Tópicos | PALAVRA DO PROFESSOR

Após a derrota para o Corinthians, por 2 a 1, neste sábado (25), em São Paulo, pela 11ª rodada do Brasileirão, o técnico Milton Mendes voltou a lamentar as limitações financeiras diante dos concorrentes da Série A e apontou aumento das dificuldades em relação ao Campeonato Pernambucano e Copa do Nordeste. Em seguida, no entanto, manteve seu discurso de proteção aos atletas que comanda, apesar da frágil situação do Tricolor na competição.

“Iniciamos o jogo marcando alto, mas o Corinthians em casa conseguiu fazer valer o que sabemos do que o time deles é capaz. Temos um elenco enxuto e estamos tentando reforçar, mas dentro de nossos limites orçamentários”, disse. E completou: “Vale ressaltar que, hoje em dia, temos adversários muito mais qualificados do que os que enfrentamos no começo do ano. São superiores em termos financeiros e contam com atletas de alto nível técnico”.

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Apesar das observações – realistas, diga-se –, o treinador tricolor voltou a sair em defesa do elenco coral. “Temos um elenco de jogadores guerreiros. Todos são homens trabalhadores e que estão tentando fazer o melhor possível. Tenho certeza de que todos querem orgulhar a torcida tricolor e suas famílias”, declarou Milton Mendes.

Depois de vencer o Fluminense, o Sport visitou o São Paulo, nesta quinta-feira (23), e conseguiu seu primeiro empate da história no Morumbi – antes, eram só derrotas. Resultado que, para o técnico rubro-negro, Oswaldo de Oliveira, pode ser um ‘divisor de águas’ na campanha da equipe no Brasileirão 2016. Ele acredita que o time demonstrou mais confiança – ponto cobrado constantemente em suas declarações – e que tende a encaixar um equilíbrio constante também com a ajuda de Rogério e Ronaldo Alves, recém-contratados. 

“Preparei a equipe para suportar a pressão inicial e buscar uma bola salvadora. Poderíamos ter vencido, mas acredito que o time está com os setores mais consistentes e com um nível de confiança muito mais elevado”, analisou. E completou: “Tiramos lições da partida com o Santos e, com esses dois últimos jogos, creio que estamos no caminho certo para a continuidade do trabalho planejado. Demos um passo a frente. Estamos ganhando força para conseguirmos engrenar definitivamente”.

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RODNEY WALLACE – Sobre o deslocamento do costarriquenho para a função de lateral-esquerdo, o técnico Oswaldo de Oliveira não economizou nos elogios, enaltecendo a obediência do jogador à suas orientações. “É um atleta tático e disciplinado. Consegue adaptar suas características à posição nos âmbitos ofensivo e defensivo. Ele ainda encontrou a dificuldade de lidar com o Kelvin, que é canhoto, em seu lado do campo, mas correspondeu bem e fez uma grande partida”, exaltou.

Num jogo sem inpiração criativa em ambos os lados do campo, o Náutico empatou sem gols com o Brasil de Pelotas, nesta terça-feira (21), longe do Recife, pela 11ª rodada da Série B. Entretanto, mesmo diante da falta de eficiência demonstrada por seus comandados, o técnico alvirrubro, Alexandre Gallo, procurou valorizar o ponto fora de casa e exaltou a importância de se manter no grupo dos oito primeiros colocados, apesar de ter deixado o G4 e ido parar na 6ª posição.

“Viemos para jogar por uma bola e vencer. Tivemos essa chance no primeiro tempo, com o Rony. Infelizmente, não convertemos. Se tivéssemos feito, ficaríamos em melhores condições para tentar garantir o resultado positivo”, analisou. E completou: “Mas gostei do ponto conquistado fora de casa. O time deles também dificultou bastante, com seu estilo de jogo agressivo e com a boa estatura dos jogadores. No fim das contas, pontuar fora é sempre importante”.

