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Foi preso nesta segunda-feira (17), o ex-atacante de Náutico e Paysandu, Rafael Oliveira, por conta de atraso na pensão alimentícia, segundo a Polícia Civil. Ele foi detido em Ananindeua, na Grande Belém, por conta de um mandado de prisão expedido em março pelo Tribunal de Justiça do estado do Pará

O jogador tem 35 anos e está sem clube desde que o Independente Tucuruí foi eliminado do estadual. Rafael chegou no Náutico em 2017 e saiu em 2019. Mesmo sem ter tido grande destaque, ele fez parte do grupo campeão brasileiro da Série C.

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Era vencer se quisesse voltar e, se firmar, ao G4. Não havia outra opção para o Náutico, nesta sexta-feira (26), nos Aflitos, diante do vice líder Confiança. Os visitantes assustaram, saindo inclusive na frente do placar. Mas o Timbu foi buscar a virada e conseguiu. Com a vitória por 3 x 1, o clube alvirrubro chegou aos 24 pontos, em segundo no Grupo A da Série C.

O JOGO

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Empurrado pelo bom número de torcedores, o Timbu foi pra cima. Mas quem abriu o placar foi o time visitante. Aos 18 minutos, em cobrança de escanteio, o zagueiro Vinícius Simon subiu mais alto do que todo mundo na área alvirrubra e, de cabeça, tocou para abrir o marcador.

Aos 38, veio o empate. Bola lançada na entrada da área, Thiago dominou com categoria, colocou ela no chão, virou para cima de três marcadores e bateu rasteiro no canto esquerdo do goleiro Genivaldo.

A segunda etapa começou boa para a turma vermelha e branca e a virada saiu logo aos 5 minutos. A bola foi alçada na área, passou por todo mundo e acertou a trave. Esperto, Rafael Oliveira pegou a sobra, girou e mandou para as redes, fazendo 2 x 1.

Aos 38, o Timbu fechou a conta. A zaga sergipana vacilou, Matheus Carvalho ganhou com a perna esquerda, limpou e soltou a bomba para fazer o terceiro e deixar os Aflitos em festa com mais uma vitória.

FICHA DE JOGO

Competição: Campeonato Brasileiro da Série C

Local: Aflitos (Recife)

Náutico: Jefferson; Hereda, Diego, Camutanga e Wilian Simões; Josa, Jimenez e Paulinho (Jean Carlos); Matheus Carvalho (Danilo Pires), Thiago e Rafael Oliveira (Wallace Pernambucano). Técnico: Gilmar Dal Pozzo

Confiança: Genivaldo; Thiago Ennes, Vinícius Simon, Anderson e Altemar e Amaral (Luan); Rafael Villa (Tito), Everton e Ítalo (Bruninho); Marcelinho e Renan Gorne. Técnico: Daniel Paulista

Gols: Thiago, Matheus Carvalho e Rafael Oliveira (NÁU); Vinícius Simon (CON) 

Arbitragem: Roger Goulart (RS)

Assistentes: Jorge Eduardo Bernardi (RS) e Fabricio Lima Baseggio (RS)

Cartões amarelos: Rafael Villa, Tito e Bruninho (CON); Jean Carlos (NÀU)

Público: 9.997

A classificação conquistada pelo Náutico para a Copa do Nordeste de 2020 contra a equipe do campinense na quarta-feira nos Aflitos, aconteceu pelos pés de um personagem inesperado. Rafael Oliveira, pouco utilizado no elenco, viveu um drama pessoal desde a sua chegada ao Náutico após seguidas lesões. Nesta quinta-feira (16) o atleta falou com a imprensa após a atividade no CT Wilson Campos.

"O momento que eu vivi no Náutico foi difícil, de cirurgia, vinha vivendo um momento bom e cheguei aqui infelizmente tive uma lesão muito grave. Voltei e tive muita lesão muscular. Tive momentos tristes, mas Graças a Deus Diógenes, o Ítalo, o pessoal da fisioterapia sempre me ajudou, acreditaram no meu trabalho. Só tenho que agradecer pela paciência e no jogo pude contribuir com gols", comentou Rafael.

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Recuperado das lesões, Rafael, chegou ao Timbu em 2017 e desde então realizou apenas 13 jogos. O momento difícil fez com que o jogador pensasse em parar de jogar, "Sim, sim, duas vezes eu cheguei a conversar com Diógenes e com Ítalo, mas eles estiveram do meu lado e me disseram que não ia faltar nada”, ressaltou.

O jogador lembrou ainda do apoio recebido e agradeceu ao clube, “Sempre me apoiaram e eu soube aproveitar a estrutura que eles ofereceram. Já estava feliz de estar treinando e não estar mais machucando, mas só de voltar e fazer gol é um momento muito especial da minha carreira", disse. Rafael ainda assumiu que agradeceu ao Wallace Pernambucano após o gol.

