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A partir desta sexta-feira (30/03) todas as empresas terão de se adaptar à Linha do Tempo do Facebook. Suas páginas ganharão a nova interface independentemente de sua vontade, conforme anunciado há um mês, quando de sua apresentação.

A medida vale apenas para as páginas corporativas (pages) e não para os perfis (profiles) Em algum momento os usuários também serão obrigados a migrar, mas segundo a assessoria de imprensa da rede social, uma data exata para que isso aconteça ainda não foi definida.

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Com a mudança, as dificuldades enfrentadas pelas companhias para gerir suas marcas aumentará consideravelmente. As páginas terão uma cara de acordo com o usuário que a visitá-la, já que as mensagens de amigos publicadas sobre a empresa ou no mural dela receberão destaque.

Assim, se um contato seu disse que tomou a melhor Coca-Cola de sua vida ontem, você verá o texto logo que visitar o espaço da marca, mesmo que ele não a tenha curtido ou marcado. E isso vale para os dois lados. Caso ele diga que nunca mais comprará o refrigerante e que agora só quer saber de suco laranja, esse status também será mostrado, embora você o veja e a companhia, não. Visite a página de alguma corporação de que seus amigos costumam falar mal e faça teste – para nós, curiosamente, só publicações em inglês apareceram.

Tirando este fato a Linha do Tempo para empresas não é muito diferente da dos usuários. O desenho, aliás, é idêntico. A primeira coisa que os gestores de páginas corporativas precisam fazer é escolher uma imagem de capa, que aparecerá ao lado da foto de perfil. Todas as abas que, antes, apareciam à esquerda, como “Fotos” e “Eventos”, agora estão em cima e foram transformadas em ícones.

Também foi criado um Painel Administrativo, que funciona como um resumo dos dados visíveis a partir da aba “Informações” – esta, por mostrar estatísticas mais detalhadas, continuará existindo. Outra novidade são as mensagens privadas. Os internautas poderão utilizá-las para se comunicar com a companhia, não tendo mais que recorrer necessariamente a publicações públicas.

TimeLineStarbucks

Foto do primeiro estabelecimento do Starbucks, aberto em 1971.

Por fim, um recurso bastante interessante, denominado “Marco”, foi incorporado. Ele permite às corporações completarem sua história, sua linha do tempo, regredindo a um período em que o Facebook nem sequer existia. O Starbucks, por exemplo, publicou foto de seu primeiro estabelecimento, aberto em 1971, em Seattle (EUA) e o clube Manchester United, por sua vez, compartilhou imagens de sua primeira conquista: a Copa da Inglaterra da temporada 1907/1908.

O senador Vital do Rêgo (PMDB) criticou, na noite da última quarta-feira (28), através do Twitter, o Governo do Estado da Paraíba e a Prefeitura de João Pessoa. “Lamentável a onda de escândalos que envolvem a Prefeitura de João Pessoa e o Governo do Estado, que têm envergonhado a Paraíba em nível nacional”, postou ele, no microblog.

O prefeito de João Pessoa Luciano Agra (PSB) não gostou e atirou contra a gestão do irmão de Vital em Campina Grande, o prefeito Veneziano Vital (PMDB). “A diferença entre os  escândalos que envolvem a capital e C.G.  é que os daqui são virtuais e os de C.G. são reais”, frisou na rede social.

Por Valter Versailles.

Se Mark Zuckerber pôde lançar o Facebook, em 2002, e o Google pôde apresentar o Orkut, em 2004, a comunidade de Feira de Santana não perde em nada para eles e trouxe mais uma criação para o mundo das redes sociais: o Feirabook. Como o próprio nome sugere, o site de relacionamentos, desenvolvido pela empresa local 3it Systems, carrega em si referências explícitas ao Facebook, mas é nas particularidades e no vínculo da comunidade feirense que a rede tem causado furor na cidade.

Segundo jornais locais, o Zuckerberg de Feira (idealizador do site), ninguém sabe quem é. Sabe-se que é jovem e formado em sistema de informação pela Unisa (Universidade Santo Amaro - SP), mas nunca dá entrevistas ou fala em nome da empresa.

Desde o dia que nasceu, em 6 de março de 2012, o Feirabook obteve mais de 3.600 visualizações, e mais 300 contas abertas. O número é pequeno se comparado aos mais de 800 milhões do Facebook, mas passa longe de ser irrelevante, para uma rede social criada há 22 dias, voltada para uma cidade de aproximadamente 700 mil habitantes.

Para se tornar usuário do site, o procedimento é similar ao das outras redes: e-mail, senha, dados pessoais, enfim, um cadastro básico. Quem não reside na Princesa do Sertão também pode participar. A idéia é que a rede funcione pelo mundo virtual afora conectando usuários que possuam qualquer vínculo e/ou interesse com o município.

Uma das diferenças mais visíveis, depois de criado o perfil, é a Timeline. No lugar das informações exclusivas dos amigos/contatos adicionados, aparecem as atualizações de todos os participantes das redes: álbuns, fotos, comentários, o famoso “curtir” e “compartilhar”. Se o usuário quiser mais privacidade (a política de privacidade é, inclusive, livremente baseada na do Facebook), o usuário precisa configurar a página pessoal.

