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A Casas Bahia, controlada pela Via, fez piada com a situação da concorrente Americanas, que está com a sua plataforma digital fora do ar desde domingo (20) por causa de um "acesso não autorizado". Em seu aplicativo, a Casas Bahia decidiu anunciar uma promoção com a frase "Caiu aí?". A mensagem já foi retirada do ar.

Os clientes que possuem o aplicativo da empresa em seus celulares receberam uma notificação às 17h20 com o seguinte conteúdo: "Aqui a queda é só nos preços! MI-LHA-RES de produtos com até R$ 2.000 OFF + 10x sem juros." A mensagem é finalizada com a hashtag #RindoComRespeito.

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Para Jaime Troiano, presidente da TroianoBranding, a bandeira Via brinca com uma situação grave e que ela mesma está exposta no futuro.

"A mensagem pode ser bem humorada - mas destrutiva e agressiva contra um concorrente, não", afirma Troiano. "Todo mundo está sujeito a esse tipo de problema digital. E não se pode tripudiar do concorrente. É um nível de civilidade que precisa."

Em nota, a Via afirmou: "A companhia e suas marcas são solidárias e atentas com os temas do setor. O push em questão, inapropriado, não reflete a posição da empresa. Pedimos desculpas pelo erro, que foi corrigido assim que detectado e impactou uma base ínfima de 0,001% de usuários do aplicativo da marca."

Entenda o caso

Os sites das plataformas de e-commerce Americanas e Submarino estão fora do ar desde a madrugada de sábado (19) após ter sido identificado um "acesso não autorizado", de acordo com nota oficial das empresas encaminhada ao Estadão.

As lojas virtuais fazem parte do grupo Americanas S/A, que sofreu um forte baque em suas ações após três dias de crise: fechou nesta segunda-feira, 21, com baixa de 6,55% a R$ 31,51.

Mesmo no terceiro dia do problema, a Americanas segue sem dar detalhes sobre o acontecimento. Até agora, por exemplo, a empresa não admitiu que qualquer ataque hacker tenha acontecido. No sábado, um grupo chamado Lapsus assumiu a autoria de ataques aos portais de venda da Americanas, o que deixou os sites fora do ar durante um período do dia. No domingo, 20, a empresa decidiu tirar os seus sites do ar de maneira proativa. As operações físicas da empresa estão operando.

"A Americanas acionou prontamente seus protocolos de resposta assim que identificou acesso não autorizado. A companhia atua com recursos técnicos e especialistas para avaliar a extensão do evento e normalizar com segurança o ambiente de e-commerce o mais rápido possível", diz o texto da empresa enviado ao Estadão.

Neste domingo (6), no intervalo do Fantástico, os telespectadores da TV Globo irão conhecer a mais nova campanha publicação da Casas Bahia. Segundo informações do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, os ex-BBBs Gil do Vigor e Lucas Penteado serão alguns dos personagens que irão estrelar a propaganda. A ação homenageia o Orgulho LGBTQIA+ e também o Dia dos Namorados.

"Existe uma força muito maior que o preconceito. O amor", dirão Gil e Lucas no comercial. A campanha da Casas Bahia, com mensagens extraídas das redes sociais, vai reunir diversos casais do mesmo sexo retratando o amor. Quando estavam confinados no Big Brother Brasil, Gil do Vigor e Lucas Penteado protagonizaram em toda a história do reality show o primeiro beijo entre homens.

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Veja uma foto do comercial:

O empresário Samuel Klein, fundador das Casas Bahia e falecido em 2014, teria, entre 1989 e 2010, sustentado uma rotina de exploração sexual de garotas menores de 18 anos dentro da própria sede das Casas Bahia, em São Caetano do Sul-SP. As informações são da Agência Pública. 

A reportagem, que ouviu mais de 35 fontes e consultou processos judiciais, inquéritos, documentos, fotos e vídeos, também apurou que os aliciamentos de crianças e adolescentes ocorriam em outros locais como Santos, São Vicente, Guarujá e Angra dos Reis.

