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Por Caio Moraes

O Supremo Tribunal Federal (STF) estabeleceu, nesta sexta-feira (22), que há omissão do Congresso Nacional na elaboração de uma lei de regulamentação da licença paternidade para os funcionários. Estudo realizado pela empresa VR aponta que apenas 12% das corporações contam com licença paternidade de 20 dias, 64% recebem a licença regular (entre 5 e 7 dias, considerando o fim de semana) e 24% trabalham com outros intervalos para este benefício.

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Se tratando da licença maternidade, não mais que 19% das empresas participam do programa federal de licença-maternidade estendida. A iniciativa Empresa Cidadã existe desde 2009 e estimula a licença-maternidade de 180 dias através da dedução nos impostos das companhias que concedem este benefício. Por lei, as empresas brasileiras são obrigadas a conceder 120 dias de licença remunerada ao contratado após o nascimento do filho.

A administração do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, tomou medidas nesta quinta-feira (31) para preencher as lacunas legais que permitem que pessoas vendam armas sem a licença de um revendedor, o que significaria a revisão dos antecedentes dos compradores.

O Departamento de Justiça divulgou regras mais detalhadas após a aprovação pelo Congresso em junho de 2022 da Lei de Comunidades mais Seguras, em resposta à grande quantidade de ataques a tiros mortais e em massa em todo o país.

As regras visam esclarecer a definição de pessoas "envolvidas no comércio" de armas, exigir que os vendedores obtenham uma licença e, assim, obrigar a verificação dos antecedentes criminais e psicológicos dos compradores.

Também endurece as regras aplicadas a colecionadores que compram e vendem armas, assim como a vendedores falidos que vendem seus estoques.

O objetivo, de acordo com o Departamento de Justiça, é forçar os vendedores a verificar os antecedentes dos potenciais compradores em um banco de dados nacional, a fim de impedir que criminosos e outras pessoas não aptas ou autorizadas obtenham armas.

Além disso, permitirá ao governo rastrear melhor as armas registradas à medida que mudam de proprietário.

"É apenas senso comum, porque sabemos que a verificação de antecedentes é uma das melhores ferramentas que temos para manter as armas longe das mãos dos criminosos", disse a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre.

"Esta administração respeita os direitos dos proprietários responsáveis de armas, ao mesmo tempo em que acredita que os americanos têm o direito de viver livres da violência armada. Essas duas coisas podem coexistir", acrescentou.

De acordo com a organização não governamental Gun Violence Archive, 44.374 pessoas morreram devido a armas de fogo nos Estados Unidos no ano passado.

O meia-atacante Joelinton, do Newcastle, foi multado em 29 mil libras (cerca de R$ 183 mil) e teve sua carteira de motorista suspensa por um ano por dirigir sob efeito de álcool na Inglaterra, no início do mês. As punições ao jogador brasileiro foram anunciadas nesta semana pela Justiça local.

O atleta de 26 anos, que vem se destacando pela equipe inglesa nesta temporada, falhou num teste de bafômetro numa blitz da polícia realizada no dia 12 de janeiro, na cidade de Newcastle. Nesta quarta, o juiz Paul Currer decidiu pela suspensão da sua licença para dirigir por um ano. A punição poderá ser reduzida para nove meses se o jogador fizer um curso de reabilitação.

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O valor da multa foi calculado pelo juiz com base em seu salário. De acordo com documentos apresentados ao tribunal, Joelinton ganha 43 mil libras por semana (R$ 271 mil), equivalente a pouco mais de R$ 1 milhão por mês. O jogador ainda terá que desembolsar uma taxa de 2 mil libras (R$ 12 mil).

O juiz alegou que as punições aplicadas no caso se devem à postura do brasileiro, que admitiu o consumo de álcool e colaborou com a apuração do caso. "Você se colocou em perigo real e isso poderia ter consequências desastrosas para a vida de outras pessoas. Espero sinceramente que você tenha aprendido com esse erro e que não o vejamos neste tribunal novamente", declarou Currer.

O senador Jarbas Vasconcelos (MDB) anunciou, nesta quinta-feira (24), que se licenciou do cargo para realizar um tratamento de saúde. A licença do parlamentar pernambucano segue até março de 2023 e, durante este período, quem assume a cadeira é o seu primeiro suplente, Fernando Dueire (MDB). Não há detalhes sobre o tratamento de Vasconcelos. 

A posse de Dueire deve acontecer conforme regimento interno do Senado, que estipula a convocação pela presidência da Casa. Ainda não foi informada uma data.

