Na tarde desta terça-feira (21), o zagueiro Ronaldo Alves, recém-contratado pelo Sport, teve seu nome publicado no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Assim, ele, que já começou a semana treinando com o elenco rubro-negro, pode estrear já nesta quinta-feira (23), diante do São Paulo, no Morumbi. A decisão, no entanto, fica a cargo do técnico Oswaldo de Oliveira, que deve confirmá-lo como titular, ou não, momentos antes da partida. 

Contratado após ter sido capitão do arquirrival Náutico neste primeiro semestre e artilheiro do Campeonato Pernambucano 2016, Ronaldo Alves viajou com o elenco rubro-negro para o local da partida, e a tendência é que, de fato, já comece entre os titulares. Apesar de vir de uma luxação no ombro que o tirou das partidas oficiais por mais de um mês, ele treinou normalmente nos dois primeiros dias desta semana.

As próprias declarações de Oswaldo de Oliveira vêm indicando o intuito de utilizar o zagueiro o mais rápido possível. Nesse caso, o contestado Matheus Ferraz, que vinha substituindo o contundido Henríquez, iria para o banco de reservas, dando espaço para Ronaldo Alves formar dupla de zaga com o capitão Durval. 

Com a possível mudança, o Sport, ao que tudo indica, entraria em campo com a seguinte formação: Magrão; Samuel Xavier, Matheus Ferraz (Ronaldo Alves), Durval e Rodney Wallace; Rithely, Serginho, Everton Felipe, Diego Souza e Gabriel Xavier; Edmílson. 

Dor de cabeça do Sport desde o início desta temporada, o setor ofensivo leonino, pelo que vem mostrando nos últimos jogos, está digno de elogios. Marcou seis tentos nas duas derradeiras partidas. Porém, a zaga do Leão, principalmente pelo jogo deste domingo (12) contra o Coritiba, se mostrou que é a mais nova deficiência que vai dificultar a vida do técnico Oswaldo de Oliveira.

Após a derrota por 3 a 2 contra o Coxa, Oswaldo rapidamente destacou positivamente os dois tentos marcados pelo Sport, graças a Diego Souza, mas rendeu maior tempo para analisar a zaga rubro-negra. O zagueiro Matheus Ferraz, diante dos erros cometidos pelo time pernambucano, foi o que mais exemplificou o fraco desempenho dos defensores leoninos.

“Infelizmente tivemos momentos de muita desatenção e em situações que a gente tinha se preparado. Nós tínhamos amplas possibilidades na partida, mas este comportamento inadequado acabou nos atrapalhando”, analisou Oswaldo de Oliveira, que ainda saiu em defesa do zagueiro Matheus. “Ferraz foi titular no ano passado, jogou bem... O jogador tem direito de errar, cometer erros”, completou.

O comandante do Leão voltou a falar de outra baixa de Ferraz. O zagueiro foi expulso, fator que, para o treinador, foi importante para a derrota do Sport. “Qualquer jogo sofre instabilidade quando há expulsão. Debilitou nossa equipe”, disse.

O Sport agora se prepara para mais um jogo longe da Ilha do Retiro. Na próxima quarta-feira (15), o Rubro-Negro vai encarar o Santos pela oitava rodada do Brasieirão. A derrota de hoje contra o Coxa empurrou o Rubro-Negro de volta para a zona de rebaixamento.

A dificuldade em contratar do Sport começa a ser sentida na Ilha do Retiro. No jogo diante do Coritiba, o técnico Oswaldo de Oliveira precisará improvisar o volante Ronaldo na lateral direita. Isso porque com Samuel Xavier suspenso, o rubro-negro não tem nenhum outro jogador da posição disponível no elenco desde a liberação de Maicon. No mercado desde o final do campeonato pernambucano, o Leão conseguiu até agora apenas dois reforços para a Série A, goleiro Agenor e o atacante Edmilson.

