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O Procon de Minas Gerais, multou administrativamente a Apple do Brasil em pouco mais de R$ 2.075 milhões, após usuários reclamarem de problemas em celulares Iphone 7 e Iphone 7 Plus. De acordo com a publicação oficial do órgão, os aparelhos apresentaram perda do microfone, após a atualização para o iOS 11.3.1, o que causou prejuízo aos clientes da maçã.

Segundo o promotor de Justiça de Defesa do Consumidor, Fernando Ferreira Abreu, após o dia 24 de abril de 2018, quando foi disponibilizada a atualização do sistema operacional, as reclamações contra a companhia teriam aumentado “sensivelmente”. Por conta disso, foi possível fazer a ligação do defeito com a atualização do iOS. 

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“O número bruto de 224 reclamações registradas no site Reclame Aqui, não revela a ainda integralidade do dano, pois, em assuntos relacionados à tecnologia, há uma enorme cifra reprimida de reclamações não registradas, uma vez que o consumidor é induzido a aceitar a informação da assistência técnica”, afirmou Fernando Abreu, no comunicado entregue à imprensa.

Apesar da autuação, se a empresa não recorrer e pagar a multa o valor solicitado irá para o Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (FEPDC) e não aos clientes prejudicados. Para o promotor de Justiça, diversas companhias têm preferido tomar essas atitudes, pois o custo da multa é - geralmente - menor do que as indenizações a serem pagas aos consumidores. A Apple Brasil não vai comentar sobre o caso.

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Apple iniciou nesta semana o recall de uma pequena porcentagem de unidades do iPhone 7 que apresentam falha para exibir o sinal da operadora de telefonia. Os telefones mostram a mensagem de sem serviço, ainda que o usuário esteja dentro da área de cobertura. Segundo a empresa, o problema não afeta os modelos vendidos no Brasil.

A falha afeta os iPhones 7 fabricados entre setembro de 2016 e fevereiro de 2018. De acordo com a Apple, os smartphones defeituosos são vendidos nos EUA, China, Hong Kong, Japão e Macau. O Brasil não está na lista, mas os consumidores que compraram o aparelho no exterior devem ficar atentos.

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O bug afeta os telefones com os códigos A1660, A1780 e A1779. Em comunicado, a Apple informou que pode restringir ou limitar o reparo somente para as regiões onde os aparelhos foram comprados. A empresa diz que entrará em contato por e-mail com os clientes que pagaram por algum reparo relacionado a esta questão para providenciar o reembolso.

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A loja online da Apple agora está vendendo modelos recondicionados do iPhone 7 e iPhone 7 Plus nos EUA. Os dispositivos prometem ser uma boa pedida para quem procura um novo telefone da marca, mas gostaria de economizar dinheiro. Eles são testados e certificados pela empresa e possuem garantia de um ano.

Apesar de serem usados, estes aparelhos saem da loja com uma nova bateria e carcaça. O iPhone 7 de 32 GB recondicionado, por exemplo, é vendido por US$ 499 - uma economia de US$ 100 no preço original do mesmo modelo. Já o iPhone 7 Plus nas mesmas condições sai por a partir de US$ 599. As cores disponíveis incluem preto, dourado e ouro rosé.

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A Apple diz que todos os modelos de iPhone recondicionados são cuidadosamente inspecionados, testados, limpos e reembalados com uma nova caixa branca e todos os manuais e acessórios. A Apple também instala uma nova bateria e substitui a carcaça externa, tornando quase impossível distinguir entre um iPhone reciclado e um nunca usado.

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A alta procura por modelos antigos de smartphones da Apple pode significar um problema para a empresa. Segundo dados divulgados pelo jornal "Economic Daily News", a companhia estaria disposta a reduzir a produção dos novos iPhone 8 e iPhone 8 Plus pela metade para dar conta da demanda pelo iPhone 7, que ainda vende muito bem, obrigado.

Embora os novos iPhone 8 e 8 Plus incluam uma série de novos recursos - como carregamento sem fio e um sistema de câmera atualizado - o iPhone 7 agora oferece um preço base de US$ 549 nos EUA após um corte de preços. Outros clientes ainda preferem esperar pelo lançamento do iPhone X, em vez de adquirir os modelos mais recentes.

