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Longe da teledramaturgia desde 2012 quando participou de Salve Jorge, Cissa Guimarães está ansiosa para retornar aos trabalhos como atriz após uma década de atuação como apresentadora. Em entrevista à colunista Patrícia Kogut, a artista falou sobre a felicidade de integrar o elenco da quarta temporada da série do Globoplay, A Divisão.

"Estou feito criança, um pinto no lixo. Fiquei nervosa quando fui convidada, senti um frio na barriga. E isso foi ótimo, me fez me sentir humana. Como atriz, fiquei nos últimos dez anos fazendo teatro e com muita saudade do audiovisual, que é algo completamente diferente. Mas a vida foi me levando por outros caminhos. É muito bom estar de volta agora. Além disso, estou muito orgulhosa de poder trabalhar com o José Junior, criador da série, que é alguém de quem acompanho o trabalho há anos".

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Na série, ela interpreta uma juíza muito rigorosa que tem o filho sequestrado e entra em um embate sobre métodos utilizados para tentar encontrá-lo.

"A personagem tem um conflito muito interessante entre o que está dentro da lei e o que é preciso fazer para salvar o seu filho. Para mim, que sou uma pessoa mais do humor, é um desafio enorme. É algo que me tira completamente do lugar".

Cissa celebrou a nova fase da vida profissional e os momentos em família após se tornar avó de sua terceira neta, Filipa.

"As coisas aconteceram no momento certo. Ano passado, eu deixei o É de Casa em comum acordo com a Globo, de portas abertas. Foi uma oportunidade para cuidar mais de mim e para ficar mais próxima das minhas netas, algo que eu não estava tendo muito tempo. Agora veio a Filipa e está uma festa só. Eu sou uma avó que não pareço muito avó, sou muito moleca. Eu deito no chão, rolo, brinco. A Aurora e agora a Filipa também estão me colocando nesse universo das meninas, já que eu fui mãe de meninos".

A apresentadora Fátima Bernardes retornou ao comando da apresentação do seu programa matinal nesta segunda-feira (4), após ter tirado uma licença médica para tratar de um câncer no útero. 

Nesta manhã, Fátima fez um relato emocionante e bastante reflexivo com o seu público."Eu absorvi, mas é como se eu ainda não tivesse refletido muito bem sobre tudo que aconteceu. Desde a cirurgia, que graças a Deus deu tudo certo, eu fiquei pensando assim: 'no que eu mudei?'. E eu ainda não encontrei a grande mudança", disse. 

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"Eu sempre fui medrosa, então eu sempre fui cuidadosa com a saúde. Eu sempre me cuidei. Sempre fui ansiosa, continuo ansiosa. Eu fico tentando achar alguma transformação, mas talvez seja perceber que parar, contemplar, ficar um pouco à toa, também é uma forma de viver. Também é possível para trazer coisas boas", falou.

A apresentadora, de 58 anos, descobriu a doença em 2 de dezembro e precisou se ausentar para o tratamento médico. Na época, Fátima também dividiu com o público como descobriu a doença.

"Eu realmente me cuido, mas também tive muita sorte do olhar atento da minha médica, porque eu não tinha nenhum sintoma além do leve espessamento do endométrio. Vale a pena você investir e lutar pra ficar viva".

Fátima ainda comentou algumas dificuldades, mas também falou sobre todo o suporte recebido, pela família e do namorado, o deputado federal Túlio Gadelha.

"Não é fácil pra ninguém, claro, até para os amigos, achei que foi um dos momentos mais difíceis, contar para as pessoas que você ama tentando ser forte, isso é puxado. Tem horas que você dá uma baqueada, mas eu tive, nesse momento da baqueada, um total suporte", finalizou a apresentadora.

Oitenta anos depois de sua estreia nos cinemas, o enorme gorila pré-histórico "King Kong" está de volta, em plena forma, e ainda com uma queda por louras bonitas em perigo, em "Kong: A Ilha da Caveira".

O filme, que estreia nesta quinta-feira nos cinemas brasileiros, deve ser um sucesso de bilheteria porque apela a uma muito ampla base de fãs, conquistada ao longo das diferentes versões ao redor do grande macaco que se tornou um ícone do cinema.

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"Desde a versão clássica de 'King Kong' em 1933, com Fay Wray, este espécie de "A Bela e a Fera" fascina o público e continua a inspirar cineastas ao longo das décadas", aponta Paul Dergarabedian, analista da companhia especializada comScore.

"Enquanto os super-heróis parecem reinar na Terra, os filmes de monstros sempre tiveram um lugar no coração do público e esta nova versão deve aproveitar este interesse", prevê à AFP.

Dirigido por Jordan Vogt-Roberts, recém-chegado nos grandes estúdios, o mais recente King Kong propõe um elenco de peso, com Samuel L. Jackson, Tom Hiddleton, Brie Larson e John Goodman... magro.

