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O Orkut ganhou um aplicativo para dispositivos iOS, sistema operacional compatível com iPhone, iPad e iPod Touch. O aplicativo, que já disponível na App Store — em Português e Inglês —, surge a poucos dias do aniversário de 8 anos de lançamento da rede social, que caiu para a segunda posição no Brasil, segundo números divulgados pela comScore, na última terça-feira (17).

O país era, até então, um dos sete em que o Facebook ainda não aparece como a rede social mais acessada. O instituto de medição constatou que o Facebook teve cerca de 36,1 milhões de visitantes únicos, em dezembro de 2011, enquanto o Orkut teve 34,4 milhões.

Em um outro estudo, apresentado em janeiro por um analista independente, o Brasil é apontado como a região onde a rede social mais cresceu no mundo. O aumento, comparando 2011 e 2010, foi da altura de 298%.

*Com informações da Agência Estado

Após ultrapassar o Orkut em número de usuários ativos, em setembro de 2011, no Brasil, o Facebook também superou a rede social do Google em número de visitas, no mês de dezembro, segundo dados divulgados nesta terça-feira (17) pela consultoria comScore.

O Facebook somou 36 milhões de visitantes no mês passado, contra os 34,4 milhões do Orkut. Em terceiro e quarto lugares, aparecem o Windows Live e o Twitter, com 13,3 milhões e 12,5 milhões, respectivamente.

O Google Plus, nova aposta da gigante de buscas para barrar o Facebook, encerrou 2011 com apenas 4,3 milhões de visitas, em sexto lugar, logo atrás da Vostu — rede de games sociais, como o popular MegaCity e o Mini Fazenda —, que obteve 4,9 milhões de visitas.

A rede social criada por Mark Zuckerberg elevou o número de visitas quase ao triplo do registrado no período de 2010, quando recebeu "apenas" 12,4 milhões de visitas.

A agência de notícias Reteurs noticiou, na semana passada, o monitoramento de sites feitos pelo Departamento de Segurança Interna (DHS). Entre as páginas da internet estão Facebook, Twitter, WikiLeaks, Youtube, o blog The Lede, do New York Times Lede, o Global Voices Online e o Blog Del Narco.

Segundo a agência, “o objetivo de recolher informações usadas é para formar um quadro de situação e estabelecer um panorama operacional comum”. Concomitantemente, o Centro Nacional de Operações (NOC), do DHS, publicou uma outra lista de sites monitorados: Huffington Post, Drudge Report, alguns blogs da revista Wired e o blog investigativo da ABC News The Blotter.

A Iniciativa para o Monitoramento da Mídia do NOC, aprovado em novembro, significa que o governo "pode reunir informações pessoais de âncoras, jornalistas, repórteres ou quaisquer pessoas que usem 'as mídias tradicionais ou sociais' para manter o público atualizado e informado", segundo o RT.com. Esse monitoramento é realizado pelo menos desde junho de 2010, acrescentou a Reuters.

Segundo o Chicago Examiner, a iniciativa tem "sérias implicações, não apenas para a liberdade jornalística, como para a liberdade de todos os americanos".

A muito esperada oferta pública de ações (IPO – Initial Public Offering) do Facebook deve acontecer na terceira semana de maio, de acordo com informações do site americano All Things Digital.

Como aponta o site, que faz parte do Wall Street Journal, para isso acontecer a maior rede social do mundo precisaria dar entrada nos documentos para a oferta até o final do próximo mês. A razão para isso é que a revisão feita pela Comissão de Comércio e Segurança dos EUA demora entre três e quatro meses. Além disso, possíveis questões sobre um assunto tão grande podem atrasar o processo, como aconteceu com o site de compras coletivas Groupon, que entrou com o pedido em junho de 2011, mas só se tornou empresa pública em novembro.

Apesar de ter falado com 143 pessoas para descobrir a data no final de maio para o IPO do Facebook, a jornalista Kara Swisher, do All Things, admite que esse prazo pode ser adiado um pouco.

Espera-se que a oferta pública do Facebook seja uma das maiores entre empresas da web, com as estimativas apontando para uma captação de 10 bilhões de dólares a partir de uma valorização de cerca de 100 bilhões de dólares.

Um novo ataque de phishing que está se espalhando pelo bate-papo do Facebook modifica contas invadidas para se passar pela equipe de segurança da rede social.

Os invasores substituem a foto de perfil das contas comprometidas com o logo do Facebook e mudam seus nomes para uma variação de “Segurança do Facebook”, escrita com caracteres especiais Unicode, segundo o especialista em segurança da Kaspersky, David Jacoby, em um post no seu blog.