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O iPhone X foi anunciado junto com o iPhone 8, mas só estará disponível a partir de 3 de novembro. Ele é o smartphone mais caro já lançado pela marca até agora e terá preço de US$ 999. A pré-venda deste aparelho, que traz recursos como reconhecimento facial e tela infinita, começa em 24 de outubro nos EUA.

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O iPhone 7 da Apple foi o smartphone mais vendido globalmente durante o primeiro semestre de 2017, seguido do iPhone 7 Plus, de acordo com um novo relatório da consultoria IHS Markit. Os dois modelos continuam sendo os telefones mais procurados pelos consumidores, mantendo a liderança desde o seu lançamento, em 2016.

Em terceiro lugar no ranking aparece o Grand Prime Plus, da Samsung, seguido pelo iPhone 6s e o Galaxy S8, que surgem na quarta e quinta posição, respectivamente.

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Os modelos emblemáticos da Apple e da Samsung apresentaram vendas lentas no primeiro semestre de 2017, disseram analistas da IHS Markit. Embora os últimos modelos de iPhone tenham garantido as principais posições, o volume de remessas diminuiu em comparação com o iPhone 6s e 6s Plus, durante o mesmo período em 2016.

Entre os 22 modelos mais vendidos este ano, estão ainda oito modelos chineses que totalizaram mais de 6 milhões de vendas no primeiro semestre de 2017 - cinco da marca Oppo, dois da Xiaomi e um da Huawei, informou a IHS Markit.

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Se você possui um iPhone 7, é melhor correr para atualizar seu aparelho para o iOS 11. Isso porque uma falha de segurança encontrada no iOS 10 permite a hackers invadir o dispositivo por meio da conexão Wi-Fi. A brecha foi divulgada recentemente pelo pesquisador do Google Gal Beniamini.

A vulnerabilidade, que a Apple corrigiu com a atualização iOS 11, permite que os hackers assumam o controle remoto do iPhone da vítima. Tudo o que eles precisariam fazer é invadir o chip Wi-Fi do iPhone quando o aparelho se conectar a uma rede sem fio.

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Em um relatório, o pesquisador do Google diz que a falha afeta os chips Broadcom que executam a versão de firmware BCM4355C0, que não é apenas usada nos iPhones, mas também em uma grande quantidade de dispositivos Android. Para se manter seguros, a recomendação do especialista aos usuários é apenas uma - manter o sistema operacional do aparelho atualizado.

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A Receita Federal vai leiloar no próximo dia 6 de junho um total de 56 aparelhos modelo iPhone 7 apreendidos no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre. Os lotes possuem valores variados, que podem ser de R$ 1,5 mil e chegar até os R$ 5,7 mil. As propostas podem ser feitas pela internet.

Os iPhones estarão divididos em 25 lotes. No total, são 3 iPhones 7 com 32 GB de memória, 34 com 128 GB, e 19 com 256 GB de armazenamento interno. A Receita Federal explica que sobre o valor arrematado ainda incidirão taxas e tributos.

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A Receita Federal informa que os 56 telefones celulares foram apreendidos em fiscalização no último mês de setembro com apenas um viajante, que os havia adquirido nos EUA para comercialização no Brasil.  

O iPhone 7 é comercializado no site oficial da Apple por valores que começam em R$ 3,5 mil. Podem participar do leilão qualquer pessoa física que possua certificado digital e que esteja em dia com os tributos federais.

Para esse último ponto, é essencial que a pessoa emita uma certidão negativa de débitos que pode ser obtida gratuitamente no site oficial www.rfb.gov.br, e tem prazo de validade de 6 meses. Segundo a Receita Federal, os iPhones arrematados por pessoa física não podem ser comercializados. Outras informações como orientações gerais e o edital estão disponíveis no site do órgão, na área específica para os leilões.

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A Apple começou a vender em seu site, nesta sexta-feira (24), os iPhones 7 e 7 Plus vermelhos no Brasil. Os dispositivos são vendidos pela primeira vez nesta cor em homenagem ao 10º aniversário da parceria entre a marca e a organização (RED) - que contribui para programas de combate ao HIV. Eles são comercializados por valores que vão desde R$ R$ 3.899 a R$ 4.899.

O iPhone vermelhos estão disponíveis nas versões de 128 GB e 256 GB de armazenamento interno. Por dentro, os aparelhos são iguais aos iPhones 7 lançados em setembro do ano passado. A única diferença fica por conta da nova cor.