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“É com muita tranquilidade e responsabilidade que assumo esse novo desafio pelos próximos quatro meses. Uma responsabilidade com os interesses do meu Estado e também com todo o trabalho que o senador Jarbas vem desenvolvendo ao longo de sua trajetória política”, afirmou Fernando Dueire.

Perfil

Pernambucano, natural do Recife, Fernando Antônio Caminha Dueire tem 63 anos e é formado em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco, com pós-graduação em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo. Servidor público concursado, tem uma parceria de trabalho com Jarbas Vasconcelos há mais de 20 anos.

Superintendente geral da CBTU em Pernambuco entre os anos de 1995 e 1998, Fernando Dueire coordenou o projeto de expansão da linha sul do metrô do Recife, trecho que incluiu ainda o percurso TIP/Camaragibe.

Foi secretário de Infraestrutura de Pernambuco de 1999 a 2006, durante a gestão dos governadores Jarbas Vasconcelos e de Mendonça Filho (União). Na ocasião, presidiu os conselhos de administração da Celpe, Compesa, Copergás, Porto do Recife e Metropolitano de Transportes Urbanos.

Durante a crise energética que afetou duramente o Brasil no ano de 2001, Dueire presidiu o Conselho Nacional dos Secretários de Energia (2001/2003), tendo participação direta nas estratégias adotadas pela Presidência da República para contornar os impactos dos apagões que atingiram o País e consequentes transformações no sistema elétrico brasileiro.

Sua atuação em Brasília foi fortalecida durante os anos de 2007 a 2015 quando, também ao lado de Jarbas Vasconcelos, seguiu em sua assessoria técnica no Senado Federal.

 

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) pagou adicional por trabalho, uma espécie de hora extra, a servidores em licença médica e em férias. O benefício tinha sido criado para os policiais que se voluntariam para missões emergenciais, mas foi desvirtuado e passou a ser pago para atividades corriqueiras e até para segurança de autoridades.

O "reforço salarial" já custou R$ 175,8 milhões aos cofres públicos nos últimos quatro anos. O crescimento da despesa se deu pela ausência de critérios no pagamento que deveriam ser estabelecidos pelo Ministério da Justiça. A pasta é comandada desde março de 2021 pelo delegado Anderson Torres.

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Em 2019, foram R$ 35,4 milhões. Nos anos seguintes, R$ 45 milhões, R$ 58,7 milhões e R$ 36,5 milhões. Para 2023, a gestão Bolsonaro planejou outros R$ 38 milhões. Os números são do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento do Governo Federal (Siop).

Além do crescimento do gasto, há irregularidades no pagamento do benefício. Uma auditoria da Controladoria Geral da União (CGU) apontou que cerca de R$ 3 milhões foram pagos a policiais em férias, licença médica ou na chamada carência da licença médica. No período, o servidor não pode aumentar a carga horária trabalhada ou abrir mão de descansos.

O pagamento é previsto em uma lei do fim de 2018 - criada para situações como a da greve dos caminhoneiros daquele ano - a policiais que queiram abrir mão de parte do repouso remunerado do turno de trabalho. Por exemplo: um agente escalado para 12 horas seguidas de trabalho com 36 horas de descanso pode abrir mão de 6 horas do repouso e ganhar R$ 420. Ou de 12 horas, e receber R$ 900. O salário médio na PRF é de R$ 12,9 mil.

A IFR (Indenização pela Flexibilização Voluntária do Repouso Remunerado) é delimitada para "eventuais ações relevantes, complexas ou emergenciais que exijam significativa mobilização da PRF". O Ministério da Justiça, porém, não especificou critérios para pagamento da indenização, e a polícia definiu por ela mesma.

Em 2019 e 2021, portarias internas da PRF, editadas sem pareceres do ministério, alargaram a lista de situações em que a indenização pode ser liberada. Passaram a contemplar atividades não realizadas em campo, como de corregedoria, inteligência, comunicação institucional, segurança de autoridades, gestão de pessoas, logística e de tecnologia da informação. Como consequência, a verba pública usada para essa indenização passou a crescer ano após ano.

A análise da CGU também detectou que policiais que abriram mão do repouso remunerado voltaram às escalas regulares de trabalho sem cumprir o prazo mínimo obrigatório de intervalo. Outra descoberta foi a de concessão de diárias junto com o pagamento da IFR, o que também é ilegal.

Os casos detectados pela equipe de auditoria são apenas parciais porque levaram em conta amostragens e gastos entre setembro de 2019 e outubro de 2021. "Ao permitir o pagamento da IFR a servidores que não atuam em condições de 'eventuais ações relevantes, complexas ou emergenciais que exijam significativa mobilização da PRF', o gestor se desvia da finalidade da indenização e compromete a capacidade de mobilização ao qual o mesmo se propôs, podendo ser percebido mais como um incentivo salarial que retribua o desempenho do servidor em atividades rotineiras à instituição", diz trecho da auditoria.

