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O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodrígues, publicou uma nota, no final da tarde desta quarta-feira (2), tornando sem efeito as mudanças realizadas no último edital do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) 2020. Segundo a publicação, as alterações foram realizadas pela gestão anterior do Ministério da Educação (MEC).

As mudanças envolviam a retirada de temáticas raciais, rurais e de não-violência contra a mulher. Por outro lado, o edital ainda previa que os livros poderiam ser objeto de publicidade para difundir marcas, produtos ou serviços comerciais.

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O novo edital ainda desconsiderada questões de gênero, como homo e transfobia. Apesar de alegar que as diretrizes foram alteradas pela governo passado, o documento foi publicado no dia 2 deste mês, já em posse de Jair Bolsonaro.

A assessoria de comunicação da pasta ainda afirmou que o MEC "desmente qualquer informação de que o Governo Bolsonaro ou o ministro Ricardo Vélez decidiram retirar trechos que tratavam sobre correção de erros nas publicações, violência contra a mulher, publicidade e quilombolas de forma proposital".

Confira abaixo a nota na íntegra:

"O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, decidiu tornar sem efeito o 5º Aviso de Retificação do edital do PNLD 2020, publicado no dia 2 de janeiro, tendo em vista os erros que foram detectados no documento cuja produção foi realizada pela gestão anterior do MEC e enviada ao FNDE em 28 de dezembro de 2018.

O MEC reitera o compromisso com a educação de forma igualitária para toda a população brasileira e desmente qualquer informação de que o Governo Bolsonaro ou o ministro Ricardo Vélez decidiram retirar trechos que tratavam sobre correção de erros nas publicações, violência contra a mulher, publicidade e quilombolas de forma proposital.

Assessoria de Comunicação Social"

Editores interessados em participar do Programa Nacional do Livro Didático em 2017 (PNLD 2017) já podem pré-inscrever as obras. Serão selecionadas obras didáticas do 6º ao 9º ano do ensino fundamental de língua portuguesa, matemática, geografia, história, ciências da natureza, arte e língua estrangeira moderna (inglês e espanhol).

As obras devem ser inscritas no Sistema de Material Didático (Simad) do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O prazo para a pré-inscrição vai até 12 de junho deste ano.

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De acordo com o FNDE, os interessados poderão apresentar coleções em dois tipos de composição. O Tipo 1 engloba livros do aluno e manual do professor impressos, além do manual do professor multimídia, com material correspondente ao impresso, mas atrelado a conteúdos digitais, tais como vídeos e animações para demonstração ou aprofundamento de conteúdos apresentados no manual impresso. Já a composição do Tipo 2 conta com livros e manuais impressos.

As obras inscritas serão avaliadas, e as aprovadas integrarão o Guia de Livros Didáticos 2017, por meio do qual professores e diretores escolhem os livros a serem adotados na escola.

O programa distribui para as escolas públicas de ensino fundamental e médio livros didáticos e acervos de obras literárias, obras complementares e dicionários. O PNLD é executado em ciclos trienais. Assim, a cada ano o FNDE adquire e distribui livros para todos os alunos de determinada etapa de ensino, repõe e complementa os livros reutilizáveis para outras etapas.

 

Termina nesta segunda-feira (1º) o prazo para a escolha de livros didáticos que serão utilizados pelos alunos das escolas públicas brasileiras do ensino médio. O procedimento deve ser feito por meio da internet, no contexto do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).

Segundo o Ministério da Educação (MEC), o último balanço das escolhas registrou a participação de 10 mil escolas. Porém, de acordo com o MEC, outras 8.560 ainda devem escolher as obras.

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O Ministério ainda informa que em alguns estados, como Rio Grande do Sul e Santa Catarina, o percentual de escolas que já finalizaram as escolhas passa de 70%. Outras unidades apresentaram índices menores que 50%.

Serão selecionados livros para alunos e professores, abrangendo todas as disciplinas escolares. De cada componente escolar, devem ser escolhidas duas obras, porém, de editoras diferentes.

Brasília - Até o dia 10 de fevereiro, as escolas públicas devem receber os livros didáticos. As obras já começaram a ser distribuídas e, segundo o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), 57% foram entregues.

Para este ano, há uma novidade no material: os objetos educacionais digitais. São jogos, vídeos e outros recursos disponibilizados em DVDs, que poderão ser livremente copiados pelos estudantes. Além disso, as ferramentas estarão disponíveis na internet, podendo ser acessadas por qualquer pessoa. Segundo o FNDE, 45% dos livros têm materiais digitais.

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Esses recursos são voltados para os alunos do 6º ao 9º ano, que são os contemplados pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) em 2014. A cada ano, um grupo de séries é beneficiado com os livros reutilizáveis, que serão recebidos este ano e trocados apenas em 2017. Cabe aos estudantes o cuidado com eles, para que possam ser usados por outros colegas no próximo ano. Todos os anos, o FNDE repõe os livros estragados e compra aqueles para consumo, ou seja, que ficam com o aluno, nesse caso para todas as séries.

