentador da Record logo é convidado a desempenhar seu papel mais famoso, o do chefe que decreta demissões sem piedade, diante das câmeras. As vítimas são as "porchetes", bonitonas que dançam em trajes mínimos, anões, travesti e marombados, figuras habitués dos auditórios tradicionais da TV. Todos levam a proposta a sério e a perda de um emprego, ao final, é cercada de tensão e choradeira - todos estavam crentes de que a demissão era para valer.

Agora ciente do efeito que a plateia traz ao programa, a dupla usa e abusa das chacotas com o público presente, que se entrega às mais improváveis bizarrices. "A plateia está muito mais disposta", conta-nos Porchat, colunista do Estado, no camarim. "A gente grita: ‘quem quer participar?’, e todo mundo, ‘eeeeeuuuuu!’; ‘quem quer beijar?’, ‘eeeuuuuu!’; ‘quem quer baixar a calça?’ Não tem erro", diverte-se o humorista.

A nova temporada conta com participações de Zezé Di Camargo e Luciano, Luciana Gimenez, Otávio Mesquita, Carlos Alberto de Nóbrega, Luiz Bacci, Rafinha Bastos, Alexandre Frota e Caio Castro, entre outros. Nóbrega é homenageado pela Praça é Nossa. "Rafinha toma torta na cara do anão", conta Tatá, e Castro é convidado pela dupla a fazer uma série de teatro, arte que ele não aprecia, segundo entrevista dada a Marília Gabriela no ano passado. "A gente diz: ‘teatro é legal, vamos fazer’. Só que a peça é horrível e a gente então fala: ‘ah, teatro é chato mesmo, vamos acabar com isso’", completa Porchat.

Com Frota, contam, a conversa beirou detalhes que nenhum dos dois ousa antecipar. "Ele disse coisas do Collor (Fernando), que você nem queira saber". E pode tudo, nesse programa? "A gente não tem limites, mas o Multishow sabe até onde a coisa pode ir e isso fica a critério do canal", admite.

A graça que se permite a quase tudo, no entanto, tem um princípio: o deboche ocorre na primeira pessoa do plural. Tatá e Fábio conjugam o verbo a partir do "nós", e não de quem aponta o dedo aos convidados. "A gente sempre tentou fugir disso: ‘olha como eu sou superior’, rindo da cara dele. A gente se sacaneia muito, e todas as provas que a gente submete a nossa entourage, por exemplo, a gente também faz. É meio uma homenagem, junto com paródia e crítica", fala. Tatá completa: "A gente zoa na mesma medida em que se zoa e que a gente zoa a plateia. Não estamos ali numa redoma".

Se há uma lente de aumento sobre os auditórios atuais da TV? Sempre há. Mas quando digo que o figurino das dançarinas do Tudo Pela Audiência remete mais ao passado de Faustão e Gugu do que a auditórios atuais, a dupla logo cita Pânico e Legendários como modelos de inspiração. "Não tem como a gente vencer. Eles são programas de humor muito melhores que o nosso", conclui Porchat. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Mais um programa da Band pode sofrer alterações no elenco até o fim do ano. Desta vez é o Pânico na Band que pode perder uma de suas estrelas, o comediante Wellington Muniz, o Ceará. 

Segundo informações do jornal Folha de São Paulo desta quarta (5), Wellington estaria fechando contrato com o canal pago Multishow. O humorista estaria cotado para ter um programa próprio a partir do próximo ano no canal a cabo. Porém, tanto Ceará quanto o Multishow não confirmam as informações.

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No início desta semana, Marcelo Tas, que comanda a bancada do CQC, também exibido pela Band, anunciou que está deixando a atração. O programa vem passando por problemas de audiência, nos últimos tempos, e deve passar por uma reformulação geral. 

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A 21ª edição do Prêmio Multishow foi realizada na noite desta terça-feira (28) na Arena da Barra, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Paula Fernandes foi eleita a melhor cantora e Thiaguinho o melhor cantor, ambas premiações através do voto do júri popular. A apresentação do Prêmio ficou por conta de Ivete Sangalo, Didi Wagner, Tatá Werneck e Paulo Gustavo.