O Facebook alega que mudar o nome de um perfil é um processo que pode levar até 24 horas e está sujeito ao processo de confirmação. No entanto, nos testes de Jacoby a mudança aconteceu quase instantaneamente e exigiu apenas a senha do site. Isso também foi confirmado por uma vítima cujo nome de perfil foi alterado apenas cinco minutos depois de sua conta ser invadida, afirma o especialista.

Depois de mudarem o nome e a foto do perfil da vítima, os criminosos enviam uma mensagem de bate-papo para todos os contatos da pessoa informando que suas contas serão suspensas, a não ser que confirmem novamente suas informações pessoais.

As mensagens enganosas parecem estar assinada pela “Equipe do Facebook” (“The Facebook Team”) e trazem um link para uma página de phishing hospedada em um domínio externo. A página imita o design do Facebook e pede por informações como nome, e-mail, senha, pergunta de segurança, país e data de nascimento, necessárias para sequestrar uma conta.

No entanto, o ataque não para por aí. De acordo com Jacoby, um segundo formulário pergunta aos usuários os detalhes do seu cartão de crédito e endereço de cobrança. Isso é algo um pouco incomum para ataques de phishing no Facebook, cuja maioria mira apenas informações da conta na rede social.

Quando o quarterback do Denver Broncos, Tim Tebow, lançou Demaryius Thomas por 80 jardas, no que viria a ser um touchdown, ele não só garantiu a classificação do seu time da NFL (Liga Nacional de Futebol, em tradução livre), ante o Pittsburgh Steelers, como também motivou novo recorde no Twitter.

De acordo com o próprio microblog, pouco após a jogada de Tebow, no último domingo (8), a rede social atingiu o índice de 9420 tweets por segundo (TPS, na sigla em inglês). Dessa forma, os 7196 TPS provocados pela final da Copa do Mundo de futebol feminino, realizada ano passado, na qual Estados Unidos e Japão se enfrentaram, foram superados.

Marcas não relacionadas ao esporte também foram ultrapassadas: o casamento do príncipe William com Kate Middleton (3966 TPS), a morte de Bin Laden (5106 TPS), o pedido de afastamento de Steve Jobs da Apple (6049 TPS) e a gravidez de Beyonce, revelada durante evento o Video Music Awards, da MTV (8868 TPS).

Embora o número atingido seja significativo, está distante do recorde absoluto. Em dezembro do ano passado, a exibição da animação “Castle in the Sky”, do diretor Hayao Miyazaki, por uma rede de TV japonesa, motivou o envio de mais 25 mil tweets por segundo.

O que impressiona é que, enquanto ou outros índices dizem respeito a ocorrências que impactaram todo o mundo, a transmissão de Castle in the Sky foi algo restrito ao Japão, o que dá uma ideia do sucesso do Twitter no país.

Já é realidade. Cada vez mais profissionais usam rede sociais para fins corporativos. Estudo recente realizado pela consultoria IDC a pedido da Unisys comprova e aponta que a utilização destes sites no trabalho foi duas vezes maior em 2011 em comparação com o ano anterior. E esse cenário deve se consolidar ainda mais nos próximos meses.

“Todos os segmentos de mercado estão caminhando para essa direção, porque é um movimento que vem de baixo para cima”, opina Paulo Roberto Carvalho, diretor de negócios de outsourcing da Unisys na América Latina.

De acordo com o levantamento, no Brasil, 34% dos empregados consultados afirmaram utilizar o Facebook para trabalho, ante 16% dos consultados em 2010. O LinkedIn é opção de 36%, sendo que no ano anterior foi apontado por 28% dos entrevistados.

“Em 2010 o uso já era significativo, mas não era necessariamente patrocinado pela companhia. Em 2011, os usuários começaram a usar mais ainda as mídias sociais para executar tarefas profissionais e chamou a atenção das corporações, que passam a ver os sites de relacionamento com outros olhos”, afirma Carvalho.

Por outro lado, prossegue, fato curioso é que as empresas ainda utilizam as mídias sociais para iniciativas de marketing e propaganda dos produtos e serviços e ainda não aprenderam a extrair todos os benefícios das tecnologias. “As redes sociais vão além e podem ser parte estratégica, uma forma de se aproximar e escutar os clientes, ampliar a produtividade e competitividade e ainda assumir a função de ferramenta de colaboração entre os empregados”, avalia.

O executivo aponta que nos Estados Unidos e na Europa as redes sociais já são parte da estratégia dos negócios e os resultados podem ser observados no aumento das oportunidades, fidelização do cliente, feedback imediato dos consumidores e aproximação com o público-alvo. Segundo ele, o consumidor não se contenta mais com uma página da empresa na web, estática. “É por isso que essa comunicação interativa passa a ser vital”, assinala.