Outra diferença é a parte dos classificados. Qualquer feirense pode expor seus produtos, adquirir outros e vender serviços sem cobrança. O usuário também pode fazer o upload direto das músicas que costuma ouvir para a página pessoal, deixá-la armazenada e acessível. A rede  é integrada ao Facebook, possibilitando ao usuário que já possua uma conta Face, se conectar diretamente nas duas redes.

É possível também votar nos perfis considerados “mais influentes”, o que gera uma visibilidade extra ao internauta, e também criar os famosos grupos/comunidades. A mais comentada, até o momento, é a Nerds e Geeks FSA, com oito membros, destinada aos jovens feirenses com “mais 20 anos que ainda moram com a mãe, são loucos por videogames, desenhos animados, e tecnologia”.

Feira de Santana: Situada a 107 km da capital baiana, o município de Feira de Santana, conhecida como A Princesinha do Sertão, é a segunda maior cidade do estado, e maior cidade do interior nordestino, em população.

Acusado recentemente de monitorar o conteúdo compartilhado e repassá-lo a parceiros, a fim de gerar mais receita, e criticado pela possibilidade de violação de direitos autorais, provocadas inadvertidamente por seus usuários contra o site ou contra si mesmos, o Pintererst decidiu promover a primeira grande reforma de seus termos de serviço e da sua política da privacidade. As mudanças começam a vigorar a partir do dia 6 de abril, mas já estão publicadas no site da rede social.

Os novos termos deixam a intenção do Pinterest de não vender conteúdo. Por conta disso, foram removidos todos os itens do termo de uso original que determinavam a cessão do direito de venda  de todo os conteúdos postados no Pinterest por seus usuários. Segundo os criadores da rede social, a venda de conteúdo nunca foi a intenção do Pinterest.

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O novo termo de uso passa a limitar também a publicação de imagens indevidas, explícitas, como as de abusos (incluindo o sexual) e de auto mutilação. A rede social se compromete ainda a lançar ferramentas para simplificar as denuncias de violações de direitos autorais ou marcas registradas.

O Pinterest continua a ser acessado apenas por convite e não está aberto ao público geral. Ao promover essas mudanças sinaliza que pretendo continuar sendo o queridinho do Vale do Silício. A rede conquistou mais de 11 milhões de usuários em um ano de vida (dados de dezembro de 2011).

Uma imagem diz mesmo mais do que mil palavras, inclusive no Facebook. Ao menos é o que revela um estudo realizado pela Universidade de Ohio (EUA). A pesquisa envolveu 195 alunos que passaram por testes para identificar qual o fator determinante para a formar uma opinião sobre alguém no Facebook: textos de descrição de perfil ou imagens. Na maioria dos casos, as fotos por si só foram consideradas mais relevantes.

Para o professor assistente de comunicação Brandon Van Der Heide, que conduziu o estudo, as fotografias são a principal fonte para a formação das primeiras impressões nas redes sociais.  

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Na pesquisa, os estudantes universitários que viram uma foto no perfil de um colega na rede social em que ele se divertia com os amigos a classificaram como uma pessoa extrovertida. Já fotos de internautas sozinhos no parque ou lendo um livro foram classificadas como tímidas.

A pesquisa concluiu que os internautas dão maior valor para os textos publicados juntamente com imagens caso elas não sejam "felizes". "As pessoas vão aceitar uma foto positiva de você sendo como realmente é. Se a foto for estranha ou negativa, irão buscar mais informações antes de formar uma opinião", declarou Heide.

Nos testes, os participantes do estudo devem avaliar se seus colegas da universidade eram introvertidos ou extrovertidos, em uma escala de 1 a 7, baseando-se em textos e fotos.

Ao ver uma imagem de um colega com seus amigos ou em festas, na maioria dos casos, os participantes o avaliaram como extrovertido, sem se importar com a legenda. "Não importava o que texto do perfil dizia, somente a foto", declarou Heide.

Já no caso de fotos mais retraídas, os textos tiveram um maior peso. Os participantes que leram descrições introvertidas marcaram essas pessoas com um nível significativamente maior de timidez do que as que apenas publicavam fotos mais "divertidas". Entretanto, na situação contrária, as pessoas que se diziam mais abertas não foram avaliadas como tendo um maior nível de sociabilidade – os internautas mal prestaram atenção ao texto.

Em rede sociais, os internautas esperam ver os outros expressando sua felicidade, sucesso e sociabilidade. "Se a fotografia se encaixa nesse perfil, as pessoas não precisam questionar seus julgamentos sobre as características do outro usuário", de acordo com Heide. "Mas se a imagem mostra o que os amigos do internauta não esperam – alguém mais introvertido, por exemplo – eles irão querer ler uma legenda e se esforçar um pouco mais na interpretação."

Uma pesquisa recente da IBM Share revelou que apenas 25% das companhias armazenam dados de redes sociais com fins corporativos, apesar de que muitas estão planejando começar a fazer isso em um futuro próximo.

O estudo, realizado pela Unisphere Research e patrocinado pela Marist University e pela Big Blue, descobriu que mais da metade das empresas norte-americanas e europeias entrevistadas planejam investir mais em ferramentas de business intelligence relacionadas a redes sociais nos próximos um ou dois anos.

