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Acabou. A recusa de Léo Gamalho foi a última tentativa do Náutico em relação a reforços para o ataque. O prazo para inscrever jogadores se encerra nesta sexta-feira (16) e o técnico Givanildo Oliveira já sabe que não terá um novo contratado para a posição. "A gente tem que dar um jeito, treinador é assim mesmo. Não conseguimos alguns nomes por dificuldades financeiras. O último foi o Léo Gamalho que não quis vir por já ter a vida em Goiás. Aí ele entra e faz um gol, aí é que não tem jeito mesmo. Nós temos dois atacantes voltando ao time e vamos buscar no grupo mesmo esse homem para botar a bola para dentro", contou.

Neste sábado (17), o Timbu recebe o Paysandu na Arena de Pernambuco buscando voltar a vencer após quatro partidas. Mais que isso, o objetivo inicial é marcar gols. O setor ofensivo alvirrubro passou em branco nas duas partidas sob o comando de Givanildo e o treinador espera que o time 'abra o olho'. "Pode ser pressa, ansiedade, pelos jogos que vem acontecendo. Posso falar melhor dos últimos dois. Foi importante em dois jogos nós não tomarmos gols, mas faz falta marcar. No último, um golzinho teria garantido os três pontos. Deixou a desejar nesse quesito. Estamos trabalhando tudo, precisamos melhorar a parte ofensiva", disse o técnico.

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A hora no Náutico é de encostar no G4. Mesmo diantes dos últimos resultados, a distância para o G4 é de apenas cinco pontos, então a ordem do momento é acordar, antes que seja tarde. "O Náutico não podia vacilar desde o jogo com o Bahia. Isso é repetitivo, mas Série B cobra que se faça o dever de casa elá fora você vai buscar. Não dá para ficar sempre para frente e não fazer o de hoje. Por exemplo, amanhã é o Paysandu e temos que ganhar, se não você não consegue e chega mais adiante sem chances matemáticas. Temos que acordar e ganhar esse jogo", afirmou.

Ingressos

Os bilhetes para Náutico x Paysandu seguem com preços promocionais até o dia do jogo. Os preços variam entre R$ 10, R$ 15 e R$ 30 à depender do setor e estão à venda nos Aflitos, lojas Carol Esportes, PE Retrô e Water. No sábado (17), estão disponíveis apenas na bilheteria da Arena de Pernambuco custando de R$20 à R$ 40. Visitantes pagam R$ 60 (R$ 30 meia entrada) e camarotes estão custando R$ 2 mil, com direito a 20 ingressos e quatro vagas de estacionamento. 

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O desempenho do Náutico em casa durante o primeiro turno da Série B é utilizado pelo atacante Rony como parâmetro para cobrar uma reação da própria equipe na competição diante do Bahia, no próximo sábado (10), às 16h30. Segundo o atleta, após a sequência negativa de duas derrotas em dois jogos na Arena nesse returno, a equipe alvirrubra precisa retomar a imposição característica do time no início do campeonato nos jogos dentro de Pernambuco. Com a necessidade dos três pontos, ele garante que a equipe vai para a partida focada nesse objetivo.

“A gente tem que vencer em casa, voltar a se impor. Temos que fazer como fizemos no primeiro turno. Fizemos jogos importantíssimos e ganhamos bastante jogos em casa. Fomos praticamente o segundo melhor mandante. Temos que colocar em campo nossa característica, o que fizemos no primeiro turno, e esse jogo contra o Bahia não vai ser diferente. Estamos cientes que para a gente só importa a vitória, vamos em busca desse três pontos e a partir de sábado vamos dar a volta por cima”, mirou o atacante que vem treinando na titularidade do time sob comando de Givanildo.

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A sequência na formação principal, para Rony, é resultado dessa entrega que vem mostrando nos treinos e pretende mostrar também diante dos baianos. “Estou feliz de estar entre os 11 e isso significa bastante. Estou lá porque estou dando meu melhor e ajudando meus companheiros. Só tenho a agradecer pela oportunidade vou estar sempre dando o meu melhor, enquanto estiver no time titular, mas se estiver no banco vou ajudar do mesmo jeito” destacou.

