Um homem de 71 anos e seu filho adulto, dos EUA, estão sendo processados por agressão a um rapaz que teria lhes acusado de trapacear no jogo 'Pokémon Go', segundo informou a polícia local. Robert Matteuzzi e Angelo Matteuzzi agrediram a vítima com socos no rosto e na cabeça.

Um rapaz, acreditando ter sido trapaceado no jogo por Robert e Angelo Matteuzzi, ficou bravo e atirou uma garrafa no carro em que eles estavam. Pouco tempo depois, pai e filho teriam encontrado a vítima novamente e acertado ela com o mesmo objeto. Foi então que a briga entre os três teria começado.

Segundo a polícia, o ataque aconteceu porque os dois lados disputavam um ginásio virtual que faz parte do jogo. "Uma pessoa que passava pelo local gravou um vídeo da confusão. Robert Matteuzzi segurou a vítima enquanto seu filho lhe dava golpes na cabeça e no rosto várias vezes", contou um policial ao jornal Saint Louis Post-Dispatch.

A briga deixou o homem com um dos olhos inchados, a ponta de um dedo quebrada, bem como com cortes e contusões. Pai e filho foram acusados ​​de agressão de terceiro grau e devem pagar fiança de aproximadamente R$ 56 mil. A data do julgamento ainda não foi definida.

Lembra da febre de "Pokémon Go"? O game para smartphones, que foi deixado de lado por muitos, ainda recebe atualizações e a próxima delas incluirá na plataforma diversas missões diárias para não entediar os jogadores mais insistentes. O recurso indica uma série de tarefas que envolvem objetivos simples ou participar de batalhas.

À medida que completam uma tarefa diária, os jogadores vão receber um selo e, ao acumularem sete deles, ganharão recompensas no game. Em alguns casos, o benefício fará com que o usuário encontre mais facilmente algumas das criaturas lendárias de "Pokémon Go".

Segundo a Niantic, essas tarefas têm diferentes níveis de dificuldade, por isso, quanto mais desafiadora for uma missão, maior será a recompensa dada ao jogador. Além disso, serão incluídas no game algumas atividades especiais que trazem uma história ligada ao pokémon Mew, que também está sendo adicionado ao jogo.

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A Niantic, fabricante do "Pokémon Go", anunciou planos para lançar seu jogo de captura de monstros na China, quase 18 meses após a sua chegada nos EUA. A desenvolvedora disse ao jornal Financial Times que levaria, enfim, o jogo de realidade aumentada para o país depois de chegar a um acordo com uma empresa local NetEase.

As regulamentações chinesas que abrangem o conteúdo online exigem que empresas estrangeiras encontrem um parceiro para lançar empreendimentos digitais no país. A Niantic, no entanto, não revelou exatamente quando "Pokémon Go" será ativado.

O lançamento será de extrema importância para a Niantic porque a China é o maior mercado de dispositivos móveis do mundo. "Pokémon Go" foi lançado em julho de 2016 nos EUA e em outros países e, apenas no período de um mês, foi baixado mais de 500 milhões de vezes.

Desde então, o número de jogadores diminuiu drasticamente, mas ainda há uma base sólida de usuários que continuam online nos servidores. A próxima grande novidade que a Niantic planeja lançar será uma série de games inspirados na saga "Harry Potter". O jogo estará disponível no segundo semestre de 2018.

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A empresa responsável pelo popular jogo para smartphones "Pokémon Go" está desenvolvendo um outro game baseado na saga Harry Potter, informou o site TechCrunch nesta quarta-feira (8). A novidade, chamada "Harry Potter: Wizards Unite", é um aplicativo para dispositivos móveis que faz uso da tecnologia de realidade aumentada e tem previsão de lançamento para o próximo ano.

O aplicativo agora é oficial e será desenvolvido pela Niantic em parceria com a Warner Bros. Interactive, que detém os direitos do bruxo no cinema e nos games. Os detalhes ainda são escassos, mas, segundo o TechCrunch, a novidade aproveitaria a estrutura de "Ingress", primeiro jogo da desenvolvedora, para utilizar localizações do mundo real para incentivar os usuários a jogar feitiços e caçar animais fantásticos.

Mas o maior destaque da Niantic é certamente "Pokémon Go", que utiliza a realidade aumentada para caçar as criaturas da famosa série japonesa e causou euforia no mundo inteiro. Apesar de não ser mais tão popular quanto antes, o game ainda possui 65 milhões de usuários mensais, de acordo com um relatório divulgado em junho.