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"Redes e grupos sociais estão criando grandes conjuntos de dados que agora permitem que empresas e organizações tenham vantagem competitiva e melhorem seu desempenho. Essas informações fornecem insights importantes sobre o comportamento do cliente, reputação da marca e da experiência geral do consumidor", disseram os pesquisadores no estudo.

A adoção de padrões para a tecnologia formam uma "clássica curva de bell", acrescentaram, já que existem os primeiros usuários e os retardatários.

SaaS (Software como Serviço) e ferramentas de mídias sociais baseadas na nuvem provavelmente terão uma absorção mais lenta. Apesar de apenas 15% dos entrevistados terem indicado que planejam adotar tais sistemas no ano que vem, o número deve crescer nos próximos dois ou três anos.

A relativa juventude das tecnologias envolvidas dificultam a identificação de tendências conclusivas em volume da dados, hospedagem e em outras áreas, segundo os pesquisadores. Esse é um padrão que já foi usado antes, e que contribuiu para a atual incerteza em partes do mercado na nuvem em particular.

Estamos em 2012, avanço tecnológico e facilidade de acesso à internet fazem parte de nosso cotidiano. Mas, a mesma facilidade, que deveria servir para ajudar, por muitas vezes espalha boatos que causam pânico e comoção em boa parte da população.

Voltando ao tempo, em julho de 1975, o Recife, em Pernambuco, passou por uma das piores enchentes da sua história, com cerca de 80% da população atingida. Quando a população, ainda fragilizada, contabilizava os estragos deixados pela chuva, o pânico se instalou novamente na cidade após o alarde de que a barragem de Tapacurá, que tem capacidade para acumular 94 milhões de metros cúbicos de água, havia estourado.

Com o crescimento do acesso às redes sociais, como o twitter e facebook, que são frequentemente usadas para publicação de ideias e informações, surgiu também um meio de comunicação para propagação de boatos. E não são poucos. Em Natal, no Rio Grande do Norte, após um terremoto de magnitude 6 na escala Richter ser registrado a 1.276 km do litoral, em 2011, centenas de pessoas usaram o twitter para postar mensagens sobre possíveis ondas gigantes no litoral local.

Em maio do mesmo ano, no Recife, o boato sobre o possível rompimento de Tapacurá se repetiu. À tarde da cidade transformou-se em um verdadeiro caos. Escolas, universidades, repartições, escritórios e lojas fecharam suas portas, as ruas ficaram completamente congestionadas de automóveis, ônibus e centenas de pedestres apressados. O sentimento de medo voltou a generalizar-se.

Dezenas de atores e cantores já foram mortos via twitter, a última “vítima” foi o humorista Chico Anysio. Finalmente, o que está errado? Algum tempo atrás as redes sociais eram apenas um motivo de diversão e eram usadas por jovens ociosos com o objetivo de se criar uma rede de amigos, conhecidos ou não, e de manter contato com aquelas pessoas que viviam longe. Hoje, os perfis disponíveis nas redes incluem empresas, que aproveitam o crescimento desse tipo de ferramenta para negociar, divulgar e aparecer para o mercado.

Caro leitor e atenta leitora. O maior problema das redes sociais é a falta de veracidade das mensagens que são jogadas na internet e que acabam sendo absorvidas como reais. O twitter surgiu para tornar a informação mais rápida e ágil, o que vem sendo bem executado nos perfis informativos, como os de trânsito, por exemplo.  Ferramentas que podem ser tão importantes quando usadas com responsabilidade, não podem perder a essência. Alguns acontecimentos tiveram uma intensa participação da população através das redes, como as enchentes no interior de Pernambuco em 2010 e 2011, e também foi através delas que a sociedade se mobilizou para ajudar os que necessitavam. É preciso, em primeiro lugar, ter consciência do que uma publicação na internet é capaz de causar.

O Facebook foi o site que mais publicou anúncios online no Brasil, em dezembro de 2011. De acordo com dados divulgados pela comScore, a rede social criada por Mark Zuckerberg atingiu 17,4% das 62,9 milhões de impressões — o equivalente a 10,9 bilhões —, seguida pela Globo.com, com 14,1%. Os portais UOL Brasil e Terra aparecem em 3º e 4º lugares, com 12,2% e 11,4% das visualizações, respectivamente.

Outro dado interessante é a lista de empresas que mais anunciaram, no mesmo período, liderada pela loja online Netshoes, com 2,4 bilhões de visualizações, seguida pela Dafiti (1,5 bilhões), Grupo Telefônica (895 mil), Microsoft (845 mil), Itaú Unibanco (574 mil) e da NetMovies (537 mil) — concorrente brasileira da Netflix, 10ª empresa da lista.

Em janeiro, o Facebook ultrapassou o Orkut em número de visitas, tornando-se líder no mercado brasileiro de redes sociais. O país era um dos poucos em que a rede social ainda não dominava.

