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Na manhã desta terça-feira (11), o secretário de Saúde de Pernambuco, André Longo, falou sobre a vacinação infantil contra Covid-19, durante coletiva de imprensa realizada no Palácio do Campo das Princesas, sede do governo, na região central do Recife. De acordo com o secretário, as primeiras doses de imunizantes para crianças devem chegar ao Estado ainda neste final de semana, a depender da logística do Ministério da Saúde. 

De acordo com Longo, é esperada a chegada de um primeiro lote de vacinas até este final de semana e o comitê técnico estadual já desenha um plano de operacionalização dessas doses. "A expectativa é que a gente receba (as vacinas) durante o final de semana, vai depender da logística do Ministério da Saúde, mas a Pfizer prometeu entregar até o final de semana", disse. 

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O secretário também explicou que a vacinação das crianças deve seguir uma ordem de prioridade, começando pela população indígena e crianças com comorbidades como obesidade e asma. No entanto, a expectativa é que a imunização comece na próxima semana. "(Vai chegar) uma quantidade pequena (de vacinas) num primeiro momento. Muito provavelmente a gente vai ter as primeiras crianças vacinadas no início da semana que vem".

A CPI da Pandemia retoma os trabalhos na próxima semana com — até a manhã da quinta-feira (29) — 386 requerimentos prontos para entrar na pauta. São pedidos de convocações, quebras de sigilos, informações e audiências públicas que devem orientar a atuação do colegiado até o dia 5 de novembro — prazo final prorrogado da comissão de inquérito. Desde o início da investigação, o colegiado aprovou 663 requerimentos.

A maior parte dos pedidos pendentes sugere a convocação de testemunhas. São 265 requerimentos para ouvir ministros, governadores, prefeitos, secretários, servidores públicos, representantes de empresas privadas, especialistas em saúde e até o presidente Jair Bolsonaro.

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Os senadores sugerem a convocação de dez ministros de Estado: Marcelo Queiroga (Saúde), Paulo Guedes (Economia), Walter Braga Netto (Defesa), Onyx Lorenzoni (ex-secretário-geral da Presidência da República, recém-empossado ministro do Trabalho e da Previdência), Anderson Torres (Justiça), Carlos Alberto França (Relações Exteriores), Damares Alves (Direitos Humanos), Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), João Roma (Cidadania) e Flávia Arruda (Secretaria de Governo). Há ainda um pedido de convite para o ministro Wagner Rosário, da Controladoria Geral da União (CGU).

Em outra frente, os parlamentares apresentaram requerimentos para a convocação de três governadores: João Doria (SP), Rui Costa (BA) e Claudio Castro (RJ). Um requerimento sugere que convocações já aprovadas para nove governadores sejam transformadas em convites. A medida beneficiaria Wilson Lima (AM), Helder Barbalho (PA), Ibaneis Rocha (DF), Mauro Carlesse (TO), Daniela Reinehr (SC), Antonio Denarium (RR), Waldez Góes (AP), Marcos Rocha (RO) e Wellington Dias (PI).

A CPI também pode votar a convocação dos prefeitos de todos os municípios com mais de 500 mil habitantes onde a Polícia Federal e o Ministério Público Federal tenham investigado a ocorrência de crimes relacionados à pandemia. Outros requerimentos sugerem a presença dos gestores de quatro capitais: David Almeida (Manaus), Ricardo Nunes (São Paulo), Edvaldo Nogueira (Aracaju) e Tião Bocalom (Rio Branco).

Os senadores podem decidir ainda sobre a reconvocação de testemunhas. Há requerimentos pendentes para ouvir os ex-ministros Luiz Henrique Mandetta (Saúde), Nelson Teich (Saúde) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores). Há dois pedidos para que a médica Nise Yamaguchi volte a depor na condição de convidada.