A PRF é uma das instituições que pressionaram Bolsonaro por aumento de salário. Em junho, representantes dos policiais entregaram um documento com reivindicações salariais ao ministro Anderson Torres. Na reta final deste mandato de Bolsonaro, entidades de classe subiram o tom contra o governo com críticas à falta de recomposição nos ganhos.

O Ministério da Justiça e a PRF reconheceram parte das inadequações apontadas na auditoria. Embora tenha alegado que problemas de sistemas expliquem parte dos pagamentos a servidores em férias ou de licença, a polícia se comprometeu a melhorar os controles internos e a esclarecer critérios."Havemos de concordar que há necessidade de um aclaramento dessa questão, o que a PRF promoverá na próxima normativa que elaborar e em conjunto com o Ministério da Justiça e Segurança Pública", disse, em uma das manifestações à CGU.

No dia 4 deste mês, o ministro Anderson Torres publicou uma portaria regulamentando o pagamento da IFR. O texto mantém a possibilidade de pagamento de IFR para atividades de corregedoria, inteligência, logística e comunicação institucional. Mas vai exigir que fiquem demonstrados os fatos que justificam a complexidade, relevância ou emergência da situação que acarretará nos pagamentos.

A PRF precisará estabelecer previamente um número de servidores necessários para as operações com pagamento de IFR. A nova portaria cita ainda tratamento impessoal a policiais que se voluntariarem às atividades por meio de "mecanismos" que garantam rodízio de servidores.

Em nota, a PRF informou que, embora o bônus tenha sido criado para uma crise específica, ele mostrou-se ao longo tempo um "importante instrumento para a segurança pública nacional". Disse ainda que o "o modelo usualmente utilizado de emprego do efetivo encontrava-se em vias de esgotamento, sendo urgente a adoção de medidas específicas e extraordinárias" para combater a "crescente violência" nas rodovias federais. Sobre as falhas apontadas na auditoria da CGU, a PRF diz que serviram para "aprimorar seus processos de seleção, convocação e pleno emprego do efetivo policial disponível".

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho do presidente Jair Bolsonaro (PL), entrou de licença sem remuneração da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Ele ficará afastado até 30 de setembro, véspera do primeiro turno das eleições. Nas redes sociais, Carlos afirmou que pediu o afastamento da Câmara para auxiliar na campanha do pai à reeleição.

"É simples: eu me licenciei para poder ajudar na campanha do Presidente e para poder fazer isso sem atrapalhar meu trabalho como vereador do Rio. E essa é toda a história, história esta que querem deturpar de forma maliciosa pra atender interesses políticos outros", escreveu.

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O pedido de licença foi publicado no Diário Oficial da Câmara do Rio nesta terça-feira, 2. "Sirvo-me do presente para solicitar a Vossa Excelência, na forma regimental, licença sem vencimentos, no período de 02 de agosto a 30 de setembro de 2022. Sem mais para o momento, renovo protestos de estima e consideração".

Carlos segue à frente do controle de perfis das redes sociais do presidente Jair Bolsonaro, mas tem agora a companhia do publicitário Sérgio Lima, que faz a ponte na função no comitê de campanha. Ele já reclamou publicamente da condução do marketing profissional da campanha, tendo como alvo a equipe de confiança do PL, mas Flávio minimizou a disputa entre eles.

"Vou continuar fazendo o meu aqui e dane-se esse papo de profissionais do marketing. Meu Deus!", escreveu Carlos em junho.

O vereador faltou à convenção nacional do PL que oficializou a candidatura de Bolsonaro à reeleição. Como mostrou o Estadão, a ausência dele e de Eduardo Bolsonaro expõe algumas divergências nos bastidores da campanha. Carlos e Eduardo são mais ligados à base ideológica de apoiadores do presidente. Eles praticamente ignoraram conteúdos sobre a convenção nas redes sociais. A única postagem do vereador relacionada à convenção foi uma resposta ao ex-deputado Jean Wyllys. Dos Estados Unidos, Eduardo compartilhou um link para o evento.

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, deve se licenciar do comando da pasta nesta segunda-feira (28). Segundo o jornal o Globo, aliados do titular do MEC afirmaram que o presidente Jair Bolsonaro (PL) já teria sido informado sobre a medida. Milton está desgastado desde que veio à tona o suposto esquema propina envolvendo os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura e a destinação de verbas do MEC. O ministro também é pastor e teria beneficiado amigos dos religiosos, segundo as denúncias.