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Nascido na Polônia em 1923, Klein perdeu a família em um campo de concentração. Emigrou para o Brasil na década de 1950 e começou a vender produtos em uma charrete. Anos depois, fundou a Casas Bahia, hoje parte do conglomerado Via Varejo, com faturamento médio anual de 30 bilhões de reais.

Klein teria feito um esquema de recrutamento e transporte de meninas, com uso de helicópteros particulares, com participação até de funcionários, para festas e orgias acobertadas com pagamentos de dinheiro e produtos das lojas às crianças e familiares. 

Os relatos apontam que Samuel Klein abafou os crimes firmando acordos judiciais. Três inquéritos criminais abertos para apurar crimes dessa natureza prescreveram.

A Pública identificou 26 mulheres que moveram processos judiciais contra o empresário. Dessas, dez concederam entrevistas. Segundo os relatos, após um primeiro contato, que costumava já incluir abusos sexuais, mulheres e meninas eram selecionadas para participar de festas nas propriedades de Klein.

As menores geralmente eram aliciadas em bairros de baixa renda e também vinham de outros estados. Uma das vítimas tinha 20 anos quando participou de um jantar com o polonês. Ela foi orientada a dizer que tinha 17 anos para atender "o estilo de Samuel, que gostava mais de menininha".

Funcionários das Casas Bahia confirmaram os pagamentos em dinheiro e produtos para as "samuquetes", como eram chamadas as "meninas de Samuel". Uma ex-gerente das Casas Bahia na Vila Diva, zona leste de São Paulo, relatou que tanto Samuel como seu filho, Saul Klein, usavam o caixa das lojas para pagar essas meninas e mulheres. As meninas tinham direito a escolher o que queriam na loja, costumando pegar celular, som e televisão. O filho Saul Klein atualmente é investigado por aliciamento e estupro de mais de 30 mulheres.

Em sete condenações em ações trabalhistas no ano de 2010, funcionários alegaram danos morais em razão de situações vexatórias. Eles descrevem que frequentemente tinham que pagar mulheres que apareciam nas lojas cobrando dinheiro e mercadoria, trazendo bilhetes com ordens de pagamento de Samuel.

Os relatos indicam que o esquema contaria com funcionários e prestadores de serviços que trabalhavam para garantir que ele tivesse acesso a crianças e adolescentes para a exploração sexual. "Parece que ele vivia para isso. Ele recebia meninas várias vezes por semana, o mês inteiro", disse um segurança que trabalhou para a família Klein por 19 anos.

Uma das principais organizadoras do suposto esquema é Lúcia Amélia Inácio, secretária pessoal que trabalhava na sede das Casas Bahia. Conforme depoimentos de entrevistadas e ex-funcionários, Lúcia era a responsável por convidar as meninas escolhidas por Samuel para as viagens, fazer pagamentos e doações de cestas básicas e até participar de algumas das festas promovidas nos imóveis do empresário. A Pública não conseguiu contato com Lúcia.

Ao menos seis mulheres mencionam Káthia Lemos como aliciadora de meninas. Ela aparece em fotos no iate e na piscina da casa de Samuel em Angra dos Reis. Káthia negou que fizesse agenciamento e que houvesse menores de idade nos encontros do empresário. As entrevistas indicam que Samuel aproveitava a situação vulnerável das famílias e misturava os abusos com recompensas financeiras, para prender as vítimas.

Na Justiça, nenhum procedimento resultou em condenação. Jorge Alexandre Calazans, que representou quatro vítimas, diz que foi feito acordo entre as mulheres e os advogados do empresário. Outros casos também foram finalizados após acordos e alguns, prescritos.

A investigação que mais avançou foi de uma vítima que afirmou ter sido abusada e estuprada quando tinha 13 anos, em 2001. O caso foi denunciado em abril de 2006. Em 2011, o juiz Valdir Ricardo, da 1ª Vara de Justiça de Guarujá, julgou extinta a punibilidade de Samuel Klein e determinou o arquivamento do inquérito.

