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O exército israelense anunciou nesta terça-feira (18) novos bombardeios na Faixa de Gaza em resposta ao lançamento de balões incendiários a partir do território palestino.

Os novos bombardeios acontecem no momento em que uma delegação egípcia tenta reduzir a tensão na região, de acordo com uma fonte do movimento islamita Hamas, que controla a Faixa de Gaza. Ninguém ficou ferido nos bombardeios, de acordo com a mesma fonte.

Os bombardeios israelenses tiveram como alvo "infraestruturas subterrâneas do Hamas na Faixa de Gaza", afirma um comunicado militar israelense, que vincula o ataque aos "balões explosivos e incendiários lançados desde Gaza contra Israel".

A delegação do Egito chegou na segunda-feira a Faixa de Gaza, onde se reuniu com líderes do Hamas. Também terá encontros com funcionários da Autoridade Palestina na Cisjordânia, ocupada por Israel desde 1967, segundo uma fonte do movimento islamita.

No domingo, o exército israelense fechou a zona de pesca de Gaza e bombardeou várias posições do Hamas, como represália pelo lançamento de foguetes e balões incendiário.

Desde que o Hamas assumiu o controle de Gaza depois de vencer as eleições legislativas há mais de uma década, Israel impõe um severo bloqueio por terra, mar e ar sobre o território.

O enclave palestino tem população de mais de dois milhões de pessoas, a maioria delas refugiadas e quase 80% dependentes de ajuda humanitária, de acordo com dados da UNRWA, a agência da ONU para os refugiados palestinos.

Desde 2008 Gaza foi cenário de três guerras entre Israel e os movimentos armados palestinos.

Apesar da trégua decretada no ano passado, após a mediação da ONU, Egito e Catar, os movimentos armados de Gaza, incluindo o Hamas, e Israel se enfrentam esporadicamente.

Pequim anunciou nesta segunda-feira (10) sanções contra 11 autoridades americanas, incluindo os senadores Marco Rubio e Ted Cruz, em represália por medidas similares aplicadas por Washington contra funcionários do governo chinês acusados de prejudicar a autonomia de Hong Kong.

"A China decidiu impor sanções a certas pessoas que se comportaram mal em determinadas questões vinculadas a Hong Kong", afirmou à imprensa o porta-voz da diplomacia chinesa, Zhao Lijian.

O diretor da ONG de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW), Kenneth Roth, está entre os alvos das sanções. Zhao não explicou a natureza das sanções.

Na decisão mais dura a respeito de Hong Kong desde que Pequim promulgou uma rígida lei de segurança neste território, Washington anunciou na sexta-feira o congelamento de todos os ativos americanos da chefe do Executivo do território semiautônomo, Carrie Lam, assim como de outros 10 altos funcionários.

A China reagiu de maneira enérgica no sábado e chamou as sanções de "bárbaras e grosseiras".

A China anunciou nesta sexta-feira (6) a adoção de "represálias" contra os diplomatas americanos presentes em seu território, que a partir de agora devem avisar as autoridades antes de reuniões com funcionários ou especialistas.

A porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, Hua Chunying, explicou que a decisão foi tomada em reação às medidas anunciadas por Washington em outubro contra diplomatas chineses nos Estados Unidos.

"Pedimos mais uma vez aos Estados Unidos que retifiquem seus erros e revoguem estas medidas", disse a porta-voz.

Washington ordenou em outubro que os diplomatas chineses notificassem o Departamento de Estado antes de qualquer contato oficial com diplomatas, autoridades locais, educadores e pesquisadores.

A administração do presidente Donald Trump afirmou que a medida foi adotada ante a impossibilidade de seus diplomatas de participar em reuniões com funcionários ou especialistas na China.

Hua explicou nesta sexta-feira que os emissários americanos devem a partir de agora informar o ministério das Relações Exteriores com cinco dias de antecedência.

O anúncio acontece no momento em que os dois países estão envolvidos em uma guerra comercial, iniciada há um ano e meio.

Nas últimas semanas, as relações pioraram ainda mais, após as votações no Congresso americano de textos que criticam a política chinesa em Hong Kong e na região de maioria muçulmana de Xinjiang (noroeste).

A Coreia do Norte disparou dois "projéteis não identificados" no sábado sobre o Mar do Japão, anunciou a agência sul-coreana Yonhap, no momento em que Estados Unidos e Coreia do Sul realizam manobras militares conjuntas denunciadas por Pyongyang.