“Ele voltou para atuar de meia e eu fiquei como homem de referência, quando eu fiz o gol, fui agradecer a ele, que ficou o tempo todo me procurando durante o jogo. É uma pessoa que me dá muita força dentro de campo", finalizou.

Rafael Oliveira é mais um atleta a renovar contrato com o Náutico. O jogador ficará no clube alvirrubro até o final da Série C de 2019. O atacante, que passou um bom tempo se recuperando de uma lesão no ligamento cruzado do joelho, só atuou em apenas uma partida em 2018.

Rafael, que tem 31 anos, chegou ao Timbu ainda em 2017, disputou apenas três jogos na Série B e marcou um gol antes de se lesionar. Além do atacante, o Náutico também renovou com Suéliton, Assis, Josa, Jhonnatan e Wallace Pernambucano. 

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Com um cenário político envolto à escândalos de corrupção, crise econômica e a falta de investimento público, a desmotivação eleitoral que vem atingindo boa parte dos brasileiros também alcançou a população jovem, entre 16 e 17 anos, cujo voto é facultativo no Brasil. Um retrato disso é a redução de 14,53% do número de eleitores dessa faixa etária aptos a votar no pleito deste ano, segundo dados divulgados recentemente pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

Se em 2014, os eleitores com 16 e 17 anos somavam 1.638.751 dos brasileiros votantes, este ano eles totalizam 1.400.617. O número representa 21% da atual população jovem que, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é de 6.489.062 pessoas. No total de aptos a votar [147.302.354] a juventude facultativa representa 0,95% dos cidadãos espalhados pelos 5.570 municípios do país. 

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Entre os mais de 5 mil jovens que decidiram não fazer o cadastro eleitoral por insatisfação com a política do país está o estudante José Lucas, de 16 anos. Segundo ele, ir às urnas escolher presidente da República, governador, senador e deputados federal e estadual foi descartado porque os candidatos e promessas sempre se repetem. 

“No começo, assim que fiz 16 anos, fiquei super empolgado para tirar o título eleitoral, depois eu fui ficando desanimado, porque não tem mais opções, são sempre os mesmos [candidatos]. As promessas são as mesmas. E outra, sem o título, eles não irão encher o meu saco tentando me subornar”, declarou o jovem.

Aluno do 2º ano do ensino médio e morador de São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife (RMR), Lucas só deve fazer a inscrição eleitoral para votar em 2020, quando ele já terá 18 anos e está marcada a próxima eleição municipal. Mesmo insatisfeito com a classe política, o jovem disse que a modificação do cenário também deve passar pela escolha dos eleitores. “Acredito que a mudança tem que vir dos eleitores, em escolher um político novo, e antes de tudo, estudar sobre o político escolhido”, salientou o estudante.

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O desânimo para se tornar um eleitor também foi expressado pelo estudante Paulo Valentim, 17 anos. "A decadência dos políticos sem si, a corrupção e a situação do país desanima bastante. O estrago é tão grande que uma eleição não mudaria como é necessário", observou o aluno do 2º ano do ensino médio. Residente do bairro do Ibura, na Zona Sul do Recife, Paulo acrescentou que honestidade e transparência são características essenciais que um político deve ter.

O quesito corrupção também pesou para o aluno do 3º ano do ensino médio Lucas José, de 17 anos.  Morador da cidade de Paulista, na RMR, o jovem disse que tem se tornado difícil acreditar nos políticos após escândalos como o revelado pela Lava Jato. "Você não tem mais segurança de confiar em alguém e quando confia acaba tendo consequências sérias, o Brasil é um retrato claro disso", argumentou.

Lucas, que disse estar insatisfeito com o quadro de candidatos até o fim do prazo para a inscrição eleitoral [ver no vídeo], também ponderou que agora, com os nomes já postos ao pleito presidencial, ele talvez pensasse em ter o título para dar um voto de confiança a um candidato. "Tem alguns que valeria a pena investir", contou, explicando que espera uma mudança no quadro político para as eleições de 2020, quando já terá 19 anos e o voto não será mais facultativo. 

A esperança de um cenário mais positivo também foi citado por Rafael Oliveira, 16 anos. No 1º ano do ensino médio, ele disse que "até 2020 espera que os políticos o façam mudar de opinião". "Hoje como o candidato não prevê mudanças positivas, não passa nenhuma confiança, meu voto não mudaria em nada o país. Espero que em 2020 já tenha mudado alguma coisa", ponderou.