Quebras de sigilo

A CPI da Pandemia tem 51 requerimentos que pedem a transferência de sigilos bancário, fiscal, telefônico ou telemático de testemunhas ou investigados. Um dos alvos é o deputado Ricardo Barros (PP-PR), líder do Governo na Câmara. O nome dele teria sido citado pelo presidente Jair Bolsonaro em um suposto esquema de corrupção para a compra da vacina Covaxin. A denúncia foi apresentada pelo deputado Luis Miranda (DEM-DF), que também pode ter os sigilos quebrados.

Outro político que pode ter dados pessoais transferidos para a comissão é o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho do presidente da República. O vereador participou de reunião com representantes da empresa farmacêutica Pfizer no Palácio do Planalto.

Um pacote de requerimentos de quebra de sigilos pretende apurar irregularidades na compra de outra vacina, a AstraZeneca. O primeiro alvo é o policial militar Luiz Paulo Dominguetti. Ele disse ter recebido um pedido de propina para vender doses do imunizante ao Ministério da Saúde.

O pedido teria ocorrido durante um jantar com a presença de Roberto Ferreira Dias, ex-diretor de Logística da pasta, e do coronel Hélcio Almeida, presidente do Instituto Força Brasil. Um requerimento pede a quebra de sigilos de Almeida e de Otávio Oscar Fakhoury, vice-presidente do Instituto Força Brasil.

Quem também pode ter os dados pessoais transferidos para a comissão de inquérito é o reverendo Amilton Gomes de Paula. Representante da entidade Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah), ele recebeu aval do Ministério da Saúde para negociar a compra de vacinas.

Militares

Requerimentos apresentados à CPI buscam apurar a participação de militares na compra de vacinas e insumos para o enfrentamento à pandemia. Um deles é o coronel da reserva Antônio Élcio Franco Filho, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde, que pode ser reconvocado para depor. Outro requerimento sugere a prisão preventiva do Élcio Franco para que ele não tenha contato com testemunhas e investigados.

Quem também pode ser convocado a depor é o almirante Flávio Rocha, secretário especial da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Há ainda requerimentos para a convocação dos diretores dos laboratórios farmacêuticos da Marinha, Dagoberto Schuh Nunes, do Exército, Haroldo Paiva Galvão, e da Aeronáutica, João Vicente de Oliveira.

Convites

A CPI pode analisar ainda 80 requerimentos de convites para a realização de audiências públicas. Podem ser chamados a depor representantes das farmacêuticas Pfizer, União e Janssen, além de pesquisadores, especialistas em saúde pública e representantes de entidades médicas. Os senadores podem votar ainda convites para os embaixadores da China, Yang Wanming, e da Rússia, Alexey Labetskiy.

*Da Agência Senado

Na manhã desta terça (13), o elenco do MasterChef Brasil se reuniu para falar à imprensa sobre a edição infantil do programa. O MasterChef Júnior estreia na próxima terça (20), com a participação de 20 pequenos cozinheiros - entre 8 e 13 anos de idade -, os já conhecidos chefs - Paola Carosella, Henrique Fogaça e Erick Jacquin - a apresentadora Ana Paula Padrão e uma das participantes da última temporada do programa adulto, Jiang Pu. A atração será exibida pela TV Bandeirantes. 

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Foi a chinesa Jiang quem recebeu os jornalistas no início da coletiva, no estúdio do programa, e apresentou-lhes um vídeo com um resumo do que está por vir no MasterChef Júnior. Numa das cenas, o jurado Henrique Fogaça aparece provocando as crianças: "Só porque vocês são pequenos vocês acham que os desafios derão mais fáceis? Claro que não. Nós não vamos facilitar". Jiang também contou que vai comandar as prévias do programa: "Nestas prévias a gente vai passar um pouquinho dos bastidores, melhores momentos e cenas inéditas", explicou. 