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A Niantic anunciou nesta quinta-feira (20) que o game para smartphones "Pokémon Go" vai receber criaturas lendárias, recurso muito aguardado desde a estreia do jogo, como parte das comemorações de seu primeiro aniversário. Zapdos, Moltres, Articuno, Lugia, Ho-Oh e até Mewtwo estão entre os monstrinhos que logo estarão disponíveis.

Eles são as criaturas mais raras e poderosas do jogo, portanto não é tão fácil assim capturá-las. Além disso, os monstrinhos especiais não poderão ser usados para batalhar em ginásios ou defendê-los. Se você quiser sair em casa para caçar um Zapdos ou um Lugia, saiba que um deles vai aparecer primeiramente no Grant Park, em Chicago (EUA), neste final de semana.

Os treinadores presentes no evento terão que se unir para enfrentar a criatura lendária. Caso eles vençam o combate, será liberado o mesmo desafio para jogadores do restante do mundo no dia 23 de julho. "Pokémon Go" é gratuito e está disponível para dispositivos móveis com Android e iOS.

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Um tribunal de Ekaterinburgo, nos Urais, condenou nesta quinta-feira (11) a três anos e meio de prisão condicional um blogueiro russo que caçou Pokémons em uma igreja e divulgou suas ações em um vídeo na internet. 

Ruslan Sokolovski, de 22 anos, foi declarado culpado de "incitação ao ódio e de insultar os sentimentos religiosos dos fiéis". "Foi decidido condená-lo a três anos e meio e a prisão condicional", anunciou a juíza Ekaterina Shoponiak.

Sokolovski, ateu reivindicado, viu na televisão que era juridicamente perigoso jogar Pokémon Go em uma igreja, razão pela qual decidiu tentar fazer isso no verão passado na catedral de Ekaterinburgo, construída no lugar da execução em 1918 do último czar da Rússia, Nicolau II, e de sua família.

O blogueiro filmou a si mesmo pegando várias criaturas virtuais, inclusive durante uma missa, e com uma trilha sonora que repete uma oração falsa cheia de maldições.

Sua condenação estará acompanhada de um período de três anos durante os quais Ruslan Sokolovski não poderá mudar de emprego ou residência sem uma autorização judicial ou participar de manifestações, segundo a juíza.

"Não se trata de piedade ou de um esforço sincero (da justiça) de proteger a liberdade de religião na Rússia (...). Trata-se de um novo ataque contra a liberdade de expressão", reagiu a ONG Anistia Internacional.

Sokolovski, que se declarou inocente, disse no início de seu julgamento, em março, que divulgou o vídeo "com um objetivo crítico e polêmico".

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Enquanto muitos podem culpar os videogames por manter as crianças isoladas, um novo estudo sobre o aplicativo "Pokémon Go" indicou que o jogo promove a prática de exercícios e a sociabilidade. A pesquisa, de autoria do professor da University of Wisconsin - Madison, James Bonus, descobriu que jogá-lo pode trazer a resultados positivos, como formação de novas amizades e prática de exercícios - o que, em muitos casos, ocasiona uma melhora no bem-estar.

"Nós tendemos a falar sobre tecnologia móvel e videogames de formas realmente negativas", disse o autor do estudo. "Queríamos pintar uma imagem de que a tecnologia é o que você faz dela, e pode contribuir para resultados positivos da vida também", continuou. A pesquisa, que ouviu 399 pessoas nos EUA, com idades entre 18 e 75 anos, mostrou que os jogadores ''Pokémon Go'' eram mais ativos fisicamente, praticando caminhadas, e propensos a se envolver em novas amizades.

Mais de 40% dos entrevistados revelaram-se jogadores de ''Pokémon Go'', e essas pessoas estavam mais propensas a se exercitar e a sentir emoções positivas e nostalgia. A criadora de ''Pokémon Go'', Niantic, agora reivindica 65 milhões de usuários regulares e mais de 650 milhões de downloads do aplicativo.

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Um blogueiro foi aos tribunais após ser acusado de incitar o ódio religioso por jogar "Pokémon Go" em uma igreja na cidade de Yekaterinburg, na Rússia. Ruslan Sokolovsky estava em prisão preventiva desde outubro. Se julgado culpado, ele poderá pegar até 5 anos de reclusão.

Os investigadores acusam o blogueiro de incitação ao ódio religioso, a mesma ofensa que enviou duas mulheres do coletivo punk Pussy Riot para a prisão por dois anos em 2012. A polícia começou a investigar Sokolovsky pouco depois de ele publicar um vídeo no YouTube utilizando o aplicativo em uma igreja.

O vídeo, que ainda está ativo no site, acumula mais de 1,5 milhão de vizualizações. As filmagens exibem o russo jogando o game para smartphones "Pokémon Go" em uma igreja construída no suposto local onde a família do último czar russo, Nicholas II, foi morta.

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