A ação ocorre em 1973 com o fim do envolvimento americano no Vietnã, quando o explorador Bill Randa (John Goodman) convence um senador a deixá-lo montar uma equipe para estudar a sismologia de uma misteriosa ilha isolada do Pacífico, de difícil acesso por causa das tempestades.

Mesmo quando "Jurassic World" encontra "Apocalypse Now", a escolta militar de Randa não é páreo para o rei dos Macacos e toda uma série de outros monstros assustadores.

- Predadores impiedosos -

A equipe também incluiu um mercenário, o capitão James Conrad (Tom Hiddleton) e a corajosa fotógrafa pacifista Mason Weaver, interpretada por Brie Larson em seu primeiro papel desde o seu desempenho premiado com o Oscar em "O Quarto de Jack".

A dose de humor é fornecida por John C. Reilly, que interpreta o ex-piloto da Segunda Guerra Mundial Hank Marlow, perdido nesta ilha há 29 anos e meio louco.

Mas a ilha está longe de ser deserta e King Kong compartilha seu pedaço de terra com criaturas ferozes, espécies de lagartos gigantes que se escondem, mas reaparecem regularmente para semear morte e caos entre as comunidades humanas.

Nas copas das árvores, uma aranha do tamanho de um carro, cercada por pássaros de bico afiado, além de outros predadores implacáveis, incluindo um polvo gigante.

O "King Kong" original foi um enorme sucesso e é, de acordo com o site Rotten Tomatoes, um dos filmes de terror mais bem votado de todos os tempos.

"O filho de Kong", lançado nove meses depois, não foi bem e duas outras continuações, comercialmente muito rentáveis, foram recebidas com cautela pela crítica.

Trata-se de uma versão de 1976 estrelada por Jeff Bridges e Jessica Lange, e outra, uma orgia de efeitos especiais de 2005, com Peter Jackson no comando.

- 30 metros de altura -

Quanto aos "primos" da versão original, o cultuado filme americano-japonês "King Kong contra Godzilla" (1962), o menos popular "A Vingança de King Kong" (1967) e "King Kong II" (1986) tiveram sucessos heterogêneos.

"Mesmo que os filmes de monstros ainda não tenham feito seu retorno triunfal, a atração de King Kong desta vez parece impulsionada pelo interesse dos fãs por um filme de aventura com mais ação, mais leve do que as versões anteriores", estima Shawn Robbins, analista BoxOffice.com.

Filmado no Havaí, Vietnã e Austrália, "A Ilha da Caveira" apresenta um King Kong bípede de 30 metros de altura, patrulhando seu território como um ser humano colossal, em contraste com seu antecessor de 2005 que mal media sete metros de altura.

O filme deveria ter sido produzido pela Universal, mas em 2015 o estúdio anunciou que finalmente deixaria o campo livre para Legendary Pictures e Warner Bros., que planejam um "Godzilla x Kong" para 2020.

King Kong pode de qualquer maneira acumular 50 milhões dólares neste fim de semana em seu lançamento na América do Norte, e ultrapassar Hugh Jackman encarnando o Wolverine em "Logan".

O grande macaco poderá conseguir mais de US$ 500 milhões em bilheteria no total.

A sétima temporada do seriado de zumbis da Fox terminou de uma maneira bem movimentada, nos mostrando que o grupo de Rick finalmente está disposto a se rebelar contra Negan. Mas, como nem tudo é o que parece, o nono episódio finalmente chegou - e decepcionou um pouco.

No último domingo, dia 12, Rock in The Road marcou o retorno de The Walking Dead para as telinhas. Mas infelizmente ele não caiu nas graças do público, que esperava mais facilidade na rebeldia das comunidades contra os Salvadores. O episódio mostrou que o xerife, vivido por Andrew Lincoln, está realmente querendo dar um fim à tirania do vilão, mas encontrou dificuldade em juntar alguns aliados.

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As coisas não andam muito positivas para o grupo de Rick, que acabou sendo expulso por Gregory da comunidade de Hilltop. Apesar de conseguir juntar alguns lutadores à sua causa, o policial ainda se vê mais encurralado do que antes. Porém, na contramão do episódio repleto de diálogos, uma cena surpreendeu muito os fãs da série.

Michonne, que já é vista como uma heroína no seriado, e Rick acabaram matando dezenas de zumbis apenas dirigindo em direção a eles com uma corda de aço. E, para melhorar, a cena termina com uma explosão bolada por Rosita, que deixou uma dinamite propositalmente no local.

O episódio pode não ter agradado, mas seu desfecho deixou muitos telespectadores com a pulga atrás da orelha, já que Rick e seu grupo terminam cercados por um grupo de novos personagens. E o mais intrigante foi a forma como o policial encerra o nono episódio. 