A intenção é de que Milton Ribeiro justifique o afastamento como a melhor opção para se dedicar à sua defesa diante das acusações. Na semana passada, depois que as denúncias de suposto lobby praticado por pastores dentro da pasta – com o vazamento de um áudio do ministro afirmando que o benefício aos amigos dos líderes religiosos teria o aval de Bolsonaro - o próprio presidente disse que botava a ‘cara no fogo’ pelo ministro.

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Contudo, no último fim de semana, cresceu a pressão interna para que Milton se afaste da gestão. Quem deve assumir o comando da pasta é o secretário-executivo do MEC, Victor Godoy.

Na manhã de hoje, o deputado federal e pastor Marco Feliciano (PL-SP) usou o Twitter para pedir que o ministro se afastasse do comando da pasta. Segundo Feliciano, os evangélicos estão ‘sangrando’ após as suspeitas virem à tona.

 

 

 

“Sr Ministro, quando o senhor precisou, em sua indicação, eu o defendi, quando errou empregando esquerdistas eu o repreendi. Hoje peço por favor, se licencie até o término das investigações, pois nós evangélicos estamos sangrando. Sendo provada a inocência, retorne ao cargo”, escreveu parlamentar.

Bíblia com foto de Ribeiro

Nesta segunda, uma reportagem do jornal Estadão revelou que em um evento do Ministério da Educação em julho de 2021, exemplares de uma versão customizada da Bíblia teriam sido distribuídos com fotografias do ministro e dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura. 

No Twitter, Ribeiro se defendeu e disse que as bíblias foram distribuídas sem sua autorização.

"Em relação aos fatos noticiados no dia de hoje, trago os seguintes esclarecimentos: autorizei em 2021 o uso de minha imagem para a produção de algumas bíblias para distribuição gratuita em um evento de cunho religioso. Contudo, descobri no final de outubro de 2021 que bíblias com minha imagem foram distribuídas em outros eventos sem a minha autorização. Novamente agi com diligência e de forma tempestiva para evitar o uso indevido de minha imagem. Imediatamente, em 26 de outubro de 2021, enviei ofício desautorizando esse tipo de distribuição", escreveu.

 

 

 

 

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O ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Ciro Nogueira, ficará afastado do cargo até dia 17 de janeiro "para tratar de assuntos particulares". Ao todo, serão seis dias licença, iniciada na quarta-feira, 12.

As informações constam de despacho publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) da quarta-feira.

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Procurada, a Casa Civil ainda não respondeu à reportagem sobre o motivo do afastamento.

O gabinete do senador José Serra (PSDB-SP) informou que o parlamentar se licenciará do cargo pelos próximos quatro meses para um tratamento médico. Segundo informou em nota nesta terça-feira, 10, Serra foi diagnosticado com a doença de Parkinson, em estágio inicial, e está em bom estado de saúde.

O período de licenciamento visa a adaptação à medicação experimental e ao tratamento de distúrbio do sono. "O senador ... está seguro de que, ao final deste período, retomará suas atividades com toda a disposição e proatividade que vêm pautando sua atuação no Senado desde 2015", afirmou no texto.

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Assume à cadeira do senador o primeiro-suplente José Aníbal.

Segundo o gabinete do senador, "a decisão evitará eventuais paralisações no andamento dos projetos em favor do País".

O prefeito interino de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), assumiu o posto com uma "lista de tarefas" deixada por Bruno Covas (PSDB) para o secretariado e a determinação de manter a pauta de votações prioritárias já em andamento na Câmara a partir das diretrizes definidas pelo tucano, licenciado do cargo por 30 dias.

Nunes tem apoio político do presidente da Câmara, Milton Leite (DEM), e do governador João Doria (PSDB), com quem buscou reconstruir pontes quando as relações entre Prefeitura e Estado se desgastaram, nos dias mais agudos da pandemia de Covid-19, especialmente após Covas decidir antecipar feriados, em março, para incentivar o isolamento social na cidade.

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A equipe montada pelo tucano para administrar a Prefeitura tem, em seu "núcleo duro", colegas de partido em quem Covas confia desde os tempos da juventude do PSDB. É formado pelos secretários Alexandre Modonezi (Subprefeituras), Orlando de Faria (Habitação), César Azevedo (Urbanismo e Licenciamento), Ricardo Tripoli (Casa Civil) e Rubens Rizek. A eles, e também ao secretário da Saúde, Edson Aparecido, Covas deixou, antes de se afastar, uma determinação de dar prosseguimento a um cronograma que previa o término de 270 projetos tidos como fundamentais - eram ações que deveriam ter sido concluídas nos 100 primeiros dias de governo.