O receio das empresas — Há ainda uma parte significativa de corporações que proíbe o uso, por não saber lidar com esse novo mundo e as ameaças relacionadas, como divulgação de informação confidencial ou riscos à segurança corporativa, comenta. “As redes invadiram as empresas pela porta dos fundos e por isso foram consideradas vilãs e acabam sendo desconsideradas como parte das atividades”, diz.

Para Carvalho, a melhor maneira de lidar com esse quadro não é negar ou proibir, mas, sim, tratar e suportar o ambiente de forma adequada. Criar políticas e termos de compromissos para evitar o vazamento de informações também fazem parte da lista. Essa é uma ação, pontua, que envolve toda a companhia, pois requer preparação da área de TI, RH, Jurídica e outras.

O diretor de negócios de outsourcing da Unisys na América Latina acredita que o caminho é sem volta. A própria Unisys aderiu à tendência e passou a disponibilizar, há cerca de dois meses, uma rede social interna para aumentar a produtividade dos funcionários.

Segundo Carvalho, no My Site, rede social da Unisys, que já conta com 18 mil adeptos [de um universo de 23 mil funcionários], é possível tirar, por exemplo, dúvidas com colegas de todo o mundo e ampliar o conhecimento sobre um determinado tema. O executivo explica que com o recurso "Ask me About", os colaboradores podem responder perguntas de outros colegas sobre suas áreas. “Estamos criando uma cultura de colaboração e relacionamento”, assinala.

Já que 80% das pessoas supostamente não sabem como usar corretamente o LinkedIn, esta pode ser uma ótima resolução de Ano Novo. Com mais de 800 milhões de usuários no mundo, ela não é apenas um lugar onde encontrar um emprego. "É também uma ferramenta para ajudar a construir sua rede de relacionamento profissional, bem como uma maneira de encontrar oportunidades de negócio para qualquer trabalho que você esteja fazendo atualmente", diz Eve Mayer Orsburn, autor do livro "The Social Media Business Equation" e CEO da Social Media Delivered.

Na opinião de Orsburn o uso correto do Linkedin é uma boa maneira de encontrar as pessoas que querem fazer negócios com você e conectá-los virtualmente quando você não pode ter tido a chance de conhecê-las pessoalmente."

Aqui estão cinco dicas de dois especialistas no LinkedIn para ajudá-lo a usar melhor a rede em 2012.

1. Concentre-se em seu perfil

Um erro comum a usuários do LinkedIn é não ter um foco claro no seu perfil, diz Lewis Howes, autor do LinkedWorking: Generating Success on Linkedin. Para garantir o seu perfil tenha um impacto máximo sobre os outros, você precisa detalhar quem você é como profissional na seção "Resumo".

Para fazer isso, Howes recomenda rever o seu perfil, certificando-se de que os seguintes itens estejam incluídos no seu resumo: quem você é como profissional, quem você pode ajudar e como você pode ajudá-los.

Outro erro comum no perfil: não concluí-lo totalmente.

"Isso é uma mensagem ruim para qualquer um que busque informações para uma potencial parceria ou emprego", diz Orsburn. "Se você não completa o seu próprio perfil, que outras coisas você deixa de terminar? Aproveite o tempo para preencher o maior número de campos como puder, e sempre inclua uma foto.

2. Mantenha o seu perfil permanentemente atualizado

Não é só porque você não está à procura de um emprego que o seu perfil do LinkedIn deve ficar abandonado. Manter o seu perfil atualizado, diz Howes, é essencial para manter uma marca pessoal, bem como mais alto o potencial para novas oportunidades de negócios.

"Se alguém quer propor algum negócio, provavelmente vai fazer alguma pesquisa sobre você na web", diz Howes. "É importante que você mantenha seu perfil atualizado, acrescentando novas recomendações e aplicações avançadas."

Howes também recomenda especial atenção para as palavras-chave que você usa em seu perfil. Elas ajudam a ter uma classificação melhor em buscas nas suas áreas de especialização.

3. Inclua a área de notícias "Linkedin Today" na sua rotina

No ano passado, o LinkedIn lançou um novo produto chamado "LinkedIn Today", um serviço de notícias sociais que agrega as principais manchetes e notícias relacionadas ao seu setor e com base no conteúdo que você  compartilha com seus contatos. É um dos recursos no qual você deve prestar mais atenção em 2012.

Você pode ter acesso ao "LinkedIn Today" a partir da opção Notícias no menu superior do LinkedIn.