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Anitta, Dj Marlboro e os MCs Marcinho e Guimê, entre outros, apresentaram uma retrospectiva de funk no palco do prêmio, enquanto Luan Santana, Daniel, Bruno e Marrone e Zezé di Camargo e Luciano cantaram sucessos sertanejos da década.

Entre os destaques da noite, uma homenagem feita para o grupo Mamonas Assassinas. Lucas Silveira, conhecido pelo trabalho na banda Fresno, cantou Sabão Crá-Crá e Uma Arlinda Mulher. Dinho Ouro Preto cantou Sábado de Sol e Vira-Vira. Digão, do Raimundos, deixou as suas marcas em Mundo Animal.

Júri Popular

MELHOR CANTOR

Diogo Nogueira

Luan Santana

Lulu Santos

Nando Reis

Thiaguinho - VENCEDOR

MELHOR CANTORA

Claudia Leitte

Ivete Sangalo

Marisa Monte

Paula Fernandes - VENCEDORA

Pitty

MELHOR GRUPO

Oba Oba Samba House

O Rappa

Skank

Sorriso Maroto - VENCEDOR

Turma do Pagode

MELHOR SHOW

Ivete Sangalo - VENCEDORA

Luan Santana

Paula Fernandes

Só Pra Contrariar

Thiaguinho

MELHOR MÚSICA

Anitta - "Zen"

Jota Quest - "Mandou Bem"

Luan Santana - "Tudo Que Você Quiser" - VENCEDOR

O Rappa - "Auto-reverse"

Paula Fernandes - "Não Fui Eu"

MÚSICA CHICLETE

Luan Santana - "Cê Topa?"

MC Guimê Part. Emicida - "País Do Futebol"

Psirico - "Lepo Lepo"

Thiaguinho - "Caraca, Muleke!" - VENCEDOR

Valesca Popozuda - "Beijinho No Ombro"

EXPERIMENTE

MC Gui

Mika

Pedro Baby

Sam Alves - VENCEDOR

Sophia Abrahão

Júri especializado

NOVO HIT

Banda do Mar - Mais Ninguém - VENCEDOR

Lucas Santtana - Funk dos Bromânticos

MC Livinho - Picada Fatal

VERSÃO DO ANO

Alice Caymmi - Homem (Caetano Veloso) - VENCEDORA

Nina Becker - Estrada do Sol (Dolores Duran)

Omulu - Dom Dom Dom (Mc Pedrinho)

MELHOR CLIPE

Bonde do Rolê - Vida Loka - VENCEDOR

Banda do Mar - Mais Ninguém

Criolo - Duas de Cinco + Cóccix-ência

MÚSICA COMPARTILHADA

Juçara Marçal - Encarnado - VENCEDORA

Russo Passapusso - Paraíso da Miragem

O Terno - O Terno

Superjúri

MELHOR ÁLBUM

Banda do Mar – Banda do Mar - VENCEDOR

Silva – Vista pro Mar

O Terno – O Terno

ARTISTA REVELAÇÃO

Boogarins - VENCEDOR

Alice Caymmi

Russo Passapusso

MELHOR SHOW

Racionais MCs - Turnê 25 anos - VENCEDOR

Ney Matogrosso - Turnê Atento aos sinais

Gilberto Gil - Turnê Gilbertos Samba

NOVA CANÇÃO

Mahmundi – Sentimento - VENCEDOR

Marcelo Jeneci – SMS

Sexy Fi – Pala Noturna

Durante a gravação da segunda temporada do programa 'Tudo pela audiência', o modelo e DJ Jesus Luz beijou a atriz e apresentadora do programa Tatá Werneck. O beijo aconteceu depois de o outro apresentador Fábio Porchat ter feito um desafio a Jesus em um dos quadros do programa. 

O programa fez bastante sucesso em sua primeira temporada em 2014. Para a segunda temporada, serão exibidos 30 episódios inéditos no início de 2015. 

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Os passeios de barco e jet ski poderão até deixar o espectador pensar que se trata de mais um programa de viagem, entre as dezenas que preenchem a grade do Multishow. Porém, aqueles homens que vão aparecer navegando pelo Rio Paraná estarão em pleno serviço quando estrear a quarta temporada do Papo de Polícia, marcada para segunda-feira, 05, às 23 horas.