Para Oswaldo, a dificuldade em contratar não tem sido exclusiva do Leão Pernambucano. O técnico destaca que diversos clube estão tendo essa complicação que passa desde situações de mercado até dificuldade na negociação com atletas. “Eu acho que os clubes estão comercialmente limitados, mas estamos tentando. Temos coisas encaminhadas, mas que precisam ser mais trabalhadas. Nos últimos tempos a contratação ficou dificultada porque as frentes envolvidas são muitas, tem clubes, agentes e vários outros. Quando você pensa em contratar um atleta de um clube ele é de um terceiro clube e isso dificulta. Por isso geralmente temos mais de uma opção”, comentou o comandante leonino.

Apesar de ver essa necessidade de contratações e de já ter cobrado abertamente a vinda de atletas, o técnico se diz tranquilo as contratações e afirma que a diretoria vem trabalhando em busca de nomes. “Não me irrita porque a gente sabe da dificuldade. A gente está vendo o que se passa no clube. Tem que ter paciência. Claro que preciso de ter o elenco complementado, nesse início nem tanto, mas agora vamos sentir por conta dessa improvisação do Ronaldo embora ele já tenha atuado na posição”, pontua.

Porém, mesmo com a improvisação do jogador, Oswaldo destaca que já vinha preparando Ronaldo para atuar na lateral. “É claro que a improvisação danifica o desenvolvimento da equipe. Mas como já imaginávamos isso dessa ausência do Samuel uma hora o Ronaldo iria ter que jogar na lateral, se nós não conseguíssemos contratar outro, por isso já vínhamos preparando o Ronaldo. Ele é um jogador facil de adaptação e tem condições de suprir a ausência”, finalizou o técnico.

Diante do Atlético-MG, o meia Gabriel Xavier parece finalmente ter encontrado seu melhor futebol com a camisa do Sport. Autor de um gol e com uma assistência para o gol de Edmílson, o atleta foi um dos grandes destaques do Leão na partida. A evolução mostrada em campo é creditada por ele ao crescimento técnico do restante da equipe, o que faz os valores individuais aparecerem.

“O que contribui muito com o momento individual de cada um é que o time vem se acertando e melhorando a cada jogo. Claro que o Oswaldo passou a filosofia de trabalho dele para gente e estamos abraçando essa ideia. Mas, quando cheguei fiz questão de conhecer e me adaptar com o grupo. Não fazendo comparação entre Falcão e o Oswaldo, mas acredito que o tempo favoreceu para nos entrosarmos e a equipe foi crescendo. Isso foi determinante”, analisou o atleta.

O melhor aproveitamento do ataque leonino diante dos mineiros também é apontado nessa evolução coletiva. O meia destaca que o time conseguiur aproveitar melhor as oportunidades criadas. “Com o tempo fomos criando chances de gol para que isso acontecesse. Contra o Santa tivemos muitas chances e aproveitamos pouco, já nesse ultimo aproveitamos melhor. Espero que a gente melhore ainda mais com o tempo”, pontuou.

Porém, Gabriel ressalta que mesmo tendo feito sua melhor atuação com a camisa do Sport, ele ainda está em busca de melhorias no seu futebol e espera que possa ajudar ainda mais o Leão nos próximos jogos. “Nunca estou satisfeito com meu desempenho. Por mais que a gente faça jogos bons quero sempre melhorar. Não podemos nos acomodar, sempre que faço um jogo, bom ou ruim taticamente para o grupo, eu penso que o próximo pode ser melhor que o anterior”, finalizou.

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Apesar de afirmar que não costuma comentar a arbitragem, o técnico do Sport, Oswaldo de Oliveira, não segurou a língua após o empate em 4x4 com o Atlético-MG, que teve dois pênaltis marcados para o time mineiro e convertidos por Robinho. Com o tom de voz tranquilo, mas visivelmente decepcionado, o treinador reprovou a segunda penalidade assinalada pelo árbitro Rodrigo Nunes de Sá. Por outro lado, parabenizou o time rubro-negro pelo poder de reação ao finalizar o primeiro tempo perdendo por 4x2 e conseguir buscar o resultado.