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Na próxima rodada, o Náutico novamente jogara longe da capital pernambucana, diante do Ceará, no próximo sábado (25), às 16h30. Justamente a equipe que aproveitou o tropeço timbu para entrar no G4. Gallo, no entanto, encara com naturalidade as dificuldades que encontrará pela frente. “Será complicado como todos os jogos. O importante é que, até agora, continuamos no priemiro pelotão dos oito melhores. Cada jogo tem uma estragégia. Vamos montar anossa para o próximo”, declarou. 

Frustrado pela derrota por 3 a 2 para o Vasco, nesta terça-feira (14), o técnico do Náutico, Alexandre Gallo, admitiu que o resultado não o permite revelar satisfação. Mas, ao comentar o rendimento de seus comandados, ele exaltou a personalidade da equipe, principalmente por conta da torcida contra, em São Januário, e pela força demonstrada pelos cruzmaltinos na manutenção da ponta da tabela. 

“Fizemos um primeiro tempo superior ao do Vasco. Entramos com a proposta de fazer um jogo agressivo, e conseguimos criar. Fico feliz por termos jogado de igual para igual com um time da dimensão do Vasco, que contou com o apoio da torcida”, analisou. E ponderou: “Mas, claro, não saio satisfeito. Afinal, perdemos. Num jogo desse, se você não mata, morre”.

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Para Gallo um fator determinante para a derrota dos alvirrubros foi a rapidez do segundo gol do Vasco, a um minuto do segundo tempo. “Temos um time novo e, como eles recuperaram a dianteira de forma muito rápida, terminamos perdendo um pouco o prumo. Mas, apesar da derrota, o time deles não nos envolveu. Isso é frustrante, mas mostra que estamos no caminho certo”, declarou o treinador. 

Com um mês completo no comando do Sport, o técnico Oswaldo de Oliveira acumulou sua quarta derrota em seis jogos, neste domingo (29), na Ilha do Retiro. Após o confronto, o treinador concedeu entrevista coletiva e destacou, como ponto chave do resultado, a queda do Leão no segundo tempo, acompanhada da estratégia de contra-ataques eficientemente adotada por Tite. 

“O resultado veio mais pela postura que eles optaram. Sentiram que, quando saíam com mais de seis homens para frente, conseguíamos achar espaços, No segundo tempo, então, abdicaram dessa iniciativa e se dedicaram aos contra-ataques, que é uma arma forte deles. Nesse esquema, foram bem-sucedidos”, explanou o técnico rubro-negro. E admitiu: “Desde que cheguei, o alerta está ligado. Estamos fazendo o possível para erguer a equipe e, nos últimos três jogos, demonstramos uma evolução no aspecto tático”.

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Saindo da visão macro, o técnico também comentou sobre os estreantes Edmílson e Rodney Wallace. “Rodney pode me dar muitas alternativas no lado esquerdo, tanto na defesa quanto no ataque. Já o Edmílson foi muito bem na movimentação e acredito que, nas próximas partidas, conseguirá corresponder com os gols que tanto precisamos”, avaliou. 

Apesar de evitar ao máximo comentar sobre jogadores individualmente, valorizando sempre o coletivo, o técnico do Santa Cruz, Milton Mendes, admitiu que não aprovou a atuação do equatoriano Alex Bolaño. Fora de ritmo de jogo, o meio-campista foi terminou substituído pelo atacante Wallyson, no segundo tempo, saindo de campo sob um misto de vaias e aplausos.

“Não, não agradou. Ele levará um tempo para se adaptar ao nosso futebol. Precisa entender a velocidade dos jogos no Brasil, que tem um ritmo mais acelerado em relação ao país dele. Aqui, tem de pensar mais rápido, pensar mais rápido”, analisou o treinador. E disse: “Queria que o torcedor tivesse um pouco de paciência”.