Em vez de favelas no Rio, a atração, produzida pela ONG AfroReggae, mostrará o dia a dia dos policiais federais Marcio Bouzas e Rafael Saraiva, responsáveis por fiscalizar o contrabando e apreender maconha em uma das divisas mais movimentadas do País. Apesar de passarem boa parte do tempo na água, garantem que o trabalho é duro. "No inverno, a sensação térmica pode ser de -5ºC na água", revela Saraiva.

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Para dar mais realidade, a dupla participa das operações com câmeras acopladas em seus fuzis, que mostram seus rostos durante prisões e perseguições. "É o ponto de vista deles", explica Thiago Conceição, um dos diretores. Parte do equipamento pertence aos policiais, que têm o hábito de gravar as ações nas ruas. "A gente filma para ter o registro e tem um canal no YouTube", conta Saraiva.

Para reduzir a interferência, a equipe do AfroReggae, com cinco pessoas, deixava os policiais sozinhos na maior parte do tempo e usou drones para as imagens de Foz do Iguaçu. "A gente ficou com medo de atrapalhar o trabalho deles. Havia dias em que eles não aguentavam mais a gente", confessa Thiago. Os agentes ficavam mais apreensivos ao dar expediente com os profissionais de TV. "Você tem de elevar o nível de segurança", ensina Saraiva. "Levei bronca porque saí do carro no meio de uma operação para fazer uma imagem", relembra Jefferson Oliveira, também diretor.

Além das cenas cotidianas, os policiais também fazem vídeos caseiros, em que mostram a família. Mesmo com a exposição voluntária da vida íntima, os dois foram convencidos a participar. "Nossa relação de confiança com eles foi forte. Mas a equipe deles trabalha como nós, não tem tempo ruim", avalia Marcio Bouzas. "Fácil não foi. Há um propósito maior que fez a gente aceitar. Era uma oportunidade de mostrar o nosso trabalho. A gente conversou bastante sobre a gravação, até porque a Polícia Federal não passa por um bom momento", completa Saraiva.

Recentemente, a corporação pediu reajuste salarial proporcional a outros funcionários federais, sob a possibilidade de paralisação na Copa. Papo de Polícia mostra o lado menos glamouroso da PF. Na delegacia de Bouza e Saraiva há 20 agentes, que segundo eles, apreenderam 75 toneladas de maconha. "É um terço do apreendido no País. Nos últimos anos, as estatísticas caíram. Quer dizer que nosso trabalho está funcionando", afirma o carioca Marcio Bouzas.

"A gente faz porque gosta, acredita que vai fazer a diferença. Trabalhamos 240 horas mensais. O normal são 160. Uso equipamento meu (acessórios para as armas)", revela o baiano Rafael Saraiva. "Eles abdicam do lado pessoal para ir a lugares precários, onde não há cinema, criam os filhos longe da família", defende Thiago Conceição.

De maneira didática, os sete episódios explicarão ainda o esquema da PF. Do material apreendido, produtos falsificados são destruídos. Os outros são doados a instituições de caridade, que organizam bazares e usam o dinheiro arrecadado. Apesar da distância dos traficantes das temporadas anteriores, os policiais dizem que a região em que atuam não é tão pacífica quanto parece. "Há vazamento de dinheiro para terrorismo internacional", entrega Bouzas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Tirar a roupa em público, dormir na rua ou ter de comer restos deixados na lixeira sem ganhar prêmio nenhum parece maluquice, mas é o dia a dia de Juliana Sana, estrela do programa "Na Pele". Na atração, exibida todos os domingos, às 23 h, no Multishow, a jornalista passa por uma imersão na vida de alguém que tenha uma função que ela queira experimentar, como stripper, passista de escola de samba e até sem-teto.

"Acho a vida real muito mais interessante que um filme", defende a gaúcha, de 36 anos. Criadora da atração ao lado do marido, o catalão Salvador Llobet, que a dirige, ela passou um ano acompanhado o cotidiano dos diferentes personagens em que almejava se tornar por alguns dias, como uma diretora de filme pornográfico, fotógrafa de tubarões e dançarina de funk.