Estes novos "projéteis" foram lançados dos arredores da cidade de Hamhung (nordeste) em direção ao Mar do Japão, destacou a Yonhap.

"O Exército está supervisionando a situação diante destes disparos adicionais", informou o Estado-Maior sul-coreano, citado pela agência.

Esta é a quinta série de testes de projéteis realizada pela Coreia do Norte em menos de duas semanas.

O tiro também ocorre horas após o presidente americano, Donald Trump, afirmar que recebeu um "estupenda carta" do líder norte-coreano, Kim Jong Un, na qual justificava os recentes disparos como uma represália às manobras militares entre Coreia do Sul e Estados Unidos.

O Norte considera que estas manobras são uma preparação para uma eventual invasão de seu território e um obstáculo para a anunciada retomada das conversações com Washington sobre a 'desnuclearização' do país.

Kim "não estava contente com os exercícios militares", afirmou Trump. "Também não gosto deles".

Ofensas proferidas contra a vereadora do Recife, Marília Arraes (PSB), foram pichadas em alguns imóveis localizados na capital pernambucana. Como forma de protesto, a socialista divulgou um vídeo em sua página no facebook, atribuindo o vandalismo aos seus correligionários. O principal motivo alegado pela vereadora foi retaliação política, pois segundo a parlamentar, desde que externou o apoio à candidatura adversária, que tinha Armando Monteiro (PTB) como postulante ao governo do estado, passou a ser alvo de críticas.

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O primeiro episódio relatado pela vereadora foi o fato do governador eleito ter afirmado que ela iria se arrepender de ter apoiado os adversários.  “...pouco tempo depois a gente teve a notícia que tinham batizado uma cadela do comitê com o meu nome. E ontem a cidade amanheceu assim, toda pichada. É muito lamentável , é muito triste a gente vê essa situação principalmente de um grupo que se intitula portador do estandarte da nova política”, pontuou.

Segundo Marília Arraes, a atitude machista foi utilizada para desencorajá-la a atuar na vida pública. “... ter que passar por constrangimentos assim por ter discordado, divergido, por ter tido coragem de se expressar publicamente. A partir do momento que você tem uma atitude repressora, agressiva, você dar margens para que os seus liderados também hajam dessa maneira. Faltem com o respeito não só a minha pessoa, mas ao direito de divergir a opinião”, cravou a socialista.

Gestante, a vereadora finalizou ressaltando que continuará lutando para que o seu filho tenha a oportunidade de discordar sem sofrer retaliação. Na manhã da última quinta-feira (23), foram constatados treze muros com pichações ofensivas contra a prima do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Um dos locais alvo do vandalismo, foi o prédio onde mora a mãe de Marília Arraes, no bairro de Parnamirim, Zona Norte do Recife.

O governo da Somália disse ter informações de inteligência que indicam que militantes islâmicos do grupo Al-Shabab planejam realizar ataques, após a morte de seu líder durante um ataque aéreo norte-americano realizado na segunda-feira.

Em discurso transmitido pela televisão na noite de sexta-feira, o general Khalif Ahmed Ereg, ministro da Segurança Nacional somali, disse que os alvos podem ser instituições médicas e educacionais. Segundo ele, o governo está alerta e prepara suas Forças Armadas para evitar tais ataques.

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Na sexta-feira, o presidente Barack Obama confirmou que Ahmed Abdi Godane, líder do Al-Shabad, foi morto no ataque norte-americano.

Godane havia assumido publicamente que o Al-Shabab foi responsável pelo violento ataque a um shopping center em Nairóbi, Quênia, cerca de um ano atrás, no qual 67 pessoas morreram.

O Al-Shabab não havia divulgado uma declaração a respeito da morte de Godane. As implicações da morte do líder para o grupo ainda não estão claras. Alguns analistas preveem uma luta pelo poder que pode destruir o grupo.

Ereg descreveu o assassinato de Godane como "uma vitória deliciosa" e pediu aos militantes que ainda combatem pelo grupo, ligado à Al-Qaeda, que se rendam e, assim, tenham uma vida "brilhante".

O Departamento de Estado norte-americano declarou o Al-Shabad uma organização terrorista em fevereiro de 2008. Fonte: Associated Press.

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