A vontade nos treinos é compartilhada também com os companheiros, que na visão de Rony tem se dedicado mais para alcançar uma vaga com o novo técnico. “Ele (Givanildo) ainda está analisando todo elenco que ele tem. O coletivo é muito bom, pegado, todos querem espaço para mostrar para ele que não estamos aqui de brincadeira. Estamos aqui firmes e fortes para criar dúvidas na cabeça dele”, concluiu.

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A vitória sobre o Vila Nova deixou o Náutico novamente próximo do grupo dos quatro melhores colocados da Série B. Há três pontos do quarto colocado, os jogadores do time alvirrubro exaltaram bastante o resultado positivo conquistado depois de um revés diante do Criciúma dentro de casa. Mas, com próximo compromisso já na terça-feira (30) contra o Londrina, eles já pensam em voltar a vencer dentro dos seus domínios para não desgarrar novamente da briga pelo acesso.

O goleiro Júlio César elogiou a postura tida na partida, onde o time conquistou a vitória no segundo tempo, e para ele essa é a postura que deve ser adotada para a sequência da competição mirando o acesso. “Jogamos bem hoje, fomos inteligentes e entramos de novo na competição. Estamos há três pontos do G4 e vamos jogar em casa agora. Continuamos sem faze projeção nenhuma, pensando jogo a jogo, mas o espirito de hoje é o espírito que temos que levar até o final, não o do jogo contra o Criciúma”, comentou o camisa 1 do Timbu.

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O estreante Vinícius destacou o fato de ainda estar se adaptando a Série B, mas assim como Júlio César elogiou o bom jogo realizado pela equipe, mas já mirando a partida contra o Londrina em casa. “Fico feliz pela estreia, a Série B é um jogo mais corrido, a gente vai se adaptando mais rápido possível para poder ajudar o Náutico. Fico feliz com essa vitória, mas agora é convocar a torcida para terça, é uma partida importante para estar mais rápido possível perto do G4”, ressaltou.

O atacante Rony também prima pela continuidade do futebol mostrado para voltar a vencer dentro da Arena Pernambuco nesse segundo turno. “Agora temos que voltar a ganhar em casa, para isso vamos com esse mesmo pensamento de hoje pensar no Londrina para dar podermos dar nosso melhor”, finalizou. 

Desfalque nas duas últimas partidas do Náutico por conta de um erro da CBF na contabilização dos cartões amarelos recebidos, o atacante Rony finalmente está pronto para retornar equipe nesta terça-feira (14), diante do Vasco, em São Januário, às 19h15. Porém, substituído por Jefferson Nem nas últimas partidas, o atleta ainda não sabe se terá a titularidade recuperada. Exaltando a boa fase dos companheiros, ele deixa a responsabilidade nas mãos do técnico Alexandre Gallo.

“Ficou complicado para mim, mas é o professor Gallo quem define quem vai entrar jogando. Ele sabe quem é o melhor para nossa equipe. Os caras que entraram também fizeram por merecer a vaga, marcando gols. Então é deixar para o treinador resolver isso”, comentou Rony.

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Enfrentando o atual líder da Série B, mas que na última rodada perdeu uma invencibilidade de 34 jogos, Rony aponta que a fórmula para ganhar dos cruzmaltino é explorando a velocidade dos atacantes alvirrubros nos contra-ataques. “Acredito que eles lá vão jogar pressionados porque vem de derrota e nós de uma vitória. A gente tem que ir jogar com tranquilidade, buscando os contra-ataques. Vamos esperar um erro deles e quando acontecer a gente vai pegar a bola e matar o jogo no contra-ataque. O professor com certeza tem uma formação tática para gente entrar determinado em busca da vitória”, ressalta.

Rony possui apenas um gol na Série B, marcado diante do Sampaio Corrêa, enquanto seus concorrentes Taiberson e Bérgson têm dois gols marcados e Jefferson Nem tem cinco. Porém uma das principais características do atleta que retorna da suspensão são as assistências, já são duas para gol na competição.

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Quinto colocado na Série B, com 10 pontos conquistados, 10 gols marcados e apenas quatro sofridos. O Naútico iniciou muito bem a competição. E dois ex-jogadores do Remo, o maior rival do Paysandu, são protagonistas da boa fase: Rony e Mateus Müller.