Ele pode ser uma ferramenta valiosa também para promover o seu conteúdo, se você tiver um blog. Howes recomenda adicionar o botão "Share" do Linkedin em seu blog para aumentar as chances de ser apresentado no LinkedIn Today.

4. Seja reconhecido como um perito usando bem o "Respostas"

Uma das características mais valiosas e subutilizadas no LinkedIn é a seção "Respostas", diz Howes.

Esta parte do site funciona como um fórum onde os usuários podem propor questões, consultar e pedir opiniões.

"Assim, muitos usuários estão fazendo perguntas sobre seus pontos mais dolorosos de sua carreira ou negócios", diz ele. "Se você é um especialista em um assunto, então você deve responder o que puder, com o objetivo de conquistar relevância", diz ele.

Ser mais ativo na seção "Respostas" é também uma boa maneira de contatar outras pessoas que estão interessadas nos mesmos temas que você, diz Orsburn. Se você está procurando um emprego na indústria de TI, por exemplo, pesquisar através de perguntas marcadas com a categoria pode levá-lo a encontrar alguma que o ajude a mostrar suas habilidades e conhecimentos nessa área.

5. Faça novas conexões em 2012

Quanto mais pessoas de qualidade que você tiver entre os seus contatos, mais oportunidades terá. Este ano, foque no crescimento de sua rede e conecte-se a novas pessoas, diz Howes. Mas tenha cuidado ao solicitar novas conexões. Privilegie a qualidade, não a quantidade.

Orsburn recomenda gastar 10 minutos por dia no LinkedIn para ver onde seus esforços podem levá-lo.

"Comece participando de grupos e discussões, e encontrando novas conexões para fazer", diz ela. "A recompensa pode vir na forma de melhores negócios em 2012."

Uma praga virtual conhecida como Ramnit está capturando senhas de milhares de usuários do Facebook. Segundo a empresa Seculert, mais de 45000 códigos de acessos de pessoas que usam a popular rede social foram encontrados recentemente em servidores dos criminosos.

Segundo a McAfee, o programa invasor infecta arquivos executáveis do Windows, documentos do Microsoft Office e em formato HTML. Uma vez no computador, ele captura nome de usuário, senhas e cookies (arquivos que registram a navegação na Internet), além de permitir que criminosos enviem comandos para o micro.

De acordo com a Seculert, que encontrou o servidor utilizado pelos crackers (hackers que usam seus conhecimentos para o crime), a maior parte das vítimas que perdeu suas senhas para o Ramnit está em regiões como Reino Unido e França.

Depois de capturar os dados de usuários da rede social, os crackers inserem links nos perfis das vítimas que remetem para o Ramnit, facilitando a disseminação da praga no Facebook.

O Ramnit não é uma ameaça nova. Há casos registrados desde 2010, com algumas alterações no código original, desde então. A empresa de segurança Trusteer estima que mais de 800 mil máquinas já foram contaminadas por ele, só entre setembro e dezembro do ano passado.

O verão e as férias (para os mais sortudos) chegaram, e você está aí no Facebook o dia inteiro. Para tentar ajudar a livrar esse “mal” que já assola 800 milhões de pessoas no mundo, o site FacebookSabbatical propõe isso mesmo que seu nome indica: uma resolução de Ano Novo para tirar um período sabático longe da maior rede social da web.

Primeiramente, você precisa escolher o tempo que quer ficar afastado do site. As opções variam entre alguns dias para os mais “viciados” e até um mês para os radicais que querem parar de ficar conferindo atualizações de status a cada 5 minutos. E o site fornece algumas imagens para colocar no seu perfil informando sobre o período afastado (confira abaixo).

Após fazer isso, você só precisa clicar no botão para acionar serviço e a seguinte mensagem aparecerá no seu status avisando aos amigos sobre sua ausência temporária (em inglês): “Querido Facebook, não é você, sou eu. Eu apenas acho que precisamos de um tempo separados."

Realmente o Orkut já parece ser coisa do passado para os brasileiros, que adotaram em massa o Facebook. O Brasil fechou 2011 como o quarto em número de usuários ativos na rede social, além de ser sido a nação com maior crescimento no período. As informações são do especialista Nick Burcher, que utilizou dados do próprio site com estatísticas que levantou de 2008 para cá.

Segundo os números, o Brasil fechou o ano passado atrás apenas dos EUA, Indonésia e Índia na maior rede social do mundo. Para isso, foi preciso um crescimento de impressionantes 300% na temporada, indo de 8,8 milhões em 2010 para 35 milhões um ano depois. Se olharmos para os dados de 2008, o crescimento é ainda mais assustador, já que naquele ano o Brasil tinha apenas 200 mil usuários no site.