"Preferiria não falar de arbitragem, mas, hoje, sou obrigado a comentar. Acabei de rever os lances, no vestiário, e, no primeiro pênalti, Durval realmente atingiu. Mas, no segundo, Serginho sequer tocou no Robinho, que foi malandro e conseguiu encenar de uma forma que o árbitro acatou", lamentou. E acrescentou: "Além disso, Edmílson e Durval também sofreram pênalti, mas o juiz não marcou em nenhum dos dois casos".

Já sobre a determinação demonstrada pelo Sport na briga para chegar ao empate, Oswaldo demonstrou otimismo. "O time não desistiu em nenhum momento, e isso é o principal aspecto positivo que tivemos hoje. Principalmente levando-se em conta a qualidade da equipe do Atlético-MG. A tendência é que continuemos evoluindo. Conseguimos repetir a equipe pela terceira vez, o que também é um sinal positivo sobre a sequência do nosso trabalho", disse.

GABRIEL XAVIER - Utilizado como ponta esquerda na Era Falcão, o camisa 10 do Sport passou a jogar mais próximo de Rithely a partir da chegada de Oswaldo de Oliveira, mas não ficou 'preso' na linha de cabeça de área. Posicionamento que vem dando certo e que o treinador leonino explicou depois do confronto. "Ele tem muito desprendimento energético. É um jogador do tipo 'formiguinha', que tem características de movimentação e dinamismo. Consegue armar, defender, infiltrar e preparar jogadas. Tenho dado liberdade para ele jogar e procurar o jogo, sem precisar tanto guardar posição", detalhou.

DIEGO SOUZA - Após analisar Gabriel Xavier, Oswaldo deu seu feedbeck sobre as atuações do camisa 87 da Ilha do Retiro. "Foi bem, mas pode melhorar. Ainda pode ser muito mais efetivo. Tem como proteger mais a equipe com sua experiência e capacidade técnica. É um jogador que está em ascensão, principalmente no entrosamento com Edmílson", analisou. 

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O Sport tirou das costas a carga da falta de vitória. Com uma atuação passível de elogios, o Leão venceu o Santa Cruz nesta quarta-feira (1º), mostrou evolução dentro de campo e ainda se permitiu perder várias chances de gol. A vitória, entretanto, apesar de bastante comemorada pelo técnico Oswaldo de Oliveira, não esconde a necessidade de o Rubro-Negro  manter um padrão de jogo.

De acordo com o treinador, o time rubro-negro, mesmo com derrotas sofridas em partidas anteriores, vinha apresentando evoluções pontuais e em momentos diferentes. Porém, segundo Oswaldo, o jogo de hoje somou as evoluções dos empates passados e ainda abriu a porta da esperança de que o time mantenha um padrão de jogo no longo Brasileirão.

“A gente vinha buscando um jogo como este, pois estávamos trabalhando para isso, tentando convencer os jogadores de alguns princípios. Mas não podemos oscilar. A equipe tem que manter um padrão e continuar evoluindo na próxima partida. Só assim nosso time terá um padrão de jogo”, declarou Oswaldo de Oliveira.

O técnico do Sport comemorou a vitória não só pelo fato de ter sido a primeira dele como comandante leonino e nem por se tratar de um clássico. Para o treinador, o time do Santa Cruz é qualificado e vem apresentando grandes desempenhos, o que valoriza ainda mais os três pontos. “Independente de ser rival do Sport, o Santa Cruz é um grande time, venceu a Copa do Nordeste e o Pernambucano diante da gente e vem fazendo uma campanha maravilhosa. O trabalho do Milton Mendes é sensacional. Além disso, tem o fato que a nossa equipe jogou bem. Impedimos o Santa Cruz de criar. Nossa defesa participou muito bem e ainda criamos vários oportunidades”, comentou o técnico leonino.

O próximo jogo do Sport será no próximo domingo (5), na Ilha do Retiro, diante do Atlético Mineiro. Já o Santa Cruz vai pegar o Atlético Paranaense, no sábado (4), fora de casa. 