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Segundo a Apple, cada produto da linha comercializado contribui diretamente para o fundo global de combate à AIDS. Além do iPhone 7, produtos como capas, fones de ouvido e pulseiras para o Apple Watch também ganharam uma nova coloração para apoiar a iniciativa.

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A Apple está introduzindo uma nova opção de cor para sua linha do iPhone 7. A partir desta sexta-feira (24), consumidores de 40 países poderão comprar o smartphone também na tonalidade vermelha. O produto traz acabamento em alumínio fosco, e está sendo lançado como parte de uma parceria com a organização (RED) - que contribui para programas de combate ao HIV.

Por dentro, os aparelhos são iguais aos iPhones 7 lançados em setembro do ano passado. A única diferença fica por conta da nova cor. Os smartphones vermelhos estão disponíveis apenas nos modelos de 128 GB e 256 GB de armazenamento interno. Segundo a Apple, cada produto da linha comercializado contribui diretamente para o fundo global de combate à AIDS.

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A parceria da Apple com a (RED) envolve o destaque da campanha de angariação de fundos para a AIDS com desenhos com temas vermelhos para produtos e aplicativos. Além do iPhone 7, produtos como capas, fones de ouvido e pulseiras para o Apple Watch também ganharam uma nova coloração em prol da iniciativa.

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A fabricação de um smartphone é um processo incrivelmente complexo e, independentemente de quão bom é programa de garantia e qualidade de uma empresa, sempre aparecem problemas para irritar os consumidores. Conforme aprendemos com o Galaxy Note 7, algumas destas falhas podem ser devastadoras. Mas a Samsung não é a única a lidar com esta situação. A câmera do iPhone 7 Plus, lançado em setembro, também está irritando alguns usuários.

O site BGR afirma ter recebido e-mails de diversos usuários do iPhone 7 Plus que relataram problemas com a câmera do aparelho. Ao abrir o aplicativo da Apple para tirar fotos, eles se deparam com uma tela preta, em vez de visualizarem alguma imagem. A falha também foi relatada por internautas em redes sociais e na plataforma Reddit.

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A Apple ainda não se posicionou sobre o caso, mas os usuários que tentaram resolver a falha recorrendo à assistência técnica da empresa dizem que conseguiram trocar seu smartphone defeituoso sem problemas. Recentemente, a companhia iniciou um programa de reparação gratuita para os modelos do iPhone 6s fabricados entre setembro e outubro de 2015 que estavam apresentando falhas na bateria.

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O presente de Natal do estudante Gustavo Henrique, de 21 anos, passou longe de ser o que ele aguardava. A mãe do paraibano havia comprado um iPhone 7 no site do Ponto Frio e foi surpreendida com uma caixa apenas com pedaços de uma espécie de papelão. 

O caso aconteceu na última terça-feira (20) em Pedra de Fogo-PB. Gustavo conta que foi seu pai quem recebeu o produto e que a caixa estava intacta. “Ele esperou que minha mãe chegasse para abrirmos juntos. Quando eu vi que estava vazia fiquei chocadíssimo”, conta o jovem.

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A compra havia sido efetuada no dia 25 de novembro deste ano. No mesmo dia em que recebeu a caixa com papelão, Gustavo enviou email para a central do Ponto Frio e, no dia seguinte, acionou a empresa por telefone. O social media da loja também respondeu ao rapaz no Twitter.

O Ponto Frio pediu o prazo de 72 horas para resolver a questão. Gustavo aguarda o retorno e não sabe ainda como proceder. Em sua publicação nas redes, ele dizia querer ser ressarcido pelo valor absurdo que pagou e pela lesão de seus direitos. “Eu considerava o Ponto Frio uma das empresas mais confiáveis. Esperei praticamente um mês pelo produto, não sei se vou esperar mais um. Preciso ver o que eles vão responder para decidir para decidir como proceder”, disse ao LeiaJá. 

Este foi o produto mais caro que o estudante adquiriu através de loja virtual. “Com certeza vou tomar mais cuidado quando for comprar um produto como um celular”, finaliza Gustavo Henrique. 

Três meses após o lançamento do iPhone 7, finalmente os AirPods estão à venda no site oficial da Apple. Os fones de ouvido sem fio custam US$ 159 (cerca de R$ 530) nos EUA. No Brasil, o acessório chega pelo valor de R$ 1.399 com entrega prevista para quatro semanas a partir da compra. O lançamento ocorre em mais de 100 países, incluindo Austrália, China e Canadá.