Top 10 Publishers no Brasil (Audiência Total: 62,9 bilhões)

Facebook — 10,9 bilhões (17,4%)
Globo.com — 8,8 bilhões (14,1%)
UOL — 7,7 bilhões (12,2%)
Terra — 7,1 bilhões (11,4%)
Google Sites — 6,45 bilhões (10,3%)
Microsoft Sites — 6,43 bilhões (10,2%)
IG Sites — 2,7 bilhões (4,3%)
Yahoo! Sites — 665 mil (1,1%)
Rádio e Televisão Record — 344 mil (0,5%)
Grupo Abril — 226 mil (0,4%)

Top 10 Anunciantes no Brasil (Audiência Total: 62.9 bilhões)

Netshoes.com.br — 2,4 bilhões (3,9%)
Dafiti.com.br — 1,5 bilhão (2,4%)
Grupo Telefonica — 895 mil (1,4)
Microsoft Corporation — 845 mil (1,3%)
Itaú Unibanco — 574 mil (0,9%)
NetMovies — 537 mil (0,9%)
Hotel Urbano Serviços Digitais — 518 mil (0,8%)
B2W — 498 mil (0,8%)
OLX — 484,8 mil (0,8%)
Netflix — 484,1 mil (0,8%)

O LinkedIn chegou aos 150 milhões de usuários, sendo sete milhões deles do Brasil. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (9), menos de um ano depois de ter alcançado os 100 milhões.

A rede social voltada às profissões foi lançada em 2003 e precisou de seis anos para atrair 50 milhões de membros – e menos de um ano e meio para dobrar essa quantidade. Em abril de 2010, o site ganhou uma versão em português, fruto do acelerado crescimento que tem tido no País: 428% entre 2009 e 2010, índice mais de duas vezes maior do que o do México, segundo nesse quesito, com 178%.

Em novembro do ano passado, a empresa abriu um escritório em São Paulo, coordenado por Osvaldo Barbosa de Oliveira, ex-Microsoft. “Este é um excelente começo para a expansão de nossa presença na América Latina”, disse na época. Desde então, ganhou mais de 1 milhão de usuários brasileiros.

A cidade de São Paulo, aliás, é disparada a cidade onde o LinkedIn mais se faz presente, com 1,5 milhão de inscritos. O Rio de Janeiro vem em seguida, com 492 mil, à frente de Belo Horizonte (215 mil), Porto Alegre (170 mil) e Curitiba (155 mil).

Gostando ou não do novo layout do site, você pode utilizar a Linha do Tempo do Facebook para transformar sua vida em um filme. A agência de marketing Definition 6 e a própria rede social disponibilizaram o Timeline Movie Maker, um aplicativo que analisa a Linha do Tempo para criar um filme de 55 segundos a partir de suas memórias armazenadas na rede social. 

O Facebook espera mais que mais empresas sintam-se encorajadas a aproveitar a Linha do Tempo para criar aplicativos parecidos, para que os usuários experienciem a novo perfil de outras formas. “Haverá muitas empresas que irão criar maneiras novas e inovadoras para que as pessoas interajam com a Linha do Tempo” disse um representante do Facebook à equipe da PCWorld. 

Claro que isso pode atrair os defensores da privacidade, preocupados em maneiras como a aplicação poderia utilizar as informações obtidas de maneira ruim. Porém é importante frisar que o Movie Maker e apps similares são completamente opcionais e que o objetivo não é compartilhar os dados com companhias terceirizadas. 

Caso você queira experimentar, é muito simples. Para começar, faça login no Facebook e depois entre no Timeline Movie Maker, clicando na opção “Make Your Movie”. Irão surgir algumas janelas pedindo a a permissão do usuário para acessar suas informações básicas, endereço de e-mail e outros dados como postagens, o Feed de Notícias, hobbies, entre outros. 

Depois disso, basta esperar enquanto o app compila as informações para criar o seu filme. Pouco tempo depois, o aplicativo começa a exibir o resultado, mostrando fotografias e vídeos que foram postados na Linha do Tempo. Se você acha que já viu esse filme, é porque o aplicativo foi construído com a mesma estrutura utilizada em setembro pelo próprio Facebook para apresentar o novo layout, com direito até a fotos genéricas quando a câmera está em alta velocidade e trilha sonora. 

Depois que o filme fica pronto, você pode exibi-lo novamente ou alterar a música que é tocada, escolhendo uma das quatro trilhas sonoras adicionais. Uma interface com as fotos utilizadas é exibida, com um controle deslizante; você não pode arrastar as fotos ou alterar a ordem das mesmas, contudo pode clicar e impedir que elas sejam mostradas na próxima vez. Há um botão “Remake Your Movie” na base da tela, que permite compilar novamente os dados para refazer o filme. 

O Movie Maker também possui um botão de compartilhamento (Share) depois que o vídeo é tocado, mas é totalmente frustrante: a única coisa que pode ser feita é postar um link do próprio aplicativo, e não do produto final; também não há uma opção para baixar o filme. Entretanto, se você pretente reunir os amigos em volta da tela do computador e mostrar sua Linha do Tempo de um jeito diferente, o app é um recurso bem interessante. 

O Twitter irá lançar páginas especiais para empresas, nesta quarta (1º), permitindo às marcas oferecerem recursos como games ou lojas virtuais sem que o usuário deixe a plataforma da rede. De acordo com reportagem do site americano Business Insider, a novidade irá fazer com que os perfis de marcas funcionem de modo semelhante às páginas do Facebook.

As páginas "turbinadas" para empresas começaram a funcionar em dezembro, mas ainda em modo "low profile". Apenas poucas marcas foram convidadas para os testes, como a Coca-Cola e a HP.