"O livro do PNLD, em geral, é melhor em qualidade que as editoras oferecem para o setor privado. A maioria das inovações que tem no setor público é replicado no privado, e não o contrário", diz o diretor de Ações Educacionais do FNDE, Rafael Torino.

Segundo dados do Censo Escolar de 2012, a educação básica no país tem 50,5 milhões de estudantes. Desses, 42,2 milhões, o equivalente a 83%, estão em escolas públicas.

Cada livro didático para os centros de ensino foi comprado a um preço médio de R$ 7,63. O livro mais caro custou, por unidade, R$ 26,19.

Em 2013, o governo investiu R$ 1,12 bilhão na compra de 137,8 milhões de livros pelo PNLD.

As compras do governo, em grande quantidade, pesam no faturamento das editoras. Segundo a presidenta do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), Sônia Machado Jardim, elas representaram 26% do faturamento total do setor, em 2012. O levantamento de 2013, quando foram comprados os livros para este ano, ainda não foi concluído. "O programa é essencial e indispensável para oferecer conhecimento de forma gratuita aos alunos da rede pública", diz Torino.

Mãe de duas alunas da rede pública do Distrito Federal - Elisa, de 10 anos, e Lívia, de 15 anos - a dona de casa Lilian de Jesus Soares conta que não teria condições de comprar todos os livros. "Eu sempre incentivei meus filhos a estudar. Se está difícil para quem estuda, imagina para quem não estuda. No ano passado, tive que comprar um livro extra de R$ 25 e quase não dei conta", disse a dona de casa, beneficiária do Bolsa Família.

Luthier Carlos Henrique Gomes Clemente, pai de Maria Clara, 8 anos, relata que não gasta com livros, economiza para a compra de material que precisa ser adquirido pelo próprio aluno, como lápis, caneta e borracha. "Tudo que o governo puder fazer na parte de educação é válido", diz, acrescentando que os gastos com material escolar chegam a R$ 500.

Foi prorrogado o prazo das inscrições das secretarias municipais de educação aderirem ao Programa Nacional do Livro Didático para Jovens e Adultos (PNLD-Eja) 2013-2014. A data, que encerraria nessa quarta (18), foi estendida até o próximo dia 10 de janeiro.

A medida é requisito para que os municípios possam escolher os livros didáticos para o próximo ano letivo de 2014. As turmas contempladas vão receber todos os livros referentes à educação de jovens e adultos, desde a alfabetização ao ensino médio.

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A adesão garante ao gestor senha específica emitida pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que dá acesso à escolha dos livros.

O Ministério da Educação (MEC) divulgou, na tarde desta terça-feira (2), que já está disponível a consulta online ao Guia de Livros Didáticos para 2014. Professores dos anos finais do ensino fundamental devem fazer o procedimento, uma vez que o documento possui resumos e informações sobre as obras selecionadas para o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).

O guia auxilia os docentes a escolher títulos de português, matemática, história, geografia, ciências e língua estrangeira a serem adotados na rede pública a partir do ano que vem. A escolha será feita do dia 2 a 12 de agosto, também por meio da grande rede, permeando obras direcionadas a estudantes e professores do sexto ao nono ano do ensino fundamental.

De acordo com o MEC, podem ser realizadas duas opções de cada componente curricular, oriundas de editoras diferentes. Porém, se não for possível a aquisição dos livros da editora da primeira opção, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) tentará adquirir as obras da segunda.

A expectativa é que cerca de 90 milhões de exemplares cheguem a 13 milhões de alunos. Segundo o Ministério, além da versão online, o FNDE mandará versões impressas às unidades de ensino participantes do PNLD. 

  

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Mais de 2 milhões de alunos de escolas municipais, localizadas em zonas rurais do país, receberão livros específicos. As obras serão utilizadas por esses estudantes nos anos iniciais do ensino fundamental e de turmas multisseriadas, uma realidade, segundo o Ministério da Educação, muito comum nas cidades interioranas.

Essa iniciativa é do Programa Nacional de Livro Didático (PNLD) que vai entregar às prefeituras 4.550.603 exemplares até o dia 15 de março deste ano. A distribuição integral das obras será feita a cada três anos, com reposição de perdas e complementação das novas matrículas pelo Fundo Nacional pelo Desenvolvimento da Educação (FNDE) nos anos intermediários.

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Os alunos já recebiam obras antes, mas eram as mesmas coleções destinadas às escolas urbanas. 

Quase todos os professores de escolas públicas no Brasil (98%) usam livros didáticos, segundo levantamento do QEdu: Aprendizado em Foco, uma parceria entre a Meritt e a Fundação Lemann, organização sem fins lucrativos voltada para a educação. Do restante, 1% acredita que o livro não é necessário e 1% não usa porque a escola não tem.

O levantamento é baseado nas respostas ao questionário socioeconômico da Prova Brasil 2011, aplicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Além disso, os livros didáticos ocupam o segundo lugar dentre os mais lidos pelos brasileiros, logo depois da Bíblia, segundo levantamento do Instituto Pró-Livro. No Dia Nacional do Livro Didático, comemorado nesta quarta-feira (27), a Agência Brasil conversou com especialistas sobre o papel dessas obras no ensino brasileiro.