Além de Lúcia, também foi procurado o escritório Faria Advogados e Consultores de Empresas, que representou Samuel Klein quando era vivo. Um dos sócios, João da Costa Faria afirmou que não quer falar sobre esses assuntos e que não representa mais o empresário. Sobre o processo movido por Francielle Wolff Reis, que alega ter sofrido abusos sexuais quando tinha 14 e 15 anos, Faria declarou que "se trata de uma estelionatária, alguém que não tem o que fazer e está desrespeitando a memória do Samuel".

Michel Klein, filho de Samuel e acionista majoritário da Via Varejo, que controla a marca Casas Bahia, disse que não iria se manifestar sobre as perguntas da reportagem. Em nota, a Via Varejo informou que hoje é uma corporação independente e que não comenta sobre casos que possam ter ocorrido em período anterior ao da atual gestão. A holding disse repudiar qualquer tipo de assédio, práticas ilegais e atos discriminatórios.

A reportagem completa da Pública pode ser conferida neste link.

A empresa comerciante de eletroeletrônicos e móveis Via Varejo, dona das marcas 'Casas Bahia' e 'Pontofrio' abriu as inscrições para seu novo programa de trainee, até o dia 1º de fevereiro, por meio do site da seleção. Os interessados devem ser graduados em bacharelado, bem como podem ter pós-graduação ou especialização com formação entre dezembro de 2017 e dezembro de 2020, em qualquer curso. 

A seleção será realizada através de teste de um raciocínio lógico e de personalidade, avaliação em grupo e avaliação individual dos finalistas com participação do time de gestão da companhia.Tudo será feito de maneira remota e os aprovados serão convocados em março para admissão, iniciando o programa em abril de 2021. 

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A princípio, o serviço será em home office, mas o local de trabalho em definitivo será na sede da companhia, em São Caetano do Sul, no Estado de São Paulo. A remuneração, segundo a empresa, é “compatível com o mercado” e inclui benefícios. Os trainees selecionados passarão por diversas áreas entre operações, vendas, marketing, finanças e tecnologia. 

“Dentro da jornada de transformação que a companhia passa, o programa foi criado com o objetivo de desenvolver potenciais talentos, que já possuem uma visão mais ágil e inovadora, em agentes de mudança dentro do negócio”, afirma Rosi Purceti Balabram, diretora de Pessoas e Performance da Via Varejo, conforme a assessoria de imprensa da empresa.

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Responsável por empresas como Casas Bahia e Pontofrio, o grupo Via Varejo anunciou, nesta terça-feira (25), 300 vagas de emprego em diferentes setores da instituição varejista. As chances estão disponíveis em diversas regiões do Brasil. A maior parte das oportunidades contempla profissionais especializados em Tecnologia da Informação.

Entre os cargos da área tecnológica da empresa, estão abertas vagas para funções como desenvolvedor de software, analista de dados, consultor IoT, engenheiro de dados e UX lead. Outro setor de destaque com postos de trabalho disponíveis na Via Varejo é o segmento logístico, no ofício de supervisor de logística. De acordo com o grupo, as chances oferecidas são para o esquema officeless. O modelo libera os funcionários para executar as tarefas de maneira remota.

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Para reduzir o risco dos candidatos se contaminarem pelo coronavírus, o processo seletivo será online. A participação na seletiva pode ser feita no site www.viavarejo.com.br/carreiras.

Uma surpresa para esposa acabou em dor de cabeça para o carioca Renato César Romualdo de Menezes. O trabalhador autônomo divulgou um vídeo nas redes sociais contando que comprou um smartphone para a companheira, pela internet, e no lugar recebeu uma mandioca. O prejuízo é ainda maior por se tratar de um iPhone 11, dispositivo top de linha da Apple, lançado no ano passado.

