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Nos últimos meses, o aplicativo de mensagens WhatsApp tem ganhado forças entre as empresas que o utilizam para efetuar vendas. A ferramenta se tornou o principal canal de comunicação da loja de itens de cultura pop Kanikoss Moda Nerd, do Rio de Janeiro, superando o tradicional email. "A experiência tem sido muito positiva, principalmente porque o clima da conversa com os clientes costuma ser mais leve e informal", conta o proprietário Kitsune Alexandre, 40 anos.

Popular e de fácil manejo, o aplicatico torna a negociação mais prática para o cliente, que não se vê obrigado a aprender um sistema novo para realizar uma compra. "O cliente que tiver dúvidas sobre os produtos da Kanikoss, por exemplo, vai ter contato direto com um atendente com poucos cliques", comenta. Alexandre está satisfeito com as possibilidades que o WhatsApp oferece ao seu negócio, mas acredita que algumas melhorias poderiam ser feitas, como na qualidade das chamadas de voz, que pode variar de acordo com a conexão de internet.

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Na primeira quinzena de junho, o aplicativo implementou uma ferramenta que permite realizar pagamentos, o WhatsApp Pay. "Acreditamos que em pouco tempo será uma forma de pagamento extremamente comum e corriqueira. Com certeza já está nos planejamentos da Kanikoss experimentar, testar e, se aprovado, implementar a modalidade para facilitar a vida de nossos clientes", afirma Alexandre.

Grandes redes também estão utilizando o WhatsApp como ferramenta de vendas. A plataforma de vendas do Magazine Luiza, a Parceiro Magalu, usa a mesma experiência do vendedor nas lojas físicas para negociar com os clientes por meio do aplicativo. "Também desenvolvemos o 'Magalu Link Pagamentos', onde fazemos todas as transações de pagamento apenas com um link que é enviado para o cliente", explica a gerente de produtos do Parceiro Magalu, Gisele Morila.

Acreditando no potencial do aplicativo, a varejista também implementou o uso do WhatsApp em suas lojas físicas, o que permite o cliente comprar produtos sem a necessidade de se dirigir ao estabelecimento. A equipe da Parceiro Magalu está explorando os potenciais dessa plataforma e busca feedback. "Nos estudos de NPS de Clientes, a maior nota de satisfação está nesse novo canal de vendas. Por isso, ele continuará evoluindo", afirma Gisele.

Outras varejistas encontraram no WhatsApp uma saída para manter os negócios durante a pandemia do coronavírus (Covid-19), foi o caso das redes Casas Bahia e Ponto Frio, onde os vendedores recebem uma lista de clientes, sugestões de produtos e argumentos de vendas. A abordagem é feita via aplicativo. "A operação financeira é concluída pelo cliente no site das marcas, com toda a segurança e privacidade de dados. As vendas são comissionadas para o vendedor", informa o vice-presidente de operações da Via Varejo, Abel Ornelas.

Embora seja uma estratégia adotada para contornar a crise, essa modalidade deve continuar pós-pandemia. Os vendedores de lojas físicas estarão equipados com celulares para continuar com as vendas via WhatsApp. "Isso representa mais um passo dado para que os canais sejam ainda mais integrados", prevê Ornelas. A interação via WhatsApp tem permitido que os clientes se sintam mais confortáveis, já que conhecem o vendedor da loja física. "Essa proximidade traz confiança para fazer a melhor escolha. Isso tem feito a diferença", finaliza.

A rede de lojas de eletrodomésticos e produtos eletrônicos Pontofrio divulgou a abertura de 210 vagas de emprego nos Estados de São Paulo, Goiás e Rio de Janeiro. As vagas oferecidas são para os cargos de ajudante interno, analista financeiro, atendente de loja, auxiliar, jovem aprendiz, operador de caixa, servente de limpeza e vendedor. 

Para se candidatar, os profissionais interessados devem acessar a aba “Trabalhe Conosco” no site da rede de lojas, cadastrar o currículo, selecionar a vaga desejada e preencher os dados solicitados. A empresa não divulgou detalhes sobre o processo de seleção e nem a faixa salarial de cada cargo. 

