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Esta segunda-feira (10) é o Dia da Pizza. A data é comemorada desde 1985, quando o secretário de turismo Caio Luiz de Carvalho promoveu um concurso no estado de São Paulo para eleger as melhores receitas de marguerita e mussarela. Mesmo sendo inventada pelos italianos, ela é considerada um dos pratos que mais representa os paulistanos.

Confira a seguir, quatro locais para serem visitados em homenagem à data: 

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A Pizza da Mooca: Para a data comemorativa, o restaurante oferece um sabor clássico italiano: a pizza Capricciosa, por R$62. Ela leva molho de tomate, mozzarella fior di latte, alcachofras marinadas, presunto Royale artesanal, cogumelos assados no forno à lenha e azeitonas pretas.

Fica localizada na rua da Mooca, 1747, Mooca. Aberto de segunda das 18h às 22h, terça a domingo das 18h às 23h. O Instagram é @apizzadamooca.

Baggio Pizzaria e Focacceria: Com mais de 50 sabores disponíveis, a casa oferece opções autorais diferentes. Entre elas, está a Boscaiola, com molho, muçarela de búfala ralada, funghi e linguiça toscana moída temperada com alho. Hoje, a pizzaria vai reverter a renda da venda dos sabores calabresa e muçarela para a Fundação Amor Horizontal, que auxilia 149 ONGs brasileiras.

A pizzaria fica localizada na Alameda Jauaperi, 1201, Moema. Aberto de segunda a domingo das 18h às 23h30. O Instagram é @pizzariabaggiosaopaulo.

Bráz Pizzaria: Com o posto de quinta melhor pizzaria do mundo, segundo o ranking italiano 50 Top World Pizza Chains 2022, a Bráz está em sete endereços da cidade. Além das tradicionais redondas, o cardápio conta com rolinhos de massa de pizza recheados com caponata e ricota de cabra e a sobremesa de sorvete ao forno. Sua sede fica localizada na rua Graúna, 125, Moema.

Aberto de domingo à quarta das 18h30 às 23h30 e quinta a sábado das 18h30 à 00h30. O Instagram é @brazpizzaria.

Veridiana Pizzaria: A vencedora do Prêmio Pizzaria do Ano, pela revista Prazeres da Mesa, vai apresentar três novas criações para comemorar a data. São dois sabores de pizzas e um de sobremesa. A Crema de Zucchini, Pancetta e Ricotta, ao invés do tomate, leva um molho de abobrinha, pancetta artesanal e creme de ricota. Folhas de manjericão e é finalizada com azeite de ervas frescas. Já a Due Funghi e Canastra é composta por shitake e shimeji, com queijo da Serra da Canastra e molho de tomate fresco.

No cardápio de sobremesa a Pizzeta Tatin, homenageia a clássica receita francesa de torta de maçã. Fica localizada na rua Dona Veridiana, 661, Higienópolis. Aberto de segunda a domingo das 18h à 01h. O Instagram é @veridianapizzaria.

Fotos: Divulgação

Uma pesquisa apontou que 28% dos entregadores já experimentaram refeições dos clientes. A intenção da pesquisa feita pela a US Food - uma das maiores distribuidoras de alimentos para restaurantes dos Estados Unidos - veio após a divulgação de que 85% dos consumidores já pressionaram os restaurantes para enviar refeições lacradas.

As informações foram recolhidas com 2.015 entregadores que já trabalharam em pelo menos um aplicativo. A US Food também revelou que 44% diz ter sido seduzido pelo aroma dos pratos.

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A cesta básica do paulistano está mais magra. Em pouco mais de dois anos, entre fevereiro de 2011 e março de 2013, a inflação reduziu em quase 8 quilos, ou 26,7%, as quantidades de produtos, que incluem alimentos e itens de higiene e limpeza, aponta um estudo do Programa de Administração do Varejo (Provar) da Fundação Instituto de Administração (FIA) em parceria com Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo.

Claudio Felisoni de Angelo, presidente do Conselho do Provar, e Cauê Moraes Moura, pesquisador da instituição, fizeram uma análise para avaliar o impacto da alta de preços na capacidade de compra do consumidor, só que de uma forma inusitada: em quantidades. Para isso, converteram em quilos, sem restrições, os 31 itens que compõem a cesta básica do Procon/Dieese. Isso quer dizer, por exemplo, que foram somados quilos de sabão em pó com quilos de arroz e feijão para saber se o carrinho estava mais cheio ou vazio fisicamente.