"Minha esposa estava sem celular já há bastante tempo e eu decidi comprar um telefone para ela, de qualidade, com muito esforço e muito trabalho consegui comprar um iPhone para ela", diz o trabalhador no vídeo. Renato afirma ter comprado o dispositivo no site da 'Casas Bahia', mas, após dias de espera, acabou tendo suas expectativas frustradas pela entrega. 

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"Quando a gente foi abrir o celular, nos deparamos com uma mandioca, sem o celular. Arrancaram a nota fiscal, tiraram tudo. Isso aqui parece até uma brincadeira, mas é uma coisa séria. E aí como é que faz?", questiona o autônomo. No site da Casas Bahia, o iPhone 11, comprado pelo carioca custa a partir de R$ 4.184, se pago à vista. O caso está sendo investigado pela empresa.

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Nos últimos meses, o aplicativo de mensagens WhatsApp tem ganhado forças entre as empresas que o utilizam para efetuar vendas. A ferramenta se tornou o principal canal de comunicação da loja de itens de cultura pop Kanikoss Moda Nerd, do Rio de Janeiro, superando o tradicional email. "A experiência tem sido muito positiva, principalmente porque o clima da conversa com os clientes costuma ser mais leve e informal", conta o proprietário Kitsune Alexandre, 40 anos.

Popular e de fácil manejo, o aplicatico torna a negociação mais prática para o cliente, que não se vê obrigado a aprender um sistema novo para realizar uma compra. "O cliente que tiver dúvidas sobre os produtos da Kanikoss, por exemplo, vai ter contato direto com um atendente com poucos cliques", comenta. Alexandre está satisfeito com as possibilidades que o WhatsApp oferece ao seu negócio, mas acredita que algumas melhorias poderiam ser feitas, como na qualidade das chamadas de voz, que pode variar de acordo com a conexão de internet.

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Na primeira quinzena de junho, o aplicativo implementou uma ferramenta que permite realizar pagamentos, o WhatsApp Pay. "Acreditamos que em pouco tempo será uma forma de pagamento extremamente comum e corriqueira. Com certeza já está nos planejamentos da Kanikoss experimentar, testar e, se aprovado, implementar a modalidade para facilitar a vida de nossos clientes", afirma Alexandre.

Grandes redes também estão utilizando o WhatsApp como ferramenta de vendas. A plataforma de vendas do Magazine Luiza, a Parceiro Magalu, usa a mesma experiência do vendedor nas lojas físicas para negociar com os clientes por meio do aplicativo. "Também desenvolvemos o 'Magalu Link Pagamentos', onde fazemos todas as transações de pagamento apenas com um link que é enviado para o cliente", explica a gerente de produtos do Parceiro Magalu, Gisele Morila.

Acreditando no potencial do aplicativo, a varejista também implementou o uso do WhatsApp em suas lojas físicas, o que permite o cliente comprar produtos sem a necessidade de se dirigir ao estabelecimento. A equipe da Parceiro Magalu está explorando os potenciais dessa plataforma e busca feedback. "Nos estudos de NPS de Clientes, a maior nota de satisfação está nesse novo canal de vendas. Por isso, ele continuará evoluindo", afirma Gisele.

Outras varejistas encontraram no WhatsApp uma saída para manter os negócios durante a pandemia do coronavírus (Covid-19), foi o caso das redes Casas Bahia e Ponto Frio, onde os vendedores recebem uma lista de clientes, sugestões de produtos e argumentos de vendas. A abordagem é feita via aplicativo. "A operação financeira é concluída pelo cliente no site das marcas, com toda a segurança e privacidade de dados. As vendas são comissionadas para o vendedor", informa o vice-presidente de operações da Via Varejo, Abel Ornelas.

