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Agentes da Polícia Federal (PF) resgataram um filhote de onça-parda na comunidade Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, presa em cativeiro numa casa no alto do morro. Após a realização de trabalho de inteligência em conjunto com a Força Especial de Controle de Divisas - Operação Foco -, além da participação da Polícia Militar e da colaboração dos próprios moradores, foi possível rastrear o local em que o animal estava sendo mantido ilegalmente e resgatá-lo.

A onça foi encaminhada ao Centro de Triagem de Animais Silvestres do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em Seropédica, na Baixada Fluminense, para a realização de exames e reabilitação, com o objetivo de reinserir o animal na natureza.

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De acordo com a PF, os envolvidos responderão pelos crimes de tráfico de animais qualificado - visto que a onça-parda está ameaçada de extinção -, com pena de até três anos; maus-tratos aos animais, com pena de até um ano de reclusão; e receptação qualificada, com pena de três a oito anos.

As investigações seguem com a finalidade de identificar os responsáveis e verificar a origem do animal.

Cerca de 4 mil homens das Forças Armadas e das polícias Civil e Militar fazem nesta quarta-feira (11) uma operação em comunidades das zonas norte e sul do Rio de Janeiro. Segundo nota divulgada pelo Comando Conjunto, que reúne o Exército, a Marinha e Aeronáutica, os militares estão nas comunidades do Complexo do Lins, na zona norte, e nas comunidades do Pavão-Pavãozinho, Cantagalo, Babilônia e Chapéu Mangueira, na zona sul.

Ainda de acordo com o Comando Conjunto, a operação é uma das medidas implementadas pela intervenção federal na segurança do Rio, iniciada em fevereiro deste ano, e envolve ações de cerco, patrulhamento, remoção de barricadas, revistas de pessoas e de veículos e checagem de antecedentes criminais. Mandados judiciais estão sendo cumpridos pela Polícia Civil.

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Participam dos trabalhos 3.700 militares das Forças Armadas, 200 policiais militares e 90 policiais civis, que são apoiados por veículos blindados, aeronaves e equipamentos de engenharia. A auto-estrada Grajaú-Jacarepaguá está interditada por causa da operação, segundo o Centro de Operações da prefeitura do Rio.

Um novo tiroteio entre policiais e criminosos ocorreu na noite desse sábado (17), no morro Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, na zona sul do Rio. O confronto ocorreu dois meses após três pessoas morrerem em outro tiroteio no local que fechou o comércio de um dos bairros mais famosos do Rio.

A Coordenadoria de Policia Pacificadora (CPP) informou que o segundo comando da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Pavão Pavãozinho foi acionado para checar denúncias quando os policiais teriam sido atacados por criminosos armados. O tiroteio ocorreu por volta das 20h de ontem próximo à quadra do Pavão.

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A CPP informou ainda que uma senhora foi ferida de raspão e socorrida pelos familiares. Ela foi encaminhada ao Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, também na zona sul da cidade. Não foram divulgadas a identidade ou idade da vítima. Até a manhã deste domingo não tinham sido registradas prisões ou apreensões.

Em outubro, os confrontos na região começaram depois que grupos de traficantes atacaram bases das UPPs das favelas Pavão-Pavãozinho e Jacarepaguá. As aulas foram suspensas, e moradores se esconderam nas suas casas. O som dos confrontos podiam ser ouvidos nos bairros de Copacabana, Ipanema e Lagoa, todos na zona sul. Em Copacabana, o comércio chegou a ser fechado.

O policiamento nas ruas de Copacabana, na zona sul do Rio, amanheceu reforçado nesta terça-feira (11) um dia depois do intenso tiroteio que deixou três suspeitos mortos, fechou o comércio da região e apavorou moradores. Um helicóptero da Polícia Militar sobrevoou o bairro nesta manhã, mas não houve registro de tiroteios e o clima na região estava tranquilo.

Durante a madrugada, policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) fizeram buscas na mata e patrulharam a região, mas não houve confrontos.