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O lateral-esquerdo Mateus Müller, 20, pertence ao Palmeiras, mas esteve no Remo na Série D de 2015. Assumiu a vaga de titular na equipe que conquistou o acesso à Série C. O bom desempenho fez com o que o jogador fosse transferido para o Naútico.

Para Matheus, a experiência que adquiriu no Leão teve considerável importância na carreira: "O Remo e ajudou muito. Abriu muitas portas para mim, não só aqui no Naútico. Houve várias outras propostas. O Remo é um time muito grande no cenário brasileiro. Então, para mim, é muito importante ter no meu currículo que já fui atleta do Remo. Espero um dia poder voltar", afirmou o lateral, que já fez um gol na Série B deste ano.

O meia-atacante Rony, 21, foi revelado nas categorias de base do Remo. Lançado na equipe principal em 2014, sob o comando de Agnaldo de Jesus, o jovem conquistou os títulos paraenses daquele ano e o do seguinte. Conhecido pela velocidade, Rony teve bons momentos no Leão, mais ainda pecava nas finalizações.

Destaque - No meio do ano passado, transferiu-se para a equipe sub-20 do Cruzeiro. Lá, destacou-se, inclusive em torneios internacionais, e teve a oportunidade de vestir a camisa do Timbu.

De volta a Belém, Rony espera ter novamente um bom desempenho e, também, fazer o primeiro gol dele contra o Paysandu. "A expectativa é muito grande. É muito bom estar de volta à cidade da gente. Estou muito feliz. A gente sabe que vai ser um jogo muito difícil, mas vamos e busca da vitória, que é o mais importante", disse o jogador, autor de um gol e duas assistências na Segundona.

Por Mateus Miranda.

Rony utilizou todo o leque de habilidade na partida contra o Sampaio Corrêa: sofreu pênalti, deu assistência, marcou gol, driblou à vontade, ajudou na marcação e puxou os contra-ataques. Dos cinco gols na goleada do Náutico por 5 a 0, o jogador participou diretamente de quatro. O atacante tomou conta da partida e foi bastante elogiado por Alexandre Gallo, que associou a melhora de rendimento ao treinador.

O atacante de apenas 21 anos - que está no Timbu por empréstimo do Cruzeiro - revelou que foi a melhor atuação de sua carreira. "Esse foi o jogo que eu mais participei. Dei passe, pude fazer um gol, além de vir marcando. Estou feliz de ajudar meus companheiros e isso me faz bem. Estou dando meu melhor e pegando confiança", disse.

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Após a partida, o técnico Alexandre Gallo elogiou o desempenho do Náutico e ressaltou a boa partida de Rony. "A mudança de lado favorece muito essa função dele. Ele é muito rápido e eu tenho conversado muito que a primeira função dele é servir e ser servido, não adianta ficar correndo com a bola. É um tipo de jogador que eu gosto muito de trabalhar, porque tem bastante velocidade", comentou o comandante.

Não coincidentemente, Rony melhorou após a chegada de Alexandre Gallo e elogiou não só o treinador, mas seu assistente técnico. "Acredito que, pouco a pouco, a gente vai evoluindo. Procuro melhorar nos treinos e nos jogos. Sempre revejo no dia seguinte o que fiz de bom ou ruim. É bom rever o que foi feito de errado, para melhorar. Kuki me orienta bastante, porque ele me dá muita força e sempre analisa meus jogos", falou.

 

Num jogo com tempos distintos em relação à equipe dominante em campo, Vitória da Conquista e Náutico empataram sem gols, nesta quinta-feira (17), no Estádio Lomanto Júnior, na cidade que dá nome ao time anfitrião, na Bahia. A partida foi o jogo de ida entre as equipe, pela primeira fase da Copa do Brasil 2016. O jogo de volta será no próximo dia 7 de abril, na Arena Pernambuco. Com vantagem para os baianos, que avançam com qualquer vitória simples no reduto alvirrubro. 