Embora seja uma estratégia adotada para contornar a crise, essa modalidade deve continuar pós-pandemia. Os vendedores de lojas físicas estarão equipados com celulares para continuar com as vendas via WhatsApp. "Isso representa mais um passo dado para que os canais sejam ainda mais integrados", prevê Ornelas. A interação via WhatsApp tem permitido que os clientes se sintam mais confortáveis, já que conhecem o vendedor da loja física. "Essa proximidade traz confiança para fazer a melhor escolha. Isso tem feito a diferença", finaliza.

No dia 23 de agosto, em São Paulo, no Teatro Opus, irá estrear "Chaves - Um Tributo Musical". Das quase 800 pessoas que se inscreveram na audição, um rosto conhecido pelos brasileiros estará no elenco da peça. O ator Fabiano Augusto, conhecido por ser o garoto-propaganda das Casas Bahia, irá interpretar Roberto Gómez Bolagños, falecido em 2014, criador de "Chaves" e "Chapolin".

Fabiano usou o seu perfil do Instagram, nesta quinta-feira (6), para celebrar com os internautas o seu papel. "Que felicidade estar neste projeto e poder ser o Roberto Gómez Bolagños. Que eu honre o nome deste comediante incrível. E de quebra trabalhar com um elenco fo**. Vai ser lindo!", escreveu.

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A direção do espetáculo escolheu o ator Mateus Ribeiro para interpretar Chaves. Os ingressos para o musical estarão à venda a partir do próximo dia 27.

A Via Varejo, rede dona das marcas Casas Bahia e Pontofrio, reverteu o lucro de R$ 46 milhões no terceiro trimestre do ano passado em prejuízo ao encerrar o mesmo período de 2018 com déficit de R$ 79 milhões, apesar do aumento de vendas físicas e online em razão do custo de margens menores diante de uma demanda ainda enfraquecida e a competitividade no setor.

De julho a setembro, a companhia registrou receita líquida de R$ 6,377 bilhões, uma alta de 4,4% em relação ao mesmo período de 2017. As vendas subiram 4,2% e a receita contábil das lojas físicas cresceu 5,2%.

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Nas vendas online, o faturamento da rede de varejo subiu 13,6%. O marketplace respondeu por 26,2% do total, com alta de 19,5%. A margem bruta no terceiro trimestre, no entanto, ficou em 29,2%, uma queda de 3,56 pontos percentuais na comparação com o mesmo período do ano passado.

A Via Varejo afirmou que a queda na margem bruta ocorreu em função de um ambiente de vendas mais desafiador, além da menor penetração de produtos rentáveis como o crediário e serviços. Segundo a companhia, no fim do terceiro trimestre algumas despesas trabalhistas ainda foram reclassificadas.

O Ebitda, lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização, atingiu R$ 161 milhões, com queda de 61,6%. A margem ajustada caiu 4,33 pontos e ficou em 2,5 no período.

A rede de varejo fechou setembro com caixa líquido ajustado de R$ 1,625 bilhão, e com uma variação de capital de giro positiva em relação ao terceiro trimestre de 2017, de R$ 2,462 bilhões.

"Estrategicamente, seguimos com estoques elevados (financiado por nossos fornecedores) uma vez que entramos no período de maior venda da companhia, com a Black Friday e Natal”, afirmou a empresa.

O último trimestre da Via Varejo também foi marcado pela abertura de 15 novas lojas, sendo 11 no formato Smart e quatro quiosques, enquanto 23 lojas encerraram as operações devido ao fraco desempenho operacional e financeiro. No caso dos quiosques, a companhia informou que pretende acelerar a expansão do modelo e espera encerrar o ano com 20 unidades em função do desempenho obtido.

Ao que tudo indica o Dia dos Namorados está inspirando diversos casais no mundo das celebridades. Depois da atriz Nanda Costa, o ex-garoto-propaganda das Casas Bahia, Fabiano Augusto, mais conhecido pelo bordão 'Quer pagar quanto?', usou as redes sociais para assumir o relacionamento de 12 anos com o cantor Dan Nakagawa.