O prefeito interino não faz parte desse "núcleo duro", mas sabe da missão repassada e já indicou aos colegas que não pretende fazer qualquer correção de rumos. Os secretários de Covas afirmam, nos bastidores, que não houve nenhuma determinação do prefeito licenciado para tentar "esconder" Nunes.

Câmara

No cargo, Nunes contará com apoio da Câmara. Os vereadores devem votar hoje em segundo turno um Programa de Parcelamento Incentivado (PPI) que isentará de multas contribuintes inadimplentes, e aguardam uma sanção sem vetos do que for acordado.

Embora o MDB seja uma bancada pequena na cidade, o partido faz parte de um bloco parlamentar que conta com o DEM, partido do presidente do Legislativo paulistano. "Não vai mudar nada no tratamento do Executivo com o Legislativo", disse Leite.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), decidiu pedir licença de 30 dias do cargo para dar continuidade ao tratamento contra um câncer no sistema digestivo que começou em novembro de 2019. Ao jornal O Estado de S. Paulo, o médico David Uip, que acompanha o tratamento de Covas, afirmou que o motivo do afastamento são reações adversas que o prefeito pode enfrentar. "Ele precisa se dedicar ao tratamento, que pode levar a reações adversas, como náuseas e vômitos. É um tratamento pesado. Por isso achamos melhor que ele se afaste."

Covas voltou a ser internado ainda neste domingo, 2, no hospital Sírio Libanês para fazer exames e dar continuidade à quimioterapia e à imunoterapia. Esta internação estava prevista para acontecer na segunda, 3.

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O médico Tulio Pfeiffer, que também integra a equipe médica que acompanha Covas, relatou que esteve de manhã na casa do prefeito conversaram sobre o pedido de licença. "Ele mesmo preferiu tirar uma licença de 30 dias para se dedicar ao tratamento. Mencionou que não estava com a produtividade esperada e nem a que a cidade merecia."

Com o afastamento do Covas, quem assume a Prefeitura é seu vice Ricardo Nunes (MDB). O ofício com o pedido de afastamento será enviado nesta segunda, 3, à Câmara, para aprovação.

"Desde que recebeu o diagnóstico da enfermidade, Covas adotou total transparência em respeito à população", diz a Prefeitura, em nota. "Com o surgimento de novos focos, o prefeito de São Paulo precisará de dedicação integral ao tratamento e entende que não será compatível com as suas responsabilidades e compromisso com a cidade e os paulistanos."

O presidente da Câmara Municipal, Milton Leite (DEM), informou que assim que notificado dará publicidade ao pedido de licença médica e comunicará o vice-prefeito que passa a responder pelo comando da cidade. Segundo Leite, o processo é meramente formal, não havendo necessidade de qualquer tipo de aprovação pela Casa.

Covas teve alta médica na terça, 27, após passar 12 dias no hospital. Ele vem sendo atendido com um protocolo que inclui tanto quimioterapia quanto imunoterapia, e o prognóstico é que siga ambos os procedimentos com aplicações dos medicamentos em sessões 48 horas de duração, a cada duas semanas.

O prefeito vinha despachando do quarto onde esteve internado. A alta do dia 27 estava prevista para dias antes. Porém, durante os exames de rotina, os médicos haviam identificado um acúmulo de líquidos no abdômen e ao redor de seus pulmões, decorrente de uma inflamação causada pelos tumores que atingem seu fígado - além de cinco pontos da doença no órgão, ele também tem um tumor nos ossos da bacia e outro nos da coluna vertebral.

Os deputados federais do DEM Onyx Lorenzoni e Tereza Cristina retornaram, nesta terça-feira (2), aos seus cargos de ministros da Cidadania e da Agricultura do Governo de Jair Bolsonaro. Eles haviam sido exonerados para assumir seus mandatos legislativos e assim poderem votar e atuar em prol da vitória de Arthur Lira (PP-AL) como presidente da Câmara.

Lira era o candidato do Planalto e venceu ontem o adversário Baleia Rossi (MDB-SP), este apoiado pelo então presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). As nomeações de Onyx e Tereza, que os colocam de volta na Esplanada dos Ministérios, foram publicadas nesta terça em edição extra do Diário Oficial da União (DOU).

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O Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (29) publica a exoneração dos ministros Onyx Lorenzoni, da Cidadania, e Tereza Cristina, da Agricultura. Conforme o Estadão/Broadcast antecipou, os dois titulares, que têm mandatos de deputado federal pelo DEM, serão licenciados dos cargos no Executivo para que retornem à Câmara e reforcem o placar de votos em favor do líder do Centrão, Arthur Lira (PP-AL), candidato do Planalto à presidência da Câmara.