De acordo com uma fonte do site, os perfis especiais para empresas fazem parte dos planos do Twitter para o 2º trimestre, e revelam um dos modos como a companhia espera ganhar dinheiro. As novas páginas serão oferecidas somente para perfis "verificados", que podem custar até US$ 15 mil, segundo o texto.

Ainda de acordo com o site americano, o Twitter está começando a distribuir um documento com instruções para os anunciantes sobre como melhorar o desempenho de seus tweets nessas novas páginas para marcas. O documento, distribuído com a tarja "Confidencial", dá exemplo de tweets para descrever produtos, fundos de página (backgrounds) e de uma ferramenta para verificar o impacto de posts.

Analisar cuidadosamente os classificados, enviar dezenas de currículos, enfrentar filas nas agências de empregos e, talvez, ser convidado para entrevistas não estão mais no roteiro de muitas pessoas que procuram por um novo trabalho. Nos dias de hoje, tem mais chance de sucesso na empreitada quem, para se promover, usa o seu perfil nas principais redes sociais.

O boom da web 2.0 trouxe mais adeptos às novas mídias. Hoje, quem lidera o ranking de mais usuários é o Facebook, com mais de 800 milhões de assinantes, seguido pelo Twitter, com mais de 175 milhões. Os termos compartilhar, twittar, curtir e comentar ganharam novos significados entre quem utiliza as redes sociais.

De acordo com pesquisa realizada pelo Ibope Mídia, em 2011, no Brasil, as pessoas já gastavam cerca de 20% do seu tempo online nestas redes. A grande maioria dos internautas (72%) pretende criar, acessar e manter um perfil em rede. E por que não aproveitar todo esse tempo para conseguir um emprego?

Para facilitar essa busca por novas oportunidades, foi criado, em 2003, o LinkedIn, a rede social específica para cadastros profissionais. A mídia serve para tornar mais fácil a busca e a seleção, tanto para os futuros empregados, quanto para as empresas. A rede tem mais de 46 milhões de membros ao redor do planeta e representantes de 200 países. Diferentemente de outras redes sociais, você não pode adicionar um contato sem ele o conhecer. É preciso utilizar seus colegas para fazer apresentações e conseguir conversar com o profissional desejado. 

As empresas de recrutamento profissional também estão aderindo a essa nova moda. De acordo com Ana Teresa Almeida, sócia e consultora da empresa Fator Humano - especializada em serviços de assessoria na área de Recursos Humanos -, os anúncios nas redes sociais conseguem alcançar mais pessoas em menos tempo, “por isso, companhias não podem fingir que as redes sociais não existem. Pelo contrário, elas devem interagir com as mídias”, frisa.

Consultora na área de RH há 26 anos, Ana Teresa ainda afirma que, mesmo com resistência, algumas empresas costumam utilizar as redes. “Temos empresas que fazem pesquisas para saber o perfil de seus novos funcionários através das redes sociais, então procuramos fazer uma pré-seleção de quem é usuário e quais redes costuma usar”, explica. 

Segundo uma pesquisa internacional feita pela empresa norte-americana Jobvite, do mercado de recrutamento, cerca de 78% usam o LinkedIn para processos seletivos, 55% usam o Facebook, e 45% usam o Twitter. Mas o dado mais impressionante aponta que um terço dos entrevistadores sempre verifica o perfil dos candidatos nas mídias sociais antes de qualquer contratação.

O consultor de mídias sociais, Carlos Macêdo, confirma essa declaração. Há quatro anos, diretor da empresa Mídia Beat, especializada em consultoria de mídias, Carlos afirma que o Facebook e o Twitter são as redes preferidas das companhias que acompanham essa evolução. “Apesar de não ser uma prática na hora de contratar, as empresas deveriam pedir, além do currículo, o perfil das redes sociais, para saber um pouco mais do comportamento do seu funcionário”, afirma Macêdo.

O consultor adverte que, tudo que é posto nas mídias, se torna público, por isso os usuários devem ter cuidado com o que postam, curtem ou comentam nessas redes. Carlos deixa claro que é preciso ter boas maneiras, também no mundo virtual, caso contrário, isso pode comprometer sua carreira profissional. Um exemplo do mau uso dessas mídias aconteceu em 2010, quando um torcedor, durante um jogo entre São Paulo X Corinthians, escreveu diversas palavras ofensivas a torcida do São Paulo por meio do Twitter. Mas não se tratava de um torcedor comum, era um diretor comercial da Locaweb, que recentemente firmou um acordo publicitário com o time de futebol. O funcionário foi afastado do cargo logo após o caso ter chegado à imprensa.


Quem procura uma nova oportunidade deve ficar atento a tudo que se passa na internet, como fez a estudante de engenharia de produção, Patrícia Lupicínio, de 22 anos, que conquistou seu novo estágio através da rede criada por Mark Zuckerberg (Facebook). A futura engenheira explica que sempre fica de olho nos perfis de vaga de estágio e emprego, “mas essa oportunidade veio através de uma amiga que compartilhou uma mensagem de uma empresa que estava recrutando estagiários”.  Patrícia enviou o currículo e começará a trabalhar no próximo mês.

A característica que mais atrai novos adeptos a usar as mídias profissionalmente é que não é preciso ter uma empresa ou procurar uma companhia para se candidatar. Quem tem seu próprio empreendimento pode tirar bons frutos da internet, como faz o analista de rede e marketing social, Victor Moury, de 23 anos, que utiliza o Twitter para divulgar promoções.