Mas apesar desse salto nos números, o Brasil ainda continua muito atrás do líder Estados Unidos, que possui quase 160 milhões de usuários no site, número muito maior do que os da Indonésia e Índia, que ficaram em segundo e terceiro no ranking, respectivamente, com cerca de 41 milhões de usuários no Facebook. A Índia também registrou um bom crescimento no ano, de quase 140%.

Se mantiver um crescimento próximo de 300% em 2012, o Brasil pode até mesmo fechar o ano na segunda colocação, com bastante folga para quem ficar para trás.

O top 10 dos países é completo por México, Turquia, Reino Unido, Filipinas, França e Alemanha. Os nossos hermanos argentinos aparecem logo em seguida, na 12ª colocação, com 17 milhões de usuários.

Na última semana, um tribunal da cidade de Sarasota, no estado americano da Florida, precisou dispensar um membro do Júri que adicionou um dos réus no Facebook, durante o julgamento.

De acordo com informações do jornal The Sarasota Herald-Tribune, o empresário Jacob Jock publicou, em seu perfil na rede social, reclamações sobre a convocação para ser jurado em um caso de acidente de trânsito, no dia 12 de dezembro. Ainda durante a primeira sessão da corte, ele teria pesquisado pelos perfís das pessoas envolvidas e adicionado Voiletta Milerman — uma das acusadas — como amiga.

"Eu não achei que isso fosse grande coisa. Eu não achei que seria expulso do Júri", disse Jacob, que inicialmente negou ter enviado a solicitação de amizade, de acordo Damian Mallard, um dos advogados que cuidavam do caso. Após confessar, ele ainda alegou que a solicitação foi acidental.

Após apuração da juíza responsável pelo caso, o Jacob foi dispensado do Júri e repreendido por quebrar o sigilo sobre o caso. Segundo Mallard, Jacob esteve "muito perto de ir para a cadeia", por causa do erro.

Um em cada três processos de divórcio iniciados em cortes da Inglaterra, citam o Facebook como prova ou mesmo motivo da petição, segundo dados de uma pesquisa divulgada pelo site Divorce-Online. Na última pesquisa, realizada em 2009, o número era apenas um em cada quatro divórcios.

O Facebook também está ajudando a monitorar a conduta dos dois lados do processo, pelos advogados de ambas as partes. Eles vasculham a rede social em busca de sinais de infidelidade e até comentário depreciativos feitos pelos esposos e esposas durante e após o divórcio.

O Twitter é a rede social onde os usuários ingleses são mais fiéis, de acordo com o estudo. Dos cerca de 5 mil processos analisados pelo site, apenas 20 citavam o microblog no processo.

Como as redes sociais tornaram-se uma das principais ferramentas de comunicação, tornaram-se o lugar mais fácil para as pessoas terem um caso ou flertarem com alguém do sexo do oposto, afirma o porta-voz do Divorce-Online, Mark Keenan.

Segundo Mark Keenan, porta-voz do Divorce-Online, as redes sociais, cada dia mais populares, se tornaram lugares ideais para flertar com pessoas no sexo oposto. “Além disso, o uso do Facebook para fazer comentários sobre os parceiros(as) para amigos tornou-se algo extremamente comum, com os dois lados usando o site para mostrar suas mágoas um contra o outro”, completou.

O problema não acontece apenas com usuários da Inglaterra. Um estudo realizado em fevereiro de 2010 pelo membros da Academia Americana de Advogados Matrimoniais, nos Estados Unidos, revelou que 81% desses profissionais viram um aumento em relação aos cinco anos anteriores no uso de evidências a partir de redes sociais, nos processos de divórcio. E 66% afirmaram que o Facebook era uma fonte primária para encontrar evidências para o divórcio.

*Com informações do IDG Now

O Facebook Messenger para Windows, que permite usar o chat da rede social e ver as notificações de updates fora do seu navegador de internet, foi disponibilizado discretamente para os usuários, nesta quinta-feira (29), segundo o site americano ZDNET. Os rumores sobre o lançamento do aplicativo começaram em novembro, quando um pequeno grupo de usuários teria começado a testá-lo.

Além de bate-papo com os amigos da rede social, o Facebook Messenger permite realizar chamadas de vídeo, limitar a disponibilidade do usuário e editar configurações do perfil.

O aplicativo é compatível apenas com o Windows 7 e a empresa não informou se dará suporte a versões mais antigas do sistema operacional, como o Windows Vista. Versões para Mac e Linux poderão ser desenvolvidas em breve, se o aplicativo se provar um sucesso, de acordo com informações do ZDNET.