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Para entender o comportamento de cada um, Juliana passava semanas hospedada na casa desses profissionais. "Quando eu falava que ia morar, elas se assustavam, pois nunca tinham me visto", conta. A gaúcha, porém, se adaptava rápido. "Estou até nas brigas de família." Em alguns casos, ela sentiu a adaptação no corpo, como no mês em que treinou para ser boxeadora. "Mudei fisicamente, emagreci", relembra ela que, no episódio em questão, se deu mal. "Quebrei um dente."

Juliana abriu mão de qualquer conforto para rodar o "Na Pele". Ao acompanhar o dia a dia de um grupo de sem-teto, em Los Angeles, dormiu com eles em um carro enquanto a equipe pernoitava em um hotel. "O diretor me deixou sem dinheiro. Alguns deles eram ex-drogados e ex-traficantes. Fiquei sem câmera, com medo de que me roubassem. Estava desconfiada o tempo todo", descreve ela, que comia o que os companheiros pegavam do lixo. "Ficávamos observando o que as pessoas jogavam fora e pegávamos. No primeiro dia, não comi. Depois, deu fome", confessa.

Ela garante que a família não se desesperou ao saber de suas aventuras. "Eles estão acostumados. Saí de casa aos 18 para morar em Nova York e me virei, nunca tive grana. Sempre me deram a maior força", minimiza. O marido tampouco se incomodou. "Ele é de Barcelona, tem uma mente aberta", justifica. Juliana, entretanto, pensou duas vezes ao encarar os dias como stripper. "Foi o mais difícil pessoalmente, por ter de ficar nua. Eu estava quase desistindo", entrega. Após as gravações, a loira, que também é cinegrafista, foi responsável por editar o material. "Tento não julgar aquelas pessoas. Não é uma conclusão jornalística, é pessoal. Sou uma mulher forte e que experimenta as coisas sem deixar de ser feminina." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O set tem câmeras e policiais do Bope de fuzis nas mãos, mas as balas não são de festim nem isso é Tropa de Elite. O que parece ficção é, na verdade, a vida real da sexta temporada de Conexões Urbanas, programa comandado por José Junior. Ameaçado de morte e escoltado por policiais durante 24 horas, Junior é o coordenador do Afro Reggae, movimento social que mexeu com o poder do tráfico no Rio.

Com direção do premiado cineasta Jeferson De, a nova safra estreia neste domingo, 27, às 22h30, no Multishow. E já que a rotina vivida por Júnior afeta todas as suas atividades, a temporada reserva um inevitável caráter de reality - sem show -, especialmente nos dois primeiros dos 15 novos episódios.

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Em conversa com a reportagem por telefone, Júnior contou que o plano inicial previa gravações em São Paulo, Minas, Pará, Amazonas, Bahia e Pernambuco. Mas a situação de quem é jurado de morte forçou uma reforma no roteiro e a equipe quase não saiu do Rio. A exceção é o episódio Alcatraz Mineiro, gravado no presídio privado de Ribeirão das Neves.

"A confusão do ataque ao Afro Reggae começou no primeiro dia de gravação", ele lembra. "Isso foi dia 9 de julho. No dia 11 de julho, meu pai faleceu e duas semanas depois, minha filha nasceu." Foram dias intensos.

O momento mais tenso foi o nascimento da filha. A mulher sentiu as dores do parto à noite, quando ele já havia dispensado a escolta que o acompanha - em casa, o plantão policial é de 24 horas. Teve de esperar pela volta da escolta para seguir até o hospital. Lá pelas 6h da manhã, quando levou o bebê até a vitrine onde o pai costuma apresentar o recém-nascido a familiares e amigos, encontrou dois policiais do Bope a lhe sorrir.

Durante as gravações, um episódio marcante foi a visita a um menino com câncer, em casa. "Ele morava perto de uma favela e, no meio da entrevista, um dos policiais que trabalham comigo, que estava fora da casa, entrou e começou a me olhar nos olhos. Perguntei: ‘Aconteceu alguma coisa?’E ele: ‘Aconteceu. Você vai ter que ir embora agora. Teve um tiro aqui atrás’. Eu perguntei: ‘Mas foi por minha causa?’ Ele falou: ‘a gente não sabe ainda’. Na hora ele não sabia." À tarde, Júnior viu na internet que os tiros vinham de uma operação policial.

