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Um novo caso de envenenamento em uma escola para meninas foi registrado no Irã nesta terça-feira (4), o primeiro após as férias escolares das duas últimas semanas, informou a imprensa local.

Vinte estudantes de uma instituição na cidade de Tabriz (noroeste) foram levadas ao hospital devido a problemas respiratórios, informou a agência oficial de notícias Irna.

"Os serviços de resgate foram enviados ao local" depois que várias estudantes relataram ter "problemas respiratórios", explicou o chefe de emergência da cidade, acrescentando que nenhuma delas está em estado grave.

Desde o final de novembro, uma série de casos de envenenamentos por gases ou outras substâncias provocaram tonturas e desmaios em alunas de inúmeras escolas, a maioria para meninas.

Segundo as autoridades, "mais de 5.000 alunas" foram afetadas pelos incidentes em mais de 230 escolas em 25 das 31 províncias do país.

Os envenenamentos pararam depois de as autoridades anunciarem, no início de março, que haviam registrado uma centena de prisões relacionadas às intoxicações.

Dias antes, o guia supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, chamou os envenenamentos de "crimes imperdoáveis" e pediu "sentenças severas", inclusive a pena de morte, contra os responsáveis pelos atos.

Diante do aumento de casos, pais de alunos e cidadãos se mobilizaram para exigir maior reação do governo.

Os primeiros casos de envenenamento foram registrados dois meses após o início dos protestos em todo o país pela morte, em 16 de setembro, de Mahsa Amini, uma jovem de 22 anos que faleceu sob custódia da polícia da moralidade depois de ser presa por supostamente violar o código de vestimenta do país.

O ministro da Saúde Pública do Paraguai, Julio Mazzoleni, confirmou neste sábado (8) o primeiro caso do novo coronavírus no país, de acordo com mensagem divulgada pelo Twitter. "Informo que hoje (sábado), depois do meio-dia, o Laboratório Central (do Ministério de Saúde Pública) confirmou o primeiro caso de 'Covid19' no Paraguai", tuitou.

"Mais informações serão dadas em breve, em entrevista coletiva", acrescentou Mazzoleni, pedindo à população que mantenha a calma. "Os protocolos já ensaiados e aprovados pela OMS estão sendo aplicados", reforçou. Ontem, o ministro Mazzoleni anunciou que havia suspeitas de um caso, envolvendo uma pessoa recém-chegada da Itália.

O último informe sobre o novo coronavírus no Paraguai relatou que sete possíveis casos foram descartados e que 70 pessoas que ingressaram no país recentemente continuavam sendo monitoradas.

Autoridades americanas confirmaram neste domingo, 26, o quinto caso de infecção por coronavírus no país. Este é o segundo caso confirmado hoje. Assim como os casos confirmados anteriormente, o quinto paciente chegou aos Estados Unidos nos últimos dias, depois de ter viajado a Wuhan, cidade chinesa que é o epicentro das contaminações por coronavírus.

Também neste domingo o consulado americano em Wuhan informou que pode tirar de lá funcionários e cidadãos americanos.

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Na China, milhares de casos de coronavírus já foram confirmados e o total de mortos está atualmente em 56.

Após familiares denunciarem o desaparecimento do corpo de um bebê no Hospital Pasteur, na zona norte do Rio de Janeiro, nesta semana, outro caso semelhante surgiu. Magnólia Pinto Nunes contou que, há dois anos, a filha Dayanne Pinto Nunes, de 17 anos, grávida de 5 meses chegou ao hospital sentindo fortes dores abdominais. Dias depois, ela e o bebê morreram, mas só Dayanne foi enterrada.

Segundo Magnólia, após realizar exames na gestante no dia da internação, os médicos detectaram que o bebê ainda estava vivo. No dias seguintes, porém, a jovem começou a sentir fortes dores abdominais e falta de ar, além de um sangramento intenso.

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"A Dayanne me perguntou se tinha muito sangue na fralda (a jovem usava fralda pois estava internada, em repouso), eu respondi que não, para não assustá-la, mas tinha muito", disse a mãe.

A família foi comunicada que Dayanne seria, então, transferida para o Centro de Terapia Intensiva (CTI), por causa do agravamento do quadro clínico (febre, falta de ar, vômito, etc).

O noivo de Dayanne, Pablo de Freitas Netto, contou que, depois da transferência, os médicos avisaram que o bebê estava morto e que seria necessária a realização de uma curetagem (procedimento para remover resíduos de dentro do útero).

Logo após o procedimento, Magnólia diz ter perguntado sobre o bebê ao médico, que se limitou a dizer que não sabia o sexo e tampouco o que tinham feito com o corpo.

Netto contou ainda que no dia 12 de setembro foi o último dia que conseguiu falar com a noiva. "Eu disse que assim que ela saísse do hospital iríamos comer no restaurante japonês, que ela amava. Ela respondia gesticulando as mãos e a boca. Depois desse dia aumentaram a sedação, e ela só dormia."