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O estudo mostra que, em fevereiro de 2011, mês escolhido como base de comparação, a cesta básica total pesava 29,68 quilos. Considerando apenas a evolução dos preços, sem impactos de ganhos de renda do consumidor no período ou substituição de produtos, essa cesta encolheu para 27,216 quilos em fevereiro de 2012. É uma retração de 2,432 quilos, ou 8,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

A maior queda nas quantidades foi registrada no último ano, entre fevereiro de 2012 e fevereiro de 2013, quando a inflação se acelerou, especialmente a partir do terceiro trimestre do ano passado, com o choque de preços agrícolas. Resultado: em fevereiro deste ano, a cesta pesava 21,188 quilos. Isto é, tinha 6,028 quilos a menos ou era 22,14% menor do que no ano anterior. "Em dois anos, houve uma grande perda de poder aquisitivo no conjunto dos produtos da cesta básica", observa Felisoni.

Essa avaliação é confirmada pelos dados do comércio varejista apurados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os volumes vendidos nos supermercados e hipermercados, por exemplo, recuaram 2,1% em fevereiro de 2013 ante o mesmo mês de 2012. Foi a primeira queda desse indicador desde março de 2009 e reflete o avanço da inflação. A alimentação em domicílio, por exemplo, acumula alta de 13,9% nos 12 meses terminados em fevereiro, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a medida oficial de inflação. Até janeiro, a alta em 12 meses havia sido de 12% da alimentação em domicílio segundo o IPCA.

Desoneração

Para tentar tirar o fôlego da inflação, o governo anunciou em 8 de março a desoneração de PIS/Cofins de alguns produtos da cesta básica. A análise feita pelo estudo mostra que as quantidades de produtos da cesta básica diminuiu cerca de 1% até o fim da segunda semana de março e que a política econômica do governo de desonerações começou a dar algum resultado somente após a terceira semana do mês.

"Mas o impacto da desoneração nas quantidades foi pífio", enfatiza Felisoni. Em números exatos, com o corte de imposto, o volume em quilos da cesta básica aumentou de 21,188 quilos em fevereiro para 21,730 em março. Foi um ganho de quase meio quilo ou 2,55% num mês, incapaz de repor as perdas anteriores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Começou neste domingo o vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Os 67.403 inscritos fazem nesta tarde a prova de primeira fase para 3.444 vagas em 68 cursos da Unicamp e 2 da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto.

Em sua quarta tentativa para uma vaga no curso de Medicina, a estudante Tayna Gonçalves, de 21 anos, chegou com uma hora de antecedência ao colégio Liceu, em Campinas, para fazer a prova da Unicamp. "A procura por vaga nesse curso é alta e houve alteração no tipo de prova. Mas estou tranquila, apesar do exame ser uma avaliação bastante exaustiva", afirmou Tayna.

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No Liceu, não foi registrado nenhum caso de aluno atrasado. A prova de hoje tem duas partes: a redação, com dois textos de gêneros diversos e de execução obrigatória, e 48 questões de múltipla escolha sobre as disciplinas do ensino médio. "Gosto e acho que vou bem em redação, por isso estou confiante, até pelo perfil da prova da Unicamp", afirmou, antes de entrar para a prova, a estudante Thais Haddad, de 17 anos, que no ano passado prestou o vestibular para treinar e passou.

Os alunos começam a deixar os locais de prova às 15h30. O tempo máximo de permanência na sala é de 5h - a prova começou às 13h.

O exame está sendo aplicado em 20 cidades do Brasil: Bauru, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Fortaleza, Jundiaí, Limeira, Mogi-Guaçu, Piracicaba, Ribeirão Preto, Salvador, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba e Sumaré.

Nos Estados onde não há horário de verão, a Comvest seguirá o horário local e não o horário de Brasília.

Calendário

No dia 21 de dezembro a Comvest divulgará a lista dos candidatos aprovados na primeira fase e locais de prova da segunda fase, que ocorrerá nos dias 13, 14 e 15 de janeiro de 2013.

As provas de habilidades específicas para os cursos de Arquitetura e Urbanismo, Artes Cênicas, Artes Visuais, Dança e Música serão realizadas em Campinas entre os dias 21 e 24 de janeiro de 2013.

A chamada para matrícula virtual será divulgada dia 4 de fevereiro e os convocados nesta chamada deverão efetivar a matrícula virtual nos dia 5 ou 6 de fevereiro, exclusivamente na página eletrônica da Comvest, em formulário específico.

O índice geral de intenção de compras pela internet recuou 0,9 ponto porcentual na passagem do terceiro para o quarto trimestre deste ano, de 86,7% para 85,8%, segundo levantamento divulgado nesta quarta-feira pelo Programa de Administração do Varejo (Provar) da Fundação Instituto de Pesquisa (FIA). Na comparação com o quarto trimestre de 2011, houve uma queda meio ponto porcentual, saindo de 86,3% para 85,8%.