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Após deixar a crítica, ele retomou sua postura de proteção aos seus comandados. “Vou defendê-lo sempre. Quero achar uma forma de posicioná-lo e tirar o melhor. Será um jogador importantíssimo para a nossa equipe. Gosto muito da forma que ele joga”, incentivou o treinador coral. 

 

Apesar de satisfeito pela segunda goleada consecutiva sobre o Fluminense e a classificação à final da Copa do Brasil Sub-17, o técnico do Sport na categoria, Júnior Câmara, deixou seu alerta sobre os obstáculos que serão encontrados na decisão, diante do Corinthians. O treinador parabenizou seus comandados, ressaltando a determinação do grupo, mas logo tratou de prevenir a equipe ao dizer que, contra o Timão, não se pode esperar novos jogos abertos ou placares elásticos, pela característica ‘traiçoeira’ e pela qualidade técnica da equipe de São Paulo, que é a atual campeã mundial da faixa etária em disputa no torneio nacional.

“Nosso grupo joga junto há muito tempo e tem uma identidade bem definida. E essa marca registrada é a postura agressiva independente do adversário”, analisou. E completou: “A nossa característica é essa e assim será contra o Corinthians, mas peço para que a torcida tenha paciência. Não esperem goleadas. Até agora, pegamos oponentes que jogam e deixam jogar. Agora, teremos um adversário que não se atira em campo. Por isso, precisaremos ser inteligentes e aproveitar, no primeiro jogo, o apoio dos rubro-negros na Ilha do Retiro”. O duelo de ida será na próxima terça-feira (14), às 19h, no reduto leonino.

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BASTIDORES – Visivelmente orgulhoso do próprio trabalho e do que seus atletas apresentaram até agora, Júnior Câmara contou que, antes do jogo da classificação à final, disse aos jogadores que estava satisfeito por estarem nas semifinais. Entretanto, a resposta dos jovens rubro-negros foi que somente o título os contentaria. “É por esse comprometimento que chegamos até aqui e entraremos fortes na final”, finalizou o comandante. 

De forma recorrente, o técnico do Santa Cruz, Milton Mendes, aproveita suas entrevistas para ressaltar a dedicação que ele enxerga em seus comandados no dia a dia e durante as partidas. Neste domingo (8), depois de faturar o título do Estadual sobre o Sport, o discurso se repetiu, em entrevista ao Portal LeiaJá, durante a comemoração no gramado do reduto rubro-negro. O treinador voltou a apontar essa opinião sobre o time e revelou a estratégia planejada para a grande final fora de casa.

“Essa taça é resultado de muita entrega e luta. A equipe fez o máximo em todos os jogos que disputamos nesse primeiro semestre e todos assimilaram bem a minha filosofia de trabalho. Agora, a ordem é comemorar com essa torcida envolvente e manter a firmeza no trabalho, para que o Santa Cruz chegue no Campeonato Brasileiro com a tranquilidade necessária”, explanou. E completou: “Com esses dois títulos conquistados (Estadual e Nordestão), estamos em dia com o nosso planejamento para temporada”.

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Em seguida, Milton revelou as orientações repassadas para sua equipe antes da decisão contra o Sport, confirmando que a ideia era focar na marcação e tentar aproveitar contra-ataques quando possível. “O objetivo era esse, mesmo. Entrar mais fechado e ser eficiente se surgisse oportunidade. Acho que soubemos nos posicionar e fizemos um jogo inteligente, mesmo diante da dificuldade que o time rubro-negro nos impôs”, declarou.

No empate sem gols contra o Rio Branco-ES, nesta quarta-feira (6), no Arruda, o Santa Cruz garantiu classificação à segunda fase da Copa do Brasil. Até aí, objetivo cumprido. Mas um fato intrigante marcou a atuação do treinador Milton Mendes em sua estreia na área técnica do Arruda. É que, fugindo do convencional, ainda no primeiro tempo, aos 37 minutos, ele fez sua primeira substituição, por vontade própria: saiu Everton Sena, escalado na lateral direita, e entrou o estreante atacante Ítalo Borges, na mesma posição. Mas, logo aos 12 do segundo tempo, o ofensivo foi trocado pelo meia-atacante Lelê. Diante da postura ‘peculiar’ e das dúvidas geradas em quem assistiu ao duelo, o professor explicou seu raciocínio. 