Os AirPods são os acessórios chave para o iPhone 7, o primeiro smartphone da empresa a abolir a habitual entrada para fones de ouvido. Eles prometem até 5 horas de reprodução de música e conectam ao dispositivo via Bluetooth. Para carregá-lo, o usuário deve utilizar um estojo especial que acompanha o produto.

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Com sensores avançados, os fones sem fio sabem quando estão nos ouvidos do usuário e pausam quando são tirados. Ainda é possível ativar a assistente pessoal Siri por meio do acessório. Para isso, basta dar dois toques no produto. Os AirPods também podem alternar automaticamente de atender uma ligação no iPhone para ouvir música no Apple Watch.

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Com valores podem chegar até a casa dos R$ 4,9 mil no Brasil, o iPhone 7 tem aumentado a procura por seguros para celular. Segundo o site Bemmaisseguro.com, durante os primeiros 20 dias de novembro, a venda do serviço aumentou 113% em comparação com o mês de outubro.

Segundo a empresa, iPhone 7 foi responsável por 29% das novas contratações de seguros em novembro, sendo o modelo mais procurado nesse período. Em segundo lugar vem o iPhone 6s, que representou 16% das vendas do serviço durante os primeiros 20 dias do mesmo mês.

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O alto preço do produto, que varia de R$ 3,5 mil a R$ 4,9 mil, é a principal motivação para seus donos procurarem um seguro. Além disso, o aparelho é bastante visado por ladrões. Em uma simulação, o valor do serviço completo para o iPhone 7 de 126 GB pode chegar a até R$ 70 mensais.

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Uma mulher australiana chamou atenção na internet ao relatar no Facebook que sofreu graves queimaduras, após adormecer com um iPhone 7 carregando próximo ao seu braço. A moradora de Sidney, que está grávida, diz que levou o aparelho até uma loja da Apple, mas não recebeu a resposta que esperava.

"Acordei com dores, desorientada e com falta de ar. Fui me vestir e percebi que o meu braço estava muito vermelho. Acabei indo parar em um hospital. Lá, fiz exames e disseram que a queimadura havia sido provocada por um objeto externo", contou Melanie Tan Pelaez.

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Em um post no Facebook, Melanie postou uma foto de seu braço vermelho, com bolhas e alertou outros usuários a manter seus telefones bem longe de suas camas.

"Sou usuária do iPhone desde o início e nunca tive um problema ou preocupação, por isso é realmente assustador e decepcionante que algo como isso aconteceu e pode acontecer com outra pessoa", desabafou.

A mulher diz que tentou entrar em contato com a Apple para relatar o caso, mas não obteve resposta. Melanie agora terá de enfrentar uma cirurgia plástica para retirar a cicatriz da queimadura.

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O iPhone 7 chegou ao Brasil com valores que variam entre R$ 3,5 mil  e R$ 4,9 mil, no último dia 11 de novembro. Quem quiser desembolsar a alta quantia para comprar o smartphone deve ficar atento, pois um estudo mostra que, com o valor, é possível pagar de dois até sete meses de aluguel de um apartamento em algumas cidades. A pesquisa foi realizada pela plataforma de imobiliárias VivaReal.

No Brasil, o valor médio do metro quadrado para aluguel é de R$ 23,68 – ou seja, um apartamento de 50 m² custaria em torno de R$ 1.184 por mês. Com R$ 4.899, que é o valor do iPhone 7 Plus com 128 GB, seria possível pagar quatro meses para a locação.

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Em São Paulo e Rio de Janeiro, locais onde o valor do imóvel é mais alto, o iPhone 7 Plus é equivalente a dois meses de moradia. Se o consumidor for de Goiânia ou Fortaleza, seria possível pagar até sete meses de aluguel, uma vez que o valor do metro quadrado nessas cidades é de R$ 13,85 e R$ 13,33, respectivamente.

Caso o consumidor deseje comprar uma nova casa, o levantamento nacional também apontou que o valor do iPhone 7 Plus praticamente equivale ao valor médio do metro quadrado, que chega a R$ 4.867,00. Segundo o estudo iPhone Index, divulgado pelo banco Commonwealth Securities, o Brasil só perde para a Argentina na disputa por quem tem o iPhone mais caro do mundo.