Em seu perfil oficial no Instagram, Fabiano compartilhou com os seguidores uma foto ao lado do namorado e legendou: "Eu e meu gato. 12 anos", escreveu. A foto recebeu diversas mensagens de surpresa e elogios. "Nossa senhora! Morto que n sabia que meu crush das Casas Bahia tem namorado ahhhhhhhhhhh felicidades parabéns!", brincou um seguidor. "Há muita beleza aqui e junto com amor, torna-se um belo espetáculo da vida", elogiou outro.

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Uma tentativa de assalto a uma unidade das Casas Bahia da Avenida Mascarenhas de Morais, na Imbiribeira, Zona Sul do Recife, foi frustrada na manhã deste sábado (13). Os suspeitos acabaram detidos. 

De acordo com a Polícia Militar (PM), uma equipe chegou ao local após uma denúncia de que três indivíduos armados estavam assaltando a loja.  A informação é de que os criminosos agiam com agressividade durante o assalto.

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O grupo estava recolhendo itens como celulares e tablets quando a PM chegou ao local. Inicialmente, os envolvidos foram encaminhados à Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA), porque um deles era um adolescente de 17 anos. Os objetos roubados foram recuperados e duas armas apreendidas.  

A rede de lojas varejistas Casas Bahia está com mais de 55 vagas de emprego e de aprendizagem nos estados de São Paulo, Sergipe, Goiás e Bahia, para pessoas com e sem deficiência. Há também vagas que não tiveram o local de trabalho informado.

No quadro há opções para os cargos de servente de limpeza, ajudante interno, ajudante de logística, assistente de suporte de montagem, auxiliar administrativo, auxiliar de estoque, auxiliar de limpeza, auxiliar de logística, caixa, estoquista, fiscal de prevenção de perdas, jovem aprendiz (administrativo e logística), líder de prevenção de perdas, operador de caixa e vendedor (comum, interno e de móveis planejados). A empresa não divulgou as remunerações.

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Para se candidatar, os interessados devem ter ensino médio ou fundamental para pessoas que não têm deficiência e ensino fundamental completo ou médio incompleto para pessoas com deficiência, a depender do cargo pretendido. As inscrições devem ser feitas através do site de carreiras da empresa

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Em Salvador, os gerentes das lojas Guaibim, Ricardo Eletro (Shopping da Bahia) e Casas Bahia (Shopping da Barra) foram conduzidos para a Delegacia de Defesa do Consumidor (Decon) para prestar esclarecimentos sobre propagada enganosa. A operação Black Friday, realizada na Bahia, fiscalizou 20 lojas. 

De acordo com a delegada titular da Decon, Idalina Otero, nos casos das Lojas Guaibim e Ricardo Eletro, os estabelecimentos foram autuados e inquéritos vão apurar o crime de propaganda enganosa. “Os gerentes foram conduzidos para serem ouvidos e, a partir daí, vamos avaliar se enquadraremos no artigo 37 do Código de Defesa do Consumidor ou na Lei 8.137, que versa sobre crimes contra a ordem econômica”, explicou. 

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No caso de infringir o Código de Defesa do Consumidor, é gerado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Para o crime contra a ordem econômica, a pena vai de dois a cinco anos mais multa.

Já a loja Casas Bahia pode ser enquadrada no artigo 66, sobre afirmação falsa. “Aqui constatamos que uma geladeira, que custava R$ 1299, agora na Black Friday estava R$ 1499. Além disso, alguns produtos da loja não tinham etiquetas que informassem se o produto estava ou não na promoção, induzindo assim o consumidor ao erro”, completou a delegada. 

A rede de lojas de móveis e eletrodomésticos, Casas Bahia, está oferecendo 700 vagas de emprego para reforçar o time de vendas durante a Black Friday. Apesar da contratação ser com esse intuito, a empresa informa que o contrato de trabalho não é provisório. Desse total, 43 vagas são destinadas a Bahia. Para concorrer às oportunidades, os interessados devem ter ensino médio completo, experiência com vendas e pós-vendas e conhecimento no pacote office básico.