“Senti que tínhamos um espaço grande subindo pela direita. Everton Sena não estava conseguindo explorar esses buracos, então coloquei Ítalo Borges. Pelos seus treinos, calculei que ele imporia maior profundidade nessa chegada. Ele até conseguiu fazer esse papel em alguns momentos, mas eu precisava que isso fosse uma constante, e não foi”, explanou. E resumiu: “Por isso, fiz a nova troca. Quando o esperado não acontece, o Santa Cruz vem em primeiro lugar. As individualidades ficam em segundo plano”.

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Sobre o duelo, Milton Mendes reconheceu o mau futebol apresentado por seus comandados, mas fez questão de parabenizá-los, reiteradamente, por terem assegurado a classificação à segunda fase da Copa do Brasil. “O time deixou a desejar em seu desempenho. Mas todos lutaram muito, e o nosso objetivo foi conquistado. Temos de valorizar isso. Sei que muita coisa não deu certo, mas todos tentaram fazer o melhor. Além disso, vi uma equipe boa do outro lado do campo, o que dificultou bastante o nosso trabalho. Mas passamos e é isso que importa a princípio”, analisou.

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Nesta quinta-feira (24), véspera do jogo contra o Brasil, a seleção do Uruguai treinou na Ilha do Retiro e, após as movimentações, o técnico Oscar Tabárez concedeu sua primeira entrevista em solo recifense, no hotel onde os visitantes estão hospedados. Demonstrando calma em seu discurso, o treinador garantiu que já tem o time titular para enfrentar a Canarinho em mente, mas optou por não divulgar os nomes. Além disso, ele comemorou ao tocar no assunto mais falado entre os celestes: o retorno de Suárez, após cumprir punição da Fifa.

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Com relação à escalação do Uruguai, a zaga representa o ponto de interrogação. Sem os consagrados titulares Godín e Gimenez, contundidos, a expectativa é para saber quem terá a missão de suprir as lacunas abertas. “Tenho o time pronto, mas não vou divulgar. Não posso passar esse tipo de informação. Mas garanto que está tudo pronto para esse jogo contra o Brasil”, despistou o treinador.

Sobre o retorno do principal jogador uruguaio da atualidade, o atacante Luís Suárez, do Barcelona, da Espanha, o ‘professor’ não economizou nos elogios ao afirmar que a presença do craque funciona como motivação para o restante do elenco celeste. Afora esse lado opinativo, Tabárez falou, ainda, sobre a amizade entre seu artilheiro e Neymar, que são companheiros de ataque no time azul-grená, pondo o assunto como algo indiferente no resultado do confronto.

“Essa volta do Suárez, depois daquela mordida no Chiellini, é excelente para o nosso time. Ele é um jogador de extremo destaque no Barcelona, e essa fase vivida pelo nosso artilheiro faz com que os demais jogadores também se sintam na obrigação de demonstrar um futebol de altíssimo nível”, comentou o treinador. E finalizou: “Ele e Neymar são amigos, mas jogam em posições que, em campo, pouco se aproximarão. No caso desse jogo, a afinidade tem importância apenas no extracampo”.

Ainda no primeiro tempo, aos 25 minutos, o técnico Gilmar Dal Pozzo precisou tirar o machucado Caíque Valdívia de campo. Depois, aos 34 da etapa complementar, perdeu seu 'carregador de piano', Niel. As trocas forçadas foram espaçadas, mas, na opinião do treinador alvirrubro, foram determinantes - negativamente - para que o Timbu não tenha conseguido superar o Vitória da Conquista, empatando sem gols, nesta quinta-feira (17), fora de casa, pela Copa do Brasil.