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A Apple iniciou na manhã desta sexta-feira (11) as vendas oficiais do iPhone 7 e iPhone 7 Plus no Brasil. Os smartphones podem ser encontrados no site oficial da fabricante em cinco opções de cores por preços a partir de R$ 3,5 mil para o iPhone 7 com 32 GB de armazenamento interno. Os telefones, que chegam para suceder o iPhone 6, foram lançados em setembro nos EUA.

A dupla de smartphones é resistente à água, possui bateria com carga mais durável e perdeu a tradicional entrada para fones de ouvido. O iPhone 7 Plus, além destas funcionalidades, tem duas câmeras traseiras e tela de 5,5 polegadas. O iPhone 7 é menor e possui display de 4,7 polegadas.

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Eles são equipados com o processador A10 Fusion, que além de ser mais poderoso que sua versão anterior, faz a bateria dos aparelhos durar mais tempo. Os smartphones saem da caixa rodando o sistema operacional iOS 10 nas cores preto fosco, preto brilhante, rosa dourado, dourado ou prata. 

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Marcados para chegar ao Brasil no próximo dia 11, os iPhone 7 e iPhone 7 Plus, anunciados em setembro nos EUA, entraram em pré-venda nas operadoras nacionais. O modelo mais simples do iPhone 7 vai custar R$ 3,5 mil. Mas os preços podem chegar a até R$ 4,9 mil para o iPhone 7 Plus com 256 GB de memória interna. Os mais ansiosos já podem reservar o produto nesta sexta-feira (4) nos sites da Claro e Vivo.

Os smartphones podem ser comprados nas cores preto fosco, preto brilhante, rosa dourado, dourado ou prata. A família do iPhone 7 é resistente à água, possui bateria com carga mais durável e perdeu a tradicional entrada para fones de ouvido. O iPhone 7 Plus, além destas funcionalidades, tem duas câmeras traseiras e tela de 5,5 polegadas. O iPhone 7 é menor e possui display de 4,7 polegadas.

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Assim como nas operadoras, os aparelhos estão em pré-venda em diversas lojas online, como Submarino, FNAC, Americanas e Fast Shop. A Apple, fabricante oficial do produto, ainda liberou a compra dos smartphones em seu site. O lan­ça­men­to no Bra­sil acon­te­ce pou­co após a empresa in­for­mar que­da de 9% no lu­cro ante o mes­mo pe­río­do do ano pas­sa­do. Foi o primeiro recuo na receita anual em 15 anos.

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Conseguir juntar dinheiro para comprar a casa própria não é uma tarefa fácil, exceto para uma mulher da China. Ela comprou uma residência após vender 20 iPhones que havia ganhado de 20 namorados diferentes. A história foi compartilhada em uma rede social e rapidamente viralizou. As informações são do noticiário britânico BBC.

Uma mulher da cidade de Shenzhen, no sul da China, pediu a cada um de seus 20 namorados para comprá-la o recém-lançado iPhone 7. Ela então vendeu todos os telefones em um site de reciclagem de smartphones chamado Hui Shou Bao. Com a quantia arrecada, o equivalente a R$ 57 mil, conseguiu comprar uma casa no campo.

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O assunto rapidamente chamou atenção na China. Usuários do microblog Sina Weibdo começaram a compartilhar a história e rapidamente tornaram o assunto um dos mais comentados da plataforma. De acordo com a BBC, a hashtag sobre o tema já foi compartilhada mais de 13 milhões de vezes.

Enquanto uns expressaram surpresa com a história, outros fizeram brincadeiras. "Não consigo um namorado. Ela foi capaz de achar 20 ao mesmo tempo e conseguir um iPhone 7 de cada um. Só quero pedir para ela me ensinar essas habilidades", escreveu uma usuária da rede social.

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Um ucraniano mudou oficialmente seu nome para iPhone 7, depois de uma loja de eletrônicos oferecer o mais recente smartphone da Apple para as cinco primeiras pessoas que realizassem o desafio. O jovem de 20 anos obteve o cobiçado prêmio na última sexta-feira (28). O telefone custa a partir de US$ 850 no país europeu. As informações são da agência Associated Press.

Com o telefone em mãos, o homem, que antes assinava como Olexander Turin, já avisou que vai voltar a usar seu nome de batismo quando tiver filhos. Ele disse em entrevista à Associated Press que seus amigos e família ficaram chocados com a mudança no início, mas depois apoiaram a ideia. "Cada pessoa no mundo busca se expressar de certa maneira. Por que não assim?", disse sua irmã, Tetyana Panina.

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