Depois de apagar as fotos ao lado da ex-mulher, Fátima Bernardes, e bloquear comentários de seguidores, William Bonner voltou às redes sociais na noite da última terça-feira, dia 31. O âncora do Jornal Nacional publicou no Instagram a foto de um bolso de pijama, sem nenhuma legenda. Mas no Twitter, Bonner, que se autointitula de tio nas redes sociais, escreveu: ”Aos sobrinhos que divertiram muito esse tio velhinho, obrigado, de coração”.

Os internautas vibraram com a volta do jornalista, mas houve quem sentisse que a publicação teria soado como um adeus. Muitos responderam à sua postagem com mensagens de carinho, pedindo que o jornalista não abandone seus seguidores.

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Bonner estava distante de suas redes sociais desde agosto de 2016, quando anunciou sua separação com Fátima - o que comoveu muitos internautas e tornou-se motivo de diversos memes.

Depois de dizer adeus ao Rio de Janeiro, a bandeira olímpica chegou nesta quarta-feira a Tóquio, sede dos Jogos Olímpicos de 2020, onde os organizadores do maior evento esportivo mundial esperam repetir o sucesso de 1964.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, entregou à governadora de Tóquio, Yuriko Koike, o estandarte com os cinco anéis durante a cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos Rio-2016 no domingo passado.

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"Parece pesada, mas não é muito pesada. Mas sim, eu sinto o peso da responsabilidade que implica", afirmou Koike, governadora da capital japonesa, que tem 13,6 milhões de habitantes, ao desembarcar do avião.

"Estou muito feliz de trazer de volta a bandeira, mas de 50 anos depois dos Jogos Olímpicos de 1964", completou, antes de prometer Jogos "maravilhosos".

A bandeira vai percorrer todo o país, em especial a região nordeste, destruída em março de 2011 por um tsunami, com o objetivo apoiar os esforços reconstrução, informou a imprensa nipônica.

Os preparativos dos Jogos Olímpicos Tóquio-2020 até agora, no entanto, foram caóticos.

A imprensa denuncia uma explosão dos gastos, que dobrou ou até mesmo triplicou em relação ao orçamento inicial de 730 bilhões de ienes (6,4 bilhões de euros)

Além disso, a construção do estádio olímpico ainda não teve início, depois que o projeto original foi abandonado por ser considerado muito caro. Para completar, o logotipo do evento foi alterado após denúncias de plágio.

Para completar existem suspeitas de suborno no processo de escolha da sede de 2020, um processo em que Tóquio superou Madri e Istambul.

Os Jogos Olímpicos de Tóquio, que acontecerão de 24 de julho al 9 de agosto, terão cinco novos esportes: beisebol, escalada, surfe, caratê e skate.

Com os novos esportes, Tóquio-2020 contará com 33 modalidades em seu programa.

Sexto colocado no quadro de medalhas do Rio, com 41 pódios - 12 ouros -, superando o recorde anterior de Londres-2012, o Japão aspira o terceiro lugar em 2020.

"Espero que encontremos em Tóquio a inspiração que tivemos no Rio", disse a atleta da luta livre e capitã da delegação japonesa no Brasil, Saori Yoshida.

Tóquio prometeu Jogos "seguros e tranquilos", em contraste aos do Rio, marcado por algumas polêmicas, mas várias pessoas estão preocupadas com as elevadas temperaturas na capital japonesa durante o verão, que ficam entre 30 e 35 graus à sombra, com umidade superior a 80%.

Outro temor é o de um grande terremoto durante os Jogos, mas o Japão está preparado para eventos naturais.

Marco Polo del Nero decidiu antecipar o fim de sua licença e voltou à presidência da CBF. O cartola reassumiu o cargo ainda na quinta-feira da semana passada, mas nenhum comunicado público chegou a ser feito. A informação, contudo, foi confirmada pela entidade na noite desta segunda-feira.

O dirigente já se reúne com seus cinco vice-presidentes nesta terça-feira. O encontro havia sido inicialmente marcado para esta segunda, mas teve de ser adiado porque três dos cinco vices não conseguiram viajar a tempo.

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Eleito em abril do ano passado, Marco Polo Del Nero licenciou-se do cargo duas vezes no intervalo de um mês. Em dezembro, cedeu o cargo interinamente para o deputado federal Marcus Vicente (PP-ES). No início de janeiro, retomou a presidência por apenas três dias apenas para apear Vicente do cargo e conduzir o coronel Antônio Carlos Nunes. Nunes, agora, volta à vice-presidência.

Mesmo licenciado do cargo, Del Nero nunca deixou de dar as cartas na CBF. Ele era visto com frequência na entidade. Na terça-feira passada, dois dias antes de reassumir a presidência, ele participou da reunião que bancou o técnico Dunga para a sequência das Eliminatórias e para a Olimpíada.

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