Em seguida, a apresentadora Ana Paula Padrão falou da diferença entre trabalhar com adultos e a criançada: "Eles são muito alegres, eles brincam e têm muita energia quando cozinham". A chef Paola carosella lembrou que antigamente era comum que os pequenos fossem para a cozinha e até mencionou sua avó que costumava cozinhar quando ainda criança: "Criou-se uma situação agora em que as crianças não podem cozinhar. Pode assistir Peppa, mas não pode cozinhar", brincou a jurada. E, apesar da provocação do chef Fogaça vista no vídeo que apresentou esta edição, todos garantiram que a pressão será menor desta vez e que a competição está bem mais festiva. "É como ir pra Disney, elas estão na cozinha MasterChef", disse Ana Paula.

Os pais acompanham de perto as performances dos pequenos concorrentes, seja assistindo pelo vídeo, ao lado do estúdio, ou até mesmo presentes na cozinha em algumas provas. Existe uma equipe de psicopedagogos para prestar apoio aos participantes, mas a pressão em cima deles é bem menor do que na vista com os adultos: "A forma de tratar as crianças não tem tanto essa pressão porque até um adulto muito pressionado trava na hora do trabalho", explicou Fogaça. Os chefs garantiram que vão avaliar os concorrentes com bastante honestidade e tentarão orientá-los e ensinar mais, tudo com um ritmo mais adequado ao da garotada. 

A preocupação em lidar com as crianças também passa pela carga horária de gravações, que conta com pequenos intervalos para que elas não se cansem muito e respeita os horários escolares. Quanto à segurança, uma equipe de culinaristas treinou os participantes para que eles pudessem utilizar utensílios cortantes e lidar com fogo. Também há disponível uma equipe de bombeiros e uma outra na cozinha de apoio para qualquer eventualidade. Apesar disso, Fogaça fez questão de frisar: "Cozinha é trabalhar com faca e com fogo, uma hora se queima, uma hora se corta". E Erick Jaquin complementou: "A rua é bem mais perigosa que a cozinha". 

Como funcionará

De um modo geral, a versão infantil do MasterChef não será muito diferente da adulta. Até agora já foram gravados três episódios nos quais as crianças foram divididas em três times e passaram por três provas. Na primeira, elas puderam escolher com qual grupo de alimentos gostaria de trabalhar - carnes vermelhas, massas e doces - Trata-se da Prova Livre. No mais, haverá caixas misteriosas, provas externas, reprodução de pratos feitos pelos chefs e, também, participação de convidados especiais. As eliminações serão em dupla, para que não fique muito pesado tanto para aqueles que deixarem o programa quanto para os que permanecerem. Parte do prêmio será um curso de culinária de curta duração com aulas especiais ao final, com cada um dos chefs.

O MasterChef Júnior também terá grande participação nas redes sociais, sobretudo no Twitter, como nos programas anteriores. Como menores de 18 anos não podem criar perfis, é a conta oficial da atração que tratará de todo o relacionamento com o público com diversas ações interativas. Finalizando a entrevista, a apresentadora Ana Paula Padrão deixou um recado: "Não espere que eles cozinhem menos porque são crianças, eles cozinham como adultos". 

No dia seguinte à derrota na Comissão Mista de Orçamento (CMO) que adiou a decisão sobre o projeto de lei do Executivo que modifica a Lei de Diretrizes Orçamentárias para alterar a meta fiscal, o ministro Ricardo Berzoini (Relações Institucionais) e o deputado Henrique Fontana (PT-RS), líder do governo na Câmara, acordaram com a missão de reforçar a posição da base e tentar convencer integrantes do colegiado a voltar para Brasília na próxima segunda-feira (24) para que a sessão seja retomada. A proposta é tentar aprovar o projeto ainda na segunda, para que o texto siga para o plenário do Congresso no dia seguinte.

“Esse assunto é urgente. Na terça (25) o presidente [do Congresso, senador] Renan [Calheiros] já anunciou a sessão do Congresso. A ideia é dedicação plena, geral e extremamente cuidadosa até que consigamos vencer todas as obstruções da oposição”, disse Fontana.

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O governo tem pressa para aprovar a matéria, mas a oposição já anunciou que vai postergar ao máximo. Fontana disse que a derrota foi “um revés parcial” provocado pela ausência de alguns parlamentares da base no momento da votação. “Estamos otimistas em relação a aprovação dessa matéria que é muito importante para a economia do país”, afirmou, apesar de admitir que haverá uma forte resistência dos críticos ao texto. “O governo tem que se preparar para ter votos”, completou.