A eleição será realizada na segunda-feira (1º). A expectativa era de que o ministro Fábio Faria, das Comunicações, também retornasse ao Parlamento com o mesmo objetivo, mas até agora a exoneração dele não foi formalizada. Faria é deputado federal pelo PSD do Rio Grande do Norte.

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Depois da eleição, os ministros de Bolsonaro devem retomar o comando das pastas. Eles vão aproveitar o dia na Câmara também para ouvir demandas de parlamentares ao governo federal. Com a pandemia de covid-19, foram poucas as vezes em que eles tiveram chance de circular por um Congresso cheio e fazer política no chão do Plenário no último ano.

A importância desse contato direto com os parlamentares é reforçada agora pelo recrudescimento de um movimento pelo impeachment de Bolsonaro. A condução do governo em relação à vacinação contra a covid-19 desgastou sua imagem e provocou protestos nas últimas semanas.

O número de pedidos para saída de Bolsonaro também cresceu na Câmara. Nesta semana, líderes evangélicos e católicos protocolaram mais um requerimento. Presidentes e líderes dos seis partidos de oposição na Câmara também apresentaram novo pedido. Ao todo, já são mais de 60 pedidos de impedimento contra o presidente Bolsonaro.

Neste cenário, a influência da ministra da Agricultura no Salão Verde é um trunfo para o Palácio do Planalto. Segundo deputados da base do governo, ela foi o "principal ativo" na negociação com a China para a liberação de insumos da vacina. Antes disso, chegou a ser cogitada como nome para concorrer à presidência da Câmara pelo Palácio do Planalto.

Deputada pelo DEM de Rodrigo Maia, Tereza Cristina é uma das apoiadoras de primeira hora de Bolsonaro. Indicada ao ministério pela Frente Parlamentar da Agropecuária do Congresso, ela pode ter influência entre os deputados indecisos da bancada ruralista, comandada por Alceu Moreira (MDB-RS), aliado do candidato Baleia Rossi (MDB-SP), principal adversário de Lira.

Onyx, por sua vez, já fez campanha para o governo na eleição anterior do Congresso, há dois anos. Ele foi fiador do nome de Davi Alcolumbre (DEM-AP) para a presidência do Senado em 2019. Atuando nos bastidores nos últimos meses, o ministro da Cidadania, no entanto, deve ter pouca influência no Salão Verde, além apenas da máquina do governo a seu favor.

A apresentadora Fátima Bernardes retornou ao comando da apresentação do seu programa matinal nesta segunda-feira (4), após ter tirado uma licença médica para tratar de um câncer no útero. 

Nesta manhã, Fátima fez um relato emocionante e bastante reflexivo com o seu público."Eu absorvi, mas é como se eu ainda não tivesse refletido muito bem sobre tudo que aconteceu. Desde a cirurgia, que graças a Deus deu tudo certo, eu fiquei pensando assim: 'no que eu mudei?'. E eu ainda não encontrei a grande mudança", disse. 

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"Eu sempre fui medrosa, então eu sempre fui cuidadosa com a saúde. Eu sempre me cuidei. Sempre fui ansiosa, continuo ansiosa. Eu fico tentando achar alguma transformação, mas talvez seja perceber que parar, contemplar, ficar um pouco à toa, também é uma forma de viver. Também é possível para trazer coisas boas", falou.

A apresentadora, de 58 anos, descobriu a doença em 2 de dezembro e precisou se ausentar para o tratamento médico. Na época, Fátima também dividiu com o público como descobriu a doença.

"Eu realmente me cuido, mas também tive muita sorte do olhar atento da minha médica, porque eu não tinha nenhum sintoma além do leve espessamento do endométrio. Vale a pena você investir e lutar pra ficar viva".

Fátima ainda comentou algumas dificuldades, mas também falou sobre todo o suporte recebido, pela família e do namorado, o deputado federal Túlio Gadelha.

"Não é fácil pra ninguém, claro, até para os amigos, achei que foi um dos momentos mais difíceis, contar para as pessoas que você ama tentando ser forte, isso é puxado. Tem horas que você dá uma baqueada, mas eu tive, nesse momento da baqueada, um total suporte", finalizou a apresentadora.

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou na tarde desta quarta-feira, 23, ter cancelado o período de férias de 10 dias que passaria com a esposa durante as festas de fim de ano. Com isso, Doria retoma as funções de governador que havia passado interinamente ao vice, Rodrigo Garcia (DEM).

O comunicado foi feito após Garcia testar positivo para a covid-19 nesta quarta-feira, segundo informações da Secretaria de Comunicação do Estado. Conforme informou a secretaria, o vice-governador cumpriria agenda virtual de trabalho.