O estudante teve o perfil bastante conhecido pelos usuários depois de participar e ganhar várias promoções via retwitter. “Conforme ganhava os sorteios, ia ganhando também seguidores e vi que poderia usar o meu perfil para lançar e divulgar outras promoções”, explica. Segundo o analista, foi fundamental o patrocínio de uma empresa de produtos eletrônicos de nível nacional, pois assim fazia sorteios divulgados em todo o Brasil, o que trouxe maior visibilidade para o seu perfil.

Para Victor, o trabalho nas redes sociais só veio acrescentar ao seu currículo profissional, mas ele dá um conselho aos que pretendem iniciar essa empreitada. “É preciso se aprofundar nesse campo, lendo livros nas áreas de marketing e mídias. Quem tem o interesse de conseguir um dinheiro a mais com as redes sociais, tem que saber em que está mexendo, estudar e estar sempre atento às novidades”, aconselha.

Angry Birds, um dos jogos mais populares em plataformas móveis (como iPhone e Android) ganhará, em breve, uma versão para o Facebook. O anúncio foi feito pela Rovio, desenvolvedora do jogo, através do Facebook, que garante a estreia para o próximo dia 14 de fevereiro.

A empresa criou um vídeo de divulgação que mostra o funcionamento do jogo, mas não revela como será a integração do mesmo com as funcionalidades de compartilhamento da rede social, por exemplo.

O jogo já tem uma versão online, desenvolvida especialmente para o navegador Google Chrome, que pode ser baixada gratuitamente na Chrome Web Store, e um livro de receitas, que pode ser comprado em lojas online como a Amazon.com.

O próximo sábado (28), é o Data Privacy Day (Dia de Privacidade de Dados, ou DPD, como é mais conhecido). Um dia para "aumentar a conscientização sobre questões de privacidade e proteção de dados entre os consumidores, organizações e autoridades do governo e ajudar a indústria, a academia e os advogados a destacarem os esforços feitos para garantir a privacidade do consumidor."

Ouça. Privacidade de dados é importante. Ninguém, desde o adolescente que compartilha as fotos da festa no Facebook até os CIOs de cada uma das 500 maiores da Fortune, quer a sua informação comprometida.

Para honrar o DPD, a Microsoft encomendou uma pesquisa (realizada pela Blueocean Market Intelligence) com 5 mil pessoas (crianças entre as idades de 8 -17 e adultos entre 18-74) no Canadá, Alemanha, Irlanda, Espanha e Estados Unidos. Os resultados indicam que a maioria de nós não está vigilante o suficiente para proteger nossos perfis e reputações online.

O seu "perfil online", segundo a pesquisa da Microsoft, é a soma de conteúdos online sobre você (compras de cartão de crédito, registros médicos, etc), de conteúdos que você criou (e-mails, vídeos, publicações em redes sociais) e de conteúdos sobre você criados por outros (alguém que publica uma foto ou comentários sobre você em uma rede social ou site).

Já a sua "reputação online" é a imagem criada através de informações que você ou outros compartilharam online em blogs, posts, fotos, tweets e vídeos.

A pesquisa da Microsoft indica que 67% de nós acreditam que estão no controle de suas reputações online, mas apenas 44% pensam sobre as conseqüências a longo prazo de nossas atividades online.

Não deveríamos todos - e não apenas 44% de nós - pensar mais sobre as conseqüências de nossos rastros online? Com os sites de mídia social como Facebook e Twitter abrindo o mundo, para melhor ou pior, e nós fazendo pagamentos de contas online, a gestão de nossa reputação online nunca foi tão importante. Afinal, muitos empregadores usam o Facebook para avaliar candidatos a emprego, faculdades e companhias de seguros podem procurar fotos na web para avaliar os riscos de candidatos a seus serviços, etc.

Então como é que nos tornamos melhores cidadãos digitais? Aqui estão alguns passos que você pode tomar, de acordo com um post no blog da Microsoft, escrito pelo diretor de privacidade da empresa, Brendon Lynch.

Monitore as redes

- Pesquise todas as variações de seu nome nos motores de busca, e avalie se os resultados refletem a reputação que você gostaria de compartilhar com o mundo, incluindo os empregadores atuais ou futuros, colegas, amigos e familiares. A pesquisa encomendada pela Microsoft descobriu que 37% dos adultos nuca fazem isso.

- Se você encontrar informações imprecisas ou menos favoráveis sobre si mesmo, respeitosamente, solicite que a pessoa que a postou corrija os erros ou remova essas informações.

Considere separar os perfis profissionais e pessoais

- Ao procurar por um trabalho, uma vaga na escola, a contratação de um novo seguro ou um empréstimo, lembre-se que sua imagem online pode ser um fator determinante para a avaliação do seu perfil. Tenha certeza de usar diferentes endereços de correio eletrônico, preferindo blogs e sites para cada perfil, evitando o cruzamento de sites pessoais e profissionais.

- Cerca de 57% dos adultos pensam em tomar medidas para manter seus perfis pessoais e profissionais resguardados. No entanto, 17% disseram que já tiveram informações destinadas a permanecerem particulares inadvertidamente divulgadas publicamente.