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O presente de Natal do estudante Gustavo Henrique, de 21 anos, passou longe de ser o que ele aguardava. A mãe do paraibano havia comprado um iPhone 7 no site do Ponto Frio e foi surpreendida com uma caixa apenas com pedaços de uma espécie de papelão. 

O caso aconteceu na última terça-feira (20) em Pedra de Fogo-PB. Gustavo conta que foi seu pai quem recebeu o produto e que a caixa estava intacta. “Ele esperou que minha mãe chegasse para abrirmos juntos. Quando eu vi que estava vazia fiquei chocadíssimo”, conta o jovem.

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A compra havia sido efetuada no dia 25 de novembro deste ano. No mesmo dia em que recebeu a caixa com papelão, Gustavo enviou email para a central do Ponto Frio e, no dia seguinte, acionou a empresa por telefone. O social media da loja também respondeu ao rapaz no Twitter.

O Ponto Frio pediu o prazo de 72 horas para resolver a questão. Gustavo aguarda o retorno e não sabe ainda como proceder. Em sua publicação nas redes, ele dizia querer ser ressarcido pelo valor absurdo que pagou e pela lesão de seus direitos. “Eu considerava o Ponto Frio uma das empresas mais confiáveis. Esperei praticamente um mês pelo produto, não sei se vou esperar mais um. Preciso ver o que eles vão responder para decidir para decidir como proceder”, disse ao LeiaJá. 

Este foi o produto mais caro que o estudante adquiriu através de loja virtual. “Com certeza vou tomar mais cuidado quando for comprar um produto como um celular”, finaliza Gustavo Henrique. 

O Ponto Frio é uma das primeiras grandes varejistas a adotar o pagamento móvel nas lojas. O serviço já está disponível em três unidades e deve ser estendido para outras lojas gradativamente. A novidade faz parte de um projeto de revitalização da marca, que tenta se posicionar como uma varejista inovadora. O primeiro passo para implementar o serviço foi dar tablets para todos os vendedores - hoje cerca de 20 lojas do Ponto Frio já funcionam assim. Eles usam o dispositivo para consultar o estoque e apresentar mais informações sobre o produto.

A Via Varejo, dona das marcas Ponto Frio e Casas Bahia, desenvolveu um sistema tecnológico próprio para fechar a compra no tablet. O pedido é feito como se fosse uma compra no e-commerce. Na hora de pagar, o cliente insere o cartão em uma máquina da Ingênico, conectada ao tablet via bluetooth. O cliente não passa no caixa, mas o vendedor tem de buscar um cupom fiscal impresso para entregar ao consumidor.

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"A emissão do cupom impresso ainda é uma exigência da legislação. Com a adoção da nota fiscal eletrônica, isso não será necessário. O vendedor poderá enviar ao cliente a nota fiscal na hora por e-mail", explica o diretor de tecnologia da empresa, Julio Baião.

A solução pode levar a mudanças no layout das lojas e até eliminar o espaço do caixa, afirmou o vice-presidente de operações da Via Varejo, Jorge Herzog. "É uma evolução natural, que vai acontecer quando o consumidor tiver confiança no pagamento móvel", explicou.

Para o coordenador do Núcleo de Varejo da ESPM, Ricardo Pastore, a grande evolução no varejo só será plenamente percebida quando as lojas já forem construídas considerando o uso de novas tecnologias. "A loja do futuro terá mais espaço para os produtos e para experiências."

Tendência

Além da Apple, varejistas estrangeiras como J.C. Penney e Nordstrom estão usando opções de pagamento móvel para eliminar filas. No Brasil, no entanto, são poucas as varejistas que permitem que o cliente faça o pagamento sem passar no caixa.

A primeira a oferecer uma opção de pagamento móvel foi a gaúcha Paquetá, que fez um projeto piloto em 2013. Hoje há outras iniciativas em curso, como uma parceria entre o Suplicy Café e o PayPal, na qual o pagamento é feito no celular do cliente.

A Paquetá usou um dispositivo móvel acoplado no celular dos vendedores para fazer os pagamentos. "Tivemos diversos problemas na época. O maior deles foi que os adquirentes (donos das maquininhas) ainda não tinham soluções homologadas pelas bandeiras de cartão. Então, não dava para aceitar Visa ou Mastercard, só o cartão da nossa loja", lembra o diretor da Paquetá, Marcos Ravazzolli.