Já é possível baixar o aplicativo na página oficial ou através deste link direto. iOS, Android e BlackBerry também tem versões do Facebook Messenger. No entanto, com suporte apenas para o bate-papo.

A partir desta sexta-feira (30), a 8ª edição da Campanha pelos Bons Tratos de Crianças e Adolescentes promovida pelo Centro Dom Helder Câmara de Estudos e Ação Social (CENDHEC), pode ser acompanhada pelas redes sociais. A ação divulgada através do facebook pode ser conferida no hot site da campanha (www.bonstratos.org.br).

O objetivo da iniciativa é mobilizar as pessoas para a defesa do Projeto de Lei Nº 7.672, de 2010, do Poder Executivo, aprovado pela Câmara, que busca alterar o Estatuto da Criança e do Adolescente, para que eles sejam educados e cuidados sem o uso de castigos corporais ou de tratamento cruel ou degradante. Em 2012 o projeto será levado para análise e aprovação no Senado.

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No hot site, além de conhecer a campanha, enviar mensagens de apoio, acessar e acompanhar o projeto de lei está disponível, em versão online, a nova revista em quadrinhos de Florisbela Sorriso, mascote da Campanha pelos Bons Tratos. Para o mais novo desafio, Florisbela busca mobilizar a sociedade para a aprovação do projeto de lei.

Diversas ações serão desenvolvidas durante todo o ano de 2012 como audiências públicas, seminários e a distribuição de materiais informativos nas escolas e instituições públicas e privadas.

A Campanha recebe o co-financiamento da União Européia e Fundação Abrinq/Save The Children. Além de contar com o apoio da Rede Não Bata, Eduque! e da organização alemã EED, sendo produzida pela Mabuia Produção Cultural e pela Mediateam Comunicação Digital.

Para a deputada e relatora do projeto, Tereza Surita, a lei é educativa e a punição física, por parte de pais e responsáveis quando a criança é desobediente, é uma questão cultural. “Está mais do que comprovado que a violência não educa. Ela paralisa e não traz reflexão”, disse a relatora.

Segundo o comunicador social do Cendhec, Paulo Lago,  para se combater os maus-tratos contra a criança são necessárias mudanças culturais, sociais e políticas, que chamem a responsabilidade de todos para a promoção, garantia e defesa dos direitos das crianças. “Apostamos na campanha para defender que criança merece atenção especial. Isso é importante quando se reconhece que todas as elas devem ser tratadas com respeito, dignidade, cuidados e assistência”, pontua.

 

 

 

O príncipe saudita Al-Waleed bin Talal, de 56 anos, anunciou, nesta segunda-feira (19), o investimento de cerca de US$ 300 milhões no serviço de microblog Twitter. A transação, feita através da sua companhia Kingdom Holding Co., representa 3,75% do valor do Twitter — na estimativa do mercado, que é de US$ 8 bilhões.

Segundo um comunicado da Kingdom, a concretização do investimento só veio após "meses de negociações", mas não revelou se ações da rede social foram adquiridas ou mesmo a quantidade delas.

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Esta não é a primeira incursão de Bin Talal no mercado de mídia. O sobrinho do rei saudita, Abdallah Al-Saud, detém 7% das ações do conglomerado de mídia News Corp, que controla marcas como a rede Fox, National Geographic e jornais como o The New York Post, The Wall Street Journal e o tabloide britânico The Sun. Além disso, ele já declarou publicamente o desejo de criar um canal de TV à cabo focado em notícias.

De acordo com o executivo Hesham Tuffaha, vice-presidente de gestão de ativos no grupo de investimentos saudita Bakheet, "nos últimos anos, o príncipe Al-Waleed vem se esforçando para aumentar sua presença nos setores de telecomunicações e tecnologia".

Prepare-se, seu passado virá à tona. A Linha do Tempo do Facebook, aos poucos, chegará a todos os usuários e, se você quiser, já pode habilitá-la. A nova interface é basicamente um caderno que exibe suas ações, das mais recentes até as mais antigas, remetendo às primeiras coisas que compartilhou pela rede social.

Isso significa que você e seus amigos poderão visualizar a história dos membros do site com poucos cliques. Antes, não havia forma fácil de resgatar atividades concretizadas há muito tempo na plataforma.

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Se isso te deixa receoso quanto ao que aparecerá, saiba que é possível esconder o que achar que precisa ser omitido. Vale destacar, porém, que você só terá sete dias para fazer as mudanças antes que a nova interface seja habilitada.