O direito de voto para jovens entre 16 e 17 anos foi adquirido durante a Assembleia Constituinte de 1988. A inclusão da possibilidade foi uma das bandeiras apresentadas pelas mobilizações estudantis na época. Os estudantes queriam participar da primeira eleição direta para Presidência da República depois do fim do regime militar, em 1989. Na ocasião, os movimentos chegaram a comemorar a inclusão entre os eleitores com o slogan: “Chegou a nossa vez, voto aos 16”.

O TSE não tem dados a presença dessa faixa etária entre os votantes naquele ano, mas há dados que em 1992, os eleitores com menos de 18 anos chegaram a representar 3,57% do eleitorado brasileiro, o percentual correspondia a mais de 3,2 milhões de jovens.

Existe uma teoria conhecida por Lei de Murphy, criada por um engenheiro aeroespacial, que afirma o seguinte: "Se algo pode dar errado, dará". Quando Edward Aloysius Murphy formulou a frase em 1949, talvez não soubesse o quanto a mesma seria aplicada na prática. Prestes a ter o rebaixamento à Série C concretizado, o Náutico vê a situação piorar a cada dia que passa. Precisando vencer sete dos dez jogos restantes, o Timbu havia perdido dois centroavantes por lesão e, nesta terça-feira (10), perdeu mais um.

Gilmar havia deixado o campo na derrota para o Goiás sentindo um incômodo no joelho direito. Ainda não se sabia a gravidade da lesão até sair o resultado do exame de imagem que confirmou a ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA), o que vai fazê-lo passar por cirurgia e tem recuperação estimada entre seis e oito meses. É o terceiro centroavante que o Náutico perde até 2018, no momento em que mais precisa marcar gols.

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Antes dele, Rafael Oliveira havia sofrido do mesmo mal, após uma disputa por cima na partida contra o Boa Esporte, em Caruaru-PE. E Vinícius, que a torcida pedia para ver com mais tempo em campo, sofre de uma lombalgia e tem chances mínimas de entrar em campo até o fim da temporada.

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Quando Rafael Oliveira sentiu uma entorse no joelho direito, durante a partida contra o Boa Esporte, o departamento médico já suspeitava que havia sido uma lesão mais grave. A confirmação veio nesta terça-feira (3), após o exame de imagem constatar que o atacante teve uma ruptura completa do ligamento cruzado anterior (LCA). Por conta do ocorrido, o técnico Roberto Fernandes não pode mais contar com o atleta na Série B, já que ele deve levar seis meses para se recuperar da cirurgia.

"Vai precisar passar por um tempo de fisioterapia antes da cirurgia, para diminuir o processo inflamatório e ganhar maior amplitude de movimento no joelho. Então, será operado e tem o retorno estimado em seis meses", contou o médico alvirrubro, Luiz Marcelo Correia.

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Entretanto, as dificuldades para o comandante escalar o Náutico nas próximas rodadas vão além de Rafael. Vinícius, que estava sem condições de jogo por conta de uma lombalgia, é outro que também não atua mais em 2017. Parte do tratamento, envolvia uma medicação que o deixava sem condições de jogo e, agora o tempo de readaptação física esperado pelos médicos vai além das últimas rodadas do Brasileiro.

"Vinícius teve um quadro de lombalgia. Fizemos uma medicação que é pega no exame antidoping da CBF por isso ficou de fora nas últimas três semanas. Esse tratamento dele não tem previsão para retorno e a readaptação vai exigir mais tempo do que temos até o fim do campeonato", completou Luiz Marcelo.

Casos menos graves, mas que também causam dores de cabeça à Roberto Fernandes, são os estiramentos de Henrique Ávila e Léo Carioca. Ambos desfalcam o time por tempo estimado entre 10 e 15 dias. Ainda em recuperação de um estiramento de maior grau, é esperado que o zagueiro Breno Calixto retorne antes dos demais companheiros.

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Precisando vencer para voltar a respirar na Série B, o Náutico encarou o Boa Esporte, no Lacerdão, em Caruaru, sua casa temporária, neste sábado (30). Depois de um jogo com poucas chances para ambas as equipe, o Timbu conseguiu garantir os três pontos.

No começo do jogo o Náutico, que foi escalado com um time totalmente ofensivo pelo técnico Roberto Fernandes, foi logo em busca de manter a posse de bola e tentar abrir o placar. Aos 4 minutos, o zagueiro do Boa Esporte Douglas Assis recebeu cartão amarelo por falta dura em Rafael Oliveira. Mas mesmo com boas chances, o Timbu não conseguia colocar a bola para dentro, e abriu espaço para os mineiros crescerem em campo.