Para participar do processo seletivo, os candidatos devem se cadastrar no site da Viavarejo, empresa que administra as redes Casas Bahia e Ponto Frio, e informar os dados solicitados. Os efetivos irão receber, além da remuneração salarial, benefícios como auxílio-transporte, convênio médico e odontológico, seguro de vida, participação nos lucros e resultados, e também algumas vantagens com instituições de ensino superior.

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A Casas Bahia atua há mais de 60 anos no ramo comercial de móveis e eletrodomésticos, tendo mais de 750 lojas filiais em todas as regiões do país. Atualmente, a rede de estabelecimentos tem um quadro de cerca de 50 mil funcionários. A Black Friday deve ocorrer em novembro, na última sexta-feira do mês.

Um furto foi registrado na madrugada desta segunda-feira (18) no município de Candeias, Região Metropolitana de Salvador. Um grupo invadiu e assaltou uma unidade da Casas Bahia, no centro da cidade, levando celulares e aparelhos eletrônicos.

Policiais da 10ª Companhia Independente da Polícia Militar foram acionados após a ação, mas segundo informações da Superintendência de Telecomunicações (Stelecom), quando os agentes chegaram ao local, os suspeitos já haviam fugido.

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De acordo com a 10° CIPM,  15 celulares e duas televisões foram levadas. Câmeras de segurança do estabelecimento captaram imagens de quatro homens saindo de dois veículos, no entanto, os criminosos ainda não foram identificados. 

A Casas Bahia foi condenada a indenizar um funcionário por danos morais. A multa de R$ 450 mil inclui, além da punição por ofensas, valores de horas extras e incentivos de vendas que não haviam sido pagos.

A vítima, que não teve o nome revelado, possui uma patologia lombar que causa um desvio na coluna, deixando a costela saliente. Por isso, era chamado de "costela" ou "costelinha" com frequência pelos colegas de trabalho, incluindo o gerente do estabelecimento, localizado em São Paulo.

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Na avaliação da 15ª Turma do TRT da 2ª Região, "o tratamento dispensado ao reclamante era desrespeitoso, sobretudo devido à sua condição física, sendo de conhecimento da Casas Bahia, na pessoa de seu gerente, que também o tratava pelo termo acima referido".

Além disso, há acusações de que o funcionário era obrigado a carregar itens pesados e fazer esforço físico, apesar de ter comunicado à empresa sobre sua condição física e o impedimento para realizar tais atividades.

A Via Varejo, administradora da Casas Bahia, informou que, com base nas diretrizes e valores de seu Código de Conduta Ética, realiza treinamentos e materiais de apoio, entre outras ações, que visam estabelecer a ética e a transparência nas relações de trabalho. A empresa reafirma o "respeito à dignidade e ao valor de cada pessoa". A companhia preferiu não comentar o caso.

As varejistas Casas Bahia e Ponto Frio anunciaram nesta sexta-feira (17) que passarão a aceitar celulares e tablets usados de consumidores como parte do pagamento de um aparelho novo. O serviço, por enquanto, está disponível em 22 lojas das duas marcas no Distrito Federal, São Paulo e Mato Grosso do Sul, e chegará aos mais de 970 pontos físicos das redes até o fim de março.

Para que a transação aconteça, os clientes devem ficar atentos a algumas regras. Aparelhos denunciados como perdidos ou roubados, que não liguem, possuam serviço de localização ativo ou qualquer senha de proteção ou bloqueio, não serão aceitos. Além disso, o modelo precisa ter sido comercializado no Brasil.

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Ao chegar a uma das lojas, os clientes devem procurar os vendedores do setor de mobile para entregar o celular ou o tablet usado, o qual passará na mesma hora por análise que leva em consideração o modelo do aparelho e se ele está funcionando normalmente. Equipamentos com tela riscada ou quebrada também são admitidos na negociação.