Sob o comando de Oswaldo de Oliveira, o Sport não conseguiu ainda nenhuma vitória. Até então, foram quatro derrotas e dois empates nos seis jogos. Aproveitamento de apenas 11,11%. Enquanto a torcida cobra reforços à diretoria rubro-negra, o treinador tenta montar a equipe com o que tem à disposição e organizar a bagunça deixada por Paulo Roberto Falcão. Em um comparativo entre os confrontos, como mandante, contra o Corinthians em 2015 e em 2016, nota-se que o principal problema do Leão diz respeito ao comportamento coletivo.

No ano passado, o Sport enfrentou o Corinthians sob comando de Paulo Roberto Falcão - que herdou a boa base montada por Eduardo Baptista - e venceu por 2 a 0, na Arena Pernambuco. Em relação à partida no ano passado, além da entrada do goleiro Magrão no lugar de Danilo Fernandes, o time passou por apenas quatro mudanças, entrando em campo com a seguinte escalação: Samuel Xavier, Matheus Ferraz, Durval e Renê; Rithely, Wendel (Serginho), Élber (Everton Felipe), Diego Souza e Marlone (Gabriel Xavier); André (Edmilson). Três delas no setor ofensivo, o mais criticado neste início de campeonato. Agora, em 2016, o Sport perdeu nesse domingo (29), na Ilha do Retiro.

Mesmo sem a chegada dos três pontos até o momento, a evolução do Sport sob o comando de Oswaldo de Oliveira é bastante nítida. As alterações no posicionamento e na movimentação da equipe derrotada pelo Santa Cruz na estreia do treinador, em relação à que perdeu para o Corinthians no último domingo (29), são reais e importantes, apesar do lento processo de adequação - inclusive, o Leão teve duas boas chances de abrir o placar no primeiro tempo, apesar da desorganização de alguns setores -. As contratações feitas por Paulo Roberto Falcão não encaixaram e ainda precisam de tempo para se entrosar com o restante do time. Por isso, o conjunto tem sofrido tanto e errado em conceitos fundamentais das fases de jogo. Consequentemente - e somando-se à má fase - as vitórias não saíram.

As imagens a seguir (retiradas de flagrantes dos jogos em 2015 e em 2016) foram analisadas de acordo com os conceitos ofensivos e defensivos do futebol no qual a filosofia do Sport propôs. Nas duas ocasiões, o Leão fez marcação por zona. Porém, neste ano, foi notável a assimetria entre a primeira linha de quatro (formada pelos zagueiros e laterais) e a segunda (com os meias e volantes). Apesar da melhora, o time comandado por Oswaldo de Oliveira deixou muito espaço durante a recomposição defensiva e os meio-campistas corinthianos tiveram espaço e tempo para criar as jogadas. 

Em "linhas quebradas", nota-se que apenas Serginho (1) e Rithely (4) estavam bem posicionados, enquanto Diego Souza (3) e Gabriel Xavier (2) não conseguiram fechar os devidos espaços para evitar a infiltração e o arremate à distância de Bruno Henrique. A intenção de Oswaldo Oliveira é fazer a marcação zonal como houve em 2015, com linhas próximas e simétricas impedindo, assim, a aproximação dos meias corinthianos aos atacantes.

Além de não se posicionarem da maneira ideal, os jogadores falharam em outros fundamentos muito bem utilizados pela equipe de 2015: a pressão e o pressing. A diferença entre os dois é que o primeiro se preocupa em apertar apenas o portador da bola, enquanto o segundo (o qual Oswaldo está tentando implementar) busca fechar também as opções de espaço. O único problema é que o pressing (como mostra a imagem da origem do lance que ocasionou o primeiro gol) torna a recomposição do Sport espaçada e lenta, gerando espaço e opções de passe entre os atletas corinthianos. Repare a compactação: todos os dez atletas de linha alvinegros estão na imagem e progridem juntos, com velocidade e toques rápidos.