A empresa suspendeu o projeto, mas pretende relançar a solução nas lojas nos próximos meses. Desta vez, a companhia vai testar um sistema em que o vendedor pedirá o produto pelo celular e um funcionário que estará no estoque vai receber uma notificação para separar o produto, diz Ravazzolli. "O vendedor ficará mais tempo com o cliente. Queremos melhorar a experiência na loja." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Quem não gostaria de um desconto camarada na hora de comprar um smartphone? Para dar aquela “aliviada” no preço dos seus aparelhos da linha Lumia, a Nokia e a Ponto Frio criaram um game que promete até 20% de abatimento em cinco modelos diferentes da linhagem. A promoção segue até o dia 28 deste mês e o jogo pode ser acessado neste link.

No game, o usuário precisa achar o Nokia Lumia 920 na paisagem da foto e inserir suas coordenadas no campo de mesmo nome. Ao passar de fase, o jogador ganha um desconto maior.

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Mas quem acha que é tudo muito fácil, engana-se. No jogo existem regras básicas. Uma delas é realizar cada fase em até 15 minutos e em cinco tentativas. Ao acabar o tempo e as chances, o celular muda de lugar e o game começa do zero. No entanto, o internauta pode desistir a qualquer momento em troca de um abatimento menor. 

O empresário Michael Klein vai a Paris na terça-feira para apresentar ao Casino uma proposta pelo controle da Viavarejo, dona das redes de lojas Casas Bahia e Ponto Frio. A família Klein já tem 47% da empresa e gostaria de aumentar essa participação para algo entre 70% e 75%, segundo apurou o jornal o Estado de S. Paulo. De acordo com fontes a par da negociação, a oferta será superior a R$ 2 bilhões.

O Casino controla no Brasil o Grupo Pão de Açúcar, que por sua vez é sócio dos Klein na Viavarejo. O encontro entre Michael Klein e Jean-Charles Nouri, presidente do grupo francês, foi acertado nesta sexta-feira cedo e talvez conte também com a presença de Raphael, filho de Michael e presidente executivo da Viavarejo. A data da viagem foi antecipada pela coluna Direto da Fonte, da jornalista Sonia Racy.

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Essa será a segunda investida dos Klein na Viavarejo. No início de julho, eles falaram em comprar mais 5% da empresa - o que aumentaria sua fatia para 52% e lhes daria o controle. A negociação nem começou, porque o Casino recusou de imediato. Segundo fontes próximas aos franceses, a princípio o grupo não tem interesse em vender o controle da empresa. Para considerar uma proposta, segundo essa fonte, a negociação teria de envolver mais de 80% de participação e uma avaliação total da companhia em R$ 8 bilhões. Na visão dos Klein, a empresa vale cerca de R$ 7,5 bilhões.

Procurada por meio de sua assessoria de imprensa, a família Klein não quis se manifestar. O Casino confirmou o encontro, mas disse que não tem conhecimento da agenda da reunião.

Pela proposta dos Klein, a família ficaria com o controle das redes Casas Bahia - fundada por ela - e Ponto Frio. A Nova Pontocom, subsidiária da Viavarejo para vendas online, iria para o Pão de Açúcar. Meses atrás, os Klein procuraram ao menos dois bancos, o Bradesco e o Citibank, em busca de assessoria e financiamento caso a negociação realmente siga adiante. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Samsung anunciou que começa a vender no Brasil hoje (18) as suas novas Smart TVs controladas por gestos e comandos de voz. Os aparelhos que dispensam controle remoto da fabricante sul-coreana chegam ao país com preços a partir de 6 mil reais e também possuem recurso de reconhecimento facial.

O modelo de 46 polegadas da linha ES7000 será vendido por 6 mil reais nas revendas autorizadas, enquanto que o “irmão maior” de 55 polegadas sairá por 8.200 reais. Ambos podem ser pagos em até 10 vezes sem juros. Os produtos estarão disponíveis para venda em sites como FNAC, Saraiva, Ponto Frio, entre outros, pelos preços sugeridos acima.

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As TVs possuem telas de LED, capacidade de exibir imagens em 3D (trazem 4 óculos no pacote) e suporte para comandos de voz em português, além de Wi-FI e conversor digital integrados.

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