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O presidente da Associação de Moradores Viva Copacabana, Tony Teixeira, pediu maior apoio do governo federal, já que o Estado enfrenta crise financeira. "A gente sempre tem solicitado e temos sempre pedido que precisa ter o mesmo clima de Olimpíada e Copa do Mundo. Acho que o governo federal tem que dar um suporte para a polícia estadual, porque as armas vêm de outros países, vêm pelas fronteiras e aí a nossa polícia não tem como ter efetivo para combater tanta entrada de armas e drogas de outros países", afirmou Teixeira, em entrevista ao Bom Dia Rio, da Rede Globo. "Acho que é importante uma união de esforços pra gente tirar esse clima que está."

Os confrontos começaram na manhã de segunda-feira, 10, depois que grupos de traficantes atacaram bases das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) das Favelas Pavão-Pavãozinho e Jacarepaguá. As aulas foram suspensas na região e moradores se esconderam nas suas casas. O som dos tiros podiam ser ouvidos nos bairros de Copacabana, Ipanema e Lagoa.

Em Copacabana, o comércio chegou a fechar. Traficantes tentavam abater o helicóptero da PM. Um dos criminosos foi atingido pelos policiais e caiu da encosta, uma queda de cerca de 30 metros - a imagem foi replicada na TV e em mídias sociais.

Além dos três suspeitos mortos, três policiais ficaram feridos no confronto, entre eles o comandante da UPP Pavão-Pavãzinho, capitão Vinícius Apolinário de Oliveira.

O comandante de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) e um PM foram baleados durante um intenso tiroteio no Pavão-Pavãozinho, na zona sul da capital fluminense, em confronto nesta segunda-feira, 10.

O capitão Vinícius Apolinário de Oliveira e um policial do Batalhão de Choque da Polícia Militar ficaram feridos. Um criminoso morreu, informa a PM. O comércio na região de Copacabana perto do morro está fechado, e o Túnel Major Vaz precisou ser interditado. Até as 16h, a Rua Professor Gastão Bahiana seguia interditada. Um dos acessos da Estação General Osório do Metrô também foi fechado.

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Segundo o comando da UPP, foram registrados diversos ataques de criminosos às bases da PM na comunidade nesta segunda. O comandante da UPP foi ferido por estilhaços por volta das 14h30 e encaminhado para o Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Estácio, região central. Foi medicado e liberado em seguida.

Outros dois homens foram baleados em confrontos com equipes da UPP - um morreu. Eles foram socorridos para o Hospital Miguel Couto, na Gávea. Um fuzil AK47 e uma pistola foram apreendidos.

"O policiamento segue reforçado pelo Comando de Operações Especiais (COE) e por outras UPPs da região", informou o comando da UPP, por nota.

Já o Batalhão de Choque informou que, cumprindo determinação do Comando de Operações especiais, policiais realizaram operação na comunidade do Pavão. Segundo o batalhão, a ação teve como finalidade a repressão ao tráfico de drogas e reforçar o patrulhamento na região.

"Durante a continuidade do patrulhamento, um grupo de criminosos armados, incluindo o chefe do tráfico local foi cercado após intenso confronto por homens do Choque e do CPP no alto da comunidade e se renderam. Pelo menos cinco criminosos foram presos e três fuzis apreendidos", informou a polícia.

A UPP do Pavão-Pavãozinho foi inaugurada em dezembro de 2009. A população do local é estimada em 10.300 habitantes. As comunidades abrangem uma área de 127.953 m².

Um homem morreu e um adolescente ficou ferido após tiroteio entre policiais e criminosos na favela Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, zona sul do Rio, onde funciona uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Polícia Militar (PM). Segundo o Comando de Polícia Pacificadora, policiais da UPP instalada no Pavão-Pavãozinho faziam policiamento de rotina na localidade conhecida como Serafim, quando foram recebidos a tiros, por volta de 11 horas.

Baleados, o homem e o adolescente foram levados para o Hospital Municipal Miguel Couto, no Leblon, também na zona sul. O homem, identificado pela PM como Klenbison Eduardo Souza de Santana, não resistiu aos ferimentos e morreu. O adolescente, ferido com um tiro na mão, segue internado e seu estado de saúde é estável, segundo a Secretaria Municipal de Saúde do Rio.