"O garoto estava debilitado. Eu olhava para o policial e olhava para o garoto. E se eu não fosse embora? Se o tiro fosse por minha causa, eu teria colocado aquela família em risco. Quando fui embora e cheguei no escritório, chorei, fiquei mal por causa do garoto. Ele estava feliz porque eu estava lá, ele estava debilitado e estava me contando a história dele."

Uma compensação foi encontrar gente de diferentes níveis sociais e idades manifestando apoio e solidariedade à sua causa e ao Afro Reggae. "O público que não dialogava antes, as pessoas mais velhas, todos começaram a dar apoio, a querer estar perto, a proteger."

CONEXÕES URBANAS - Estreia domingo, 27/10, às 22h30, no canal pago

Multishow; temporada de 15 episódios semanais.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na noite desta segunda (22), o grupo Rouge encerrou sua participação no programa Fábrica de Estrelas do canal fechado Multishow. Na ocasião foi mostrado os bastidores da gravação de Tudo Outra Vez, segunda faixa inédita do retorno comemorativo de dez anos do surgimento da girlband.

A faixa é uma música de Luke Christopher com versão de Fantine Thó e Karin Hills, integrantes do Rouge. Também foi divulgado um lyric video com imagens dos primeiros momentos do reality show Popstars, que elegeu cinco garotas para a banda que seria o maior fenômeno musical do Brasil. Confira o vídeo abaixo:

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Apesar de ser exibido em um canal fechado, o reality Fábrica de Estrelas - do produtor Rick Bonadio - conseguiu bater a novela global Salve Jorge, ao menos nas redes sociais. Tudo por conta do reencontro de Aline, Karin, Fantine e Patrícia, ou simplesmente as Rouge

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Durante a exibição do segundo episódio de Fábrica de Estrelas, a hashtag #RougeNoFrabricadeEstrelas atingiu primeiro lugar no twitter e chegou a figurar nos topics mundiais. A concorrência com a novela de Glória Perez foi acirrada, enquanto as meninas se reencontravam, era exibida a esperada cena da transformação da personagem de Thammy Miranda na boate turca.

As quatro garotas atenderam aos pedidos dos fãs - que desde 2011 se mobilizavam para que houvesse um show de comemoração dos dez anos da banda - e, apadrinhadas por Bonadio, marcam seu retorno (até agora temporário) ao mundo da música brasileira com duas novas canções. 

No programa foi mostrado o processo de criação conjunta da música Tudo é Rouge, eleita single de retorno das vencedoras do Popstars. Luciana Andrade, integrante do grupo durante os dois primeiros álbuns, também participou da atração e esclareceu o motivo de não retornar a banda neste momento. 

"Você sabe que eu não estaria sendo honesta comigo e nem com as meninas se eu aceitar esse convite”, disse a loira. Luciana agora trabalha em sua carreira solo, mas desejou toda a sorte para suas ex-companheiras. O programa foi gravado no final do ano passado, Tudo é Rouge era aguardada para esta segunda (8), mas seu lançamento foi adiado e ainda não possui data oficial confirmada.

Formada durante o reality show Popstars, exibido no SBT, o grupo Rouge vendeu mais de seis milhões de discos, sendo quatro álbuns de inéditas e três DVD's lançados de 2002 a 2005, quando foi anunciada a separação das quatro meninas. Prestes a completar 10 anos de sucesso, os fãs se reuniram e pediram a volta do grupo através das redes sociais, pedido que foi acatado. Em 2013, Fantine, Aline, Karin e Patrícia (hoje Lissah) retornam aos palcos do Brasil para uma turnê de despedida.

Para marcar a data e o retorno, as quatro garotas se uniram a seu antigo produtor Rick Bonadio, responsável por grandes sucessos do pop nacional, e gravaram Tudo é Rouge e Tudo Outra Vez. A primeira é a canção eleita como carro-chefe das garotas e foi liberado um trecho na madrugada desta quinta (4). 