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Críticas

Nas redes sociais, o governador João Doria foi alvo de opositores pela licença de dez dias. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente da República, adversário político do tucano, disse pelo Twitter: "Doria embarcou de madrugada para Miami". "Não teria problema nenhum, se não fosse o fato dele decretar restrições em SP para o Natal", complementou.

O governador do Estado de São Paulo, João Doria (PMDB), anunciou que a partir desta terça-feira (22), tira dez dias de licença para o convívio com a família. "Fiquei muito ausente da minha família ao longo deste ano", disse o governador.

Durante este período, o vice-governador do Estado, Rodrigo Garcia (DEM) assume o cargo de governador até seu retorno, programado para o dia 3 de janeiro.

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A licença concedida a Huawei para a atualização de seus dispositivos dentro dos Estados Unidos chegou ao fim e não será renovada. O governo Trump vem fechando cada vez mais o cerco contra a fabricante chinesa de telefones e, com o fim da conceção, agora será ainda mais difícil para companhia conseguir não apenas chips para seus aparelhos, como também atualizações para seus dispositivos que funcionam com sistema operacional Android. 

Na última segunda-feira (17), o Departamento de Comércio dos Estados Unidos disse que permitirá apenas pesquisas contínuas de segurança essenciais para manter as redes e equipamentos existentes funcionando, mas ainda assim de forma limitada. A concessão feita para a Huawei permitia que dispositivos da empresa vendidos antes de 16 de maio de 2019 recebessem atualizações do Android, além da manutenção de equipamentos usados por empresas de telecomunicações rurais.

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Por conta de Donald Trump, a Huawei e 114 de suas afiliadas estão na Lista de Entidades que não podem comprar tecnologia norte-americana sem a aprovação explícita do governo. O presidente posteriormente estendeu a proibição até 2021, citando a Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional para justificá-la. 

A Huawei já informou que está ficando sem chips por causa das sanções aprovadas por Trump e, a partir de setembro, não será mais capaz de fazer seus próprios chipsets Kirin. Para agravar ainda mais a situação da gigante chinesa, os EUA devem adicionar 38 afiliadas da Huawei, que operam em 21 países, à sua lista de bloqueados, elevando o total para 152 afiliadas proibidas de fazer negócios com empresas norte-americanas.

O secretário de Transportes Metropolitanos Alexandre Baldy pediu licença do governo João Doria e se afastará por 30 dias a partir desta sexta-feira (7), para "se concentrar exclusivamente na sua defesa". Baldy foi preso temporariamente pela Polícia Federal no âmbito da Operação Dardanário, desdobramento da Lava Jato Rio.

Em nota, o governo de São Paulo informou que a secretaria será comandada temporariamente pelo secretário executivo, Paulo Galli. A gestão Doria também apontou que Baldy demonstrou "competência, dedicação e postura idônea" no exercício do cargo.

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Baldy é investigado por receber propinas de empresários ligados a desvio de verbas da saúde no Rio de Janeiro quando era secretário de Comércio do Estado de Goiás, em 2014, e ministro das Cidades, durante a gestão Michel Temer. Os pagamentos também seriam feitos ao seu primo, Rodrigo Dias, ex-presidente do FNDE no governo Jair Bolsonaro, que não foi localizado.

Entre os crimes investigados estão o recebimento de R$ 900 mil em propinas por direcionamento de contratação de R$ 4,5 milhões realizada pela Fiocruz e o repasse de R$ 500 mil em propinas em troca da regularização de pagamentos do Hospital HURSO, em Goiânia, que era administrado pela organização social Pró-Saúde - alvo da Lava Jato por desvio de verbas públicas do Rio.

Ao pedir a prisão de Baldy, a Lava Jato descreveu trechos de delações, fotos, mensagens de WhatsApp, recibos e tabelas de despesas, além de e-mails e extratos de contas relacionadas à três situações ilícitas envolvendo Baldy e Rodrigo Dias.

Os argumentos e evidências apresentados pela Lava Jato fluminense à Justiça levaram o juiz Marcelo Bretas a autorizar parcialmente as medidas cautelares solicitadas. Na decisão, Bretas apontou que Alexandre Baldy ‘adotou a prática habitual de cometimento de vários ilícitos penais ao longo dos seguidos cargos públicos que ocupou.

LEIA A ÍNTEGRA DA NOTA:

Alexandre Baldy pediu licença do cargo de Secretário de Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo pelo período de 30 dias, a partir de amanhã, dia 7, para se concentrar exclusivamente na sua defesa.