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O gol do Náutico saiu aos 20 minutos, quando Ávila recebeu dentro da área, virou, e a bola explodiu no braço de Casagrande. O árbitro Thiago Duarte viu o lance e marcou pênalti. Com categoria, Rafael Oliveira bateu e deixou bola de um lado e goleiro do outro, abrindo o placar para a equipe alvirrubra. Depois do gol, o Boa cresceu na partida e o jogo passou a ter chances para os dois lados.

Aos 42 minutos, depois de uma bola disputada com Douglas Assis, o atacante Rafael Oliveira caiu de mau jeito no gramado e, com muita dor, foi substituído por Dico. Rafael sofreu uma lesão no joelho direito, e somente na próxima segunda-feira (2), fará o exame para saber a gravidade da lesão. Com três minutos de acréscimos, só deu tempo do jogador do Boa Esporte Caíque, levar um cartão amarelo por tentar obstruir a arrancada de Gilmar.

O segundo tempo começou bem travado entre as duas equipes, e a bola ficou enroscada no meio de campo. Diferente da primeira metade da partida, o Boa Esporte entrou ligado no jogo e garantiu as melhores chances da etapa. A primeira grande oportunidade do Timbu só chegou aos 14 minutos, com Dico pela direita. Fabrício dividiu com Rafinha no alto e socou a bola.

Com poucas chances, o Náutico levou pressão.  Aos 35 minutos, o árbitro viu toque no braço de Gilmar, depois de cobrança de falta e assinalou o pênalti. Fellipe Matheus bateu e Jeferson defendeu. Essa foi a primeira vez que o goleiro defendeu uma penalidade em sua carreira como profissional.

Mesmo depois do pênalti perdido, o Boa não desistiu e continuou indo para cima do Timbu, que respondeu pouco tempo depois. Aos 44, Dico ficou no mano a mano com Geandro, driblou para a esquerda e soltou uma bomba, para fazer o segundo gol e garantir a vitória da equipe alvirrubra.

FICHA DE JOGO

Campeonato Brasileiro da Série B - 27ª rodada

Local: Lacerdão 

Náutico: Jefferson; Sueliton, Aislan, Léo Carioca e Henrique Ávila (Manoel); Amaral, Diego Miranda e Giovanni (Leilson); Rafinha, Rafael Oliveira (Dico) e Gilmar. Técnico: Roberto Fernandes

Boa Esporte: Fabrício; Ruan, Caíque, Douglas Assis (Júlio Santos) e Paulinho; Geandro, Diones e Fellipe Mateus; Thaciano (Reis), Casagrande e Rodolfo. Técnico: Nedo Xavier

Arbitragem: Thiago Duarte Peixoto (SP)

Assistentes: Miguel Cataneo Ribeiro da Costa (SP), Herman Brumel Vani (SP)

Cartões amarelos: Douglas Assis, Caíque, Rodolfo, Geandro (BEC); Aislan (NAU)

Público: 2.144

Renda: R$ 23.880

Mais um reforço para o ataque alvirrubro foi oficialmente apresentado nesta terça-feira (19). Rafael Oliveira chegou ao Timbu com o aval do técnico Roberto Fernandes, com quem trabalhou no Paysandu e já conhece o estilo. Algo que pode favorecer ao recém-contratado em sua adaptação no Náutico.

"Quando cheguei fui bem recebido. É um grupo focado e fiquei feliz de sentir isso. Conheço o Roberto, ele cobra mesmo, quem vai bem nos treinos, estará em campo. Ele sabe a forma que eu costumo jogar, eu gosto de me movimentar. Meu jogo é de força, vontade, brigo o jogo todo e ele gosta de jogador assim. Tem que ser assim, de cabeça erguida, tentando algo melhor, arriscando sem medo de errar", declarou.

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Dono de uma média de um gol por partida no Botafogo-PB, é esperado do novo avançado uma ajudinha para o time que tem o segundo pior ataque da Série B. Mas ele promete mais do que balançar as redes. Sabendo jogar também pelos lados do campo, Rafael quer apoiar servindo os companheiros.

"Estou vivendo um momento bom, fiz muitos gols este ano e quero fazer mais ainda aqui. Seja marcando ou criando jogadas, temos que crescer e aproveitar melhor os lances. No Paysandu eu atuava de lado, o Josiel era centralizado, isso em 2011. Seja fixo, ou saindo da área, gosto das duas formas de jogar", contou o reforço.

Por isso, já se dispôs a entrar em campo. Como a regularização já ocorreu no começo da semana, é questão de tempo para que o atacante faça sua estreia pelo Timbu. Ainda mais com a lesão de William, o centroavante que vinha atuando como titular. "Eu sei a situação que o clube vive. Já vim ciente de que não há tempo para readaptar o time. Sou experiente, tenho 30 anos e confiante de que vamos passar por essa situação", garantiu.

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