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“O livro didático é, ainda hoje, a principal ferramenta de professores e alunos, e ainda é o principal referencial educativo”, diz a professora da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP) Circe Fernandes Bittencourt, coordenadora do Livres, site que reúne as obras escolares de 1810 a 2005. Segundo Circe, ao longo do tempo o Brasil teve grandes avanços, mas ainda o livro é pensado para o professor.

“O aluno ocupa o papel de um consumidor dependente. Não é ele quem escolhe o livro didático. A luta hoje é por maior autonomia, para que os alunos usem os livros sem precisar sempre de uma orientação do professor”. Circe acrescenta que um bom professor é aquele que conhece os alunos e é capaz de fazer uma aula voltada para as necessidades dos estudantes. Esse é o objetivo de Cláudio Antunes Correia, professor no Distrito Federal e diretor de Políticas Educacionais do Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro -DF). Este ano, ela está fora da sala de aula, mas lecionou de 1993 a 2012.

“O livro didático não é a única ferramenta, nem a principal, mas é necessária. Tentamos mesclar os livros com textos e exercícios, outras referências que trazemos para sala de aula”, diz Correia. Apesar do esforço para selecionar a obra mais adequada, a pesquisa do QEdu, mostra que 17% dos professores, o que equivale a 36,5 mil docentes, não receberam o livro que solicitaram. Além disso, 7% dos professores (15 mil) dizem que os alunos não receberam o material no início do ano letivo.

No ensino público, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), por meio do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) é o responsável pela aquisição e distribuição dos livros. A distribuição é feita diretamente pelas editoras às escolas, por meio de um contrato entre o FNDE e a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Os livros devem chegar às escolas entre outubro e o início do ano letivo. Nas zonas rurais, as obras são entregues na sede das prefeituras ou das secretarias municipais de Educação, que devem entregá-las às escolas.

O PNLD é executado em ciclos trienais, ou seja, a cada ano o FNDE compra e distribui livros para todos os alunos de determinada etapa de ensino, repõe e complementa os livros reutilizáveis para outras etapas. Em 2012, foram comprados livros para os alunos do ensino médio, com investimento de R$ 883,5 milhões para a etapa, para atender a 9,3 milhões de estudantes entre o ensino regular e a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Esse número supera o do Censo Escolar 2012, no qual são registrados 8,1 milhões de alunos. Além disso, houve a reposição dos livros para o ensino fundamental, somando mais R$ 443,5 milhões.

Para 2013, o investimento foi R$ 1,2 bilhões. Pela primeira vez, escolas do campo de 1º ao 5º anos com mais de 100 estudantes receberão obras selecionadas. Está aberto o processo seletivo para as obras a serem disponibilizadas no ano letivo de 2015. As inscrições vão até o dia 21 de maio e as editoras podem também apresentar obras multimídia, que reúnam livro impresso e digital.

O Ministério da Educação abriu o período de inscrição do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) para o ano letivo de 2015. Essa seleção é destinada a alunos e professores do ensino médio da rede pública.

Até o dia 21 de maio, as editores podem cadastrar as obras, que podem ser impressas ou digitais. No caso do material multimídia, é preciso reunir livro impresso e digital. A versão digital deve ter o mesmo conteúdo do material impresso e incluir objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, simuladores, imagens, jogos e textos, entre outros, para auxiliar na aprendizagem. Será permitida a apresentação de obras somente na versão impressa para viabilizar a participação das editoras que ainda não dominam as novas tecnologias.

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A novidade deste ano, em relação aos componentes curriculares, é o livro de espanhol. Os demais são os de português, matemática, geografia, história, física, química, biologia, inglês, filosofia e sociologia.

De acordo com o edital, de 3 a 7 de junho ocorrerá a entrega dos livros impressos e documentação. Já a entrega dos livros digitais será realizada entre os dias 5 e 9 de agosto.

A previsão inicial do MEC é adquirir para 2015 aproximadamente 80 milhões de exemplares para atender mais de sete milhões de alunos de 20 mil escolas de ensino médio em todo o país.

Mais informações no edital de convocação abaixo.

Professores, orientadores educacionais e gestores das secretarias de educação de escolas públicas têm até esta quinta-feira (20) para escolher os livros didáticos a serem usados por alunos do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental no ano de 2013.  As orientações para a escolha dos livros estão no site do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), mesma página onde devem ser feitos os registros das obras.

São atendidas pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), escolas públicas rurais com até 100 alunos. Também são beneficiadas as unidades de ensino com mais de 100 estudantes que não tenham feito a escolha pelo programa no meio do ano. Os livros pertencerão a estudantes e professores, sem necessidade de devolução ao fim do ano letivo. A distribuição integral das obras será feita a cada três anos, com reposição de perdas e complementação das novas matrículas pelo FNDE nos anos intermediários.

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É a primeira vez que o órgão distribuirá material didático específico para estudantes, com abordagem da realidade social, cultural, ambiental e econômica da população das áreas rurais. As obras compreendem iniciação à matemática, letramento e alfabetização, língua portuguesa, matemática, ciências, história e geografia.

Com informações da assessoria de imprensa do FNDE

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