Dez minutos foi o tempo que o Vitória da Conquista tentou beliscar algo de produtivo no campo ofensivo. Depois disso, os alvirrubros passaram a ser os donos da casa. Superioridade inquestionável e que veio, principalmente, com a técnica de Renan Oliveira, inspirado nos passes e finalizações. Além dele, o perigo sempre levado por Rony continuou vindo à tona. Com nova posição - agora, ele sobe em profundidade pela ponta esquerda -, o meia-atacante mostrou que é realmente 'liso' nas suas investidas em velocidade, conturbando a defesa oponente.

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Apesar de ser conhecido pela limitação de sua técnica devido à sonolência constante em campo, Renan foi o maestro e ameaçou logo aos 15 minutos, ao pegar sobra fora da área e, de primeira, finalizar. Passou triscando a trave. Se entrasse, seria o chamado golaço. Em seguida, Walber e Niel tentaram estufar as redes na mesma jogada, mas esbarraram no goleiro e defensores adversários. Depois, aos 27, Renan cruzou 'com açúcar' para Rodrigo Souza desperdiçar a chance. Foram, portanto, três chances evidentes e uma predominância patente dos alvirrubros, credenciando-os para retornar do intervalo com o moral lá em cima. 

No entanto, o técnico Sérgio Araújo pareceu ter dado o tradicional 'esporro' em seus atletas durante a transição entre os tempos. Isso porque o time anfitrião voltou querendo crescer em campo novamente. E conseguiu, de fato, fôlego para buscar avanços ofensivos, mas, assim como o Náutico fez nos 45 minutos iniciais, não conseguiu converter o domínio em bola na rede. Assim, o placar terminou mesmo inalterado, sem gols. 

FICHA DO JOGO

VITÓRIA DA CONQUISTA

Carlos Roberto; Artur, Leandro Cardoso, Silvio e Thiaguinho; Edimar, Diego Aragão, Maicon Costa e Kleber (Todinho); Rafael da Granja e Tatu. Técnico: Sérgio Araújo.

NÁUTICO

Júlio César; Walber, Rafael Pereira, Ronaldo Alves e Gastón Filgueira; Niel (Eduardinho), Rodrigo Souza, Caíque Valdívia (Esquerdinha), Renan Oliveira e Rony; Thiago Santana (Jefferson Nem). Técnico: Gilmar Dal Pozzo.

Data: 17/03/2016.

Local: Estádio Lomanto Júnior (BA).

Torneio: Copa do Brasil (primeira fase).

Árbitro: Claudionor dos Santos Junior (SE).

Assistentes: Rodrigo Guimarães Pereira (SE) e Daniel Vidal Pimentel (SE).

Cartões amarelos: Rafael Granja e Tatu (Vitória da Conquista); Rodrigo Souza, Walber e Ronaldo Alves (Náutico).

Após a goleada sobre o América, no Arruda, o técnico do Náutico, Gilmar Dal Pozzo, assegurou que a recuperação da liderança e a garantia da vaga nas semifinais do Campeonato Pernambucano não são novidades suficientes para fazer seu elenco ‘tirar o pé do acelerador’ durante os treinos e jogos. Para embasar sua declaração, o treinador resgatou a frustrada permanência do Timbu na Série B, no fim da temporada passada, quando ele já era o comandante da equipe. 

“Quem me conhece sabe que não vamos aliviar. Queremos terminar na liderança e manter uma preparação de alto nível para a reta decisiva do Pernambucano”, garantiu. E disse: “O grupo está mordido desde o término de 2015, quando deixamos de conseguir o acesso. A ferida ainda está aberta. Portanto, nos cobramos bastante internamente. Queremos conquistar nossas metas. Por isso que até nos treinos estamos impondo grande intensidade, chegando quase ao limite”.

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Sobre a goleada, Dal Pozzo explicou um dos quesitos táticos ajustados na preparação para o confronto. “Antes, eu tinha utilizando Rony pela direita, em profundidade, e Valdívia pela esquerda, com um pouco mais de cadência. Agora, inverti, pois o lateral-direito Walber apóia bastante e já fica responsável por essa chegada à linha de fundo. É tudo uma questão de equilibrar as características dos atletas. Neste teste contra o América, deu certo”, detalhou.

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