- Seja criterioso sobre a adição de informações pessoais no seu perfil profissional. Apenas inclua informações adequadas ao seu contexto profissional.

Ajuste suas configurações de privacidade

- Em navegadores de Internet, sites de redes sociais, blogs pessoais e outros locais onde há necessidade de manter dados pessoais, use as configurações de privacidade para ajudar a gerenciar quem pode ver seu perfil ou fotos, como as pessoas podem procurar por você, que pode comentar e como bloquear o acesso indesejado. De acordo com a pesquisa da Microsoft, 49% dos adultos não usam as configurações de privacidade em sites de redes sociais.

- Se você usar o Internet Explorer 9, use a proteção de rastreamento oferecida pelo navegador. Ajuda a bloquear o rastreamento indesejado. Você também pode usar o Internet Explorer no modo de navegação "InPrivate".

- Revise periodicamente quem tem acesso ao seu conteúdo. É aconselhável remover pessoas que você não necessita mais ter acesso tão próximo.

Pense antes de agir

- Pense no que você vai publicar (fotos e vídeos pessoais em particular), na informação que você vai compartilhar e como ela reflete a sua reputação. Informe aos seus amigos o que você faz e não deseja que seja compartilhado, e peça a eles que removam qualquer coisa que você não quer divulgar.

- A pesquisa mostrou que apenas 38% dos adultos e 39% das crianças pensa sobre o impacto a longo prazo que as suas atividades online podem ter sobre a reputação de outra pessoa.

O Twitter confirmou a aquisição da empresa de segurança online Dasien, de acordo o blog oficial da própria empresa. A startup, que se descreve como uma companhia de tecnologia anti-malware baseada em nuvem, apresentou, em 2010, um serviço utilizado para proteger empresas e redes de anúncio contra publicidades e conteúdos maliciosos.

“Durante o ano passado, trabalhamos bastante em fornecer segurança a anúncios e conteúdos de alguns dos maiores sites e redes de publicidade da indústria”, afirmou Neil Daswani, co-fundador e CTO da Daisen, no post. Antes disso, em 2009, a companhia lançou uma plataforma anti-malware capaz de analisar URLs e sites a procura de conteúdos perigosos.

A aquisição faz parte dos planos do Twitter para expandir a receita com anúncios, incluindo mensagens e contas patrocinadas. "A Dasient, ao fazer parte do Twitter, poderá aplicar sua tecnologia e equipe à maior rede de informação em tempo real do mundo, destacou Daswani. "O time de profissionais da Dasient está entrando para o 'time de engenharia de receita' do Twitter", continuou.

O Twitter disse que o “Dasient estava se juntando ao rebanho” e fez referência ao post de Daswani em seu blog. Detalhes financeiros não foram divulgados, e o site de microblog não deu detalhes sobre como planeja utilizar a tecnologia e serviços da startup.

Como parte da fusão, a Dasient está encerrando suas negociações e não aceitará mais clientes. A empresa, criada em 2009, foi fundada, entre outros,  pela Google Ventures, braço de capital de risco da companhia de Mountain View. Ainda este mês, o Twitter adquiriu a Summify, startup que resume o conteúdo de outras pessoas no Google, Facebook e Twitter e envia um resumo diário por meio de um site, e-mail ou celular.

O Google vai aliviar a política do uso de nomes verdadeiros no serviço Google+, passando a permitir que os membros existentes anexem um apelido ao seu nome de perfil. Já os novos usuários poderão usar apenas o pseudômino na hora da inscrição, desde que ele já tenha sido usado por essa pessoa em outros sites e redes sociais.

A gigante de Internet não permitia o uso de apelidos no Google+, mas essa política está sendo revista, afirmou a empresa na última segunda-feira.

Até agora os internautas precisam usar nomes verdadeiros e simples no Google+, uma política criticada por aqueles que acreditam que deve ser permitido o uso de pseudônimos que mascarem a identidade dos usuários por questões de segurança, como no caso de dissidentes políticos ou vítimas de maus-tratos.

A companhia deve liberar o novo recurso na próxima semana. Se os internautas resolverem adotar um nome alternativo, ele será adicionado ao nome real previamente já registrado em sua conta.

Os novos usuários do Google+ poderão escolher apenas um pseudônimo para um nome, desde que o apelido já tenha sido usado em outros sites anteriormente, como em um blog ou uma conta em mídia social, como Twitter e Flickr, disse a empresa em uma postagem em seu blog.

Nomes "não convencionais" também serão aceitos, se a pessoa apresentar provas de que o nome em questão é uma identidade estabelecida, com amostras de publicações de mídia de impressa ou cópias de documentação oficial, como uma carteira de motorista.

O Google está confiante de que, dessa forma, vai resolver os problemas com a maioria das pessoas descontente com a política de nomes verdadeiros. Essas pessoas, segundo a empresa, já são uma minoria muito pequena entre os usuários do Google+.

"A grande maioria dos usuários aprova o nosso processo de inscrição - na verdade, apenas cerca de 0,1%  reclama sobre os nomes", escreveu o vice-presidente do Google+, Bradley Horowitz, em seu blog na última segunda-feira.