De acordo com a pesquisa, realizada com 500 consumidores da cidade de São Paulo, os Eletroeletrônicos e Informática (ambos com 29,1%) e Telefones/Celulares (26,7%) lideram as intenções de compras online. Porém, ao comparar os indicadores do quarto trimestre de 2012 com igual período de 2011 é possível notar uma mudança nas intenções de compra. Os paulistanos elevaram sua intenção de adquirir celulares e telefones (23,8% para 26,7%), enquanto houve queda para Eletroeletrônicos (32,8% para 29,1%) e Informática (30,2% para 29,1%).

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A maior queda nas intenções de compras no último trimestre foi observado no grupo CDs, DVDs, Livros e Revistas, com queda de 28,1% para 16,6%. Em contrapartida, o índice da categoria Moda e Acessórios teve expressivo crescimento (de 11,7% para 14,1%).

Os paulistanos demonstraram maior disposição para comprar roupas e calçados no último trimestre deste ano em relação a expectativa para o terceiro trimestre, de acordo com levantamento do Programa de Administração do Varejo (Provar) da Fundação Instituto de Pesquisa (FIA) divulgado nesta quarta-feira. Segundo a pesquisa com 500 consumidores da cidade de São Paulo, os artigos de Vestuário/Calçados estão no topo da lista de intenção de compras para o quarto trimestre de 2012, com 26,6% das indicações. O grupo ficou na frente de Viagens (12,4%), Informática (10,8%), Móveis (9,4%) e Eletroeletrônicos (8,6%).

No terceiro trimestre, a intenção de compra Vestuário/Calçados era de 22,8%. O Provar/FIA não apresentou comparação com o quarto trimestre de 2011. No trimestre passado, a intenção de compra de Viagens era 9,4%, enquanto Informática teve 8,2% das intenções, Móveis 8,6% e Eletroeletrônicos 3,0%.

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De acordo com Claudio Felisoni de Angelo, presidente do conselho do Provar/FIA, o último trimestre concentra datas como Dia das Crianças e Natal, que contribuem com o crescimento das vendas no período. O índice geral de intenção de compras subiu 2,2 pontos percentuais do terceiro para o quarto trimestre deste ano, passando de 53,8% para 56%.

Em relação 2011, entretanto, índice geral de consumidores que pretendem efetuar compra de bens duráveis no quarto trimestre de 2012 recuou de 78% (o maior da série histórica iniciada em 1999) para 56%, o que representa uma queda de 22 pontos porcentuais em relação a igual período do ano passado. "Essa forte queda se deve a alta base de comparação devido ao forte otimismo da população com relação a economia no ano passado e também ao aumento do comprometimento da renda", explicou o presidente do conselho do Provar/FIA.

O índice de consumidores que pretendem efetuar compra de bens duráveis no quarto trimestre de 2012 atingiu 56%, o que representa uma queda de 22 pontos porcentuais em relação a igual período do ano passado. O dado faz parte de pesquisa sobre intenção de compra realizada com 500 consumidores da cidade de São Paulo divulgada nesta quarta-feira pelo Provar/Fia.

De acordo com o levantamento, esta é a maior queda anual da série histórica iniciada em 1999. "A intenção de compra voltou aos patamares anteriores ao ciclo de otimismo iniciado ha cinco anos", observou Claudio Felisoni, presidente do Conselho do Provar.

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A pesquisa também aponta uma redução na intenção de compra pela internet na mesma comparação, saindo de 86,3% para 85,8%.

As perdas no varejo supermercadista brasileiro em 2011 somaram, em média, 1,96% da receita operacional das empresas no ano, queda de 0,30 ponto porcentual em relação a 2010. É o que conclui a 12ª edição da pesquisa elaborada pelo Provar/FIA, em parceria com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), a Nielsen e o Instituto Brasileiro de Executivos do Varejo (Ibevar).

O levantamento, feito com 262 supermercados, apontou que as principais causas de perdas no varejo deste segmento são a quebra operacional (33%); o furto externo (19%); os erros administrativos (16%); o furto interno (15%); ao passo que fornecedores e outros ajustes contabilizam 10% cada.

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De acordo com a pesquisa, os produtos com validade vencida continuam registrando a maior causa da quebra operacional nas redes de supermercados, com 35%, e apresentam um aumento de 6 pontos porcentuais em relação ao último levantamento, em que foi registrado 29%. Outras causas deste quesito avaliado são: produtos danificados por colaboradores (20%), produtos danificados por clientes (17%), causas adversas (16%) e embalagens vazias com conteúdo furtado (14%).