Se aprovada na CMO, a proposta segue para análise no plenário do Congresso que está com a pauta trancada por 38 vetos presidenciais. O caminho para votar a nova meta de superávit só será aberto se, na sessão marcada para o dia 25, senadores e deputados conseguirem votar todos os vetos. A oposição não tem pressa e ontem (19), durante as negociações que anularam a votação na CMO que aprovou o texto na terça (18), líderes do DEM e do PSDB anunciaram que vão exigir apreciação veto a veto e rejeitar qualquer possibilidade de votação em bloco para acelerar a tramitação.

Fontana rebateu as críticas da oposição sobre o controle das contas pelo governo. “O que está em debate não é compromisso com equilíbrio fiscal - isso nosso governo tem e tem exemplos de sobra para mostrar”, afirmou. O tom usado pelo líder do governo nas conversas com outros parlamentares é de convencimento. “O que o governo tem colocado não é que o Brasil vai deixar de fazer superávit. É um ajuste momentâneo”, explicou.

Na mesma linha defendida pelo Executivo nas últimas semanas, Fontana lembrou que o superávit primário é usado para o pagamento de juros da dívida e que o país não pode priorizar, neste momento, essa reserva, prejudicando outras frentes como os investimentos em infraestrutura e a manutenção de empregos e distribuição de renda.

O parlamentar disse ainda que a apresentação da proposta nas últimas semanas do ano não significam que o governo tentou maquiar números. “Não falta clareza. O que há é transparência de readaptações da política econômica para adaptar a conjuntura mundial”, explicou ao mencionar a crise que afeta diversas economias do mundo. “O mundo que vive maior crise desde 1929, perdeu 60 milhões de empregos. Neste cenário, onde dos 20 países do G20, 17 fazem déficit, o Brasil consegue melhorar o padrão de emprego, mantém inflação sobre controle, mantém contas públicas controladas”, afirmou, destacando que não acredita que o mercado esteja “desgostoso” com o Brasil. “O Brasil não seria um dos quatro países que mais atrai investimentos do mundo”, concluiu.

“O novo time feminino de basquete do Sport deverá ser apresentado na próxima semana”, garantiu o vice-presidente de esportes amadores do clube, Yuri Romão. A equipe rubro-negra está fechando os últimos contratos com as atletas para apresentar o elenco, que será composto por 14 jogadoras, além de Viviane Coelho e Lais Meira, que ficarão no clube após a saída do ex-técnico Roberto Dornelas.

Entretanto, o dirigente não revelou quais os nomes fecharam com o time. “Nossa equipe terá atletas jovens e outras experientes na modalidade. Nossa intenção é montar um time competitivo e que possa crescer e evoluir unido”, afirmou.  O Sport, que foi campeão da Liga de Basquete Feminino (LBF) em 2013 e vice-campeão este ano, garantiu sua presença na próxima edição do campeonato.

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O Liga de Basquete 2014/2015 vai iniciar no dia 29 de novembro, data da estreia da equipe vermelha e preta na competição. 

Nesta segunda-feira (4) a Samsung iniciou uma série de propagandas sobre o lançamento do Galaxy S4 para aguçar a curiosidade os consumidores. O novo aparelho da linha deverá ser lançado no próximo dia 14, em Nova York, nos Estados Unidos.

O primeiro vídeo divulgado pela companhia apresenta um garoto que é contratado para abrir oficialmente a caixa que possivelmente terá o aparelho, mas ele terá que esperar o fim da semana para acabar com a espera.

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No fim de fevereiro, a Samsung enviou convites para seu evento no dia 14 de março, que será realizado em Nova York. Será a primeira vez em três anos que o principal modelo de smartphone da linha Galaxy será lançado nos Estados Unidos, disse Chenny Kim, porta-voz da Samsung.

Confira o primeiro vídeo:

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