Após a definição do valor do produto, o consumidor receberá um vale compra com data de validade para o mesmo dia e que deverá ser utilizado apenas na aquisição de um novo dispositivo da mesma categoria do entregue.

A novidade também está disponível no site da Casas Bahia. A avaliação do produto é feita online, de acordo com as características informadas pelo cliente. Se ele entregar um aparelho em condições aquém do que foi informado, o mesmo será devolvido sem custo de frete.

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Suspeitos fizeram de refém seis funcionários da unidade da Casas Bahia do município de São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife (RMR), na manhã desta quinta-feira (14). A princípio, a ação foi realizada por três criminosos, dois já foram presos e um continua sendo procurado pela polícia.

O 20º Batalhão da Polícia Militar (BPM) levantou a informação de que os suspeitos foram até o local no dia anterior, para estudar qual seria a loja ideal para cometer o crime, visto que é uma área de estabelecimentos comerciais. Nesta manhã, um dos suspeitos ficou do lado de fora vestindo uma roupa de vendedor.

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De acordo com o 20º BPM, quando a primeira viatura policial chegou ao endereço, o suspeito disfarçado de vendedor fugiu. O estabelecimento foi cercado e, após negociação, os outros dois se entregaram. Os dois suspeitos estavam com arma de fogo.

O foragido subiu na garupa de uma moto e obrigou o condutor a pilotar com ele na garupa. Segundo a Polícia Militar, quando o suspeito estava perto do batalhão, ele caiu e roubou outra moto. Pouco depois, o homem deixou a moto e roubou um carro.

Ainda de acordo com o 20º BPM, quando o veículo estava no município de Camaragibe, policiais em uma viatura avistaram o fugitivo e iniciaram uma perseguição. Em determinado momento, o suspeito abandonou o carro e entrou em uma área de mata. As informações são de que ele está armado e sangrando, devido à queda da moto. Os outros dois suspeitos detidos foram levados à Central de Plantões, no Recife. 

A varejista Casas Bahia inagura no Recife quatro lojas especializadas na venda de produtos e planos de telefonia e internet móveis. Os Shoppings Recife, Tacaruna (2) e RioMar sediam o espaço destinado a experimentação de produtos com atendimento consultivo e personalizado.

De acordo com a empresa, o conceito de loja conta com a parceria das principais operadoras do Brasil, sendo elas a TIM, Vivo, Oi e Claro. Há espaço para a exposição visual de tablets e samrtphones, com apresentação de vídeos e imagens de produtos e serviços oferecidos.

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“O cliente vai entrar na Casas Bahia Mobile, escolher o equipamento, comparar os serviços das operadoras, escolher a que melhor o atender e sair totalmente conectado”, afirma o presidente da Via Varejo, empresa que administra a Casas Bahia, Líbano Barroso.

Para o próximo ano, a expectativa da Via Varejo é expandir para as demais praças em que a Casas Bahia já está presente.

A rede varejista Casas Bahia, da ViaVarejo, controlada do Grupo Pão de Açúcar, distribuiu nota oficial afirmando que o processo trabalhista que suscitou uma nova ação do Ministério Público do Trabalho (MPT) contra a empresa por fraude na contratação de temporários havia sido arquivado.

"Em relação ao processo do Ministério Público do Trabalho de Botucatu, em São Paulo, o mesmo refere-se a um processo de 2009, que havia sido arquivado", afirmou a empresa em contestação ao Ministério Público. O MPT pede a condenação da empresa ao pagamento de indenização de R$ 5 milhões.

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O órgão afirma, conforme a nota, que o novo processo, iniciado há uma semana, teve início após o recebimento de ofício enviado pela Vara do Trabalho de Botucatu, após uma sentença que condenou as empresas em processo individual de um ex-trabalhador. Segundo o MPT, a Casas Bahia contratou temporários para substituir funcionários que ocupavam vagas permanentes.

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