Para Claudio Felisoni, presidente do Conselho do Provar/FIA, a queda na média de perdas é causada pelo aumento de investimentos em prevenção. "Esse resultado promissor é fruto de iniciativas como a realização de mais treinamentos para colaboradores, caso de 28% dos supermercadistas que participaram da pesquisa. Mas também deixa claro um potencial de melhoria presente na logística das empresas para evitar a quebra operacional", comenta.

As vendas no varejo no segundo semestre deste ano devem crescer 2,9% sobre igual período de 2011, na projeção do Programa de Administração do Varejo (Provar) da Fundação Instituto de Administração (FIA), divulgada nesta quarta-feira. O aumento estimado, no entanto, é inferior ao crescimento registrado no intervalo anterior, entre junho de 2010 e junho de 2011, de 7%.

A previsão tem por base a intenção de compra de 500 consumidores paulistanos, que diminuiu ao final de março. De acordo com a Pesquisa Trimestral de Intenção de Compra no Varejo do Provar, o número de consumidores que pretendem comprar algum bem durável no segundo trimestre de 2012 apresentou queda de 15,2 pontos porcentuais em relação a igual período de 2011, quando ficou em 73,8%.

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Em relação ao primeiro trimestre deste ano, o índice teve queda de 1,4 ponto porcentual., recuando de 60,6% para 58%. Este é o segundo pior porcentual da série histórica desde o primeiro trimestre de 2008, quando foi registrado índice de 56,6%.

O levantamento do Provar detectou que a maior intenção de compra entre abril e junho está concentrada no varejo de Vestuário e Calçados (21,2%). Em seguida vêm o varejo de Informática (11,2%) e Linha Branca (10,2%). Por outro lado, os setores com menor intenção de compras no período são Imóveis (4%), Eletroportáteis (2,4%) e Artigos de cama, mesa e banho (2,2%).

O presidente do conselho do Programa de Administração do Varejo (Provar) da Fundação Instituto de Administração (FIA), Claudio Felisoni de Angelo, atribuiu a queda na intenção de compras no primeiro trimestre de 2012 a dois motivos: o primeiro é a redução da renda real dos consumidores, pressionada pela inflação; o segundo é o aumento da taxa de inadimplência, afetada pelo crescimento das taxas de juros. "Esse cenário leva o consumidor a ter dúvidas sobre o futuro e maior cautela no momento das compras", disse Felisoni.

De acordo com a Pesquisa Trimestral de Intenção de Compra no Varejo, a fatia do orçamento familiar disponível para novas compras caiu de 13,2% no quarto trimestre de 2011 para 10,2% no primeiro trimestre deste ano. No mesmo período, o comprometimento dos gastos familiares com crediário passou de 14,3% para 18,4%. A pesquisa também mostra que a taxa de juros ao consumidor passou de 39,1% ao ano em novembro de 2010 para 44,7% ao ano em novembro de 2011.

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A intenção de compras no primeiro trimestre de 2012 foi de 60,6%, queda ante os 78% no quarto trimestre de 2011 e os 71,8% no primeiro trimestre do ano passado. O índice também foi o mais baixo em quatro anos, quando ficou em 56,6% no primeiro trimestre de 2008.

O índice de consumidores que pretendem comprar algum bem durável caiu de 78% no quarto trimestre de 2011 para 60,6% no primeiro trimestre de 2012, de acordo com a Pesquisa Trimestral de Intenção de Compra no Varejo, divulgada hoje pelo Programa de Administração do Varejo (Provar) da Fundação Instituto de Administração (FIA), em parceria com a Felisoni Consultores Associados. Em relação ao primeiro trimestre de 2011 (71,8%), também houve queda.

Mantendo-se a comparação entre os primeiros trimestres deste ano e de 2011, houve reduções para quase todas as categorias, exceto automóveis, linha branca e cama, mesa e banho.

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A amostra, feita com 500 consumidores na cidade de São Paulo, analisa a intenção de compra e de gastos em relação a dez categorias de produtos (linha branca; eletroeletrônicos; telefonia e celulares; informática; automóveis e motos; cine e foto; material de construção; cama, mesa e banho; móveis; e eletroportáteis) e avalia a utilização de crédito nas compras de bens duráveis.

As categorias com maior intenção de compra no primeiro trimestre de 2012 são: material de construção (9,8%), automóveis e motos (9,4%) e informática (8,4%). No primeiro trimestre do ano passado, as categorias mais mencionadas eram eletroeletrônicos (12,4%), material de construção (10,2%) e informática (9,8%).

Para o presidente do conselho do Provar, Claudio Felisoni de Angelo, o resultado da pesquisa mostra que as medidas tomadas pelo governo para estimular o consumo atenuaram a queda prevista para o fim de 2011, mas não foram suficientes para sustentar o ânimo dos consumidores ao longo do primeiro trimestre de 2012.

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