A rigor, há três maneiras de trazer os recursos para o seu Facebook. Você pode habilitá-los a partir desta página, esperar que o site o avise de que tudo já está pronto, ou, se preferir, resistir até o final. Saiba, porém, que em algum momento todos os usuários serão obrigados a migrar, portanto, por que não providenciar a mudança por conta própria?

A seguir, veja algumas dicas de como proceder, e evite possíveis transtornos. Sete dias são mais do que o suficiente para preparar o terreno antes que ele seja exibido a todos os seus amigos.

Esconda seus posts
Se quiser se livrar de uma antiga atualização de status, foto ou link compartilhado, vá até o post e leve o mouse ao canto superior direito. Clique no pequeno lápis e selecione “Esconder da Linha do Tempo”. No caso de atividade de aplicativos, embora as opções sejam um pouco diferentes, o processo é bastante parecido.

Se estiver difícil para encontrar uma ação específica, preste atenção nos links de navegação à direita, que lista o conteúdo por ano. Clique em um deles e provavelmente você achará o que procura – também é possível selecionar o mês desejado.

Cheque seu histórico
Se você quiser que uma ação permaneça visível, mas só para algumas pessoas, você pode alterar as configurações de privacidade, clicando em “Registro de Atividades”, abaixo de sua foto de exibição. Uma janela com todos os tipos de ações de seu perfil, organizadas por ano, aparecerá.

Algumas ações, como mensagens na mural de um amigo, podem ser também apagadas a partir desta janela. Atualizações de status ou links compartilhado podem, no máximo, ser restringidos.  Clique na opção de atividade que queira alterar; você verá uma lista semelhante aos controles de privacidade do Facebook. Escolha se prefere deixar o post aberto apenas para amigos ou fechado para colegas do trabalho, por exemplo.

Destaque posts antigos
Se você tem um post antigo que gostaria de destacar, vá novamente até o canto superior direito da atualização. Em vez do pequeno lápis, clique na estrela desta vez, e a foto, por exemplo, será exibida na coluna principal da Linha do Tempo.

O Facebook automaticamente elege algumas atividades que considera mais importantes, como o começo de um trabalho ou o fim de universidade. Se você preferir deixa-los como uma ação convencional – escondida em meio a todas as outras – basta clicar na estrela que eles deixarão a posição de destaque.

Escolha uma foto de capa
No topo do perfil haverá uma foto grande, que será a primeira coisa que as pessoas verão quando visitarem sua página. Você terá de selecionar uma, sendo que, ao lado, uma imagem menor será exibida – a miniatura que aparece no chat. Pare um pouco e escolha a foto, lembrando-se, sempre, que ela será pública e todos da rede poderão vê-la.

Veja como os outros te veem
Por fim, depois de editar a Linha do Tempo, é melhor checar como ela ficará aos olhos dos outros. Para fazer isso, vá até o ícone abaixo de sua foto de capa, selecione-o e clique em “Ver como”. Isso mostrará como o seu perfil é visto por pessoas que não são seus amigos ou para seus assinantes, se você os tiver.

Você pode, também, preencher a caixa de texto como o nome de algum amigo para saber como exatamente ele vê o seu perfil. Uma vez terminado, clique em “Voltar para a Linha do Tempo”.

O Twitter divulgou uma lista com os assuntos mais comentados pelos seus usuários, no ano de 2011. O ranking é dividido em 14 categorias, como Filmes, Televisão, Música, Notícias e Cidades, e entre das dezenas de temas listados, apenas dois são brasileiros.

Fernanda Vasconcellos, que protagoniza a novela A Vida da Gente, na TV Globo, foi a 10º a receber mais comentários dos twitteiros. Em janeiro, a atriz participou de um comercial em que supostamente aparecia sem umbigo — na verdade, uma falha na qualidade da imagem do vídeo publicado no YouTube o "apagou". O assunto virou um meme local, passando dias entre os mais falados da rede social.

Outra que também apareceu na lista foi a cerveja Devassa, na quarta posição da categoria "Comida e Bebida". Em março, a cantora Sandy Leah deixou de lado a sua fama de "santinha" e virou garota-propaganda da marca, o gerando vários comentários jocosos.

Você pode conferir a lista completa neste link.

O Facebook finalmente liberou para todos os usuários o recurso "timeline", apresentado no final de setembro, em um evento para a imprensa. A nova interface do perfil mostra uma "linha do tempo" da vida do usuário a partir de suas atualizações de status (usando imagens e vídeos) e exibe até um mapa com os últimos lugares que a pessoa visitou.