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Santana teria envolvimento com o tráfico de drogas, segundo o comando das UPPs. "Uma pistola e um rádio transmissor foram apreendidos" com ele, diz uma nota enviada pela PM.

O jornal "O Globo" informou que tiros atingiram os vidros da portaria e de uma janela de um dos apartamentos de um edifício na esquina da Rua Sá Ferreira com a Rua Raul Pompeia, área densamente ocupada de Copacabana, próxima a um dos acessos ao Pavão-Pavãozinho. Testemunhas disseram ao jornal que houve correria e que o tiroteio durou cerca de 15 minutos.

Segundo o Comando de Polícia Pacificadora, o policiamento foi reforçado no Pavão-Pavãozinho, com o apoio de outras UPPs.

A equipe do programa Esquenta, da TV Globo está de luto. No fim da manhã desta terça (22), Douglas Rafael da Silva Pereira, de 25 anos, um dos dançarinos do programa, conhecido por DG, foi encontrado morto em uma creche localizada na comunidade Pavão-Pavãozinho, Zona Sul do Rio de Janeiro.

O caso causou indignação para osa amigos de Douglas, que culpam a polícia pela morte do dançarino. A apresentadora do programa Regina Casé comentou a repentina perda em seu perfil do facebook. Ela declarou que está arrasada com o caso e pede para que a verdade sobre a morte de DG seja esclarecida. Confira a postagem na íntegra:

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“Eu estou arrasada e toda a família Esquenta está devastada com essa notícia terrível. Uma tristeza imensa me provoca a morte do DG, um garoto alegre, esforçado, com vontade imensa de crescer. O que dizer num momento desses? Lamentar claro essa violência toda que só produz tragédias assim. Que só leva insegurança às populações mais pobres do país. Agora, é impossível saber exatamente o que houve. Mas é preciso que a Polícia esclareça essa morte, ouvindo todos, buscando a verdade. A verdade, seja ela qual for, não porá fim à tristeza. Mas é o único consolo.”

Quem também falou sobre o caso foi Preta Gil, que também participa do Esquenta. Em seu perfil do instagram, a cantora comenta que DG é “um exemplo de honestidade”. “Muito muito triste! #lutoDG que Deus de força e acalanto para o coração dos familiares, amigos, toda a comunidade do Cantagalo , Pavão e Pavãozinho que perderam um ídolo , um exemplo de honestidade , alegria e muito muito talento. Não quero me precipitar buscando ou julgando o culpado dessa tragédia , a policia tem esse compromisso em descobrir quem matou DG e quantos DGs vão morrer todos os dias pelo Brasil todo ? A todos os meus colegas do Esquenta fica aqui o meu amor. DG estará para sempre nos nossos corações", postou Preta Gil.

Enquanto isso, um protesto por causa da morte de DG foi realizdo por moradores da comunidade Pavão-Pavãozinho na noite desta terça (22). A cidade viveu momentos de tensão com confrontos entre policiais e manifestantes. 

 

 

O garoto Luiz Fernando Auxiliador Custódio, de 6 anos, foi encontrado morto nesta quinta-feira (26) dentro de um carro estacionado na Ladeira Saint Roman, principal acesso ao morro ao morro Pavão-Pavãozinho, em Copacabana (zona sul do Rio). O corpo do menino, que não tinha marcas aparentes de violência, estava no banco de trás de um Vectra, que tinha as portas trancadas.

De acordo com a versão apresentada pela família à Polícia Civil, a mãe achava que o menino estava na casa da avó, que mora na favela. Já a avó acreditava que Luiz Fernando estava na companhia da mãe.

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Os parentes começaram a procurar a criança quando avó e mãe, ao conversarem por telefone, viram que nenhuma delas sabia do paradeiro dela. A rádio comunitária do Pavão-Pavãozinho chegou a transmitir mensagens pedindo informações a quem localizasse Luiz Fernando.

Segunda policiais da 13ª Delegacia de Polícia (DP), em Ipanema (zona sul), o corpo foi achado por mecânicos de uma oficina na Saint Roman. Luiz Fernando teria o costume de entrar no Vectra para brincar.

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