Cerca de 60% das "reclamações sobre nomes" foram de pessoas que desejavam anexar um apelido ao seu nome verdadeiro, enquanto outros 20% queriam usar um pseudônimo ou nomes "não convencionais", de acordo com Horowitz. O restante é a soma de solicitações errantes de empresas, que já têm um tipo especial de perfil que podem configurar para suas marcas.

"Hoje temos o prazer de  estar lançando recursos que irão identificar e remediar a maioria dessas questões. Para ser claro, nosso trabalho aqui não está terminado, mas eu estou realmente contente por estar entregando aos internautas o que é um marco em nossa jornada", disse ele.

O anúncio da última segunda-feira não vai resolver a controvérsia nomes verdadeiros em sua totalidade, porque não permite a criação de uma conta com um pseudônimo qualquer, mas traz um pouco de flexibilidade às políticas originais da empresa.

Há algumas semanas, o governo dos Estados Unidos estreou um perfil da Casa Branca na rede social Google+, anunciando, logo depois, que alguns integrantes do gabinete presidencial usariam a ferramenta de Hangout — um tipo de videoconferência simultânea com vários usuários — para responder a algumas perguntas dos internautas. Entre os escolhidos para participar da conversa, está o próprio presidente Barack Obama.

O Hangout acontecerá no dia 30 de janeiro, mas os interessados em fazer perguntas a um dos políticos mais poderosos do mundo precisarão enviar vídeos-resposta para o canal da Casa Branca no YouTube, até o dia 28. Os vídeos mais populares serão selecionados e respondidos ao vivo.

Obama é presidente dos EUA desde 2009. Em novembro deste ano, ele concorrerá à reeleição pelo partido Democrata.

Na noite desta sexta-feira (20), será inaugurada a boate Facebook. Apesar do nome — e da logomarca idêntica —, o empreendimento localizado na cidade de Epitaciolândia, no Estado do Acre, próxima à fronteira entre o Brasil e a Bolívia, não tem ligação alguma com a rede social criada por Mark Zuckerberg.

"O que nós queremos é construir uma boate com esse conceito [do Facebook], onde pessoas possam vir e compartilhar coisas com seus amigos, ter uma noite legal, compartilhando fotografias, experiências e se divertindo", disse Humberto Camacho, idealizador do espaço, em entrevista ao jornal britânico The Guardian.

O Facebook — a rede social! — tem ganhado cada vez mais espaço no Brasil. Esta semana, o site finalmente ultrapassou o Orkut, do Google, como a rede social mais visitada. Em novembro, já havia superado o concorrente em número de usuários ativos.

Será que o Zuckerberg curtiu?

Wang Chen, ministro responsável pelo Conselho Estatal de Informação da China, comunicou que a exigência do registro com nome real para usuários dos microblogs mais populares do país será ampliada, em breve. Esse é mais um sinal de que as autoridades chinesas vão apertar o controle sobre a internet, em meio a temor de eventuais distúrbios.

Pequim, Xangai e a província de Guangdong, localizada no sul, recentemente ordenaram que novos usuários dos weibos — microblogs semelhante ao Twitter — registrassem seus nomes reais, tornando mais fácil às autoridades a tarefa de rastreá-los. "Isto começou no final do ano passado. Inicialmente [a exigência] foi aplicada apenas para novos usuários, mas será ampliada para usuários já existentes", disse o ministro a repórteres.

Com mais de meio bilhão de chineses "online", as autoridades estão preocupadas com o poder e a influência da internet em um país que mantém forte controle sobre as mídias tradicionais. Apesar do controle, chineses continuam usando os weibos para expressar opiniões. Em dezembro, milhares de moradores de Guangdong saíram às ruas em protesto contra a construção de um projeto de mineração de carvão. Escritórios governamentais foram sitiados e estradas bloqueadas. Os manifestantes se organizaram usando o microblog.

Uma imagem vale mais do que mil palavras - e com uma legenda ou algumas palavras, pode até valer o dobro. Foi assim que os memes fizeram tanto sucesso na web, a partir de imagens aleatórias com frases que complementam a foto - e é nisso que o Google quer pegar carona para promover sua rede social. 

No Google+ agora é possível adicionar texto às fotos postadas de forma nativa, a partir da ferramenta de compartilhamento de fotos. “Adicionar algumas palavras pode tornar uma foto comum em algum muito engraçado, ou chamar a atenção para algo que você ache interessante. Hoje (18), estamos disponibilizando um recurso que facilita na hora de adicionar textos grandes e em negrito no topo das suas fotos” escreveu Collin McMillen, engenheiro-sênior de software do Google, em seu perfil na rede social

Para demonstrar o recurso, Collin criou um álbum com fotos legendadas, explicando a função. Na página inicial (conhecida como Stream), o usuário clica no botão para Adicionar Fotos e, escolhe a imagem desejada. Depois de carregada, há uma opção para Adicionar Texto; nela, o usuário pode inserir frases no topo, centro ou base da tela, além de escolher o tipo de fonte desejada. Já o tamanho da frase é alterado automaticamente, de acordo com a digitação. 

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"Adicionamos um novo recurso para melhorar sua produtividade"

De acordo com o engenheiro do Google, o recurso será liberado pouco a pouco para todos os usuários a partir de hoje. No início deste ano, a empresa divulgou que a rede social havia ultrapassado os 62 milhões de usuários, e que pretende fechar 2012 com pelo menos 400 milhões de membros. 

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