Outra mudança que promete ser bastante atrativa é a possibilidade de criar uma imagem de capa para o perfil. Alguns usuários que já testavam o perfil, após o lançamento, aproveitaram para brincar com a novidade, inserindo imagens bem criativas e até usando o recurso como um "outdoor" pessoal.

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A "timeline" será habilitada automaticamente, ao longo dos próximos dias, mas o usuário que quiser acelerar o processo pode acessar esta página e clicar no link ao final da página.

Se você se descreve como “criativo”, “organizacional” ou “eficiente” no seu perfil do LinkedIn, talvez queira repensar as palavras que usa.

De acordo com uma nova pesquisa da rede social profissional, esses três rótulos estão entre as três buzzwords (palavra ou frase de efeito para impressionar) mais usadas neste ano – e consequentemente ineficientes – pelos usuários norte-americanos do site.

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“No cenário econômico atual, você realmente precisa se destacar da multidão para chamar a atenção de um gerente de contratações”, afirma a diretora de conexão do LinkedIn, Nicole Williams. “Se você está usando as mesmas palavras que todos os usuários do LinkedIn, está se misturando. As buzzwords são realmente apenas palavras vazias. Ninguém está prestando atenção de verdade nelas.”

Em vez disso, Nicole recomenda tirar um tempo para repensar como você se mostra por meio de seu perfil e examinar a linguagem que usa para isso. Confira abaixo cinco dicas para você iniciar um ano bem-sucedido profissionalmente.

1. Mostre, não fale
Como a competição é muito acirrada, Nicole diz que é especialmente importante evitar uma lista de tópicos sobre você e se focar em mostrar para as pessoas suas qualificações e sucessos em vez de falar sobre isso para elas.

“Só porque uma palavra é uma buzzword não significa que você precisa buscar por outra para substituí-la. Em vez disso, se pergunte como você pode demonstrar o que fez”, diz. “Em vez de descrever a si mesmo como ‘criativo’, dê um exemplo que mostra como você tem sido criativo – como você desenvolveu uma campanha de sucesso que produziu grandes resultados.”

2. Retire todas as palavras “dispensáveis”
Williams diz que a palavra “motivado”, que ficou em sexto lugar entre as principais buzzwords, é um ótimo exemplo de uma palavra “dispensável” – ou palavra que não adiciona nenhum valor ao seu perfil do LinkedIn.

“Você não tem muito espaço para causar uma impressão. Nenhum gerente de contratações está buscando alguém que se descreva como motivado porque eles supõem que isso seja algo que você já seja”, diz.

A especialista recomenda dar uma geral no seu perfil em busca desses tipos de palavras e substituí-los com exemplos mais concretos. A maneira mais fácil de encontrá-las, diz Nicole, é perguntar a si mesmo se o oposto dessa palavra é algo que você poderia ser – como, por exemplo, “desmotivado”.

3. Mostre suas habilidades
Em vez de depender das buzzwords que você achou que deveria usar, adicione LinkedIn Skills (Habilidades LinkedIn) ao seu perfil para aumentar as chances de aparecer em resultados de busca quando outros profissionais precisarem de alguém como você para um projeto, recomenda Nicole.

A seção de Habilidades do LinkedIn permite buscar por conjuntos específicos de habilidades para determinar sua popularidade, examinar profissionais e locais de destaque associados com essa habilidade, encontrar trabalhos e grupos relacionados, descobrir se uma habilidade em especial está mais ou menos em tendência, e mostrar  no seu perfil aquelas em que você possui mais facilidade.

4. Peça recomendações
A diretora do LinkedIn sugere pedir recomendações de antigos gerentes e clientes para dar as outras pessoas que vêem seu perfil um senso mais equilibrado de quem você é como um profissional.

Quando você pede uma recomendação de alguém, esteja certo de mostrar a razão de estar pedindo, se é para conseguir mais clientes ou porque você está em busca de um novo emprego, explica Nicole.

Um exemplo de escrever um pedido de recomendação seria: “Brad, eu realmente agradeceria se você pudesse me dar uma recomendação quanto ao projeto da ABC em que trabalhei e que resultou em nós conseguirmos aumentar as vendas em 120%”, diz.

5. Se estiver em dúvida, visite o site da empresa
Como você tem um espaço pequeno para causar um grande impacto, Nicole diz para visitar o site de um potencial empregador para preencher os espaços deixados no seu perfil pelas buzzwords que você removeu.

“Se você está buscando por um trabalho e sem algumas palavras, vá até o site da empresa em que está interessado para ver quais palavras eles usam para descrever seus funcionários e sua cultura”, explica. “Apenas lembre-se de ser objetivo e dar exemplos.”

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