À frente da Secretaria de Transportes Metropolitanos, Baldy retomou obras de mobilidade, garantiu a renovação da frota de ônibus intermunicipais e acelerou a construção de cinco novas estações do Metrô.

Alexandre Baldy tem demonstrado competência, dedicação e postura idônea no exercício da sua função no Governo de São Paulo. A Secretaria dos Transportes Metropolitanos passa a ser comandada temporariamente pelo seu Secretário executivo, Paulo Galli.

Com a palavra, o criminalista Pierpaolo Cruz Botini, defensor de Baldy

Alexandre Baldy tem sua vida - particular e pública - pautada pelo trabalho, correção e retidão. Ao estar em cargos públicos, fica sujeito a questionamentos. Foi desnecessário e exagerado determinar uma prisão por fatos de 2013, ocorridos em Goiás, dos quais Alexandre não participou.

Alexandre sempre esteve à disposição para esclarecer qualquer questão, jamais havendo sido questionado ou interrogado, com todos os seus bens declarados, inclusive os que são mencionados nesta situação. A medida é descabida e as providências para a sua revogação serão tomadas.

Com a palavra, a Secretaria de Transportes Metropolitanos

Na manhã de hoje (6), a Polícia Federal esteve na sede da Secretaria dos Transportes Metropolitanos, em São Paulo, cumprindo mandado de busca e apreensão da Operação Dardanários, que foi expedido pela 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro. Importante ressaltar que tal operação não tem relação com a atual gestão do Governo de São Paulo. A STM colaborou junto à PF enquanto estiveram no prédio. Após as buscas, nenhum documento ou equipamento foi levado pela Polícia Federal.

Com a palavra, o governador João Doria

Os fatos que levaram as acusações contra Alexandre Baldy não têm relação com a atual gestão no Governo de São Paulo. Portanto, não há nenhuma implicação na sua atuação na Secretaria de Transportes Metropolitanos. Na condição de Governador de São Paulo, tenho convicção de que Baldy saberá esclarecer os acontecimentos e colaborar com a Justiça.

Com a palavra, a Pró-Saude

A Pró-Saúde informa que, desde 2017, tem colaborado de forma irrestrita com as investigações e vem adotando ações para o fortalecimento de sua integridade institucional.

O Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) interditou, neste sábado (18), uma pista de kart que estava funcionando de forma clandestina durante a pandemia de Covid-19. O local fica no Clube de Campo do Sítio do Pica-pau Amarelo na Estrada da Mumbeca, município de Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Além disso, o estabelecimento não tinha licença para funcionar. 

O Kartódromo do Tamboril, como é chamado o estabelecimento, já foi alvo de outras ações do Procon, mas estava fechado sempre que a equipe de fiscalização chegava. Após nova denúncia neste sábado, o órgão se dirigiu ao estabelecimento junto com a Polícia Militar e flagrou a realização de uma corrida, que foi interrompida, constatando então que o CNPJ apresentado pela empresa se refere, na verdade, a um escritório localizado no centro do Recife. Irregularidades como essa podem ser denunciadas ao Procon através dos telefones  0800.282.1512 e (81) 3181.7000. 

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Outras interdições

Em agosto de 2019, a jovem Débora Dantas, de 19 anos, teve o couro cabeludo arrancado após seu cabelo ficar preso em um kart enquanto ela e seu namorado participavam de uma corrida em um kartódromo montado no estacionamento de um supermercado em Boa Viagem, bairro da Zona Sul do Recife. A pele foi arrancada desde a altura dos olhos até a nuca da jovem. 

À época do acidente, o Procon interditou o Adrenalina Kart Racing do Supermercado Walmart e, posteriormente, o GKI Guararapes KartIndoor, localizado no estacionamento do supermercado Carrefour, no bairro da Torre, pois ambos funcionavam ilegalmente. Após apresentar a documentação necessária, apenas o kartódromo da Torre teve autorização para voltar a funcionar. 

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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, continuará de licença por pelo menos mais dez dias após ser diagnosticado com pneumonia. De acordo com boletim médico, o ministro está bem, mas ainda não há data prevista para alta hospitalar.

Toffoli precisou passar por uma cirurgia para retirada de um abscesso no último sábado, 23, e, desde então, está internado para monitoramento. Ele chegou a ser testado para covid-19 e apresentou resultado negativo.

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Segundo a equipe médica que acompanha o ministro, "houve melhora clínica significativa com as medidas terapêuticas implementadas nas últimas 48h, com previsão de alta para os próximos dias".

Depois disso, a recomendação é repouso domiciliar até uma nova avaliação do quadro clínico.

O ministro Luiz Fux assumiu interinamente a presidência da Corte depois que Toffoli foi afastado.

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