O jovem diz ainda que durante toda a internação no CTI não tiveram detalhes sobre o quadro clínico de Dayanne. Sabiam apenas que era muito grave. "Eles nos tratavam como qualquer um. Até que resolvi procurar ler sobre o caso dela e argumentei a altura, aí começaram a nos dar um pouco mais de atenção", disse Netto.

Dayanne morreu em 23 de setembro. Em seu registro de óbito constam como causas da morte insuficiência respiratória aguda, choque séptico e aborto séptico.

Os familiares registraram boletim de ocorrência na 23ª Delegacia de Polícia (Méier) e abriram processos civil, penal e criminal contra o hospital.

Em nota, o Hospital Pasteur afirma que todos os requisitos legais foram cumpridos e que a instituição permanece à disposição da família e das autoridades para prestar quaisquer esclarecimentos adicionais.

Mais uma performance artística está sendo acusada de afrontar valores morais. A apresentação de 'La Bête', do coreógrafo Wagner Schwartz, no Museu de Arte Moderna (MAM), em São Paulo, na última terça (26), viralizou na internet com fotos e vídeos e a acusação de pedofilia.

A performance foi apresentada na abertura da Mostra Panorama da Arte Brasileira. Nela, o artista permite que o público toque e manipule seu corpo despido. Durante o espetáculo, uma criança foi uma das pessoas a interagir com o coreógrafo, e as imagens estão sendo compartilhadas por vários perfis e grupos de internet com pesadas críticas. Muitas pessoas estão comentando as publicações da página do museu no Facebook com referências à performance.

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O MAM se posicionou, em nota publicada nas redes sociais: "O trabalho não tem conteúdo erótico e trata-se de uma leitura interpretativa da obra Bicho, de Lygia Clark, artista historicamente reconhecida pelas suas proposições artísticas interativas." A nota afirma ainda que o museu sinaliza aos visitantes o teor das performances, incluindo a presença de nudez artística.

O MAM afirma que a menina estava acompanhada da mãe, que também interage com o artista. Assista ao vídeo da performance:

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Leia a nota do Museu de Arte Moderna na íntegra:

"O Museu de Arte Moderna de São Paulo informa que a performance "La Bête", que está sendo questionada em páginas no Facebook, foi realizada na abertura da Mostra Panorama da Arte Brasileira, em evento de inauguração.

É importante ressaltar que o Museu tem a prática de sinalizar aos visitantes qualquer tema sensível à restrição de público. Neste sentido, a sala estava devidamente sinalizada sobre o teor da apresentação, incluindo a nudez artística. O trabalho não tem conteúdo erótico e trata-se de uma leitura interpretativa da obra Bicho, de Lygia Clark, artista historicamente reconhecida pelas suas proposições artísticas interativas.

É importante ressaltar que o material apresentado nas plataformas digitais omite a informação de que a criança que aparece no vídeo estava acompanhada de sua mãe durante a abertura da exposição.

Portanto, os esclarecimentos acima denotam que as referências à inadequação da situação são fora de contexto."

Recentemente, diferentes atrações de arte foram censuradas após protestos e postagens em redes sociais criticando uma suposta imoralidade destas obras. O caso de maior repercussão foi o encerramento antes da data prevista da exposição 'Queermuseu', que estava em cartaz no Santander Cultural. O espetáculo 'Evangelho segundo Jesus, Rainha do Céu', em que uma mulher transexual vive Jesus Cristo também teve uma apresentação proibida pela Justiça.

 

 

Um novo caso de Ebola foi confirmado na Libéria, país que tinha sido declarado livre do vírus - disse um porta-voz da Organização Mundial da Saúde (OMS).

"Há um caso confirmado", declarou o porta-voz, Tarik Jasarevic, sem dar mais detalhes.

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No início de setembro, a OMS, anunciou o fim da transmissão do vírus do Ebola da Libéria, onde a epidemia deixou cerca de 4.000 mortos de um total de 10.600 casos.

Um segundo funcionário de saúde de um hospital em Dallas (Texas) que ajudou a tratar a primeira pessoa diagnosticada com ebola nos EUA testou positivo para a doença, segundo autoridades locais.

O funcionário "declarou ontem que estava com febre e foi imediatamente isolado no hospital", informou o Departamento de Serviços de Saúde do Texas em comunicado.

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O novo infectado estava entre os que trataram Thomas Eric Duncan, um liberiano que foi diagnosticado com ebola no Texas Health Presbyterian Hospital Dallas em 30 de setembro e morreu na última quarta-feira.

Outra funcionária que tratou Duncan, a enfermeira Nina Pham, de 26 anos, também foi infectada e está sendo tratada no hospital. Autoridades disseram ontem que o estado de saúde de Pham é bom, mas ainda não determinaram como ela contraiu a doença, embora tivesse utilizado todo o aparato de proteção.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA informando que está monitorando ativamente 76 funcionários de saúde que auxiliaram no tratamento de Duncan. Fonte: Dow Jones Newswires.

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