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A música tem traços do pop eletrônico que domina as rádios de todo o mundo e deixou animados os fãs que conseguiram colocar a tag #PreviewTudoERouge em primeiro lugar no Twitter. Tudo é Rouge será lançada oficialmente na próxima segunda (8), quando o Rouge aparece no programa Fábrica de Estrelas. A atração exibida no canal Multishow é apresentada por Rick Bonadio e promete revelar mais uma girlband para o país.

Confira o trecho liberado:

Trabalhar enquanto todos ao redor estão se divertindo é a sensação do elenco de Meu Passado me Condena, adaptação homônima do programa de humor do Multishow para o cinema, cujas filmagens aconteceram em um transatlântico que levou os atores do Rio de Janeiro até a Itália, com paradas em capitais do Nordeste brasileiro, como Maceió, onde a reportagem embarcou para acompanhar parte das cenas.

"É melhor estar cansada aqui do que no meio do sertão", compara Miá Mello, protagonista do filme ao lado de Fábio Porchat. Assim como no seriado, o casal principal, que tem os mesmos nomes dos atores, acaba de se conhecer e se casa depois de um mês. Na lua de mel, as diferenças surgem e eles começam a relembrar os relacionamentos do passado, além das eventuais visitas de ex-namorados. Na TV, os dois foram para uma pousada no interior, cujas sequências foram gravadas em Itaipava, região serrana no Rio. No filme, o destino se transformou no cruzeiro.

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"Foi um mês e meio em Itaipava. Lá, a gente estava entulhado, três pessoas por quarto, um banheiro para oito. Era uma perrenguinha", conta a diretora Julia Rezende, que roda seu primeiro longa. Ao final de cada trabalho, a equipe vai se divertir no navio Costa Favolosa - o mesmo em que Roberto Carlos fez sua última turnê em alto-mar -, que tem cassino, boate, spa e academia e ginástica.

"Vou sair daqui magra, linda e culta", dizia Inês Vianna, que vive Suzana e aproveita o tempo livre para adaptar um livro para o teatro e se exercitar. A personagem também foi adaptada para o cinema. No seriado, ela era a dona da pousada, que vivia às turras com o ex-marido, Wilson (Marcelo Valle) para tentar melhorar os lucros do negócio, que não ia bem. Na telona, os dois são funcionários do navio, mas continuam entre o amor e o ódio e tentando arrancar dinheiro dos turistas. "Eles dão pequenos golpes. Pensam em vender os objetos do 'achados e perdidos' do navio, cobram para dançar com as velhinhas. A Suzana também joga tarô e rouba dinheiro dele."

Rodar um filme em um navio com cerca de 3.800 turistas e 1.100 tripulantes também gera dificuldades. "A cada dia, vêm novas informações e precisamos nos adaptar ao cotidiano do navio e dos passageiros. Às vezes, programamos uma cena e, quando chegamos lá, está acontecendo uma aula de ginástica cuja música interfere", avalia a diretora, que conseguiu reunir a família na equipe. Mariza Leão (De Pernas pro Ar), a mãe, é a produtora, a tia Heloisa Rezende assina a produção executiva, e a irmã Maria Rezende é a montadora. O filme, aliás, está em fase de montagem desde as primeiras cenas, pois uma cabine do navio foi transformada em ilha de edição. A estreia do longa está prevista para outubro, quando a segunda temporada da série chega à TV. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Felipe Neto, ator e vlogueiro, fechou uma parceria com a Maker Studios dos EUA e a ParaMaker, empresa brasileira que ele já atua. A proposta da parceria, além da produção de novos trabalhos na rede, é ampliar ainda mais as visualizações dos vídeos que o vlogueiro lança na internet com o canal Não faz sentido no YouTube.

Na sua estreia na Passarela do Samba, no Desfile das Campeãs, no Rio de Janeiro, Felipe Neto, criador de sucessos nas redes sociais e apresentador do canal Multishow, falou dos projetos antes de viajar para Los Angeles. Ele nunca tinha visto um desfile no carnaval e aprovou. Estava com a mulher, a atriz Maddu Magalhães, no camarote montado pela Global Marketing para empresários.

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