"Estávamos jogando dentro do padrão treinado. Mas perdemos o Valdívia, que era o nosso desafogo em campo, e o Niel, que vinha protegendo muito bem a nossa zaga. Portanto, fiquei refém das saídas deles, sem poder colocar em prática aquilo que planejei para surpreender o adversário", lamentou o comandante alvirrubro. E resumiu: "Fomos melhores no primeiro tempo e, no segundo, eles foram superiores".

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Apesar de creditar a falta de efetividade aos desfalques gerados pelas circunstâncias do confronto, Dal Pozzo também fez questão de valorizar o empate, exaltando a qualidade que enxergou no futebol apresentado pelos oponentes. "Temos de dar o devido valor a esse resultado. O time deles é qualificado. Joga com intensidade e muita competitividade", reconheceu o treinador alvirrubro. 

Após a goleada sobre o América, no Arruda, o técnico do Náutico, Gilmar Dal Pozzo, assegurou que a recuperação da liderança e a garantia da vaga nas semifinais do Campeonato Pernambucano não são novidades suficientes para fazer seu elenco ‘tirar o pé do acelerador’ durante os treinos e jogos. Para embasar sua declaração, o treinador resgatou a frustrada permanência do Timbu na Série B, no fim da temporada passada, quando ele já era o comandante da equipe. 

“Quem me conhece sabe que não vamos aliviar. Queremos terminar na liderança e manter uma preparação de alto nível para a reta decisiva do Pernambucano”, garantiu. E disse: “O grupo está mordido desde o término de 2015, quando deixamos de conseguir o acesso. A ferida ainda está aberta. Portanto, nos cobramos bastante internamente. Queremos conquistar nossas metas. Por isso que até nos treinos estamos impondo grande intensidade, chegando quase ao limite”.

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Sobre a goleada, Dal Pozzo explicou um dos quesitos táticos ajustados na preparação para o confronto. “Antes, eu tinha utilizando Rony pela direita, em profundidade, e Valdívia pela esquerda, com um pouco mais de cadência. Agora, inverti, pois o lateral-direito Walber apóia bastante e já fica responsável por essa chegada à linha de fundo. É tudo uma questão de equilibrar as características dos atletas. Neste teste contra o América, deu certo”, detalhou.

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Apesar do entrosamento coral, o Náutico saiu vitorioso no primeiro Clássico das Emoções de 2016, firmando o placar de 2x0. Diante do resultado assegurado, o técnico alvirrubro, Gilmar Dal Pozzo, revelou, após a partida, as principais orientações repassadas ao elenco antes do confronto. A prudência na marcação e os cuidados voltados para o meio-campista coral João Paulo foram os principais pontos ressaltados pelo comandante.

“A ideia era fazer um jogo seguro, e conseguimos cumprir essa meta. Controlamos a partida, principalmente no primeiro tempo, de forma que o Santa Cruz não encontrou chances claras de gol. Tivemos mais volume”, avaliou. E ponderou: “A única dificuldade que tivemos foi na saída de bola, e era o que eles queriam: buscar os contra-ataques. No intervalo, porém, corrigimos alguns posicionamentos. O Roni, por exemplo, passou a avançar mais pelo centro. Assim, terminamos achando um equilíbrio”.

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Deixando um pouco de lado a análise geral da partida, o treinador explicou mais um ponto ressaltado nas orientações dadas aos jogadores: a anulação de João Paulo. “Ele tem muita qualidade. Talvez seja o principal armador do Santa Cruz. Ele é o maior responsável por fazer a bola chegar com qualidade no ataque”, reconheceu Dal Pozzo. “Assim, montei a equipe de forma que, sempre que ele chegava ao nosso campo, alguém encostava para encurtar a marcação. O resultado foi que ele não conseguiu municiar o setor ofensivo”, detalhou.

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