Em 2015, a equipe leonina costumava marcar a saída de bola com uma linha simétrica e alta. O modelo dá amplitude (leia-se também largura), profundidade e dificulta o início das jogadas com toques curtos. Na imagem, os corinthianos tentaram um recurso muito útil, da triangulação, mas acabaram supreendidos pelos rubro-negros e foram desarmados. O posicionamento montado dá também uma recomposição ofensiva muito veloz, já que os atletas de ataque estão próximos e alinhados. Nesta jogada, o lateral Samuel Xavier (6) e o volante Rithely (5) apertam e retomam a posse já no último terço do campo. André (3) é encontrado com três opções de passe Élber (4), Marlone (1) e Diego Souza (2), que recebe e chuta da intermediária.

O Sport carece de reforços e isso é inegável. O técnico Oswaldo de Oliveira já se manifestou várias vezes sobre o assunto e disse após a derrota desse domingo que "não seria inteligente criticar os jogadores que estão aqui, porque é o que tenho à disposição e preciso trabalhar com eles". Porém, antes mesmo de achar boas peças individuais, o Leão tem a necessidade de organizar o conjunto. Caso contrário, nenhum atleta vai conseguir render o suficiente e as críticas serão apenas relocadas para os novos contratados.

Superando as previsões iniciais de até duas semanas fora do Sport por conta de uma lesão, o costarriquenho Rodney Wallace poderá finalmente fazer sua estreia com a camisa do leão neste domingo (29), às 11h, diante do Corinthians, na Ilha do Retiro. Regularizado no último 16 de maio, o atacante treinou durante os dois últimos dias e assim como Edmílson será uma nova opção para o ataque do time comandado por Oswaldo de Oliveira.

Apesar de ficar a disposição, Rodney não deve entrar de frente na partida válida pela 4ª rodada da Série A, o jogador iniciará o confronto no banco de reservas. A última partida oficial do atacante aconteceu no dia 27 de fevereiro deste ano, quando ainda defendia o time do Arouca, no Campeonato Português. O costarriquenho chegou ao rubro-negro no dia 30 de março.

Enquanto isso, Edmílson que também fará sua estreia pelo Leão deve começar jogando na vaga de Vinícius Araújo. Além deles, Oswaldo também terá a disposição no banco o atacante Túlio de Melo. Até o momento o ataque rubro-negro é o pior da Série A, com apenas um gol marcado.

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O técnico Oswaldo de Oliveira reconheceu que o Sport se perdeu no jogo diante do Botafogo, neste domingo (22), na Ilha do Retiro. O time rubro-negro até começou bem, marcou primeiro com Diego Souza, mas acabou sentindo o gol de empate da equipe carioca. O comandante leonino chegou a dizer que falta confiança para alguns atletas, além de mostrar sede por novas contratações, porém alegando que vai esperar o necessário até que novos contratos sejam fechados.

“Falta confiança e isso interfere diretamente. Cada consequência acaba interferindo no equilíbrio do time. Apresentamos um bom futebol até os 20 minutos do primeiro tempo. Depois do empate do Botafogo, o time desandou e não conseguia mais fazer os passes. A gente precisa de mais empenho para que isso dê confiança para a equipe. , disse o técnico do Sport.

Com um depoimento que mostra um misto de paciência e ao mesmo tempo preocupação com o tempo, Oswaldo de Oliveira afirmou que ainda não é momento para dizer que os atletas não estão entendendo o que ele almeja para o time. Porém, o comandante revela que o futebol esperado para equipe do Sport está demorando mais tempo para virar realidade. “Está levando mais tempo do que eu esperava que levasse. Identificamos essa situação e estamos trabalhando para reverter. É muito cedo pra dizer que eles não estão entendendo o que estou querendo”, afirmou.

Sobre o anúncio de contratações, Oswaldo de Oliveira seguiu o discurso usado pela diretoria rubro-negra e mais uma vez descreveu como é difícil acertar novos contratos. Relembrou saídas importantes do antigo elenco do Sport, como André, Marlone e Elber, mas demonstrou que está focado em trabalhar com a ruim e difícil atual realidade do Leão. “O ideal era que eu chegasse no Sport em dezembro e fizesse um planejamento. Mas não foi assim. Estou chegando com outra realidade e vou ter que me adaptar à uma situação anterior”, finalizou o comandante rubro-negro.